Quase metade dos cursos superiores impedidos de aumentar vagas

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1 Pág: 6 ID: Quase metade dos cursos superiores impedidos de aumentar vagas Área: 26,00 x 31,31 cm² Corte: 1 de 5 estaque Cursos superiores e mercado de trabalho Superior 45% dos cursos de politécnicos e universidades não podem aumentar o número de vagas no próximo ano por terem altas taxas de desemprego. São mais 26 cursos que no ano passado. Ana Petronilho ana.petronilho@economico.pt Quase metade dos cursos de licenciatura estão impedidos de aumentar o número de vagas no próximo ano lectivo, devido às elevadas taxas de desemprego entre os diplomados. Em causa estão 454 licenciaturas de 33 instituições públicas que têm uma taxa de desemprego acima da média nacional e acima da média registada na própria instituição. O número representa 45% do universo de cursos em funcionamento e um aumento de 26 cursos, na mesma situação, face ao ano passado. Este é o resultado do levantamento realizado pelo Económico com base em dados divulgados pela Direcção Geral do Ensino Superior (DGES) às instituições e aplicando a regra que consta do artigo 9º do despacho do Ministério da Educação que estipula as regras para a distribuição de vagas entre os cursos que vão ao concurso nacional de acesso ao superior, em Julho. De acordo com os dados divulgados pela DGES -aqueo Económico teve acesso - entre os 454 cursos com alta taxa de desemprego, mais de metade (237) são dos politécnicos. Os restantes 215 cursos estão a funcionar nas universidades e há ainda dois que estão a funcionar em escolas independentes: na Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Para apurar a taxa de desemprego dos cursos e das instituições, o Ministério da Educação teve como base os recém-licenciados de cada universidade e politécnico públicos, que concluíram o seu curso entre os anos lectivos de 2009/2010 e 2012/2013, e o número de di- plomados que se encontravam inscritos nos centros de emprego (IEFP) a 31 de Dezembro de Através desses cálculos a taxa média e geral de desemprego entre os recém-licenciados é de 8,3%. O mesmo valor face ao ano passado. Cursos de Artes e Humanidades com mais desemprego As áreas de estudo mais afectadas pelo desemprego são as Artes e Humanidades - Histórias, Línguas estrangeiras, Arqueologia, Filosofia, Pintura ou Tea- A taxa de desemprego para os recém-licenciados fixada pela tutela éde8,3%, abaixo da média nacional fixada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que, no primeiro trimestre deste ano, se situou nos 13,7%. tro, entre outros - com uma taxa de 50% de desemprego. Já os cursos da área de Biblioteconomia, Arquivo e Documentação registam 16,1% de desemprego e os de Trabalho Social e Orientação - Serviço Social ou Aconselhamento e orientação profissional, entre outros - têm um nível de desemprego de 15,5%. (ver infografia) No reverso, são as áreas de Medicina e os cursos de Ambientes Naturais e Vida Selvagem (Gestão dos parques nacionais e dos ambientes naturais ou Conservação dos recursos naturais, por exemplo) com menos desemprego, 0%. Retrato que não surpreende os presidentes dos politécnicos contactados pelo Económico. Pedro Dominguinhos, presidente do Politécnico de Setúbal, lembra que são os cursos das áreas das Humanidades e das Ciências Sociais que tradicionalmente têm níveis de desemprego mais elevados. Travar ou reduzir as vagas nos cursos com alta taxa de desemprego tem sido a estratégia seguida por Nuno Crato de forma a regular a oferta formativa com a procura dos alunos e com as tendências do mercado de trabalho. No ano passado foi aplicada a mesma regra e há dois anos o ministro chegou mesmo a impor metas de redução de vagas para os cursos com mais desemprego. A taxa de desemprego para os recém-licenciados fixada pela tutela é de 8,3%, abaixo da média nacional calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que, no primeiro trimestre deste ano, se situou nos 13,7%. Um indicador que, para Pedro Dominguinhos, reflecte que compensa sempre tirar um curso superior. OFERTA 33 cursos não arrancam em Setembro Além dos cursos que ficam impedidos de aumentar o número de vagas por falta de empregabilidade, há ainda 33 cursos que não podem abrir vagas no próximo ano, mais do dobro do número de cursos impedidos de funcionar este ano lectivo (16). Em causa estão as licenciaturas e mestrados integrados que nos últimos dois anos tiveram menos de dez alunos inscritos nas instituições de ensino superior públicas. As áreas mais afectadas são novamente as Engenharias e as Ciências Sociais. O próximo ano lectivo será o terceiro em que o Ministério da Educação aplica a regra que impede a abertura de vagas nos cursos com menos de dez alunos inscritos. A excepção são os cursos da área das artes de espectáculo e as licenciaturas que, mesmo tendo menos de dez alunos, são únicas no país e na rede pública. A.P.

2 NÚMERO Portugal vai beneficiar do reforço da antecipação das verbas comunitárias destinadas à Iniciativa para o Emprego dos Jovens. Em causa estão 48,2 milhões de euros para subsidiar programas de combate ao desemprego jovem. Trata-se de uma antecipação de 30% da dotação total de 160,7 milhões de euros. Inicialmente, a Comissão Europeia tinha decidido libertar 1,6milhõesdeeurosparaPortugal, valor que agora passou para 48,2 milhões de euros. No total, Bruxelas prevê que a Iniciativa para o Emprego tenha uma dotação de 3,2 mil milhões de euros. Pág: 7 Área: 26,00 x 31,31 cm² Corte: 2 de 5 Universidades e politécnicos contestam dados do ministério Infografia: Susana Lopes susana.lopes@economico.pt Reitores e presidentes dos politécnicos estão a analisar os dados da tutela e detectaram incongruências. De acordo com o cálculo do ministério, entre as 33 instituições analisadas há 20 universidades e politécnicos onde aumentou a taxa média de desemprego face ao ano passado. Resultados que as instituições contestam, dizem ser incompletos e que ainda podem vir a ser alterados por terem sido encontradas algumas incongruências. Com algumas alterações no topo da tabela face ao ano passado, voltam a ser as instituições das regiões norte e interior as mais afectadas pelo desemprego. Indicador que tanto as universidades como os politécnicos dizem ser um fenómeno regional e que não reflectem necessariamente a qualidade das instituições. As instituições com mais desemprego estão nas regiões onde a taxa de desemprego é mais elevada o que influencia extremamente os resultados, alerta o presidente do Conselho de Reitores, António Cunha, também reitor da Universidade do Minho. Opinião partilhada pela vice-presidente do Politécnico do Cávado e Ave, Patrícia Gomes, e pelo presidente do Politécnico de Setúbal, Pedro Dominguinhos, para quem este fenómeno regional está associado ao mercado de trabalho de cada região e não à instituição ou curso em si. Talcomonoanopassado,as universidades e os politécnicos apontam algumas falhas e lapsos ao método utilizado pelo ministério para calcular a taxa de empregabilidade dos cursos. Nas contas da tutela foram tidos em conta o número de diplomados entre os anos lectivos de 2009/2010 e de 2012/2013 e o número de licenciados que estavam inscritos nos centros de emprego (IEFP) a 31 de Dezembro de Osdados-aqueoEconómico teve acesso - estão agora a ser analisados pelas universidades e politécnicos que têm até dia 3 de Junho para enviar um parecer ao Ministério da Educação mas já foram encontrados alguns lapsos. Há incongruências entre os nossos dados e os enviados pelo Ministério da Educação, diz Patrícia Gomes, que acrescenta ainda que não é claro se o número de diplomados tidos em conta diz respeito ao ano civil ou lectivo. Uma diferença que pode alterar os resultados, explica. Também na Universidade de Alto Douro e Trás-os-Montes (UTAD) foram encontrados alguns lapsos e só três dos 30 cursos da universidade foram contabilizados de forma correcta. Segundo o vice-reitor da UTAD, João Coutinho, a tutela não teve em conta a totalidade dos diplomados da universidade durante os quatro anos devido à alteração dos códigos dos cursos. No total a UTAD conta com cerca de diplomados e não com como indicam os dados da tutela. Com este número a taxa de desemprego da universidade passa dos 11% para os 3,8%, sublinha João Coutinho. Além disso os reitores e os presidentes dos politécnicos dizem que o método está incompleto, por não estarem contabilizados os recém-licenciados que emigraram, por exemplo. Há muitos diplomados que emigraram e que não estão aqui contabilizados, alerta, Patrícia Gomes. E foi precisamente nos anos de 2012 e 2013 que houve um grande fluxo de jovens a emigrar, sublinha ainda Pedro Dominguinhos. António Cunha, presidente do Conselho de Reitores, diz que as instituições taxa mais alta de desemprego ficam nas regiões onde há mais desemprego. O vice-reitor da UTAD, João Coutinho, diz que houve lapso nos cálculos esóemtrês dos 30 cursos da universidades os dados estão correctos.

3 Destaque Cursos superiores e mercado de trabalho Pág: 8 Área: 26,00 x 31,46 cm² Corte: 3 de 5 ENTREVISTA JOSÉ FERREIRA GOMES Secretário de Estado do Ensino Superior Alunos têm o direito de saber o que esperar ao fim de três anos Formação Os alunos e as famílias têm o direito de saber o que esperar no final do curso em termos de mercado de trabalho. O número de jovens nem, nem é mais significativo nos países do Sul da Europa, como Espanha e Grécia. Paulo Alexandre Coelho Ana Petronilho ana.petronilho@economico.pt O secretário de Estado sublinha, ao Diário Económico, que é muito importante que a oferta das instituições tenha em conta o pulso do mercado de trabalho. O aumento de cursos que não podem aumentar vagas e a subida da taxa média de desemprego das instituições traduz- -se em mais desemprego entre os diplomados? É muito importante que a oferta das instituições tenha em conta o pulso do mercado de trabalho. Podem ocorrer oscilações nesse comportamento mas a mensagem que devemos passar aos nossos jovens é que continua a ser uma mais valia ter formação superior. As taxas de desemprego usadas no ano passado e neste ano não são comparáveis. No ano passado, referia-se a um período de seis anos. Este ano, refere-se a um período de quatro anos dando, naturalmente, valores mais altos do desemprego. Surpreendentemente, a diferença é muito pequena. Qual é o objectivo da medida? Queremos que os alunos sigam a sua vocação, que façam uma escolha livre. Isso não está em causa. Mas essa escolha deve ser tão bem informada quanto possível. Desde 2012 que o MEC divulga dados de empregabilidade. Os alunos e as famílias têm o direito de saber, na hora de decidirem sobre a formação superior, o que podem esperar no final de três anos dessa formação em termos de mercado de trabalho. É um indicador. Em Portugal é muito compensador ter um diploma do ensino superior. O secretário de Estado José Ferreira Gomes, diz a preocupação é melhorar a empregabilidade dos cursos respeitando a liberdade dos estudantes. Houve um aumento de um ano para o outro no número de cursos, esta medida é eficaz? A oferta de ensino superior tem de se adaptar progressivamente à procura estudantil e às necessidades do país. As instituições de ensino superior prosseguem estes objectivos dentro da sua autonomia, havendo limitações à criação de novos cursos. Cada instituição não pode aumentar o número de cursos oferecido, salvo em situações muito excepcionais. O que podem fazer as instituições para tentar inverter a tendência? A oferta educativa deve servir bem os estudantes e o país e ser bem compreendida. Mais que o número de cursos, é necessário que os estudantes, as famílias e os empregadores compreendam os objectivos de cada curso. Uma das funções da Agência de Acreditação, A3ES, é a de verificar a conformidade da designação com os conteúdos e os objectivos do curso. Outra preocupação é a de melhorar a empregabilidade de todos os cursos, respeitando a liberdade de escolha dos estudantes e a autonomia das instituições. A criação dos novos cursos Técnicos Superiores Profissionais vem, nesse sentido, criar uma oferta educativa de nível superior com grande sensibilidade para as necessidades locais das empresas e com uma rede bem montada de estágios. Para conseguir emprego, ainda compensa tirar uma licenciatura? Sim, sem sombra de dúvida. Quanto mais não fosse, pela realização pessoal de cada um, seessaéasuaambição.todos os indicadores mostram que em Portugal é muito compensador ter um diploma do ensino superior. Com a escolaridade obrigatória até aos 18 anos, a diferenciação obtida com um curso de ensino superior é ainda mais importante. Mais de 35 milhões de jovens não estudam, nem trabalham Por causa de crise há mais cinco milhões na categoria de jovens nem, nem, segundo a OCDE. Madalena Queirós madalena.queiros@economico.pt Há 36 milhões de jovens, dos 16 aos 29 anos, que não estudam nem trabalham nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento na Europa (OCDE). Um número que não pára de crescer. A crise lançou cerca de cinco milhões para esta categoria de jovens nem, nem, a expressão criada para definir quem não está em formação, nem no mercado de trabalho. Apesar de não ter indicadores para Portugal, o relatório Skills Outlook 2015 divulgado ontem salienta que os países do sul da Europa são os que têm mais jovens neste situação. Um em cada quatro jovens na Grécia e Espanha não tem qualquer ocupação. Quanto à realidade portuguesa, há 420 mil jovens nem nem, de acordo com os últimos indicadores divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Nos jovens adultos dos 25 aos 34 anos, a taxa chega aos 18,9%. O relatório da OCDE classifica este fenómeno como uma GERAÇÃO NEM, NEM 36 milhões Cercade36milhõesdejovens, dos 16 aos 29 anos, dos países da OCDE não estudam nem trabalham.

4 Denis Sinyakov / Reuters Pág: 9 Área: 6,34 x 30,15 cm² Corte: 4 de 5 desgraça pessoal e um investimento desperdiçado. Os governos têm de fazer mais para garantir aos jovens um bom começo na sua vida profissional, recomenda a organização internacional. Há demasiados jovens a deixar o sistema educativo sem adquirir as competências adequadas, sublinhou Ángel Gurría, secretário- geral da OCDE. Um em cada quatro jovens que entra no mercado de emprego tem contratos precários. Para acabar com este flagelo, a OCDE recomenda que os serviços públicos de emprego criem uma segunda oportunidade de formação para estes jovens. Depois há que apostar num sistema dual em que parte da formação é adquirida em contexto de trabalho. Para garantir que os jovens adquirem as competências necessárias, escolas e empresas terão que trabalhar em conjunto para definir o quadro de qualificações, recomenda ainda a OCDE.

5 Pág: 1 ID: Área: 15,83 x 7,36 cm² Corte: 5 de 5 Metade dos cursos superiores proibida de aumentar vagas No próximo ano lectivo, quase metade dos cursos superiores existentes em Portugal não poderá aumentar vagas, por as suas licenciaturas terem baixa empregabilidade futura. Politécnicos, Artes e Humanidades são os mais afectados. Conheça os dez cursos que mais garantem emprego

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