HABILIDADES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Maria Luiza Pontes de França Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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1 HABILIDADES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Maria Luiza Pontes de França Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo geral: Os estudos na área das habilidades sociais no Brasil têm contemplado diferentes contextos, educação, saúde, trabalho, clínica, e participantes com características diversas, como, por exemplo, crianças, adolescentes, idosos, universitários, casais, pessoas com transtornos psiquiátricos, dependentes químicos, alcoolistas, entre outros. Nota-se que a importância das habilidades sociais para diversas áreas de conhecimento e atuação tem sido inquestionável, e no âmbito da Educação Especial essa relevância fica evidente ao considerar as contribuições para o desenvolvimento socioemocional, para a aprendizagem, sucesso e ajustamento no contexto escolar ou acadêmico bem como para o aperfeiçoamento das práticas educativas. Estudos evidenciam as mudanças que programas de intervenção de habilidades sociais têm gerado para a vida de indivíduos com diferentes deficiências, como, por exemplo, física, intelectual, visual, auditiva, para indivíduos com dotação e talento, bem como para indivíduos com transtornos globais/invasivos do desenvolvimento. Além de intervenções com os alunos com necessidades educacionais especiais, há propostas de Treinamento de Habilidades Sociais Educativas para professores, o que pode favorecer mudanças no contexto de sala de aula na perspectiva da educação inclusiva, em termos das interações sociais estabelecidas e promoção do processo de aprendizagem de alunos. Diante dessas considerações o presente simpósio tem como objetivo abordar a temática das habilidades sociais no contexto da Educação Especial. Para atender a este objetivo geral serão apresentados trabalhos com os seguintes objetivos específicos: (1) analisar teses e dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que abordaram temas relacionados à Educação Especial n a interface com as habilidades sociais; (2) discutir a situação da Educação Especial voltada para alunos dotados e talentosos no domínio socioafetivo e relacionar esse domínio com a área das habilidades sociais; (3) planejar e avaliar os efeitos de um Programa de Promoção de Habilidades Sociais para Alunos Não Oralizados (PPHSANO) implementado por graduandos em Pedagogia. Espera-se que com a apresentação das temáticas propostas no presente simpósio seja possível fomentar discussões enriquecedoras na busca de melhorias para o contexto da Educação Especial por meio da utilização de conceitos e práticas da área das habilidades sociais. O papel dos profissionais da Educação é, portanto, cuidar para que todos os alunos, cujo projeto educacional estiver sob sua responsabilidade, venham a receber tudo o que precisam para se tornar o que podem chegar a ser, diminuindo assim o hiato existente entre a realidade e a intenção de enfrentamento da exclusão verificada nas políticas educacionais implantadas no Brasil. Apresentação 1: ANÁLISE DE ESTUDOS SOBRE HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Bárbara Carvalho Ferreira - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Campus Diamantina

2 Resumo apresentação 1: Os estudos na área das habilidades sociais no Brasil têm contemplado diferentes contextos, educação, saúde, trabalho, clínica, e participantes com características diversas, como, por exemplo, crianças, adolescentes, idosos, universitários, casais, pessoas com transtornos psiquiátricos, dependentes químicos, alcoolistas, entre outros. No que se refere à educação, a Educação Especial tem sido uma área pesquisada por estudiosos desta temática. O investimento da escola na promoção de habilidades sociais pode ser defendido com base em alguns argumentos, dentre eles, a função social da escola, as evidências de relação entre habilidades sociais e desempenho acadêmico e as políticas de inclusão, que atualmente tem considerado como público alvo alunos com deficiências (visual, auditiva, intelectual, física, múltipla), Transtornos Globais/Invasivos do Desenvolvimento e educandos com altas habilidades/superdotação. Tendo em vista a política educacional de educação inclusiva e as contribuições do campo teórico-prático das habilidades sociais nesta área, o presente trabalho teve como objetivo analisar teses e dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que abordaram temas relacionados à EducaçãoEspecial na interface com as habilidades sociais. Para tanto, foi realizado em um primeiro momento a análise dos títulos das teses e dissertações disponíveis no banco de dados da biblioteca digital da UFSCar. Como critério de seleção dos estudos, foi excluído aqueles que abordaram necessidades educacionais especiais que não são mais contempladas nos documentos recentes sobre política nacional de Educação Inclusiva, como por exemplo, dificuldade de aprendizagem, problemas de comportamento, com trajetória de risco, entre outros. Na etapa seguinte, os trabalhos que no título e palavras-chave tinham palavras relacionadas com a área foram selecionados e analisados a partir das seguintes categorias: população alvo, tipo de estudo (descritivo, experimental, quase-experimental, qualitativo), classes de habilidades sociais abordadas, dentre outras. De um total de 351 teses e dissertações defendidas no PPGEEs, 18 contemplaram temas diversos da interface entre habilidades sociais e Educação Especial. Já no PPGPsi, de 69 trabalhos defendidos, dois abordaram esses temas. Dos 20 estudos, nove grupos distintos de participantes foram contemplados, sendo o maior número de pesquisas, seis, realizadas com alunos com deficiência visual (cegueira e/ou baixa visão), seguido por deficiência intelectual (quatro), deficiência física (três), dotação e talento (duas) e deficiência auditiva, autismo, diferentes necessidades educacionais especiais, e professores com alunos com deficiência intelectual e diferentes deficiências com apenas uma pesquisa cada. Quanto ao tipo de pesquisa, 13 foram estudos descritivos e de caracterização, três estudos de caso, dois experimentais com grupo, um experimental com sujeito único e um não especificado. Analisando esses dados, observa-se uma carência de estudos que abordem várias necessidades educacionais especiais na perspectiva das habilidades sociais. Além disso, nota-se a carência de estudos experimentais com maior validade interna e externa. Palavras-chave apresentação 1: Educação Especial; habilidades sociais. Apresentação 2: DOTAÇÃO E TALENTO: DOMÍNIO SOCIOAFETIVO E AS HABILIDADES SOCIAIS

3 Maria Luiza P. de França-Freitas - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo apresentação 2: Referente à inclusão escolar de alunos dotados e talentosos, há uma relevante particularidade no processo, quando comparado à inclusão de alunos com outras necessidades educacionais especiais: o lugar instituído na escola para o aluno dotado e talentoso é o da invisibilidade. Esse aluno já está matriculado, portanto não precisa lutar pelo direito de frequentar uma escola comum na comunidade para receber a mesma educação provida a seus pares sem precisar se preocupar em ser aceito nesse contexto, como ocorre para a maioria dos alunos com deficiências e limitações. No entanto, a maioria dos alunos dotados e talentosos não é identificada neste contexto e com isso suas necessidades educacionais especiais acabam não sendo atendidas. Apesar de existirem algumas iniciativas de promoção da inclusão de alunos dotados e talentosos, verifica-se que o empenho por parte de pesquisadores e professores para o desenvolvimento de talentos está voltado principalmente para os seguintes domínios: inteligência geral, criatividade e sensóriomotor. Desse modo, embora seja reconhecida a existência do domínio socioafetivo por diferentes teóricos, que utilizam termos diversos para denominá-lo, constata-se que esse domínio tem sido frequentemente ignorado nas práticas educacionais voltadas para a população de alunos dotados e talentosos. Diante dessas considerações, o objetivo desse trabalho foi discutir a situação da Educação Especial voltada para alunos dotados e talentosos no domínio socioafetivo e relacionar esse domínio com a área das habilidades sociais. Esse objetivo foi alcançado por meio de revisão de literatura realizada em pesquisa desenvolvida durante doutorado. Foram consideradas as publicações de diferentes teóricos da área da dotação e talento, bem como artigos e livros sobre a temática da inclusão de alunos dotados e talentosos no Brasil. Com base na análise das publicações, foi possível verificar que é preciso investir no desenvolvimento do domínio socioafetivo em termos de possibilitar uma educaçãoque valorize também o desenvolvimento, por exemplo, de um repertório elaborado de habilidades sociais. Geralmente, os alunos dotados não são identificados em escolas por causa dos indicadores de domínio socioafetivo da capacidade humana, bem como não são utilizadas estratégias ou situações estruturadas para desenvolver esse potencial. Poucos programas selecionam alunos dotados baseados em sua competência social e ao realizar isso, verifica-se a ausência de um plano de desenvolvimento do potencial desse aluno de modo adequado, sistematizado e organizado, como é verificado para outros domínios de dotação. Não são verificadas em escolas públicas propostas de programas, destinados voltados aos alunos dotados e talentosos, que objetivam o treinamento de habilidades sociais ou o desenvolvimento de inteligência emocional ou de inteligência intrapessoal e interpessoal, que são alguns dos diversos termos utilizado por diferentes teóricos que estudam essa temática. Destaca-se que o incentivo e promoção desse potencial específico podem ser benéficos para todos os alunos não só para aquele que já sinaliza o domínio socioafetivo, para quem é preciso desenvolver ainda mais seu potencial, uma vez que este aluno pode ir muito além do desempenho apresentado. Palavras-chave apresentação 2: Educação Especial; Dotação e Talento; Habilidades Sociais.

4 Apresentação 3: PROGRAMA DE PROMOÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS DE ALUNOS NÃO FALANTES TENDO COMO INTERLOCUTORES GRADUANDAS EM PEDAGOGIA Patricia Lorena Quiterio - Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Resumo apresentação 3: Na interação social bem sucedida é fundamental que os interlocutores sejam capazes de exibir habilidades sociais. O objetivo geral deste trabalho foi planejar e avaliar os efeitos de um Programa de Promoção de Habilidades Sociais para Alunos Não Oralizados (PPHSANO) implementado por graduandos em Pedagogia. Participaram da pesquisa 10 alunas da Graduação em Pedagogia de Universidade Pública e 07 alunos com paralisia cerebral não oralizados que frequentam uma escolaespecial do município do Rio de Janeiro. A metodologia proposta foi composta de dois estudos interligados: A Formação Inicial dos Alunos de Graduação em Pedagogia através do curso EducaçãoEspecial e Habilidades Sociais e o Programa de Promoção de Habilidades Sociais dos Alunos Não Oralizados. As aulas, de ambos os Estudos, tiveram uma metodologia baseada em exposições didáticas, técnicas cognitivas e comportamentais, vivências, elaboração de atividades com recursos da Comunicaçã o Alternativa. A carga horária do curso desenvolvido no Estudo I foi de 44 horas. Os resultados revelaram que as estratégias utilizadas no curso foram vistas como positivas pelas graduandas, pelo seu caráter lúdico e aplicado, permitindo a prática de habilidades importantes na atuação profissional, tais como o planejamento e execução de vivências grupais. Através da análise dos dados do IHS-Del-Prette, concluiu-se que houve avanço significativo em Enfrentamento e Autoafirmação com Risco, na Autoafirmação na Expressão de Sentimento Positivo, na Conversação e Desenvoltura Social, na Auto exposição a Desconhecidos e Situações Novas e, com menor intensidade em Autocontrole da Agressividade. O questionário diagnóstico demonstrou mediante a análise das categorias que as graduandas, de modo geral, possuíam uma percepção satisfatória dos conceitos. Contudo, ressalta-se que houve uma ampliação dos conceitos, da sua aplicabilidade e essencialmente do papel do interlocutor na promoção das Habilidades Sociais. Os relatos, ao fim do curso, sugeriram também algumas mudanças no repertório pessoal de habilidades sociais. A avaliação multimodal dos alunos não oralizados, realizada no final do Estudo I, apontou déficits no repertório de habilidades sociais dos participantes e contribuiu para o planejamento do PPHSANO que foi desenvolvido em grupo, no Estudo 2, com 22 sessões de aproximadamente 90 minutos cada. A análise dos instrumentos da avaliação multimodal revelou que apesar do aumento percentual na subclasse Autocontrole e Expressividade Emocional, esta ainda necessita de atividades de intervenção. A subclasse Habilidades Sociais Acadêmicas também obteve um aumento quantitativo e permaneceu no nível mediano. As subclasses Civilidade, Empatia e Solução de Problemas Interpessoais que apresentaram déficits parciais passaram a obter desempenho satisfatório. A subclasse Assertividade avançou do nível parcialmente adequado para adequado. E, as subclasses Básicas de Comunicação e Fazer amizades que se encontravam abaixo do nível adequado obtiveram desempenho elevado no pós-teste. O relato dos responsáveis indicou progressos e generalização das habilidades aprendidas para outros contextos do ambiente natural. O follow up, realizado junto às graduandas,

5 revelou que a melhora nos fatores de habilidades sociais se manteve em médio prazo, o que indica uma estabilidade e até mesmo uma tendência crescente nos resultados o que revelou que as graduandas estão desenvolvendo de modo adequado suas Habilidades Sociais Educativas. Agência financiadora: CAPES PROESP Palavras-chave apresentação 3: Formação inicial de professores; Alunos não falantes; Habilidades sociais educativas.

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