UNIDADE VII SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA SURSIS Art. 77/82 do CP e Art. 156 e seguintes da LEP.
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- Raíssa Corte-Real Rocha
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1 UNIDADE VII SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA SURSIS Art. 77/82 do CP e Art. 156 e seguintes da LEP. VALDINEI CORDEIRO COIMBRA Especialista em Direito Penal e Processual Penal pelo ICAT/UNIDF Especialista em Gestão Policial Judiciária APC/Fortium Coordenador do Delegado de Polícia Civil do Distrito Federal Ex-analista judiciário do TJDF Ex-agente de polícia civil do DF Ex-agente penitenciário do DF Ex-policial militar do DF vcoimbr@yahoo.com.br Conceito Sursis: Palavra francesa que significa suspensão, derivando do surseoir, que significa suspender. Nas palavras de Ney Moura Teles: É um instituto jurídico pelo qual a pena privativa de liberdade não superior a dois anos tem sua execução suspensa, por dois a quatro anos, mediante o cumprimento de determinadas condições estabelecidas pela lei e pelo juiz. 1 Natureza jurídica: (duas posições) a) Direito público subjetivo do sentenciado: quando presentes os requisitos legais para a concessão do sursis, o juiz não pode negá-lo, no entanto resta alguma discricionariedade ao julgador, quando da verificação do preenchimento dos requisitos objetivos e subjetivos, os quais devem ficar induvidosamente comprovados nos autos, não se admitindo seja presumidos (CAPEZ, DAMÁSIO); b) Forma de execução da pena: é medida penal de natureza restritiva da liberdade e não um benefício. É a posição recente do STJ: "o sursis do CP, deixou de ser mero incidente da execução para tornar-se modalidade de execução da condenação. Livra o condenado da sanção que afeta o status libertatis, todavia, impõelhe pena menos severa, eminentemente pedagógica". O sursis surgiu em França com o senador René Bereger, em , mas foi adotado primeiramente na Bélgica, e por isso o sistema denomina-se franco-belga, ou continental europeu. 1 TELES, Ney Moura. Direito Penal. Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2004, p. 461.
2 Sistema belga-francês (europeu continental): o juiz condena o réu, mas suspende a execução da pena imposta, desde que aquele seja primário e a pena não ultrapasse 2 anos (é o adotado pelo nosso código). Sistema anglo-americano (probation system): onde o juiz declara o réu culpado, mas não o condena, suspendendo o processo, independentemente da gravidade do delito, desde que as circunstâncias indiquem que o réu não tornará a delinqüir. Sursis processual: não se confunde com a suspensão do Código Penal. A lei 9.099/95 permite, por proposta do Ministério Público, a aceitação do acusado e decisão do juiz, a suspensão condicional do processo nos crimes em que a pena mínima cominada seja igual ou inferior a um ano (art. 89). Instituto este que se assemelha ao sistema anglo-americano, entretanto o juiz não chega a analisar as provas dos autos (o mérito), pois a proposta de suspensão do processo ocorre no oferecimento da denúncia. 2 Requisitos 1) Requisitos objetivos a) qualidade da pena: somente a pena privativa de liberdade permite o sursis, isto é, reclusão, detenção ou prisão simples (CP, art. 77 e LCP, art. 11). Penas restritivas de direitos: não admitem sursis. Pena de multa: não admite sursis. Prisão administrativa ou prisão civil: não admite sursis. Medida de segurança: não admite sursis. b) Quantidade da pena: em regra, somente a pena não superior a dois anos admite o sursis. As exceções são: (a) sursis etário (réu com mais de 70 anos) e (b) sursis humanitário (razões de saúde do réu), são cabíveis em relação à pena até quatro anos; c) crime contra o meio ambiente, admite-se o benefício desde que a pena privativa de liberdade não exceda a 03 anos, Lei nº 9.605/98, art. 16. c) Impossibilidade da restritiva de direitos: só é cabível o sursis se não for o caso de substituição da pena de prisão por penas restritivas de direito. A substituição tem preferência sobre o sursis. Com isso, houve esvaziamento, depois da Lei 9.714/98, do sursis. d) Reparação do dano (para o sursis especial), art. 78 2º. 2) Requisitos subjetivos: a. condenado não reincidente em crime doloso: condenado irrecorrivelmente pela prática de crime doloso que cometeu novo crime doloso após o trânsito em julgado não pode obter o sursis. b. Circunstâncias judiciais favoráveis ao agente: assim maus antecedentes impedem o sursis. A intensidade do dolo não impede o sursis. Exige-se a necessária demonstração de periculosidade do réu para indeferimento do sursis, de modo que 2 Bitencourt, dedicou um capítulo do seu livro Tratado de Direito Penal, para explicar a suspensão condicional do processo, nos termos da Lei n 9.099/95, confira: BITENCOURT, Cesar Roberto. Tratado de Direito Penal. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003, p
3 deve estar apoiada em indícios válidos à presunção de futura reincidência. Observações: Em si tratando de concurso de crimes, o entendimento majoritário é que deve ser computado o acréscimo decorrente do concurso para efeito de consideração do limite quantitativo da pena (dois anos). Se ao sentenciado for imposta pena superior a dois anos, que, posteriormente, venha a ser reduzida, por graça ou indulto parcial, integrando-se no limite dos dois anos, pode a suspensão da pena ser concedida. Neste caso a competência será do Juiz da Execução Penal SÚMULA Nº 499 STF: Não obsta a concessão do sursis condenação anterior a pena de multa. Reincidência em pena de multa, art. 77, 1º do CP. Crime hediondo: antes da decisão do STF no HC /SP (rel. Min. Marco Aurélio, ), bem como da Lei nº /07, havia duas posições: 1) não cabe o sursis para os crimes previstos na lei 8.072/90, ante a incompatibilidade do benefício com o tratamento mais rigoroso imposto por essa legislação (crime hediondo, tortura, tráfico de drogas e terrorismo). STF: É incabível a concessão do sursis em favor daquele que foi condenado pelo delito de atentado violento ao pudor, ainda que satisfeitos os pressupostos subjetivos e objetivos fixados pelo art. 77 do Código Penal, pois, tratando-se de crime hediondo, a sanção privativa de liberdade deve ser cumprida integralmente em regime fechado. (HC , Rel. Min. Celso de Mello, DJ 21/05/99) 2) não existe na lei dos crimes hediondos, norma expressa a vedar a concessão do sursis, não podendo o interprete lançar mão de interpretação extensiva ou dilatória para suprimir o benefício, o que consistiria em analogia in mallam partem. Espécies de sursis: a) Simples ou comum: é o mais rigoroso, é aquele em que, preenchidos os requisitos objetivos e subjetivos, fica o réu sujeito, no primeiro ano de prazo, a uma das condições previstas no art. 78, 1º do CP (prestação de serviços à comunidade ou limitação de fim de semana). Obs.: existe uma posição minoritária sustentando que é inconstitucional colocar uma pena restritiva de direitos como condição para suspender a execução de outra pena principal, no caso, a privativa de liberdade. Haveria bis in idem. O STJ tem firme entendimento no sentido de que é admissível o sursis simples na forma do art. 78, 1º do CP, mesma posição do STF (RT, 724/567).
4 b) Especial: é menos rigoroso, o condenado fica sujeito a condições mais brandas, previstas cumulativamente no art. 78, 2º, do CP, quais são elas: a) proibição de freqüentar determinados lugares; b) proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do juiz; c) comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades. Todas essas condições são cumulativas. Para ficar sujeito a essas condições mais favoráveis, o sentenciado deve, além de preencher os requisitos objetivos e subjetivos normais, reparar o dano e ter as circunstâncias judiciais inteiramente favoráveis para si, sendo que a recusa em reparar o dano, também é causa de revogação do beneficio (art. 81, II, parte final do CP). Daí que se é causa de revogação, é causa impeditiva da concessão, erigindo-se à categoria de requisito. c) Etário (simples ou especial): concedido ao maior de 70 anos à data da sentença concessiva. Pode ser concedido desde que a pena não exceda a 4 anos, cujo período de prova será aumentado para o mínimo de 4 e um máximo de 6 anos (art. 77, 2º, 1ª parte). Será simples ou especial, dependendo da reparação dos danos e das circunstancias judiciais. d) Humanitário (simples ou especial): é aquele em que o condenado, por razões de saúde, independentemente de sua idade, tem direito ao sursis, desde que a pena não exceda 4 anos, aumentando-se, em contrapartida, o período de prova para um mínimo de 4 anos e máximo 6 anos. Foi criado pela Lei 9.714/98. Deve ser aplicado para os casos de doenças graves (ex. portador do vírus da AIDS, paraplégico). Será simples ou especial, dependendo da reparação dos danos e das circunstancias judiciais. Condições impostas no sursis: Na prática, o juiz da condenação apenas concede o sursis e o da Execução é quem fixa as condições obrigatórias e as facultativas, se for o caso. Talvez por força da redação do art. 160 da LEP: Transitada em julgado a sentença condenatória, o Juiz a lerá ao condenado, em audiência, advertindo-o das conseqüências de nova infração penal e do descumprimento das condições impostas. Alguns doutrinadores pregam que o juiz da condenação é quem deveria, quando da concessão do Sursis, fixar as condições obrigatórias e se for o caso, as facultativas, e após o transito em julgado realizar a audiência admonitória para, só após remeter carta de guia ao juiz da execução, para fazer cumprir o sursis. As condições são: a) Legais: prevista em lei. São as condições do sursis simples (art. 78, 1ª parte, "no primeiro ano do prazo, deverá o condenado prestar serviços à comunidade (art. 46) ou submeter-se à limitação de fim de semana (art. 48)".) e as do sursis especial ( art. 78, 2º: a) proibição de freqüentar determinados lugares; b) proibição de
5 ausentar-se da comarca onde reside, sem prévia autorização do juiz; c) comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades) essas condições são semelhantes às do regime aberto (art. 115 da LEP) b) Judiciais: são as condições impostas livremente pelo juiz, não estando prevista em lei (art. 79: "a sentença poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do condenado"). ex.: obrigação de freqüentar curso de habilitação profissional ou instrução escolar. É vedado impor condições que comprometam as liberdades garantidas constitucionalmente, que exponha o condenado ao ridículo, de modo a lhe causar constrangimento desnecessário, que viole a sua integridade física ex.: condicionar o sursis à doação de sangue pelo condenado; à visitação a vítima de acidente de transito pelo condenado etc. Obs.: antes da reforma de 1984, havia o sursis incondicionado. Hoje este instituto foi banido da nossa legislação. O juiz da Execução Penal pode alterar as condições impostas no Sursis (art. 158, 2º da LEP). Período de prova É o prazo em que a execução da pena privativa de liberdade imposta fica suspensa, mediante o cumprimento das condições estabelecidas. O período de prova do sursis simples e do especial varia de 2 a 4 anos e no etário/ humanitário, varia de 4 a 6 anos. Quando se trata de condenação por ilícito contravencional, o prazo de suspensão é de um a três anos (art. 11 da LCP). O início do prazo começa a correr da audiência de advertência (admonitória), em que se dá conhecimento da sentença ao beneficiário (art. 158, LEP). Detração e sursis, não é possível, pois o sursis é um instituto que tem por finalidade impedir o cumprimento da pena privativa de liberdade, assim impossível o abatimento de uma pena que sequer está sendo cumprida, por se encontrar suspensa. Entretanto se for revogado, vindo o condenado a cumprir a pena privativa de liberdade, caberá a detração penal. Efeitos das decisões que concedem o sursis: duas posições: a) alguns entendem que as decisões que concedem o sursis não tornam definitivas porque sursis constituiria um incidente da execução da pena e, nesta, o juiz da execução não exerceria função jurisdicional e sim administrativa; b) outra corrente entende que a decisão que concede o sursis, faz coisa julgada material, não podendo ser cassado ainda quando concedido indevidamente.
6 Revogação e cassação obrigatória: o Juiz está obrigado a proceder na revogação, devendo o réu cumprir toda a prisão imposta, qualquer que seja o regime: Superveniência de condenação definitiva pela prática de crime doloso (art. 81, I). Não importa o momento em que tenha sido praticada a infração penal, o importante é que a condenação ocorra durante o período de prova. Também só será revogado se for condenação à pena privativa de liberdade ou restritivas de direito, não havendo revogação se for pena de multa. Frustração da execução da pena de multa, sendo o condenado solvente. Com a Lei 9.268/96, essa hipótese de revogação não existe mais, em face da nova redação do art. 51 do CP (art. 81, II); Descumprimento de qualquer das condições legais do sursis simples (art. 78, 1º: "no primeiro ano do prazo, deverá o condenado prestar serviços à comunidade (art. 46) ou submeter-se à limitação de fim de semana (art. 48)"); Intimado pessoalmente ou por edital com prazo de 20 dias, o réu não comparecer à audiência admonitória, a suspensão ficará sem efeito e será executada imediatamente a pena privativa de liberdade, salvo prova de justo impedimento (art. 161 da LEP) Hipótese de cassação. A suspensão condicional da pena, ficará sem efeito se, em virtude de recurso, a pena for aumentada de modo que exclua a concessão do benefício (art. 706) do CPP - hipótese de cassação. Obs.: O STF já se manifestou que a revogação obrigatória e a prorrogação obrigatória, são automáticas, não exigindo a lei decisão do juiz. Em sentido contrário o STJ entende que na vigência de uma ordem constitucional que conferiu maior relevo aos postulados da defesa e do contraditório, e diante dos novos contornos da execução penal, inteiramente judicializada, em decorrência da reforma penal de 1984, não há de se conceber a revogação de plano do sursis. É possível a revogação do sursis depois de expirado o período de prova?: o STF e STJ, já se manifestaram que "nada impede a revogação do sursis, mesmo depois do término do prazo de prova, se verificado que, no seu decurso, o réu veio a ser condenado por crime doloso, mediante sentença irrecorrível. O princípio legal estabelece revogação automática (art. 81, I do CP). Entretanto se o juiz já declarou a extinção da pena, pelo decurso do prazo do sursis, não poderá mais inovar no processo de modo a revogar o sursis, caso tenha conhecimento que o beneficiado foi condenado irrecorrivelmente durante o período de prova". Revogação facultativa: o juiz não está obrigado a revogar o benefício, podendo optar por advertir novamente o sentenciado, prorrogar o período de prova até o máximo ou exacerbar as condições impostas (art. 707, parágrafo único do CPP, c/c art. 81, 1º e 3º do CP): a) Superveniência de condenação irrecorrível à pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos, pela prática de contravenção
7 penal ou crime culposo (se for condenação a pena de multa não haverá a revogação). b) Descumprimento das condições legais do sursis especial (art. 78, 2º); c) Descumprimento de qualquer outra condição não elencada em lei, mas imposta pelo juiz (art. 79, do CP, condições judiciais). Duas posições com relação à obrigatoriedade da oitiva do condenado quando da revogação do sursis: STJ: é necessária a oitiva: "a revogação do sursis é ato jurisdicional que deve ser procedido com a garantia de defesa do beneficiado, assegurando-lhe o direito de demonstrar as causas que o levaram a descumprir as condições que lhe foram impostas pelo juiz". O STF: "é desnecessária a oitiva, pois a invocação do princípio do contraditório não obsta à revogação, de pronto, do benefício. Confronto do art. 707, parágrafo único, e 730 do CPP". Renúncia ao sursis: é possível, pois se trata de um benefício, cuja aceitação não é obrigatória, podendo ser renunciado pelo condenado por ocasião da audiência admonitória ou durante a entrada em vigor do período de prova. Audiência admonitória: é a audiência de advertência, que tem como única finalidade cientificar o sentenciado das condições impostas e das conseqüências de seu descumprimento. É ato ligado à execução da pena, logo após o transito em julgado da decisão condenatória (art. 160, da LEP). Prorrogação do período de prova Se o beneficiário esta sendo processado por outro crime ou contravenção, considera-se prorrogado o prazo da suspensão até o julgamento definitivo (art. 81, 2º do CP). A lei fala em processo, daí que a simples prática da infração penal, ou mesmo instauração de inquérito policial, não prorroga o período de prova. Damásio dá o seguinte exemplo: suponha-se que o agente esteja em gozo de sursis por dois anos. Faltando alguns meses para o término do prazo da suspensão, comete novo delito, iniciando-se a ação penal. O período de prova é prorrogado até que transite em julgado a sentença com relação aos segundo crime, podendo a prorrogação ultrapassar o máximo de quatro ou seis anos. Se o réu vier a ser condenado, haverá revogação obrigatória, terá de cumprir a pena que estava suspensa e a nova sanção. Se absolvido, o juiz aplicará a regra do art. 82, determinando a extinção da pena que estava suspensa. Quando facultativa a revogação, o juiz pode, ao invés de decretá-la, prorrogar o período de prova até o máximo, se este não foi o fixado (art. 81, 3º do CP).
8 Extinção da pena Art Expirado o prazo sem que tenha havido revogação, considera-se extinta a pena privativa de liberdade. Assim, também se expirado o prazo de suspensão ou de prorrogação, sem que tenha havido motivo para revogação, o juiz deve declarar extinta a pena privativa de liberdade. Trata-se de sentença declaratória da extinção da punibilidade. A extinção da pena ocorre na data do término do período de prova e não na data em que o juiz profere a decisão, ainda que seja muito tempo depois. A decisão que declarar extinta a pena, sem a prévia manifestação do Ministério Público é nula, face o dispositivo do art. 67, da LEP. Aplicado o Sursis, como ficam os direitos políticos? O código é silente a respeito dos direitos políticos, quando trata do sursis, sendo que a Constituição Federal (art. 15, III) dispõe que a perda ou suspensão de tais direitos dar-se-á no caso de condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos. Isso significa que aplicado o sursis implica a suspensão dos direitos políticos, até que se declare extinta a punibilidade pelo decurso do período de prova (posição para concurso). Entretanto o STF, já decidiu que a condenação, uma vez concedido o sursis, não implica a suspensão dos direitos políticos (RTJ 82/647). Observações gerais: Pode o condenado obter dois sursis sucessivos: sim; Estrangeiro pode obter sursis? Sim, pois no estatuto do estrangeiro, Lei n 6.815/80, não prevê nenhuma restrição; Enquanto dura o Sursis, não corre a prescrição; Sursis ao semi-imputável é possível. Inimputável não pode obter sursis. Réu foragido ou revel pode obter sursis, mas se não comparecer na audiência admonitória, ficará sem efeito. A sentença que concede o Sursis faz coisa julgada, mas as condições poderão ser alteradas. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 01) Qual dos requisitos abaixo relacionados não é exigível para a concessão do chamado sursis simples? a) não reincidência em crime doloso em que a condenação anterior não tenha sido à pena de multa b) reparação do dano c) condenação à pena privativa de liberdade não superior a dois anos d) não cabimento da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito e) que as circunstâncias judiciais sejam favoráveis ao condenado
9 02) A suspensão condicional da pena privativa de liberdade - sursis - em regra cai sobre pena não superior a dois (2) anos. Excepcionalmente, poderá recair sobre pena superior, não excedente, porém, a quatro (4) anos. Isso se verifica, quando: a) o condenado for semi-imputável; b) o condenado reparou integralmente o dano proveniente do crime; c) o condenado for menor de vinte e um (21) anos de idade; d) o condenado for maior de setenta (70) anos de idade. 03) Assinale a alternativa CORRETA(OABDF8_2005): A suspensão condicional da pena é viável se: a) houver condenação em pena de multa. b) houver condenação em pena restritiva de direitos. c) houver reparação do dano causado pela infração. d) houver imposição de pena privativa de liberdade não superior a dois anos. e) houver confisco de bens. 04) Pode o Magistrado conceder ''sursis'' num processo, sabedor que já fora concedido ''sursis'' ao mesmo sentenciado em outro processo? a) tudo dependerá de que tipo de delito o réu praticou. b) não pode, eis que o ''sursis'' só é concedido a réus primários. c) pode, desde que preenchidos os requisitos previstos no código penal. d) não pode, tendo em vista que só compete ao juiz das execuções criminais a concessão do ''sursis''. 05) PROMOTOR DF 2003 MPDFT (Penal, questão 3). Julgue os itens abaixo. I No que concerne à suspensão condicional da pena, a legislação penal brasileira adota o sistema anglo-saxão. II A suspensão condicional da pena não é cabível quando a pena privativa de liberdade aplicada foi substituída por pena restritiva de direitos. III Nos crimes culposos, a substituição da pena privativa de liberdade por penas restritivas de direitos poderá ocorrer mesmo que a sanção fixada seja superior a quatro anos. IV A prestação pecuniária, fixada em substituição à pena privativa de liberdade, poderá ter como destinatários tanto a vítima como entidade pública ou privada com destinação social. A quantidade de itens certos é igual a: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 Gabarito: 1B, 2 D, 3 D, 4 C, 5 C
10 Bibliografia consultada: 1. BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito Penal. Parte Geral v. 1. São Paulo: Saraiva, BITTENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de Direito Penal - Parte Geral - Vol. 1-13ª Ed.. São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Parte Geral. São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando e BONFIM, Edilson Mougenot. Direito penal. Parte Geral. São Paulo: Saraiva, GOMES, Luiz Flávio. Direito Penal. Culpabilidade e Teoria da pena. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, JESUS, Damásio de. Direito Penal Vol. 1 - Parte Geral - 29ª Ed. São Paulo: Saraiva, MASSON. Cleber. Direito Penal Esquematizado. Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, MIRABETE, Julio Frabbrini. Execução Penal. 11ª ed. rev. e atual. por Renato N. Fabbrini. São Paulo: Atlas, MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Dirieto Penal. Parte Geral. 21ª ed. São Paulo: Atlas, NORONHA, Edgard Magalhães. Direito Penal. São Paulo: Saraiva. v NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. Parte Geral. Parte Especial. 4ª ed. Editora Revista dos Tribunais, GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral, 3ª ed. Editora Impetus, Rio de Janeiro PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro - Vol. 1 - Parte Geral - 8ª Ed. São Paulo: RT. v QUEIROZ, Paulo. Direito Penal: parte geral. 2 ed. rev. aum. São Paulo: Saraiva, TELES, Ney Moura. Direito Penal Vol. I - Parte Geral - Art. 1 a 120-2ª Ed. São Paulo: Atlas, Questões extraidas do Banco de Questões do
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