NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS
|
|
- Luís Mascarenhas Casado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS
2 SUMÁRIO 1. Objetivo Âmbito de Aplicação Competências Definições Condições Gerais de Habilitação Procedimentos Pedido de Pré-Qualificação Certificado de Qualificação Documentação Habilitação Jurídica Capacidade Técnica Capacidade e Idoneidade Financeira Regularidade Fiscal Documentação para Cooperativas Infrações e Penalidade Disposições Gerais
3 NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUARIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS 1. Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos necessários à Pré-Qualificação para Operador Portuário a serem seguidos pela CODEBA, na qualidade de Autoridade Portuária. 2. Âmbito de Aplicação Esta Norma se aplica nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu- Candeias. 3. Competências Compete à CODEBA, na qualidade de Autoridade Portuária: A - analisar e julgar o pedido dos interessados para a Pré-Qualificação para Operador Portuário; B - emitir parecer para o credenciamento e certificar o Operador Portuário que atenda os requisitos desta Norma e da Lei 8.630/93; C - divulgar no site da CODEBA a relação dos operadores qualificados; D - aplicar as penalidades cabíveis, inclusive o cancelamento do certificado de Operador Portuário. 4. Definições Para efeito de aplicação desta Norma, considera-se: 4.1. Operação Portuária A movimentação e armazenagem de mercadorias ou movimentação de passageiros, destinados ou provenientes de transportes aquaviários realizadas nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, por Operador Portuário. 3
4 4.2. Operador Portuário A pessoa jurídica qualificada pela CODEBA para a execução de operação portuária nas áreas dos Portos Organizados Salvador e Aratu-Candeias OGMOSA Órgão Gestor de Mão de Obra Avulsa dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias Cadastro de Operadores Portuários Constitui-se no registro de informações relativas à Capacidade Jurídica, Capacidade Técnica, Idoneidade e Capacidade Financeira, bem assim, Regularidade Fiscal; elaborado com a finalidade de possibilitar a habilitação dos interessados na execução da operação portuária, nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, bem como, para efeito da renovação do Certificado de Qualificação, por parte da CODEBA. 4.5 Capacidade Jurídica Decorrente da personalidade jurídica. Como aptidão efetiva para exercer direitos e contrair obrigações, com responsabilidade absoluta ou relativa por seus atos. 4.6 Capacidade Técnica Conjunto de requisitos técnicos necessários e adequados para o exercício da atividade de Operador Portuário para a movimentação de carga e/ou passageiros por meio de transporte aquaviário. 4.7 Idoneidade Financeira Capacidade para satisfazer encargos econômicos de sua real situação econômica e financeira. 4.8 Regularidade Fiscal Atendimento das exigências do Fisco, pela quitação dos tributos Federal, Estadual e Municipal a que esteja sujeito. 5. Condições Gerais de Habilitação 4
5 5.1 Toda e qualquer pessoa jurídica, legalmente registrada no País, inclusive Cooperativa, pode ser qualificada como Operador Portuário, desde que satisfaça plenamente todas as condições desta Norma; 5.2 A pré-qualificação deverá ser solicitada pelo interessado, através de carta comercial dirigida a Diretoria da CODEBA, contendo razão social, endereço, telefone, , CNPJ, nome do diretor ou responsável legal, com indicação da(s) atividade(s) de Operador Portuário a pré-qualificar-se. 5.3 O pedido de Pré-Qualificação poderá ser feito a qualquer tempo mediante a entrega dos documentos relativos à Capacidade Jurídica, Idoneidade Financeira, Regularidade Fiscal e Capacidade Técnica. 5.4 A CODEBA decidirá sobre a solicitação no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data do protocolo do pedido. Caso a CODEBA venha solicitar esclarecimentos sobre a documentação apresentada, o prazo para sanar dúvidas poderá ser estendido por mais 30 dias corridos, a partir da data da apresentação pelo requerente, dos esclarecimentos solicitados. 5.5 Sendo o pedido de pré-qualificação deferido pela CODEBA, de modo a completar o processo de certificação, o solicitante deverá apresentar cópia da Guia de Recolhimento, emitida pelo Setor Financeiro da CODEBA, da importância R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais) para cobertura das despesas administrativas com a qualificação da empresa como Operador Portuário. A - A importância acima será corrigida anualmente pelo IGP-DI, tomando por base a data da assinatura desta Norma; B - O Certificado de Qualificação será liberado ao Operador Portuário no prazo de até 5 (cinco) dias, contados a partir do dia da apresentação a CODEBA, pelo interessado, da Apólice de Seguro nos termos desta Norma; C - A Apólice de Seguro mencionada no caput poderá ser substituída por um período de 45 dias corridos pelo Certificado de Contratação do seguro; o não 5
6 atendimento dessa condição implicará no cancelamento automático do Certificado; D - Em caso de prêmio parcelado, o Operador Portuário deverá apresentar a CODEBA, o comprovante de pagamento de cada parcela, trinta dias após a quitação de cada uma das parcelas; E - Caberá ao Operador Portuário qualificado, fornecer à CODEBA a documentação exigida para atualização do seu cadastro. 6. Procedimentos 6.1. Pedido de Pré-Qualificação A Pré-Qualificação será requerida mediante preenchimento do Pedido para Pré-Qualificação de Operador Portuário, conforme modelo de formulário elaborado pela CODEBA; No julgamento e análise da documentação serão consideradas estritamente as condições definidas nesta Norma Certificado de Qualificação Após análise, julgamento, aprovação da documentação apresentada e do recolhimento da importância citada no subitem 5.5 do Pedido para Pré-Qualificação para Operador Portuário, será emitido o respectivo Certificado de Qualificação, conforme modelo elaborado pela CODEBA, como documento formal comprobatório da regularidade do Operador Portuário; 7. Documentação Para habilitar-se na Pré-Qualificação da atividade de Operador Portuário, o interessado deverá apresentar os documentos a seguir relacionados, sendo que as certidões, os certificados e outros afins, deverão estar com validade na data do 6
7 protocolo da CODEBA. Todos os certificados e declarações deverão ser apresentados com reconhecimento das respectivas assinaturas em cartório Habilitação Jurídica A - Registro Comercial, no caso de empresa individual; B - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial respectiva, em se tratando de Sociedades Comerciais e, no caso de Sociedades por Ações, acompanhados de documentos comprobatórios da última eleição de seus administradores; C - Inscrição do Ato Constitutivo no Cartório de Registro Civil competente, no caso de Sociedades Civis, acompanhada de Ata de Eleição de sua diretoria em exercício, bem como, Atestado de Regular Funcionamento; D - Nos documentos mencionados nas letras A, B e C acima, deverá constar a existência do domicílio fiscal no município de Salvador e/ou de Candeias, seja estabelecimento matriz ou filial; E - Comprovação de endereço da empresa e de residência do responsável legal e do responsável técnico; F - Decreto de autorização, devidamente publicado, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira, em funcionamento no país, e ato ou registro de autorização de funcionamento pelo órgão competente quando a atividade assim o exigir; G - Cópias autenticadas da Cédula de Identidade, CPF, Certidões de Antecedentes das polícias Civil e Federal, Certidão de Distribuição Civil e Criminal do Poder Judiciário, de pelo menos 2 (dois) representantes legais da empresa Capacidade Técnica A - Currículo sintético do responsável legal e da pessoa jurídica, capaz de comprovar a condição de realizar as operações portuárias pretendidas. B - O pretendente deverá comprovar que tem em seu quadro permanente de empregados, um Técnico de Segurança no Trabalho registrado na entidade profissional competente ou respectivo conselho, ou ser 7
8 obrigado a firmar convênio com o OGMOSA para cessão deste profissional. O documento de cessão deve ser apresentado à CODEBA até trinta dias após a emissão do certificado de Operador Portuário. O não atendimento deste item implicará no suspenção do certificado até a apresentação do documento. C - Declaração de compromisso da empresa para obter o Certificado ISO 9001:2000, incluindo as operações portuárias que forem realizadas, no prazo de até 24 (vinte e quatro) meses após o credenciamento inicial, exceto quando existir contrato entre o Operador Portuário e a Autoridade Portuária, com prazo diferente do acima mencionado; H - O Operador Portuário deverá protocolar junto a CODEBA o contrato com a empresa certificadora e o respectivo cronograma de certificação, sessenta dias após a primeira operação portuária que realizar no porto, apresentando trimestralmente relatório que demonstre a evolução do Processo de Certificação Capacidade e Idoneidade Financeira A - Apresentar Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis, que comprove a situação financeira da empresa sendo vedada a substituição por balancetes ou balanços provisórios. No caso de empresa recém criada que tenha completado ou não o seu exercício social, será necessário a apresentação do Balanço Patrimonial ou balancete acompanhado da demonstração do resultado no período da atividade social; B - A pessoa jurídica deverá ter capital social integralizado mínimo de R$ ,00, comprovado no Balanço Anual da empresa; C - Referência fornecida por uma instituição bancária com matriz ou filial instalada no Estado da Bahia, que por si, pelos detentores de seu controle e administradores, não participem do capital ou da direção da empresa. D - As empresas instaladas há menos de doze meses, devem apresentar duas referências bancárias de cada um dos seus sócios ou dirigentes; E - Apólice de Seguro aprovada pela SUSEP, específica para Operação Portuária de Seguro de Responsabilidade Civil Geral com cobertura para bens pessoais e instalações portuárias e equipamentos de propriedade da 8
9 Autoridade Portuária envolvido nas operações de movimentação de cargas e/ou passageiros, incluindo cláusula de responsabilidade civil contra terceiros; F - O valor mínimo de cobertura da apólice é de R$ ,00 (trezentos mil reais) corrigidos anualmente pelo IGP-DI da FGV; G - Ocorrendo o vencimento do prazo de validade da Apólice de Seguro Geral, o Certificado de Qualificação estará automaticamente suspenso na sua eficácia, não sendo permitida a realização de operação portuária enquanto não for apresentada para análise e aprovação pela Autoridade Portuária uma nova Apólice de Seguro Geral ou apresentação de certificado de renovação emitido pela empresa seguradora até que a nova apólice seja emitida; H - Certidão Negativa do Setor Financeiro da CODEBA, relativa a débitos pendentes, de origem operacional, contratual ou financeira. Para as empresas que não são cadastradas no centro de custos da CODEBA, fica dispensada apresentação deste documento para a emissão do primeiro certificado de qualificação; I - Certidão negativa ou declaração do OGMOSA de que a empresa requerente não é associada daquele órgão; J - Certidão Negativa de Pedido de Falência, Concordata, ou de Execução Patrimonial, expedida pelo Cartório Distribuidor das Comarcas de domicílio sede e dos municípios de Salvador e Candeias da pessoa jurídica; K - Certidão Negativa de ações civis e criminais dos titulares ou dirigentes da empresa, expedida pelo Cartório Distribuidor das Comarcas de domicílio sede e dos municípios de Salvador e Candeias da(s) pessoa(s) física(s), seu(s) dirigente(s) e administrador(es); L - A pessoa jurídica que tiver em seu capital social a participação de uma ou mais pessoas jurídicas, também destas serão exigidas os documentos constantes das alíneas C, J e K do subitem 7.3 desta Norma; M - Em caso de matriz em outro Estado e filial(is) na área de abrangência da CODEBA, exige-se a apresentação da documentação pertinente à matriz e à(s) filial(is). 9
10 7.4. Regularidade Fiscal A - Prova de inscrição no Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas (CNPJ); B - Prova da existência de domicílio fiscal nos municípios de Salvador e/ou Candeias, com a apresentação do Alvará de Licença e Funcionamento das respectivas prefeituras e certidões de Inscrição no cadastro do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza); C - Prova de quitação com as Fazendas: Federal - Secretaria da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional; Estadual - Secretarias da Fazenda Estadual do domicílio da matriz e filial(is); Municipal - Secretarias da Fazenda Municipal do domicílio matriz e filial(is); D - Documento que comprove regularidade com a Previdência Social - INSS; E - Prova de Regularidade com o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço); 7.5. Documentação para Cooperativas As cooperativas formadas pelos Trabalhadores Portuários Avulsos, devidamente registrados de acordo com a Lei 8.630/93, podem se préqualificar, devendo, no entanto, apresentar: A - Estatuto Social Constitutivo e prova do seu arquivamento na Junta Comercial do Estado da Bahia-JUCEB, onde deve constar a existência de estabelecimento matriz ou filial nos municípios de Salvador e/ou Candeias; B - Ata comprovando a eleição de seus dirigentes; C - Alvará de Licença e Funcionamento das Prefeituras de Salvador e/ou de Candeias; D - Uma referência bancária de cada um dos seus titulares ou dirigentes, nos moldes do Item 7.3, alínea C; E - Relação do pessoal inscrito na Cooperativa e devidamente cadastrado/registrado no OGMOSA; 10
11 F - Dados Pessoais dos inscritos na Cooperativa, para efeito de cadastramento na Autoridade Portuária; G - Apólice de Seguro aprovada pela SUSEP, específica para Operação Portuária de Seguro de Responsabilidade Civil Geral com cobertura para bens pessoais e instalações portuárias e equipamentos de propriedade da Autoridade Portuária envolvido nas operações de movimentação de cargas e ou passageiros, incluindo cláusula de responsabilidade civil contra terceiros; H - O valor mínimo da cobertura da apólice é de R$ ,00 (trezentos mil reais) corrigidos anualmente pelo IGP-DI; I - Ocorrendo o vencimento do prazo de validade da Apólice de Seguro Geral, o Certificado de Qualificação estará automaticamente suspenso na sua eficácia, não sendo permitida a realização de operação portuária enquanto não for apresentada para análise e aprovação pela Autoridade Portuária uma nova Apólice de Seguro Geral ou apresentação de Certificado de Renovação emitido pela empresa seguradora até que a nova apólice seja emitida; J - Certidão negativa do Setor Financeiro da CODEBA, relativa a débitos pendentes, de origem operacional, contratual ou financeira para as cooperativas que já são cadastradas no centro de custos da CODEBA. Para as cooperativas que não são cadastradas no centro de custos da CODEBA, fica dispensada apresentação deste documento quando da primeira certificação; K - Certidão negativa ou declaração do OGMOSA, de que a Cooperativa pretendente não é associada daquele órgão; L - Certidão Negativa de Ações Civis e Criminais dos titulares ou dirigentes da Cooperativa, expedida pelo Cartório Distribuidor da Comarca sede de domicílio da(s) pessoa(s) físcai(s) e seu(s) dirigente(s); M - Prova de Regularidade para com a Previdência Social - INSS; N - Prova de Regularidade para com o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço); O - Currículo sintético do responsável legal e da pessoa jurídica, capaz de comprovar a condição de realizar as operações portuárias pretendidas; 11
12 P - A Cooperativa deverá comprovar que tem em seu quadro permanente de associados, um Técnico de Segurança no Trabalho registrado na entidade profissional competente ou respectivo conselho, ou ser obrigado a firmar convênio com o OGMOSA para cessão deste profissional. O documento de cessão deve ser apresentado à CODEBA trinta dias após a emissão do certificado de Operador Portuário. O não atendimento deste item implicará na suspenção do certificado até o ate a apresentação do documento. R - Declaração de compromisso da Cooperativa para obter o Certificado ISO 9001:2000, incluindo as operações portuárias que forem realizadas, no prazo de até 24 (vinte e quatro) meses após o credenciamento inicial, exceto quando existir contrato entre o Operador Portuário e a Autoridade Portuária, com prazo diferente do acima mencionado; S - O Operador Portuário deverá protocolar junto a CODEBA o contrato com a empresa certificadora e o respectivo cronograma de certificação, sessenta dias após a primeira operação portuária que realizar no porto, apresentando trimestralmente relatório que demonstre a evolução do Processo de Certificação. 8. Infrações e Penalidades 8.1. Constitui infração toda a ação ou omissão, voluntária ou involuntária que importe: A - Na realização de operações portuárias com infringência ao disposto na Lei 8.630/93, ao Regulamento de Exploração dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, ao Plano de Segurança Pública Portuária ou à legislação ambiental e de segurança do trabalho, inclusive; B - Na utilização de mão-de-obra avulsa, que não esteja devidamente cadastrada ou registrada no OGMOSA e utilização de terrenos, áreas, equipamentos e instalações localizadas nas áreas dos Portos Organizados de Salvador e Aratu-Candeias, com desvio da finalidade ou com desrespeito à Lei, normas e regulamentos. 12
13 8.2. Pelo cometimento de infração, a CODEBA na qualidade de Autoridade Portuária aplicará ao Operador Portuário, as seguintes penalidades previstas no Artigo 38 da Lei 8.630/93, aplicáveis separadas ou cumulativamente de acordo com a gravidade da falta; I - advertência; II - multa; III - proibição de ingresso na área do porto por período de trinta a sessenta dias; IV - suspensão da atividade de Operador Portuário, pelo período de trinta a cento e oitenta dias; V - cancelamento do credenciamento de Operador Portuário. 13
14 8.3. Aplicam-se no que couber, o Art. 19 Parágrafo Terceiro e os Artigos 40 a 44 da Lei 8.630/93; 8.4. A aplicação da penalidade não exime o Operador Portuário da correção imediata do desvio cometido, com o reparo e ressarcimento de possíveis danos causados pela infração; 8.5. O recolhimento antecipado do que trata o Art. 19, Parágrafo Terceiro da Lei 8.630/93, não livra o Operador Portuário do pagamento das multas de que trata o subitem 8.2 desta Norma. 9. Disposições Gerais 9.1. A documentação referida no item 7 desta Norma, poderá ser entregue em fotocópia autenticada, ou em fotocópia simples desde que seja apresentado o documento original à Autoridade Portuária para efeito de autenticação por parte do funcionário da CODEBA Os documentos exigidos serão apresentados em uma via, separados em pastas identificadas por Habilitação Jurídica, Capacidade Técnica, Idoneidade e Capacidade Financeira e Regularidade Fiscal; 9.3. Pela não apresentação de quaisquer dos documentos referidos no item 7 desta Norma, o pedido será desconsiderado e devolvido ao solicitante; 9.4. Eventuais ocorrências de infrações e penalidades serão anotadas no respectivo Cadastro referido no subitem 4.5, desta Norma; 9.5. Os interessados na obtenção de alteração de seus dados cadastrais e/ou para pré-qualificação em outra categoria poderão solicitá-la formalmente à CODEBA, a qualquer tempo. Essa solicitação deverá ser encaminhada juntamente com a documentação necessária para cumprimento de tal finalidade, adotando-se o procedimento fixado no subitem 6.1, desta Norma; 9.6. A habilitação à pré-qualificação não dispensa o Operador Portuário de oferecer garantias à CODEBA dos bens e equipamentos postos à sua disposição, nem ao OGMOSA referente às obrigações assumidas perante o mesmo, nos termos da legislação pertinente; 9.7. A CODEBA emitirá um Certificado de Qualificação, nos termos desta Norma com validade de 1 (hum) ano a partir da data de emissão, renovável por igual 14
15 período, a pedido do Operador Portuário, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, observando o seguinte: Será utilizado o mesmo formulário de que trata o subitem 6.1 desta Norma registrando no campo da Documentação, que se refere à renovação, o número/ano e a data da emissão do Certificado; Para efeito de renovação do Certificado de Qualificação caberá ao Operador Portuário: A - Apresentar as pastas atualizadas da Habilitação Jurídica, Capacidade Técnica, Capacidade e Idoneidade Financeira e de Regularidade Fiscal, de que tratam os subitens 7.1, 7.2, 7.3, 7.4 e 9.2 desta Norma. Para efeito de renovação fica dispensado o subitem 7.3 alínea B para as empresas que já exerciam a atividade de Operador Portuário em data anterior a aplicação desta Norma; B - Apresentar Certidão Negativa do Setor Financeiro da CODEBA, relativa a débitos pendentes, de origem operacional, contratual ou financeira; C - Apresentar Certidão Negativa do OGMOSA, relativa a débitos pendentes, de origem estatutária, operacional ou de encargos sociais, fiscais e previdenciários ou declaração de que a empresa requerente não é associada daquele órgão. D - Será exigido para a renovação do Certificado de Qualificação o pagamento da importância equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor estabelecido no subitem 5.5 quando da primeira renovação. A partir de então, o pagamento se dará a cada dois anos; esse valor será corrigido de forma idêntica ao da alínea A do subitem 5.5; E - o pagamento da renovação de que trata a alínea "D", anterior, será feito através de Guia de Recolhimento, conforme subitem 5.5, desta Norma; F - Será exigida apresentação de pelo menos duas referências de usuários do porto (armadores, exportadores e/ou importadores e da fiscalização da Autoridade Portuária) ou de associações de usuários dos portos ou de armadores que operem nos portos, com relação à qualidade dos serviços 15
16 prestados pelo Operador Portuário, no período anterior ao do pedido da renovação do Certificado; G - A Apólice de Seguro citada na alínea E do subitem 7.3, devem ser apresentada anualmente à CODEBA, sendo condição básica para que o certificado mantenha o período de validade; 9.8. Eventuais ocorrências de desempenho insatisfatório dos operadores portuários e/ou infrações previstas no subitem 8.1, alíneas A e B, poderá ensejar a não renovação da qualificação do operador, por parte da CODEBA; 9.9. Será indeferido o pedido de renovação pela CODEBA do Certificado de Qualificação, ao Operador Portuário que não tenha executado atividade operacional para a qual tenha sido credenciado, no período de dois anos anteriores ao pedido de renovação; Será indeferido o pedido de renovação pela CODEBA do Certificado de Qualificação aos operadores portuários que não estejam acatando deliberações aprovadas pelo Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias; A CODEBA deverá informar ao Presidente do Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias no prazo de até 72 (setenta e duas) horas, a contar do protocolo do Pedido de Pré-Qualificação de Operador Portuário, os dados do pretendente, principalmente: nome da pessoa jurídica, número da inscrição municipal da cidade onde o porto está localizado e o CNPJ da empresa ou Cooperativa; A CODEBA deverá encaminhar mensalmente ao CAP Salvador e Aratu- Candeias relatório onde constem as seguintes informações: nomes das empresas e cooperativas certificadas como Operador Portuário, endereço, CNPJ, data do protocolo do pedido, data da emissão e vencimento do Certificado, data de início e término da vigência e o nome da empresa emissora da apólice do seguro e sobre ocorrência de infrações e penalidades aplicadas; 16
17 9.13. Com exceção dos casos previstos na Lei 8.630/93, ficará o Operador Portuário obrigado a se associar ao OGMOSA dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de emissão do Certificado de Qualificação de Operador Portuário e apresentar em idêntico prazo, o atestado daquele órgão afirmando que o operador credenciado está apto a promover requisições de serviços junto ao OGMOSA; O não cumprimento do atendimento ao subitem 9.13 implicará no imediato cancelamento da Certificação de Qualificação ortogada pela CODEBA; Nas operações de movimentação de cargas e/ou passageiros, o Operador Portuário somente poderá utilizar mão de obra própria ou de trabalhadores avulsos requisitados junto ao OGMOSA; Esta Norma somente poderá ser alterada, por maioria absoluta de votos dos Blocos, em reunião do CAP Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias, previamente convocada para tal fim; Os casos omissos da presente Norma serão decididos pelo plenário do CAP- Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e Aratu-Candeias, sempre obedecidos os princípios da Legalidade, Moralidade e Igualdade de oportunidade; A presente alteração entrará em vigor na data de sua aprovação. 17
NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU
NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU SALVADOR BA APROVADA NA REUNIÃO DE 16/02/2006 S U M Á R I O 1 - Objetivo 2 - Âmbito de aplicação 3 - Competências 4 - Definições
Leia maisNORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NO PORTO DE ILHÉUS
NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NO PORTO DE ILHÉUS APROVADA NA REUNIÃO REALIZADA EM 18/02/2011, DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS. SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Âmbito
Leia maisNORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO
NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisa.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)
CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REGISTRO CADASTRAL (Conf. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993) I - Para a habilitação jurídica: a) Cédula de identidade e registro comercial na repartição competente, para
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013 Edital de convocação de Pessoas Jurídicas para inscrição e atualização do Cadastro de Fornecedores do Município de Itaúna.
Leia maisNORMAS DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADORES PORTUÁRIOS DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA
NORMAS DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADORES PORTUÁRIOS DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA 1- OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a Pré-Qualificação de pessoa Jurídica como Operador Portuário
Leia maisQuais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação?
Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? As certidões indispensáveis à participação nas licitações, conforme previsto no artigo 27 da Lei 8.666/93, são: certidão
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005
RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisREVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA
REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA 1. Na renovação a empresa deverá informar, por escrito, se houve ou não alteração dos documentos de Qualificação Técnica
Leia maisFORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO
FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Pessoa Física Requerimento composto de 05 páginas: 1. página 01: IDENTIFICAÇÃO E DO FORNECEDOR; 2. página 02: ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA; 3. página 03 e 04: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
Leia maisEdital de Credenciamento 003/2012
1/5 Edital de Credenciamento 003/2012 1 DO OBJETO: 1.1. O presente Termo tem por objetivo o credenciamento de Instituições Financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para prestação
Leia maisFICHA DE REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES. Endereço da Matriz : Rua/Av.:... N.º...
FICHA DE REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES Requeremos por meio desta, junto ao Setor de Compras e Licitações Registro n.º EMPRESA Inscrição ( ) Revalidação ( ) Razão Social:...
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DESPACHO 2007 N O PROJETO DE LEI Nº 1310/2007 INSTITUI O SERVIÇO E COLETA DE PEQUENAS CARGAS, MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS, NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, DENOMINADO MOTO-FRETE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS
CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS A Supervisão de Suprimentos é a responsável pelo cadastramento dos fornecedores, bem como pela renovação cadastral
Leia maisINSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL
INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL 1. DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO 1.1. Os interessados em se inscrever e/ou renovar o Registro Cadastral junto ao GRB deverão encaminhar a documentação a seguir estabelecida,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo ORDEM DE SERVIÇO IRF/SPO Nº 12, DE 24 DE MAIO DE 2011 Dispõe, provisoriamente, sobre a
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013
I CONDIÇÕES PARA A CONCORRÊNCIA: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da concorrência é a prestação de serviços de SHUTTLE como transportadora do XXXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 1.2. A ABP
Leia maisINFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com.
1/7 INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES I. O interessado na inscrição no Cadastro de Fornecedores
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO
1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS PARA REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES. 1.2. Aprovado o pedido será concedido o CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL- Anexo A-4.
1/9 CONDIÇÕES GERAIS PARA REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES A inscrição no Cadastro de Fornecedores da CET é regulada pelas presentes Condições Gerais, nos termos da Seção III - DOS REGISTROS CADASTRAIS
Leia maisREGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS
REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS Art. 1º - O SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA, SEGURANÇA ELETRÔNICA, SERVIÇOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMAÇÃO DO ESTADO
Leia mais1.3. Poderá(rão) ser escolhida(s) uma ou mais empresas para a prestação do serviço(s).
I MEMORIAL TÉCNICO DO XXXII CBP: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da presente concorrência é a contratação de empresa Prestadora de serviços para secretaria e pessoal de apoio para o XXXII Congresso
Leia maisCONSIDERANDO que muitas destas Organizações Contábeis não têm condições de arcar com o pagamento da anuidade integralmente;
RESOLUÇÃO CRC-BA Nº 406-A/2002 DISPÕE SOBRE A ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2003, CONCESSÃO DE REDUÇÃO E DE PARCELAMENTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, AD REFERENDUM DO PLENÁRIO. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
Leia maisMemorial Técnico para Elaboração de Proposta Comercial
I MEMORIAL TÉCNICO DO XXVII CBP: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. Selecionar a(s) Montadora(s) prestadora(s) de serviços de montagem para as diversas fases BLOCOS para a implantação do XXVII CBP no Transamérica
Leia maisCâmara Municipal de Itatiba
DOCUMENTOS PARA EFETUAR CADASTRO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL "CRC" INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: CNPJ: Inscrição Estadual:
Leia maisATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores
ATO CONVOCATÓRIO 001 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG)
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG) NORMAS DE CREDENCIAMENTO PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 1. DA FINALIDADE
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS)
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) ÍNDICE: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESAS INTERESSADAS NA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE TERRENOS, LOJAS E ESPAÇOS DE PROPRIEDADE DA COMPANHIA DO
Leia maisRESOLUÇÃO 942 / 99. Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94.
RESOLUÇÃO 942 / 99 Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94. Referência: INFORMAÇÃO PADRONIZADA SD/CCE - 01 /99, de
Leia maisNORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO. Deliberação CAP n o. 06/2010.
NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO Deliberação CAP n o. 06/2010 folha 1 / 13 NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO Revisada em 25/03/2010, através da Deliberação CAP n o. 06/2010
Leia maisC E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES
C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,
Leia maisGuia Rápido Registro Integrado/ES
Guia Rápido Registro Integrado/ES O Registro Integrado/ES, através do sistema REGIN integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas como Junta Comercial (JUCEES), Receita Federal (RFB), Secretaria
Leia maisResolução nº 07914. Súmula: Regulamenta os procedimentos de Inscrição, Renovação e Suspensão no Cadastro de Licitantes do Estado/CLE.
Resolução nº 07914 Súmula: Regulamenta os procedimentos de Inscrição, Renovação e Suspensão no Cadastro de Licitantes do Estado/CLE. A Secretária de Estado da Administração e da Previdência, no uso das
Leia maisATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores
ATO CONVOCATÓRIO 002 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse
Leia maisManual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade
Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção
Leia mais1 C O N S E L H O R E G I O N A L D E E C O N O M I A 2ª REGIÃO - SP VIADUTO 9 DE JULHO, 26 - TÉRREO - CEP 01050-060 - TEL.:3291-8700 - FAX.
1 RESOLUÇÃO nº 468/2006 Fixa procedimentos para a emissão de ATESTADO DE CADASTRAMENTO dos profissionais legalmente inscritos no Conselho Regional de Economia CORECON 2ª Região SP, para atuarem como Peritos
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisInformamos que os documentos exigidos no Termo de Referência deverão ser apresentados, visto que o mesmo é parte integrante do Edital.
Senhor Licitante, Informamos que os documentos exigidos no Termo de Referência deverão ser apresentados, visto que o mesmo é parte integrante do Edital. Atenciosamente, Vera Lucia M. de Araujo Pregoeira
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisEDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014
Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará REITORIA EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014 Estabelece as normas e fixa
Leia maisPROCESSO 005/2010 EDITAL DE CREDENCIAMENTO 001/2010
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO, Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de São Sebastião do Paraíso, autarquia municipal,
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisDEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995
DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA
PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA 01 O que é preciso para me registrar no CRC-CE? Realizar o exame de suficiência e ser aprovado, fazer o pré-registro no site do CRC-CE, efetuar o pagamento das taxas
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - APMC
RESUMO DA NORMA PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DA APMC/CODERN DOS OPERADORES PORTUÁRIOS PROCEDIMENTOS EDOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO/RENOVAÇÃO DOS OPERADORES PORTUÁRIOS Os pedidos de inscrição no Cadastro da APMC/CODERN
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA
TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados da Empresa Municipal de Informática S.A - IplanRio, visando
Leia maisEste regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS
REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisProjeto n 14593/2014 - Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 06/2015
Projeto n 14593/2014 - Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 06/2015 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisDocumentação Live TIM Dedicado
Documentação Live TIM Dedicado . PROPOSTA APROVADA SISTEMA ANÁLISE LISTA 1. Documentos básicos necessários por tipo de empresa: Sociedades Limitadas Validação Documentação Última Alteração Contratual arquivada
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTO AV. HUGO ALESSI Nº 50 B. NDUSTRIAL - FONE: (0**34) 3242-3579/3242-5026 ARAGUARI MG
SUPERINTENDENCIA DE AGUA E ESGOTO DE ARAGUARI DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS COMISSÃO ESPECIAL DE CADASTRO/SETOR DE CADASTRO INSTRUÇÕES GERAIS 1. OBJETIVO Estabelecer normas e procedimentos para
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2014
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2014 O Município de Vale do Sol, RS, através do Prefeito Municipal. Sr. Clécio Halmenschlager, comunica aos interessados que está procedendo ao CREDENCIAMENTO de pessoas
Leia maisOBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013
OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 A Coordenação de Geofísica (COGE) do Observatório Nacional torna pública a abertura
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisADENDO AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CLASSIFICATÓRIO ESPM RIO 2015-2 VAGAS REMANESCENTES
ADENDO AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CLASSIFICATÓRIO ESPM RIO 2015-2 VAGAS REMANESCENTES A Diretora Geral da ESPM Unidade Rio de Janeiro, em consonância com o regimento da instituição, torna públicas
Leia mais8. Regularização do Negócio
8. Regularização do Negócio Conteúdo 1. Forma Jurídica das Empresas 2. Consulta Comercial 3. Busca de Nome Comercial 4. Arquivamento do contrato social/requerimento de Empresário 5. Solicitação do CNPJ
Leia maisEDITAL Nº 01/2009-DPPG
EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S
E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros
Leia maisRelação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - -
UTE INFORMAÇÕES PARA CONTATO: NOME: TELEFONE: ( ) EMAIL: AGENTE FINANCEIRO DE ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA: ( ) BANCO DO BRASIL ( ) BANCO DO NORDESTE ( ) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LINHA DE FINANCIAMENTO: (
Leia maisINSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações
ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES 3. PASSO A PASSO DA INSCRIÇÃO CONFORME NORMA PROCEDIMENTO FISCAL 089/2006 4. SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO
Leia mais1) Sala da Secretária. 1.1) Armário 1.600,00. 1.2) mesa para computador 2.532,00. 1.3) suporte para CPU 200,00. 2) Sala Administrativa
CONTRATO Nº 071/2011 CONTRATO REFERENTE À CARTA CONVITE Nº 030/2011, VISANDO A AQUISIÇÃO DE MÓVEIS PARA A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZA. CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTA TEREZA, Pessoa
Leia maisABRIGO DO MARINHEIRO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS PESQUISA DE PREÇOS (ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES)
ABRIGO DO MARINHEIRO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS PESQUISA DE PREÇOS (ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES) REFORMA DAS INSTALAÇÕES DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS DO ABRIGO DO
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia maisBrasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas
Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário
Leia maisANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA
ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI
PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE INTERESSADOS NA OPERAÇÃO E GESTÃO
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE
HABILITAÇÃO JURÍDICA Documentos para Credenciamento - Registro comercial no caso de empresa individual; - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado em se tratando de
Leia maisLuiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8
PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisCARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM
CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa
Leia mais