Gestão da produção: Sistemas isolados. Gestão da produção: Funções envolvidas. Conteúdo. Gestão Integrada. Gestão Integrada
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1 Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Gestão Integrada Conteúdo Gestão Integrada Getsão de Fluxos Físicos Gestão de Custos Gestão de Segurança Prof. Dayana Bastos Costa Gestão da produção: Funções envolvidas Gestão da produção: Sistemas isolados Qualidade Custos RH Prazo Suprimentos Segurança Meio ambiente ISO9001 RH Software Orçamento Software PCP NR-18 Suprimentos ISO14001
2 Gestão da produção: PCP com o núcleo Gestão da produção: Sistema integrado Qualidade Custos Suprimentos PCP Segurança Prazo RH ISO9001 Custos Suprimentos PCP Prazo NR-18 RH Meio ambiente Meio ambiente Modelo Integrado da Gestão de Projeto e da Produção Projeto Planejamento Controle PROJETO DO PRODUTO PLANEJAMENTO DE CUSTOS PROJETO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA PREPARAÇÃO DO PROCESSO DE PCP PLANEJAMENTO E CONTROLE DE LONGO PRAZO (produção, custos e segurança) Gestão de Fluxos Físicos PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MÉDIO PRAZO (produção, custos e segurança) PLANEJAMENTO E CONTROLE DE CURTO PRAZO (produção, custos e segurança)
3 Gestão de Fluxos Físicos Fluxo de : envolve transporte, inspeção, espera e processamento de Fluxo de informações: envolve transporte, inspeção, espera e processamento de informação Fluxo de trabalho: conjunto de operações realizadas por cada equipe de trabalho no canteiro Ferramentas de Análise e Diagnóstico da Produção Diagrama do Processo Mapofluxograma Lista de Verificação de Boas Práticas em Canteiro Registros de Imagens A gestãodos fluxosfísicosvisa a minimizaçãode perdas e incertezas causadas pela variabilidade nos processos e operações Diagrama de Processo Simbologia do Diagrama de Processo Visa registrar a forma como os processos são realizados Objetivos Permitir a visualizaçao e a análise do processo Avalair a relacao entre quantidade de atividades de fluxo e a quantidad total de atividades do processo Permitir a quantificação de outros indicadores de processo Tempo do processo Distâncias Número de pessoas envolvidas
4 Exemplo de Diagrama do Processo Passo a Passo Blocos Cimento Areia Cal Argamassa Definir o processo Identificar a estrutura do produto Registrar o processo acompanhando seu fluxo (desde as matérias primas até o produto final) Representar o diagrama 1 Alvenaria (Isatto et al., 2001) Mapofluxograma Representação das atividades do processo diretamente sobre plantas ou croquis, permitindo a visualização espacial do processo Usos Estudo de layout Avaliação de distribuição física dos elementos do canteiro Avaliar possíveis desvios em relação ao planejado
5 Exemplo de Mapofluxograma Passo a Passo Definir o processo Identificar os locais onde ocorrem diferentes atividades do processo Registrar o processo acompanhando seu fluxo Identificar pontos passíveis de melhoria (trajetos longos, cruzamentos de fluxo, falta de linearidade nos fluxo, etc) (Isatto et al., 2001) Exemplo Mapofluxograma ÍNDICE DE BOAS PRÁTICAS EM CANTEIRO DE OBRAS Objetivo Possibilitar a realização de uma análise qualitativa do canteiro de obras, no que diz respeito a seus principais aspectos: instalações provisórias, higiene, segurança e bem-estar do trabalhador, transporte e armazenamento de e gestão de resíduos de construção. Roteiro para Cálculo A coleta de dados deve ser realizada através de uma Lista de Verificação de Boas Práticas. Podem ser coletados 5 indicadores com notas de 0 a 10 Índice de Boas Práticas no Canteiro Índice de Instalações Provisórias Índice de Instalações de Seguranças Índice de Movimentação e Armazenamento de Materiais Índice de Gestão de Resíduos
6 ÍNDICE DE BOAS PRÁTICAS EM CANTEIRO DE OBRAS ÍNDICE DE BOAS PRÁTICAS EM CANTEIRO DE OBRAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS A1)Tipologia das Instalçaões Provisórias A2) Tapumes A3) Acessos A4)Escritório (sala do mestre/engenheiro) A5) Almoxarifado A6) Local para Refeições A7) Vestiário A8) Instalações Sanitárias A9) Áreas de Lazer SEGURANÇA DA OBRA B1) Escadas B2)EscadasdeMão B3) Poço de Elevador B4) Proteção contra Queda no Perímetro dos Pavimentos B5) Aberturas no Piso B6) Plataforma de Proteção B7) Sinalização de Segurança B8) EPI s B9) Instalações Elétricas SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS C1) Vias de circulação C2)Armazenamento de Agregados e Argamassa Argamassa Industrializada Tijolos e Blocos Aço Tubos de PVC C3)Produção de Argamassa/Concreto GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CANTEIRO D1) Disposição do Resíduo D2) Transporte do Resíduo D3) Reutilização e Reciclagem do Resíduo Boas Práticas Instalações Provisórias Instalações Provisórias Identificação do Canteiro Divulgação do planejamento e metas da empresa Área de lazer com televisão e jogos Divulgação de informações no Refeitório Fotos: SISIND-NET 2005
7 Instalações Provisórias Instalações Provisórias Etiquetas de identificação dos Refeitório com piso de concreto e com assentos em número suficiente Acesso livre às instalações da obra Local inadequado para vestiário -sem piso de concreto, cabides e armários; utilizado também para realizar as refeições Segurança na Obra Boas Práticas Segurança na Obra Alerta quanto a utilização de EPI específico para a função Trabalhadores Utilizando botinas, capacete e uniforme cedido pela empresa Escada definitiva sem corrimão definitivo ou provisório Andaime com altura superior a 1,50m, sem proteção lateral e rodapé; e escada de mão sem fixação que impeça o escorregamento
8 Segurança na Obra Movimentação e armazenamento de Boas Práticas Torre do elevador de sem sinalização e revestimento com tela Trabalhadores em altura superior a 2,0m sem utilização de cinto de segurança fixado à construção Blocos paletizados, em local limpo e nivelado, descarregados no local a serem utilizados, sem duplo manuseio Aço protegido do contato com o solo, separados e identificados por bitolas Movimentação e armazenamento de Boas Práticas Movimentação e armazenamento de Concreto sendo despejado diretamente sobre carrinhos Tubos de PVC armazenados em camadas, com espaçadores, separados por bitola Pilhas de argamassa sem limite de altura Areia e brita sujeitas a contaminação, armazenadas em contato direto com o solo e expostas à intempéries
9 Movimentação e armazenamento de Movimentação e armazenamento de Blocos sendo descarregados manualmente em local provisório, exigindo duplo manuseio Aço em contato direto com o solo Entulhos e caliças espalhados pelo canteiro prejudicando a circulação de pessoas e transporte de Tubos de PVC estocados sem espaçadores e em local exposto à ação do sol Gestão de Resíduos Aplicação do Check list de Boas Práticas Boa Prática Má Prática Notas VERIFICAÇÃO 31/07/03 VERIFICAÇÃO 03/10/03 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 6,00 6,17 SEGURANÇA NA OBRA 4,44 4,35 SIST. MOV. ARMAZ.MATERIAIS 6,04 4,57 Os resíduos estão depositados em local adequado Os resíduos não estão depositados em local adequado Fotos: SISIND NET 2005 Média Geral 5,60 5,03
10 Índice de Boas Práticas em Canteiros Nota 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 ÍNDICE DE BOAS PRÁTICAS EM CANTEIROS Tamanho da Amostra = 37 obras A) Iip B) Is C) Ima IBPC D) Igr MÍNIMO 1,9 1,1 2,7 2,8 0,0 MEDIA 6,4 5,7 6,0 6,0 6,3 MEDIANA 6,4 6,7 6,3 6,1 8,1 MÁXIMO 9,0 8,8 8,3 8,4 10,0 Coeficiente de Variação Iip = 25% Is = 41% Ima = 24% IBPC = 26% A4) Escritório (Sala do mestre/engenheiro) Principais Problemas em Instalações Provisórias A2) Tapumes A1) Tipologia das instalações provisórias A8) Instalações sanitárias A6) Local para refeições A3) Acessos A7) Vestiário A5) Almoxarifado A9) Áreas de lazer 2,8 4,8 5,2 5,7 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 Média Principais Problemas em Segurança B10) Andaimes suspensos B6) Plataforma de proteção (bandeja salva vidas) B5) Aberturas no piso B3) Poço do elevador B9) Instalações elétricas B8) EPI's B12) Guincho B2) Escadas de M âo B1) Escadas B7) Sinalização de segurança B13) Grua B11) Proteção contra incêndio B4) Proteção contra queda no perímetro dos pavimentos 6,0 5,9 6,7 7,4 7,2 7,9 7,4 6,7 6,7 6,1 5,7 5,6 5,1 4,7 4,4 3,5 3,4 3,2 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 Média C2) Armazenamento de C1) Vias de circulação C3) Produção de argamassa/concreto Principais Problemas Identificados no Canteiro Principais Problemas em Movimentação e Amarmazenamento de Materiais 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 Mediana 5,4 5,3 5,9 Amostra: 37 obras Vantagens da Padronização Diminui a improvisação Facilita o planejamento de layout Facilita reaproveitamento dos Objetivos são mais facilmente atingidos: conformidade com as normas; melhores condições de trabalho. Imagem da empresa Referências Bibliográficas ALVES, T. Diretrizes para gestão dos fluxos Físicos em Canteiros de obra: proposta baseada em estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Engenharia) -Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, COSTA, D. B., FORMOSO, C. T., LIMA, H. de R., BARTH, K. B. Sistema de Indicadores para Benchmarkingna construção Civil: Manual de Utilização. Porto Alegre, ISATTO, E.L.; etal. Leanconstruction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas na construção civil. Porto Alegre, SEBRAE/RS, Série SEBRAE Construção Civil, Vol. 5. SALES, A. L. F.; BARROS NETO, J. de P.; ALMINO, I. A gestão dos fluxos físicos nos canteiros de obras focando a melhoria nos processos construtivos. Brasil - São Paulo, SP p. CONFERÊNCIA LATINO- AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, 2004, São Paulo; ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 10, 2004, São Paulo. Anais...
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