Sistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
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- Ana Laura de Escobar Arantes
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1 Sistemas Operacionais Abertos Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
2 Comando free Gerência de Memória exibe a quantidade de memória livre e utilizada pelo sistema Usage: $ free [opções] Options: -b, --bytes mostra a saída em bytes -k, --kilo mostra a saída em kilobytes -m, --mega mostra a saída em megabytes -g, --giga mostra a saída em gigabytes
3 Gerência de Memória Comando memstat identifica quem está utilizando a memória virtual Não é instalado por padrão $ sudo apt-get install memstat Usage: $ memstat
4 Comando pmap Gerência de Memória exibe um relatório do mapa de memória de um processo Usage: $ pmap PID
5 Linux Controlando Processos Um processo é uma abstração usada pelo Linux para representar um programa em execução. É o objeto através do qual o uso da memória, tempo de processador e recursos de I/O de um programa podem ser gerenciados e monitorados. 5/16
6 Ciclo de vida de um processo Para criar um processo, um processo faz uma cópia de si mesmo por meio da chamada de sistema fork. O fork cria uma cópia do processo original que é em grande parte idêntica ao pai. O novo processo possui um PID distinto e possui suas próprias informações contábeis. Quando o sistema é inicializado, o kernel cria e instala de maneira autônoma vários processos. O mais notável desses é o init, que sempre é o processo número 1. Todos os processos exceto aqueles que o kernel cria, são descendentes de init. 6/16
7 Identificação de um processo PID Número de identificação do processo O kernel atribui um número de identificação exclusivo a cada processo. A maioria das chamadas de sistemas e comandos que manipulam processos exige que especifiquemos um PID para identificar o objeto da operação. Os PIDs são atribuídos na ordem em que os processos são criados. Quando o kernel esgota os PIDs, ele reinicia, pulando quaisquer PIDs que ainda se encontram em uso. 7/16
8 Identificação de um processo PPID: PID-PARENT O Linux não fornece uma chamada de sistema que crie um processo executando num determinado programa. Em vez disso, um processo existente tem de se clonar para criar um processo novo. Quanto um processo é clonado, o processo original é chamado de pai e a cópia de filho. O atributo PPID de um processo é o PID do pai do qual ele foi clonado. $ ps lax 8/16
9 Identificação de um processo UID Identificador de usuário O UID de um processo é o número de identificação do usuário da pessoa que o criou. Normalmente, somente o criador e o superusuário têm permissão para manipular um processo. GID Identificador de grupo GID é o número de identificação de grupo de um processo. 9/16
10 Monitorar Processos ps ps é a principal ferramenta do administrador de sistemas para monitoramento de processos. Podemos usá-lo para exibir o PID, o UID, a prioridade e o terminal de controle de processos. Ele também dá informações sobre quanta memória foi consumida e seu estado atual (em execução, interrompido, dormente, etc). Os processos no estado zumbis (status) aparecem numa listagem do ps como <defunct>. 10/16
11 Monitorar Processos $ ps aux %CPU: Porcentagem de uso do processo pelo processo. %MEM: Porcentagem de uso de memória RAM pelo processo. VSZ e RSS: Páginação (Tamanho do processo). TTY: Terminal que originou o processo. STAT: R (Running - Rodando), S (Sleep - Esperando), D (Died Morto), Z (Zumbie - Erro) Variações: < Prioridade maior que a padrão N Prioridade menor que a padrão T Processo em foreground s Dono da sessão (Pai) w Usando recurso swap TIME: Tempo de CPU que o processo utilizou até o momento 11/16
12 Kill e Killall kill - envia um sinal para um processo Monitorar Processos killall - envia um sinal a um conjunto de processos com o mesmo nome Como o próprio indica, o comando kill é usado frequentemente para encerrar um processo. kill pode ser usado por usuários comuns em seus próprios processos ou pelo superusuário. Se você não conhecer o PID do processo que deseja sinalizar, normalmente o pesquisamos através do comando ps. Usage $ kill $ killall -9 gnome-calculator 12/16
13 Monitorar Processos top: monitoramento ainda melhor dos processos Já que comandos como ps oferecem apenas um instantâneo de seu sistema num dado momento, normalmente, fica difícil ter um compreensão do todo. O comando top fornece um sumário atualizado regularmente dos processos ativos e o emprego dos seus recursos. -d - atualiza o top após um determinado período de tempo (em segundos). Para isso, informe a quantidade de segundos após a letra d. Por exemplo: top -d 30; Como padrão a tela é atualizada a cada 10 segundos. Os processos mais ativos aparecem no alto. top tem que consumir uma pequena porção dos recursos de CPU para mostrar uma atualização a cada 10 segundos. Ele deve ser geralmente usado para fins de diagnóstico, não como um brinquedinho do tipo "Ei, veja que ferramentas legais eu tenho nas minhas janelas sobressalentes. 13/16
14 htop Exibe interativamente os processos do Linux Usage: $ sudo apt-get install htop $ htop Monitorar Processos 14/16
15 Processos Comando jobs, bg (backgroung) e fg (foreground) jobs lista as tarefas em execução (paradas ou em segundo plano) bg coloca uma tarefa para ser executada em background fg coloca uma tarefa para ser executada em foreground Usage: $ vi /home/unip/soa.txt Ctrl+Z $ vi $ jobs l $ fg 1
16 Comando time Processos exibe a duração da execução de um comando Usage: $ time ls /home $ /usr/bin/time ls /
17 Comando nohup Processos Permite a desconexão do terminal, mesmo que um comando deva ser executado em background Usage: $ nohup find / -name gcc &
18 Prioridade de Processo Nice O nome estranho é derivado do fato de que ele determina quão gentil seremos com os demais usuários do sistema. Um valor nice (gentil) alto significa baixa prioridade para o seu processo: você será gentil. Um valor nice baixo significa alta prioridade: você não será gentil. Os valores nice permitidos vão de -20 a +19. A menos que o usuário tome alguma ação especial, um processo recém-criado herda o valor nice de seu processo-pai. O proprietário do processo pode aumentar seu valor nice, mas não diminuí-lo. O superusuário possui liberdade total na configuração de valores nice e pode até mesmo configurar a gentileza de um processo com um valor tão baixo que impedirá que outros processos possam ser executados. nice -n prioridade processo nice -n -5 ntpd 18/16
19 Referências Silberschatz A., Galvin P. E Gagne G. Sistemas Operacionais. Conceitos e Aplicações. Editora Campus CAMPOS, Augusto. O que é Linux. BR-Linux. Florianópolis, março de Disponível em < Consultado em 20/02/ /16
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