I Jornadas Financeiras Capital de Risco. Fundos de Investimento no Espaço Lusófono
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- Vítor Gabriel Duarte Caldeira
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1 I Jornadas Financeiras Capital de Risco Local: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Data: 07 de Maio de 2015 Fundos de Investimento no Espaço Lusófono António Raposo Subtil (Coordenador RSA-LP)
2 I - Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Portugal Brasil Moçambique Cabo Verde Angola
3 Portugal Lei n.º 16/2015, de 24 de Fevereiro (Procede à revisão do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo e à alteração do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras e ao Código dos Valores Mobiliários) Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro (Reforma do regime de tributação dos OIC, que pretende reforçar a competitividade fiscal dos OIC constituídos e a operar em Portugal face aos seus congéneres internacionais)
4 Regime Específico dos Fundos de Capital de Risco Portugal Lei n.º 18/2015, de 04 de Março (Novo Regime) (Transpõe parcialmente as Directivas 2011/61/UE, do Parlamento e do Conselho, de 8 de Junho, e 2013/14/EU, do Parlamento e do Conselho, de 21 de Maio); Regulamento da CMVM n.º 1/2008, de 7 de Março - regras aplicáveis às sociedades de capital de risco, aos fundos de capital de risco e aos investidores de capital de risco sobre a avaliação dos activos e passivos que integrem o seu património; Regulamento da CMVM n.º 12/2005, de 9 de Dezembro regula a organização da contabilidade das sociedades e dos fundos de capital de risco; Regulamento n.º 13/2000, de 23 de Fevereiro - regras aplicáveis à entrega de elementos à CMVM para instrução de pedidos de registo e outros actos similares.
5 Regime Específico dos Fundos de Capital de Risco Portugal Complementado pelas regras previstas nos actos delegados e de execução da Directiva n.º 2011/61/UE: (i) do Regulamento Delegado (UE) n.º 231/2013, da Comissão, de 19 de Dezembro de 2012, quanto às isenções, condições gerais de funcionamento, depositários, efeito de alavanca, transparência e supervisão; (ii) do Regulamento de Execução (UE) n.º 447/2013, da Comissão, de 15 de Maio de 2013, que estabelece os procedimentos para os gestores de organismos de investimento alternativo, que optem por ser abrangidos pela Directiva n.º 2011/61/UE; (iii) do Regulamento de Execução (UE) n.º 448/2013, da Comissão, de 15 de Maio de 2013, que estabelece um procedimento para determinar o Estado- Membro de referência de um gestor de organismo de investimento alternativo de país terceiro nos termos da Directiva n.º 2011/61/UE.
6 Brasil Lei n.º 6.385, de 7 de Dezembro de 1976 (cria a CVM e disciplina o mercado de capitais.); Lei n.º 8.668, de 25 de Junho de 1993 (dispõe sobre a constituição e o regime tributário dos FII); Instrução CVM n.º 516/11, de 29 de Dezembro Instrução CVM n.º 400/03, de 29 de Dezembro (com as alterações das Instruções CVM n.ºs 429/06, 442/06, 472/08, 482/10, 488/10, 507/11, 525/12, 528/12, 531/13, 533/13, 546/14, 548/14 e 551/14); Instrução CVM n.º 472/08, de 31 de Outubro (alterada pela Instrução CVM nº 554, de 17 de Dezembro de 2014).
7 Regime Específico dos Fundos de Capital de Risco Brasil Instrução CVM n.º 209, 25 Março 1994 Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (alterada pelas Instruções 225/94; 236/95; 246/96; 253/96; 363/02; 368/02; 415/06; 435/06; 453/07; 470/08; 477/09; 498/11, 554/14); Instrução CVM n.º 391, 16 Julho Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações (alterada pelas Instruções 435/06; 450/07; 453/07; 496/11; 498/11; 535/13; 540/13; 549/14); Instrução CVM n.º 409, 24 Agosto Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. (alterada pelas Instruções 411/04; 413/04; 450/07; 456/07; 465/08; 512/11; 522/12; 524/12; 536/13; 549/14).
8 Moçambique Decreto n.º 54/99, de 8 de Setembro Constituição e Funcionamento dos Fundos de Investimento (alterado pelo Decreto 36/2005, de 29 de Agosto); Decreto n.º 56/2004, de 10 de Dezembro Regulamento da Lei das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (com a redacção dada pelo Decreto 30/2014, de 25 de Dezembro).
9 Regime Específico dos Fundos de Capital de Risco Moçambique Decreto 56/99, de 8 de Setembro Regula a constituição e funcionamento dos fundos de investimento de capital de risco. Artigo 2.º - Noção e objecto Os fundos de capital de risco são instrumentos de investimento, de capital fixo, mas suscetível de ser aumentado no período de duração dos mesmos, cujo património se destina a ser investido na actividade de capital de risco Decreto 57/99, de 8 de Setembro Regula a constituição e funcionamento das sociedades de capital de risco (SCR).
10 Cabo Verde Decreto-Lei n.º 15/2005, de 14 de Fevereiro (Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo - Alterado e Republicado por Decreto-Lei 3/2014, de 16 de Janeiro); Lei 61/VIII/2014, de 23 de Abril (Lei de Bases do Sistema Financeiro - Estabelece as bases, os princípios orientadores e o quadro normativo de referência para o sistema financeiro, aplicando-se às instituições financeiras e às instituições auxiliares do sistema financeiro);
11 Regime Específico dos Fundos de Capital de Risco Cabo Verde Decreto Lei 80/2005, de 5 de Dezembro (Regime de Funcionamento dos Fundos de Capital de Risco). Preâmbulo A actividade de capital de risco permite reunir capitais próprios para o financiamento de empresas que não têm acesso directo ao mercado de capitais, sendo de vital importância para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas e um meio privilegiado para a consolidação do tecido empresarial cabo-verdiano Assim como: a promoção das competências de gestão e consultoria das empresas
12 Angola Decreto Legislativo Presidencial n.º 7/2013, de 11 de Outubro Regime Jurídico dos OIC (RJOIC); Decreto Legislativo Presidencial n.º 1/2014, de 13 de Outubro Regime Fiscal dos OIC (RFOIC); Regulamento n.º 4/2014 de 30 de Outubro, de 30 de Outubro Fixação das regras técnicas necessárias ao funcionamento dos OIC.
13 Capital de Risco em Angola: a reflexão necessária II Capital de Risco em Angola: a reflexão necessária
14 Capital de Risco em Angola: a reflexão necessária ANGOLA (Capital de risco) Está em discussão pública a proposta de Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco ; O Decreto Presidencial n.º108/12, no artigo 18.º estabelece que o Ministério da Economia pode aprovar instruções de funcionamento da entidade gestora directamente envolvida na Gestão do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano FACRA; Decreto Executivo n.º 252/12, de 6 de Agosto, aprova o Regulamento do FACRA.
15 Capital de Risco em Angola: a reflexão necessária FACRA (Decreto-Presidencial 108/12 e Decreto Executivo 252/12) Características: Criação em 2012 por iniciativa Presidencial; Dotado de capital público promocional inicial de USD; Com personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira com o escopo claro de fomentar o desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas (MPME); Com a finalidade de investimento através da participação no capital das micro, pequenas e médias empresas (MPME); Sujeito ao regime de gestão privada, confiada a uma entidade gestora; Duração inicial de 10 anos, com a possibilidade de prorrogação por 5 anos; Subordinação clara ao regime da Lei 12/05 de 23 de Setembro de 2005 (LVM Lei dos Valores Mobiliários).
16 Capital de Risco em Angola: a reflexão necessária FACRA (Decreto-Presidencial 108/12 e Decreto Executivo 252/12) Notas a reter: 1. O património do FACRA será constituído por disponibilidades financeiras, valores mobiliários, obrigações, instrumentos, dívida e propriedade de qualquer natureza; 2. Para além da gestão do FACRA ser assegurada por uma sociedade gestora, terá um Conselho de Supervisão, uma Comissão de Investimentos e um Conselho Fiscal; 3. A política de investimento está fixada em regulamento e o FACRA adopta uma política de acumulação dos respectivos rendimentos, que serão devolvidos aos investidores no final da sua duração; 4.O FACRA apenas poderá ser liquidado após o termo da sua duração e a insolvência de qualquer investidor não constitui motivo de liquidação antecipada.
17 Limitações ao desenvolvimento do capital de risco em Angola III Limitações ao desenvolvimento do capital de risco em Angola
18 Limitações ao desenvolvimento do capital de risco em Angola O CAPITAL DE RISCO EM ANGOLA Os desafios: Dificuldades de implementação: A actividade de capital de risco é muito recente nos PALOPs; Actividade da Bolsa de Valores incipiente nos PALOPs; As dificuldades resultantes das características dos projectos gerados nos PALOPs; A falta de competências de gestão adequadas e investidores estratégicos nos PALOPs; A necessidade de empreendedores ou empresas com potencial de desenvolvimento!
19 Limitações ao desenvolvimento do capital de risco em Angola O CAPITAL DE RISCO EM ANGOLA Os desafios: Outras considerações: Inexistência de uma actividade centrada nos valores mobiliários (BVA não entrou em funcionamento); Incipiente desenvolvimento da indústria dos fundos de investimento, Decreto Presidencial n.º 54/13, de 06 de Junho (com referência à Lei 12/05 de 23 de Setembro de 2005 (LVM) e pela Lei 13/05, de 30 de Setembro de 2005 (LIF Lei das Instituições Financeiras); Reduzido nível de formalização da titularidade de activos mobiliários, nomeadamente ao nível do registo comercial (papel dos Cartórios Notariais e das Conservatórias de Registo).
20 Limitações ao desenvolvimento do capital de risco em Angola O CAPITAL DE RISCO EM ANGOLA Os desafios: Outras considerações: Limitações ao investimentos estrangeiro, que está sujeito a um regime legal específico (NLIP); Dificuldades na contratualização de operações de investimento e financiamento, em face das limitações à constituição de garantias (Notários e Conservatórias de Registo Comercial); Falta de Incentivos Fiscais a operações de Capital de Risco e/ou financiamento ao desenvolvimento empresarial (só foram aprovados benefícios fiscais para os fundos de investimento mobiliário e imobiliários - cfr. Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC), através do Decreto Legislativo Presidencial n.º 1/14, de 13 de Outubro).
21 Limitações ao desenvolvimento do capital de risco em Angola Fundo Soberano ANGOLA (Algumas notícias!) Notas: O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) anunciou a constituição de cinco fundos adicionais de investimento em indústrias de alto rendimento, no valor de 1,4 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros), ao longo dos próximos cinco anos; Estes cinco fundos serão veículos dedicados a investimentos de capital de risco nos ramos da mineração, madeira, agricultura, saúde e para capital estruturado através de um fundo mezanino ; O Fundo de Investimento de Capital Mezzanino do FSDEA vai apoiar o empreendedorismo, alocando 250 milhões de dólares. Verba estipulada para atender às necessidades dos setores predominantemente conduzidos pelo empreendedorismo.
22 A Superação das limitações em Angola IV Proposta de superação de (algumas) dificuldades
23 A Superação das limitações em Angola Contributos para a mudança de paradigma Garantir a aprovação do regime jurídico dos OIC de capital de risco, numa versão adaptada à realidade empresarial Angolana, isto é, considerando as suas potencialidades e especificidades; Promover a valorização e segurança jurídica dos processos documentais de suporte das operações de capital de risco e das suas estruturas contratuais; Simplificar e reduzir a burocracia nas operações de capital de risco desenvolvidas pelos investidores estrangeiros, via ANIP, garantindo o repatriamento dos capitais investidos; Desenvolver a formação técnica nestes domínios e divulgar as vantagens do investimento via OIC que permite dinamizar o recurso ao capital e apoio de gestão de entidades especializadas.
24 Portugal Rua Bernardo Lima 3, , Lisboa T F portugal@rsa-lp.com Angola Presidente Business Center, Sala 402, Largo 17 de Setembro, Luanda T. e F angola@rsa-lp.com Brasil São Paulo Edifício San Paolo Av. Brigadeiro Faria Lima, Andar São Paulo SP Brasil T F brasil@rsa-lp.com Brasil Nordeste Pernambuco Sede Rua da Hora, 692, Espinheiro Recife PE CEP T F brasil@rsa-lp.com Cabo Verde Prédio Garantia, 1.º Esq Caixa Postal n.º 107 Santa Maria Ilha do Sal, Cabo Verde T F caboverde@rsa-lp.com Moçambique Av. Kenneth Kaunda, 609, Maputo Moçambique T. e F.: mocambique@rsa-lp.com
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