ICMS/ISS/Nacional - Prestação de Serviço de Transporte - Roteiro de procedimentos

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1 Publicado em nosso site em 09/04/2013 ICMS/ISS/Nacional - Prestação de Serviço de Transporte - Roteiro de procedimentos Roteiro - Federal /3015 DOC\2011\3 Sumário I Introdução II Competência e Incidência III Cláusulas comerciais IV ISS e a Prestação de serviço de transporte IV.1 Fato gerador IV.2 Exportação de serviço IV.3 Local da prestação IV.4 Contribuinte IV.5 Responsável IV.6 Base de cálculo e alíquota do ISS IV.7 Obrigações acessórias V ICMS e a Prestação de serviço de transporte V.1 Fato gerador V.2 Exportação de serviço V.3 Local da prestação V.4 Contribuinte do imposto V.5 Responsável pelo recolhimento do ICMS V.5.1 Convênio ICMS 25/1990 V Subcontratação V S erviço prestado por autônomo ou prestador inscrito em UF diversa do início da prestação V Recolhimento antes do início da prestação V Transporte de passageiro V.6 Base de Cálculo V.7 Alíquota Página 1

2 Roteiros V.7.1 Transporte aéreov.8 - CFOPs V.9 Benefícios fiscais V.9.1 Transporte de passageiro V.9.2 Serviço de táxi V.9.3 Transporte ferroviário de cargas V.9.4 Fome Zero V.9.5 Órgãos públicos - Doações para vítimas de catástrofes V.9.6 Órgãos públicos - Aquisições de serviços por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias V.9.7 Órgãos públicos e entidades de assistência - Doações a vítimas da seca V.9.8 Amigos do bem V.9.9 Transporte intermunicipal de carga V.9.10 Crédito Presumido (Outorgado) V Transporte aéreo V.10 Documentos Fiscais V.10.1 Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7 V.10.2 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8 V.10.3 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9 V.10.4 Conhecimento Aéreo, modelo 10 V.10.5 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11 V.10.6 Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13 V.10.7 Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14 V.10.8 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15 V.10.9 Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16 V Despacho de Transporte, modelo 17 V Resumo de Movimento Diário, modelo 18 V Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20 V Manifesto de Carga, modelo 25 V Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26 V Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24 V.11 Livros Fiscais Página 2

3 V.12 Prestações de serviço de transporte diferenciadas V.12.1 Subcontratação V.12.2 Redespacho V.12.3 Retorno de mercadoria não entregue V.12.4 Transporte rodoviário de cargas de valores I Introdução Atualmente, as empresas para que sejam competitivas devem gerir seus negócios com foco na redução de custos e no eficaz atendimento ao seu cliente. Por esta razão ouve-se muito falar em logística, cujo objetivo é facilitar o fluxo de produtos. Logística é o processo de planejamento e controle da armazenagem e da movimentação física de mercadorias, de forma economicamente eficiente, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Dessa forma, a logística não se restringe ao transporte de mercadorias, mas o abrange. O transporte, por sua vez, é o ato de deslocar pessoas ou coisas de um ponto a outro, mediante remuneração. Essa prestação de serviços de transporte está sujeita à tributação e ao cumprimento de algumas obrigações fiscais. Portanto, o conhecimento das regras tributárias inerentes a essa atividade é uma importante ferramenta para a realização de um bom planejamento e para a obtenção de resultados satisfatórios que permitam às empresas manterem-se competitivas. II Competência e Incidência De acordo com o art. 155, II, da Constituição Federal compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Já o art. 156, III, da Carta Magna determina que compete aos Municípios instituir imposto sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. Neste sentido, foi publicada a Lei Complementar nº 116/2003(LGL\2003\482), que traz disposições sobre o ISS e prevê em seu Anexo único uma lista de serviços que estão sujeitos a esse imposto. O item prevê os serviços de transporte de natureza municipal. Dessa forma, sobre a prestação de serviço de transporte, seja de mercadoria, pessoas, bens, rodoviário, aéreo, ferroviário, marítimo, incide: ISS - PRESTAÇÃO INTRAMUNICIAPAL - início e término do trajeto dentro do mesmo Município; ICMS - PRESTAÇÃO INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL - início e término do trajeto em Municípios e/ou Estados diversos. III Cláusulas comerciais As cláusulas comerciais são termos utilizados internacionalmente para as negociações de bens ou serviços. São instituídas pela Câmara de Comércio Internacional e servem para definir pontos geográficos, compreendidos entre o local de produção do vendedor e o local de entrega ao destinatário final, nas prestações de serviços de transporte que envolvem mercadorias. Essas cláusulas determinam também as responsabilidades relativas aos custos logísticos ou à integridade física dos bens negociados. Página 3

4 Roteiros Os principais termos utilizados na prestação de serviço de transporte são os seguintes: a) CIF (Cost, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete): o estabelecimento remetente assume os custos do transporte, ou seja, é ele que paga o frete; b) FOB (Free on Board - Colocado livre a bordo): o estabelecimento destinatário compromete-se com o transporte, ou seja, é o destinatário quem paga o frete. IV ISS e a Prestação de serviço de transporte Na prestação de serviço de transporte intramunicipal, tendo em vista o disposto no tópico II, os envolvidos deverão observar as normas estabelecidas na legislação relativa ao ISS, ou seja, em âmbito federal a LC nº 116/2003(LGL\2003\482) e as legislações internas de cada município. IV.1 Fato gerador O ISS tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da sua lista anexa, ainda que não se constituam como atividade preponderante do prestador. Portanto, ocorre o fato gerador do ISS com a efetiva prestação do serviço de transporte intramunicipal, independentemente do meio de transporte e do que está sendo transportado. Fundamentação: art. 1º da Lei Complementar nº 116/2003. IV.2 Exportação de serviço Não haverá incidência do ISS sobre as exportações de serviços de transporte para o exterior do País. Ressalte-se que não se enquadra como exportação, os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Fundamentação: art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. IV.3 Local da prestação Considera-se prestado o serviço de transporte intramunicipal e o imposto (ISS) devido no local do Município onde está sendo executado o referido serviço. Fundamentação: art. 3º, inciso XIX da Lei Complementar nº 116/2003. IV.4 Contribuinte Contribuinte é a pessoa natural ou jurídica que tem relação pessoal e direta com a situação que constitua o fato gerador do imposto previsto na lei. Assim, o contribuinte do ISS é o prestador do serviço, que poderá prestá-lo diretamente ou com a ajuda de terceiros. Fundamentação: art. 5º da Lei Complementar nº 116/2003. IV.5 Responsável A LC nº 116/2003(LGL\2003\482), para alguns serviços listados em seu Anexo Único, atribui ao tomador ou intermediário do serviço a responsabilidade pelo recolhimento do ISS. A prestação de serviço de transporte intramunicipal não está dentre essas hipóteses, no entanto, o "caput", do art. 6º, da LC nº 116/2003, determina que os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a Página 4

5 este em caráter supletivo. Portanto, a legislação interna de cada Município poderá atribuir a terceira pessoa, geralmente o tomador ou intermediário do serviço, a responsabilidade pelo recolhimento do ISS incidente sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal. Ressalte-se que o tomador do serviço é aquele que contrata o serviço de transporte, ou seja, aquele que assume a obrigação do pagamento do valor total da prestação. Fundamentação: art. 6º da Lei Complementar nº 116/2003. IV.6 Base de cálculo e alíquota do ISS A base de cálculo do ISS é o preço do serviço. No que se refere à alíquota, esta deve ser estabelecida na legislação interna de cada Município, mas essa lei interna deverá observar os limites estabelecidos na Constituição Federal. De acordo com o art. 156, 3º, da CF/88, cabe à lei complementar fixar as alíquotas máximas e mínimas do ISS. Nesse sentido, a LC nº 116/2003(LGL\2003\482) determinou no art. 8º, II, que a alíquota máxima do ISS será de 5% (cinco por cento), no entanto, não há disposição nesta ou em outra Lei Complementar tratando da alíquota mínima a ser aplicada. Portanto, enquanto Lei Complementar não determinar essa alíquota mínima, deverá ser aplicada a regra prevista no art. 88, I, dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias, da CF/88, que prevê que a alíquota mínima será de 2% (dois por cento), exceto para alguns serviços referentes à construção civil. Por conseguinte, a alíquota do ISS incidente sobre a prestação de serviço de transporte intramunicipal deverá ser de no mínimo 2% (dois por cento) e no máximo 5% (cinco por cento). Fundamentação: arts. 7º e 8º da Lei Complementar nº 116/2003. IV.7 Obrigações acessórias A legislação interna dos Municípios poderá estabelecer as obrigações acessórias a que ficam obrigados os prestadores de serviços de transporte de carga intramunicipal. Assim, o contribuinte deve ficar atento a provável obrigatoriedade de emitir documento fiscal para acobertar a prestação do serviço e de escriturá-lo em livros fiscais ou de apresentar algum tipo de informação relativa a essa prestação. V ICMS e a Prestação de serviço de transporte Conforme mencionado, as prestações de serviço de transporte intermunicipal e interestadual estão no campo de incidência do ICMS e, portanto, os transportadores que exercerem esse tipo de atividade deverão observar as regras estabelecidas na legislação desse imposto. V.1 Fato gerador Nas prestações de serviços de transporte intermunicipal ou interestadual, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores, considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS no momento do início da prestação do referido serviço. Assim, para se determinar para qual Estado deverá ser recolhido o imposto, deve-se observar o local onde teve início a prestação. Nas prestações com início no exterior, o fato gerador ocorrerá no momento do ato final do transporte. Fundamentação: art. 12, incisos V e VI da Lei Complementar nº 87/1996. V.2 Exportação de serviço Página 5

6 Roteiros De acordo com o art. 155, 2º, X c.c art. 155, XII, "e", da CF/88, o ICMS não incide sobre os serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores, cabendo à lei complementar excluir os serviços da incidência do imposto nas exportações. A Lei Complementar nº 87/1996(LGL\1996\37), por sua vez dispõe que o imposto não incide sobre prestações que destinem ao exterior mercadorias ou serviços. Diante dessas disposições o que se discute é a aplicação da não incidência quando a prestação de serviço de transporte da mercadoria é realizada de um determinado local até o ponto de embarque dessa mercadoria para o exterior, ou seja, o início e o fim do transporte ocorre dentro do território nacional, mas a mercadoria é destinada ao exterior. O Superior Tribunal de Justiça já proferiu decisão no sentido de que após a edição da LC nº 87/1996(LGL\1996\37), o direito vigente repele a distinção entre transporte interestadual e transporte internacional, referente à incidência do ICMS na prestação de serviço de transporte de mercadorias destinadas ao território estrangeiro. Assim, de acordo com a essa decisão mesmo que o início e o fim do transporte se der dentro do Brasil, caso a mercadoria seja destinada ao exterior, não há a incidência do ICMS. Entretanto, há Estados que interpretam as disposições mencionadas de forma diversa, admitindo a não incidência do imposto apenas em relação às prestações de serviços destinadas ao exterior, ou seja, com início no Brasil e término em outro país. Fundamentação: art. 3º, inciso II da Lei Complementar nº 87/1996. V.3 Local da prestação Nos casos de prestação de serviço de transporte, o local da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: a) onde tenha início a prestação; b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária; c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, para fins de recolhimento do diferencial de alíquota; d) tratando-se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento ou do domicílio do destinatário. Portanto, as hipóteses mencionadas nos itens de "a" a "d" deverão ser analisadas para se definir a qual Estado deverá ser recolhido o ICMS e qual a legislação interna aplicável a cada prestação de serviço de transporte intermunicipal ou interestadual. Ou seja, se uma transportadora está estabelecida no Estado de São Paulo, mas é contratada para prestar um serviço de transporte rodoviário de carga com início no Município do Rio de Janeiro e término no Município de São Paulo, tendo em vista que se considera como local da prestação aquele no qual esta se inicia, o transportador deverá observar as normas previstas na legislação do Estado do Rio de Janeiro para fins de cálculo e recolhimento do ICMS, mesmo que seja contribuinte inscrito em São Paulo. Fundamentação: art. 11, incisos II e IV da Lei Complementar nº 87/1996. V.4 Contribuinte do imposto Página 6

7 Considera-se contribuinte do ICMS qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize com habitualidade prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, ainda que essas prestações se iniciem no exterior. Assim, o fato de o prestador do serviço de transporte interestadual ou intermunicipal deixar de se inscrever no Cadastro de Contribuintes dos Estados ou ser pessoa física não descaracteriza sua condição de contribuinte, incidindo o ICMS sobre as prestações de serviços que realizar, salvo se houver algum benefício fiscal previsto na legislação. Fundamentação: art. 4º da Lei Complementar nº 87/1996. V.5 Responsável pelo recolhimento do ICMS A lei estadual poderá atribuir ao contribuinte do ICMS ou ao depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário. Portanto, a legislação de cada Unidade da Federação poderá atribuir a terceiro, que não o próprio prestador, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto incidente sobre a prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual. Fundamentação: art. 6º da Lei Complementar nº 87/1996. V.5.1 Convênio ICMS 25/1990 Além das disposições previstas na LC nº 87/96(LGL\1996\37), o Convênio ICMS nº 25/1990 (LGL 1990\315) também dispõe sobre a cobrança do ICMS nas prestações de serviços de transporte, atribuindo a responsabilidade pelo recolhimento do imposto a terceiros nas hipóteses em que especifica. V Subcontratação A Cláusula Primeira do referido Convênio determina que na subcontratação de prestação de serviço de transporte de carga, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido fica atribuída à empresa transportadora contratante, desde que inscrita no cadastro de contribuintes do Estado de início da prestação. Ressalte-se, no entanto, que essa regra não se aplica às hipóteses de transporte intermodal. A regra do Convênio é impositiva e deverá ser adotada por todos os Estados signatários. V S erviço prestado por autônomo ou prestador inscrito em UF diversa do início da prestação Na prestação de serviço de transporte de carga realizada por transportador autônomo ou por empresa transportadora de outra unidade da Federação não inscrita no cadastro de contribuintes do Estado de início da prestação, prevê que a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido poderá ser atribuída: a) ao alienante ou remetente da mercadoria, exceto se microempreendedor individual ou produtor rural; b) ao depositário da mercadoria a qualquer título, na saída da mercadoria ou bem depositado por pessoa física ou jurídica; c) ao destinatário da mercadoria, exceto se microempreendedor individual ou produtor rural, na prestação interna; Nota: Página 7

8 Roteiros Ressalte-se que a atribuição da responsabilidade nesses casos independe de o responsável ser ou não tomador do respectivo serviço. Havendo a atribuição da responsabilidade, conforme disposto nas letras de "a" a "c", o transportador autônomo e a empresa transportadora de outra unidade da Federação não inscrita no cadastro de contribuintes do Estado do início da prestação ficam dispensados da emissão de conhecimento de transporte, desde que na emissão da Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria sejam indicados, além dos requisitos exigidos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço: a) o preço; b) a base de cálculo do imposto; c) a alíquota aplicável; d) o valor do imposto; e) identificação do responsável pelo pagamento do imposto. Em substituição às indicações na Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria, os Estados podem autorizar o contribuinte remetente e contratante do serviço a emitir conhecimento de transporte. Fundamentação: Cláusula segunda do Convênio ICMS nº 25/1990 (LGL 1990\315). V Recolhimento antes do início da prestação Não sendo possível a aplicação das regras mencionadas acima, na prestação de serviço de transporte por transportador autônomo ou empresa transportadora de outra unidade da Federação não inscrita no cadastro de contribuintes do Estado de início da prestação, o pagamento do imposto será efetuado pelo próprio contribuinte (transportador) antes do início da prestação de serviço, observando-se que o documento de arrecadação: a) acompanhará o transporte, podendo ser dispensada a emissão de conhecimento de transporte; b) deverá conter, além dos requisitos exigidos, as seguintes informações, ainda que no verso: b.1) o nome da empresa transportadora contratante do serviço, se for o caso; b.2) a placa do veículo e a unidade da Federação, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; b3) o preço do serviço, a base de cálculo do imposto e a alíquota aplicável; b.4) o número, série e subsérie do documento fiscal que acobertar a operação, ou identificação do bem, quando for o caso; b.5) o local de início e final da prestação do serviço, nos casos em que não seja exigido o documento fiscal. Por sua vez, a empresa transportadora estabelecida e inscrita em Estado diverso daquele do início da prestação, cujo imposto tenha sido recolhido antecipadamente, deverá proceder da seguinte forma: a) havendo a dispensa para a emissão do conhecimento de transporte no início da prestação, emitirá o referido documento no final da prestação; Página 8

9 b) escriturará o conhecimento emitido no Livro Registro de Saídas, nas colunas relativas a "Documento Fiscal" e "Observações", anotando nesta, o dispositivo pertinente da legislação estadual. Fundamentação: Cláusula terceira do Convênio ICMS nº 25/1990 (LGL 1990\315). V Transporte de passageiro No caso de transporte de passageiros, cuja venda de bilhete de passagem ocorra em outra unidade da Federação, o imposto será devido ao Estado ou Distrito Federal onde se iniciar a prestação do serviço. Para tanto, consideram-se locais de início da prestação de serviço de transporte de passageiros aqueles onde se iniciarem trechos da viagem indicados no bilhete de passagem. Ressalte-se que não se aplica essa regra às escalas e conexões realizadas no transporte aéreo. Fundamentação: Cláusula quinta do Convênio ICMS nº 25/1990 (LGL 1990\315). V.6 Base de Cálculo A base de cálculo do ICMS é o preço do serviço. Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo é o valor corrente do serviço, no local da prestação. Cumpre salientar que, conforme o 1º, do art. 13, da LC nº 87/96, o montante do próprio imposto integra sua base de cálculo. Portanto, para fins de cálculo, o valor do ICMS deverá estar incluso no preço do serviço. Além do valor do próprio imposto, inclui-se na base de cálculo o valor correspondente a: a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição; b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. Nota: O prestador de serviço de transporte deverá verificar a legislação interna do Estado onde está estabelecido, pois pode haver previsão de algum regime de tributação diferenciado no qual possa se enquadrar. Fundamentação: arts. 13, inciso III e 16 da Lei Complementar nº 87/1996. V.7 Alíquota De acordo com o 2º, do art. 155, da CF/88: a) as alíquotas aplicáveis às prestações interestaduais serão estabelecidas em resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros; b) salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, por meio de Convênio, as alíquotas internas, nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais; Página 9

10 Roteiros c) em relação às operações e prestações que destinem serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: c.1) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; c.2) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte do ICMS; Em cumprimento ao disposto na letra "a", as Resoluções do Senado Federal nº 22/1989 (LGL 1989\222) e nº 95/1996 (LGL 1996\513), estabeleceram as alíquotas interestaduais a serem aplicadas nas prestações de serviços de transporte, que são: a) 4% (quatro por cento) para transporte aéreo de carga e mala postal, em que o destinatário do serviço seja contribuinte do imposto; Nota: O STF julgou parcialmente procedente a ADI nº , com a manifestação do entendimento de que não incide o ICMS sobre a prestação de serviços de transporte aéreo, de passageiros intermunicipal, interestadual e internacional e é inconstitucional a exigência do ICMS na prestação de serviços de transporte aéreo internacional de cargas pelas empresas aéreas nacionais, enquanto persistirem os convênios de isenção de empresas estrangeiras. b) 7% (sete por cento) para as demais prestações, em que o destinatário seja contribuinte do imposto e esteja estabelecido nos Estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e no Espírito Santo; c) 12% (doze por cento) para as demais prestações, em que o destinatário seja contribuinte do imposto e esteja estabelecido nos Estados da região Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo. As alíquotas internas estão previstas nas legislações internas dos Estados, no entanto, deve-se observar a regra prevista na letra "b" desse subtópico que dispõe sobre a vedação à adoção de alíquota interna inferior àquela estabelecida para a prestação interestadual. Nota: O prestador de serviço de transporte deverá verificar a legislação interna do Estado onde está estabelecido, pois pode haver previsão de algum Regime de Tributação diferenciado no qual possa se enquadrar. V Transporte aéreo A alíquota interna do ICMS para as prestações internas de serviço de transporte áreo é de 12% (doze por cento). Fundamentação: Convênio ICMS nº 120/1996 (LGL 1996\731). V.7.1 Transporte aéreov.8 - CFOPs Para a emissão e escrituração dos documentos fiscais relativos à prestação de serviço de transporte intermunicipal e interestadual, deverão ser observados os seguintes CFOPs: 1.351/2.351/3.351 "Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza" Página 10

11 1.352/2.352/3.352 "Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial" 1.353/2.353/3.353 "Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial" 1.354/2.354/3.354 "Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação" 1.355/2.355/3.355 "Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou distribuidora de energia elétrica" 1.356/2.356/3.356 "Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural" "Aquisição de serviço de transporte por contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte" 1.931/2.931 "Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde tenha iniciado o serviço" 1.932/2.932 "Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador" 5.351/6.351 "Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza" 5.352/6.352 "Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial" 5.353/6.353 "Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial" (inclusive cooperativa) 5.354/6.354 "Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação" 5.355/6.355 "Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia Página 11

12 Roteiros elétrica" 5.356/6.356 "Prestação de serviço de transporte a estabelecimento produtor rural" 5.357/6.357 "Prestação de serviço de transporte a não contribuinte" 5.359/6.359 "Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal" 5.360/6.360 "Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte" 5.931/6.931 "Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço" 5.932/6.932 "Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador" "Prestação de serviço de transporte" (a estabelecimento no exterior) Fundamentação: Convênio s/nº de 1970 (LGL 1970\172). V.9 Benefícios fiscais O art. 155, 2º, XII, "g", da CF/88 prevê que cabe à Lei Complementar regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. A LC nº 24/75(LGL\1975\11), por sua vez prevê os procedimentos que devem ser observados para a concessão de benefícios fiscais e estabelece que somente poderão ser concedidos por meio de convênios, celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal, de acordo com suas disposições. Assim, deve haver previsão expressa do benefício para a prestação de serviço, não se estendendo à prestação o benefício concedido à mercadoria. V.9.1 Transporte de passageiro O Convênio ICMS nº 37/89 (LGL 1998\958) autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na prestação de serviços de transporte de passageiros com características de transporte urbano ou metropolitano, conforme estabelecido em legislação estadual. Dessa forma, para que o contribuinte possa usufruir dessa isenção deverá verificar se a legislação do Estado onde ocorre o início da prestação prevê tal benefício e quais as condições que impõe para Página 12

13 sua fruição. V.9.2 Serviço de táxi O Convênio ICMS nº 99/89 (LGL 1989\332) autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS às prestações de serviços de transporte rodoviário intermunicipal ou interestadual de passageiros realizados por veículos registrados na categoria de aluguel (táxi). Tendo em vista que o referido Convênio é autorizativo, para a que o contribuinte tenha direito ao benefício, este deverá estar previsto na legislação interna do Estado onde tem início a prestação. V.9.3 Transporte ferroviário de cargas O Convênio ICMS nº 30/96 (LGL 1996\641) determina a isenção do ICMS nas prestações de serviços de transporte ferroviário de carga vinculadas a operações de exportação e importação de países signatários do "Acordo sobre o Transporte Internacional", e desde que ocorram, cumulativamente, as seguintes situações: a) a emissão do Conhecimento-Carta de Porte Internacional-TIF/Declaração de Trânsito Aduaneiro-DTA; b) o transporte internacional de carga por ferrovia seja efetuado na forma prevista na legislação federal; c) a inexistência de mudança no modal de transporte, exceto a transferência da carga de vagão nacional para vagão de ferrovia de outro país e vice-versa; d) a empresa transportadora contratada esteja impedida de efetuar, diretamente, o transporte ao destinatário, em razão da existência de bitolas diferentes nas linhas ferroviárias dos países de origem e de destino. Ressalte-se que esse convênio, ao contrário daqueles mencionados anteriormente é impositivo e, portanto, uma vez que os Estados tenham ratificado suas disposições, deverão observá-las. V.9.4 Fome Zero O Convênio ICMS nº 18/03 (LGL 2003\4878) dispõe sobre a isenção nas operações relacionadas ao Programa Fome Zero. O 3º, da Cláusula Primeira desse convênio determina que a referida isenção aplica-se também às prestações de serviços de transporte para distribuição de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo programa. As disposições do referido convênio produzem efeitos até V.9.5 Órgãos públicos - Doações para vítimas de catástrofes O Convênio ICMS nº 82/95 (LGL 1995\522) autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS às doações de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado, para distribuição gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofes, em decorrência de programa instituído para esse fim, bem como à prestação de serviço de transporte dessas mercadorias. As disposições do referido convênio produzem efeitos até V.9.6 Órgãos públicos - Aquisições de serviços por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias O Convênio ICMS nº 26/03 (LGL 2003\4887) autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS nas prestações internas, relativas a aquisição dos serviços de transporte por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias. Página 13

14 Roteiros A isenção fica condicionada: a) ao desconto no preço, do valor equivalente ao imposto dispensado; b) à indicação, no respectivo documento fiscal, do valor do desconto; Os Estados e o Distrito Federal estão autorizados também a dispensar o estorno do crédito fiscal e no caso de serviços sujeitos ao regime de substituição tributária podem autorizar a transferência do valor do ICMS retido por antecipação. V.9.7 Órgãos públicos e entidades de assistência - Doações a vítimas da seca O Convênio ICMS nº 57/98 (LGL 1998\978) determina que ficam isentas do ICMS as prestações de serviços referentes às saídas de mercadorias, em decorrência de doação a órgãos e entidades da administração direta e indireta da União, dos Estados e dos Municípios ou às entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pública, para assistência às vítimas de situação de seca nacionalmente reconhecida, na área de abrangência da Sudene. As disposições do referido convênio produzem efeitos até V.9.8 Amigos do bem O Convênio ICMS nº 129/04 (LGL 2004\6836) autoriza os Estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e São Paulo a conceder isenção do ICMS incidente nas saídas de bens e mercadorias recebidos em doação destinadas a compor suas ações para a melhoria da situação alimentar e nutricional de famílias em situação de pobreza nas regiões do norte e nordeste do país e promovidas pela organização não-governamental "AMIGOS DO BEM - Instituição Nacional Contra a Fome e a Miséria no Sertão Nordestino", desde que atenda todos os requisitos do art. 14 do CTN. Essa isenção poderá ser aplicada também às correspondentes prestações de serviços de transporte, quando a responsabilidade pelo pagamento do imposto tenha sido atribuída à Instituição Amigos do bem. As disposições do referido convênio produzem efeitos até V.9.9 Transporte intermunicipal de carga O Convênio ICMS nº 04/04 (LGL 2004\7724) autoriza os Estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins a conceder isenção do ICMS na prestação de serviço de transporte intermunicipal de cargas destinada a contribuinte do imposto, que tenha início e término no seu território, nos termos estabelecidos em legislação estadual. As disposições do referido convênio produzem efeitos até V.9.10 Crédito Presumido (Outorgado) O Convênio ICMS nº 106/1996 (LGL 1996\717) concede aos estabelecimentos prestadores de serviço de transporte um crédito de 20% do valor do ICMS devido na prestação, que será adotado, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual. O contribuinte que optar pelo crédito presumido não poderá aproveitar quaisquer outros créditos e essa opção deverá alcançar todos os seus estabelecimentos localizados no território nacional e será consignada no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências de cada estabelecimento. Página 14

15 O prestador de serviço não obrigado à inscrição cadastral ou à escrituração fiscal poderá apropriar o crédito presumido no próprio documento de arrecadação. Ressalte-se que o referido benefício não se aplica às empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo. V Transporte aéreo O Convênio ICMS 120/96 (LGL 1996\731) dispõe que em substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual, o contribuinte poderá optar pela utilização de um crédito presumido que resulte em carga tributária correspondente a 8% (oito por cento). O contribuinte que optar pelo crédito presumido não poderá utilizar quaisquer outros créditos. V.10 Documentos Fiscais Os documentos fiscais relativos às prestações de serviços de transporte estão previstos no Convênio Sinief nº 06/1989. Os prestadores de serviços de transporte deverão também observar eventuais regimes especiais concedidos de acordo com o tipo de transporte que executem. Cada documento deverá ser emitido de acordo com a prestação de serviço realizada, conforme disposto nos subitens a seguir. V.10.1 Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7 A Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, será emitida: a) pelas agências de viagem ou por quaisquer transportadores que executarem serviços de transporte intermunicipal e interestadual de turistas e de outras pessoas, em veículos próprios ou afretados; b) pelos transportadores de valores, para englobar, em relação a cada tomador de serviço, as prestações realizadas, desde que dentro do período de apuração do imposto; c) pelos transportadores ferroviários de cargas, para englobar, em relação a cada tomador de serviço, as prestações executadas no período de apuração do imposto; d) pelos transportadores de passageiros, para englobar, no final do período de apuração do imposto, os documentos de excesso de bagagem emitidos durante o mês; e) pelos transportadores que executarem serviços de transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de bens ou mercadorias utilizando-se de outros meios ou formas, em relação aos quais não haja previsão de documento fiscal específico. Quando a Nota Fiscal de Serviço de Transporte acobertar a prestação por modal dutoviário, esta deverá ser emitida mensalmente e em até 2 (dois) dias úteis após o encerramento do período de apuração Fundamentação: art. 10 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.2 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8 O Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, será emitido antes do início da prestação por quaisquer transportadores rodoviários de cargas que executarem serviço de transporte rodoviário intermunicipal e interestadual de cargas, em veículos próprios ou afretados. Fundamentação: art. 16 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.3 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9 Página 15

16 Roteiros O Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, será emitido antes do início da prestação por transportadores aquaviários de cargas que executarem serviços de transporte intermunicipal e interestadual de cargas. Fundamentação: art. 22 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.4 Conhecimento Aéreo, modelo 10 O Conhecimento Aéreo, modelo 10, será emitido antes do início da prestação por empresas que executarem serviços de transporte aeroviário intermunicipal e interestadual de cargas. Fundamentação: art. 30 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.5 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11 O Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, será emitido antes do início da prestação por transportadores, sempre que executarem o serviço de transporte ferroviário intermunicipal e interestadual de cargas. Fundamentação: art. 37 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.6 Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13 O Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13, será emitido antes do início da prestação por transportadores que executarem transporte rodoviário intermunicipal e interestadual de passageiros. Fundamentação: art. 43 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.7 Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14 O Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14, será emitido antes do início da prestação por transportadores que executarem transporte aquaviário intermunicipal e interestadual de passageiros. Fundamentação: art. 47 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.8 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15 O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15, será emitido antes do início da prestação por transportadores que executarem transporte aeroviário intermunicipal e interestadual de passageiros. Fundamentação: art. 51 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.10.9 Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16 O Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16, será emitido antes do início da prestação por transportadores que executarem transporte ferroviário intermunicipal e interestadual de passageiros. Fundamentação: art. 55 do Convênio Sinief nº 06/1989. V Despacho de Transporte, modelo 17 O Despacho de Transporte, modelo 17, poderá ser emitido, em substituição ao conhecimento apropriado, por empresa transportadora que contratar transportador autônomo para complementar a execução do serviço de transporte de cargas, em meio de transporte diverso do original, cujo preço tenha sido cobrado até o destino da carga. Fundamentação: art. 60 do Convênio Sinief nº 06/1989. Página 16

17 V Resumo de Movimento Diário, modelo 18 O Resumo de Movimento Diário, modelo 18, é um documento auxiliar de escrituração do livro Registro de Saídas e será emitido, em relação a cada estabelecimento, por contribuinte que prestar serviço de transporte de passageiros, possuidor de inscrição única abrangendo mais de um estabelecimento. Fundamentação: art. 61 do Convênio Sinief nº 06/1989. V Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20 A Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20, será emitida por transportador que executar serviço de coleta de carga e destina-se a documentar o trânsito, intra ou intermunicipal, da carga coletada desde o endereço do remetente até o seu estabelecimento. Fundamentação: art. 71 do Convênio Sinief nº 06/1989. V Manifesto de Carga, modelo 25 O Manifesto de Carga, modelo 25, poderá ser emitido pelo transportador antes do início da prestação do serviço, em relação a cada veículo, no caso de transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponde a mais de um conhecimento de transporte. V Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26 O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26, será utilizado pelo Operador de Transporte Multimodal-OTM, que executar serviço de transporte intermunicipal e interestadual de cargas, em veículo próprio, afretado ou por intermédio de terceiros sob sua responsabilidade, utilizando duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino O CTMC deverá ser emitido antes do início da prestação do serviço, sem prejuízo da emissão do conhecimento de transporte correspondente a cada modal. Fundamentação: art. 42 do Convênio Sinief nº 06/1989. V Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24 Os Estados poderão autorizar a emissão de Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24, às empresas de transporte de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou petroquímicos, que no momento da contratação do serviço não conheçam os dados relativos ao peso, distância e valor da prestação do serviço. V Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo 27 A Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo 27, poderá ser utilizada opcionalmente pelos transportadores ferroviários de cargas, em substituição à Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7. Fundamentação: art. 15-A do Convênio Sinief nº 06/1989. V.11 Livros Fiscais O prestador de serviços de transporte deverá escriturar e manter, em cada um dos seus estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as operações que realizarem: a) Registro de Entradas, modelo 1-A; b) Registro de Saídas, modelo 2-A; Página 17

18 Roteiros c) Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6; d) Registro de Inventário, modelo 7; e) Registro de Apuração do ICMS, modelo 9. Fundamentação: art. 63 do Convênio s/nº de V.12 Prestações de serviço de transporte diferenciadas A legislação fiscal prevê procedimentos diferenciados para algumas prestações de serviços de transporte, conforme veremos nos subtópicos a seguir. V.12.1 Subcontratação Entende-se por subcontratação, para efeito da legislação do ICMS, aquela firmada na origem da prestação do serviço, por opção do prestador de serviço de transporte em não realizar o serviço por meio próprio. Ou seja, uma determinada pessoa contrata um transportador para que efetue determinada prestação de serviço, no entanto, esse prestador opta por não executar ele mesmo a referida prestação e contrata um outro transportador que realizará o serviço desde o início do percurso. Nos casos de subcontratação o transportador que subcontratar outro transportador para dar início à execução do serviço, emitirá Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, no qual deverá constar no campo "Observações" deste ou, se for o caso, do Manifesto de Carga, a expressão: "Transporte subcontratado com (...), proprietário do veículo marca(...), placa nº(...), UF(...)". De acordo com o 7º, do art. 17, do Convênio Sinief nº 06/89, a empresa subcontratada deverá emitir Conhecimento de Transporte e indicar, no campo "Observações", a informação de que se trata de serviço subcontratado, bem como a razão social e os números de inscrição na unidade federada e no CNPJ do transportador contratante. No entanto, essa obrigatoriedade poderá ser dispensada a critério do fisco de cada Unidade da Federação. Sendo assim, o transportador deverá observar a legislação interna do Estado onde tiver início a prestação para verificar a previsão de dispensa ou não da emissão do Conhecimento de Transporte por parte do transportador subcontratado. Havendo a dispensa, a prestação do serviço será acobertada somente pelo conhecimento emitido pelo transportador contratante. Fundamentação: arts. 17, 3º e 7º e 58-A, 2º do Convênio Sinief nº 06/1989 (LGL 1989\869). V.12.2 Redespacho No redespacho, o transportador contratado para executar todo o percurso do transporte, executa apenas parte do serviço e contrata outro transportador para cumprir outra parcela do trajeto. Quando o serviço de transporte de carga for efetuado por redespacho, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) o transportador que receber a carga para redespacho (contratado por outro transportador para realizar parte do trajeto): a.1) emitirá o competente conhecimento de transporte, lançando o frete e o imposto correspondente ao serviço que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao redespacho; a.2) anexará a 2ª via do conhecimento de transporte que emitir à 2ª via do conhecimento de transporte emitido pelo transportador contratante que acobertou a prestação do serviço até o seu estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino; Página 18

19 a.3) entregará ou remeterá a 1ª via do conhecimento de transporte que emitir ao transportador contratante do redespacho, dentro de 5 (cinco) dias contados da data do recebimento da carga; b) o transportador contratante do redespacho (contratado para realizar o trajeto completo): b.1) emitirá o conhecimento de transporte referente ao percurso completo (do inicio ao fim e não apenas pelo trecho que realizar); b.2) anotará na via do conhecimento que fica em seu poder, referente à carga redespachada, o nome, o endereço, bem como o número, a série e subsérie e a data do conhecimento emitido pelo transportador contratado; b.3) arquivará em pasta própria os conhecimentos recebidos do transportador para o qual redespachou a carga, para efeito de comprovação de crédito do ICMS, quando for o caso. Fundamentação: art. 59 do Convênio SINIEF nº 06/1989. V.12.3 Retorno de mercadoria não entregue O retorno de mercadoria ou bem por qualquer motivo não entregue ao destinatário poderá ser acobertado pelo Conhecimento de Transporte original, desde que conste o motivo no seu verso. Fundamentação: art. 72 do Convênio Sinief nº 06/1989. V.12.4 Transporte rodoviário de cargas de valores O Ajuste Sinief nº 20/89 (LGL 1989\503) dispõe sobre um regime especial para as prestações de serviços de transporte de valores no qual o transportador poderá emitir a Nota Fiscal de Serviço de Transporte quinzenal ou mensalmente, conforme dispuser a legislação do Estado e desde que observados os demais requisitos. Página 19

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