Prof. João Imbassahy Contabilidade Intermediária

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1 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 5 - DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (ART. 186) O artigo 186, da Lei 6.404/76 estabelece: Art A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará: I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial; II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. 1 o Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes. 2 o A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido se elaborada e publicada pela companhia. CONCEITO Na Demonstração do Resultado do Exercício são confrontadas as receitas com os custos e despesas a ela relacionadas de acordo com o regime de competência. Uma vez apurado lucro ou prejuízo, estes serão transferidos para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. A DLPA tem como objetivo evidenciar os movimentos na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados ocorridos em determinado período contábil, retratando as destinações dos lucros distribuído como dividendo aos sócios ou reinvestido na sociedade através da canalização para as reservas de lucros ou para o aumento do capital social. A DLPA pode ser incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Esta última demonstração é mais abrangente, pois retrata as variações em todas as contas do PL e não somente na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Uma vez apurado o Lucro Líquido do Exercício, este poderá ter as seguintes destinações: 1

2 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/ Reservas de Lucros 3. Dividendos 4.Lucros Incorporados ao CS 5. PLE INGRESSOS 1. Ajustes (+) Exerc. Anteriores 2. Reversão de Reservas 3. LLE As destinações dos Lucros da sociedade estará evidenciada na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados a qual estará representado da seguinte forma: SALDO NO INÍCIO DO EXERCÍCIO (+/-) Ajustes de Exercícios Anteriores Efeitos da Mudança de Critérios Contábeis Retificação de Erros de Exercícios Anteriores (+) Reversão de Reservas de Lucros De Contingências De Lucros a Realizar ( + ) Lucro Líquido do Exercício ( - ) Transferências para Reservas constituídas no período ( de acordo com a proposta da administração de destinação dos lucros ou por disposição legal) Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva de Lucros a Realizar Reserva de Retenção de Lucros (ou de Lucros para Expansão) ( - ) Dividendos a Distribuir Dividendo a distribuir por ação do Capital Social ( - ) Parcela do Lucro Incorporada ao Capital Social (=) SALDO NO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO Nota: Pela nova redação do artigo 202 da Lei 6.404/76, introduzida pela Lei /2001, subentende-se que não é permitida a manutenção de lucros na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados devendo qualquer parcela remanescente ser distribuída como dividendos. Exercício: Efetuar os lançamentos dos seguintes fatos contábeis: 1. Receitas do exercício anterior no valor de R$ ,00 que não foram contabilizadas; 2. LLE do exercício de R$ ,00; 3. Reversão de Reservas de Lucros do exercício anterior no valor de R$ ,00; 4. Constituição de Reservas de Lucros de R$ ,00; 5. Distribuição de Dividendos de R$ ,00; 6. Aumento do Capital Social em R$ ,00. 2

3 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 6 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCO (Art. 187) O artigo 187, da Lei 6.404/76, estabelece em seu artigo 187: Art A demonstração do resultado do exercício discriminará: I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; IV - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; (Inciso com redação dada pela Lei nº , de 27/5/2009) V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; VI - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; (Inciso com redação dada pela Lei nº , de 27/5/2009) VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda; e b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. 2º (Revogado pela Lei nº , de 28/12/2007). INTRODUÇÃO A DRE é a demonstração que tem como finalidade apresentar as Receitas e Rendimentos da companhia confrontados com os Custos, Despesas, Encargos e Perdas, ocorridos em um período contábil. O objetivo é o de apurar e destacar o Resultado Líquido do Exercício. Inicialmente, é necessário frisar os princípios contábeis expressos no Art. 187, par. 1, da Lei das SA; 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados : 3

4 A - as receitas e os rendimentos ganhos no período independentemente de sua realização em moeda, e; (Princípio da Realização das Receitas) B - os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. (Princípio do Confronto com as Despesas) A união destes dois Princípios forma o Princípio da Competência, no qual as receitas, custos e despesas são contabilizados no período de ocorrência dos seus fatos geradores, não sendo necessário para esta contabilização os respectivos recebimentos e pagamentos em moeda. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 1. RECEITA OPERACIONAL BRUTA (VENDAS BRUTAS) ( Mercadorias, Produtos e Serviços) ( - ) Cancelamentos e Devoluções de Vendas ( - ) Descontos Incondicionais Concedidos ( - ) Abatimentos sobre Vendas ( - ) Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas 2. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (VENDAS LÍQUIDAS) ( - ) Custo das Mercadorias Vendidas ( - ) Custo dos Produtos Vendidos ( - ) Custo dos Serviços Prestados 3. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO ( LUCRO OU PREJUÍZO BRUTO) ( - ) Despesas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Financeiras ( - ) Receitas Financeiras Despesas Administrativas ( - ) Outras Despesas Operacionais Variações Monetárias Passivas (podem ser consideradas Despesas Financeiras) Encargos de Depreciação, Encargos de Amortização e Exaustão Amortização de Ágio de Investimentos Resultados Negativos em Participações Societárias (+) Outras Receitas Operacionais Variações Monetárias Ativas (podem ser consideradas Receitas Financeiras) Amortização de Deságio de Investimentos Resultado Positivo em Participações Societárias Receitas de Dividendos Receitas de Aluguéis 4 - RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO (+/-) Resultado Não Operacional Receitas não Operacionais ( - ) Despesas não Operacionais (+/-) Saldo da Correção Monetária (extinta pela Lei 9249/96) (+) Saldo Credor ou ( - ) Saldo Devedor 4

5 5 - RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Antes da CS) ( - ) Despesa com Provisão para a CS 6 - RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Antes do IR) ( - ) Despesa com Provisão para o IR 7 - RESULTADO DO EXERCÍCIO (Antes das Participações) (-) Participações Debêntures Empregados Administradores Partes Beneficiárias (REVOGADA PELA LEI Nº /07)* Contribuições para Instituições ou Fundos de Assistência e Previdência 8 - LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( OU PREJUÍZO ) Resultado por Ação ou Quota do Capital Social RA = RLE : NA nº de ações do Capital Social Nota: A legislação do Imposto de Renda apresenta no Resultado do Exercício as participações antes das provisões da Contribuição Social e do Imposto de Renda. 9.3 CONCEITOS Receita Operacional Bruta - (VB) Engloba o total das receitas provenientes de vendas de mercadorias, produtos e serviços obtidas em um determinado período contábil. Inclui os impostos incidentes sobre estas vendas, os quais serão deduzidos em contas específicas. Nota - De acordo com a legislação fiscal na receita bruta não se incluem os impostos não-cumulativos, cobrados do comprador ou contratante e do qual o vendedor dos bens ou prestador dos serviços seja mero depositário. É o caso do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Cancelamento de Vendas Corresponde à anulação dos valores registrados como Vendas Brutas no período. (em relação a produtos que não saíram do estabelecimento do vendedor). Devolução de Vendas Corresponde à anulação dos valores registrados como Vendas Brutas no período (em relação a produtos que saíram do estabelecimento do vendedor e foram devolvidos). Nota: Devoluções de vendas realizadas em períodos anteriores são classificadas como despesas de vendas. Descontos Incondicionais Também chamados de Descontos Comerciais. São reduções concedidas no preço de venda que não dependem de condição posterior a ser cumprida pelo comprador. São valores registrados na Nota Fiscal de Venda. 5

6 Nota: Distinguem-se dos Descontos Financeiros, os quais são concedidos sob determinada condição, normalmente pelo pagamento antecipado do título ou duplicata. Nota: Havendo um desconto incondicional no preço de venda, a base de cálculo do IPI será o valor bruto (sem computar o desconto) enquanto que a base de cálculo do ICMS será o valor líquido (computando-se o desconto). Abatimentos sobre Vendas São reduções no preço de venda em função de defeitos de fabricação, diferença de qualidade ou avaria no transporte nos produtos vendidos. São concedidos para evitar a devolução das mercadorias. Impostos Incidentes sobre Vendas São os impostos ou contribuições que guardam proporcionalidade com o preço das vendas realizadas ou dos serviços prestados. Exemplo: ICMS, ISS, PIS, COFINS e IE. Nota: Incluem-se neste item as taxas proporcionais ao preço de venda. Receita Operacional Líquida É o resultado da Receita Operacional Bruta subtraída dos valores correspondentes às vendas canceladas e devolvidas, aos descontos incondicionais, aos abatimentos sobre vendas e aos impostos e contribuições sobre vendas. Custos das Mercadorias, Produtos e Serviços Vendidos Representam os custos de aquisição (empresas comerciais) ou produção (empresas industriais) das mercadorias e produtos que foram vendidos no período, assim como os gastos necessários para a realização dos serviços prestados. Os custos considerados têm que ser vinculados às receitas obtidas. Resultado Operacional Bruto É o resultado da Receita Operacional Líquida subtraída do Custo das Mercadorias, Produtos e Serviços Vendidos. Despesas Operacionais São os gastos (não computados como custos), incorridos no período, necessários às atividades da empresa e a manutenção da respectiva fonte produtora. Despesas c/ Vendas Gastos referentes à promoção e distribuição dos produtos da empresa, tais como marketing e comissões de venda, despesas com PDD. Despesas Financeiras Juros incorridos, Descontos financeiros (condicionais) concedidos, Comissões e Despesas bancárias. Receitas Financeiras Juros recebidos ou auferidos, Descontos obtidos, Rendimentos de aplicações financeiras. Despesas Administrativas Gastos com salários, férias, 13º salário e FGTS do pessoal da administração, aluguéis, energia elétrica, seguros, impostos e taxas. 6

7 Variações Monetárias (ou Cambiais) Passivas São as contrapartidas de atualizações monetárias ou cambiais (financiamentos ou empréstimos em moeda estrangeira) de obrigações. Variações Monetárias (ou Cambiais) Ativas Contrapartidas de atualizações monetárias ou cambiais de direitos. Exemplo: A empresa ALFA efetua vendas de mercadorias a prazo para a empresa BETA com cláusula de atualização monetária. Valor da Venda R$ 1.000,00 Data da Venda X1 Data do Pagamento X2 Atualização monetária em X1 20% Exemplo prático: Efetuar a contabilização das atualizações monetárias em X1, em Alfa e Beta. Nota: As contrapartidas das variações relativas a empréstimos e vendas a prazo indexadas em moeda estrangeira são denominadas variações cambiais (ativa ou passiva, caso se trate de entidade credora ou devedora). Nota: Pela legislação do imposto de renda as variações monetárias e cambiais devem ser classificadas como receitas ou despesas financeiras. (+/ -) Outros Resultados Operacionais Resultados em Participações Societárias São as contrapartidas dos aumentos (lucros) ou reduções (prejuízos) auferidos em investimentos em outras sociedades. Nota - As participações permanentes em outras sociedades são avaliadas pelos métodos do custo de aquisição ou de equivalência patrimonial. Encargos de Depreciação Representam a contrapartida do lançamento da depreciação acumulada de bens do ativo permanente. É deduzida no Resultado por representar uma redução do Patrimônio Líquido em função do desgaste do bem. Encargos de Amortização (1) Representam a recuperação do capital aplicado na aquisição de bens intangíveis tais como; patentes, direitos autorais, fundos de comércio. (2) Representam também a recuperação de recursos aplicados em despesas que contribuem para a formação do resultado de mais de um exercício social (contas representativas do Ativo Permanente Diferido). Exemplo: Amortização de Gastos Pré-Operacionais ou Pré-Industriais, ou de Gastos com Pesquisa e desenvolvimento de produtos. Resultado Operacional Líquido É o resultado das atividades principais e acessórias da sociedade. Corresponde ao resultado decorrente do Lucro Operacional Bruto subtraído das Despesas Operacionais. 7

8 Outras Receitas (antigas Receitas Não Operacionais) Representam os valores provenientes de transações não usuais da companhia. Exemplo: Produto da alienação de bens e direitos do ativo não circulante. Outras Despesas (antigas Despesas Não Operacionais) São contrapartidas das baixas de bens ou direitos do ativo não circulante. Despesas com Provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro A base de cálculo desta contribuição dependerá da sistemática de apuração do imposto de renda adotado pela sociedade Lucro Real, Presumido ou Arbitrado. Despesa com Provisão para o Imposto de Renda A legislação fiscal estabelece critérios para a apuração da Provisão para o IR. O valor do IR devido será calculado em função da sistemática adotada pelo contribuinte Lucro Real (períodos trimestrais ou por estimativas mensais), Presumido ou Arbitrado. Participações As participações são destinações do Lucro Líquido do Exercício aos Debenturistas, Empregados e Administradores. São calculadas separadamente da DRE da seguinte forma: Partindo-se do resultado, antes das participações e da dedução das Despesas das Provisões para a Contribuição Social e Imposto de Renda, computam-se subtrativamente os Prejuízos Acumulados (quando existentes), definindo-se assim o valor sobre o qual serão calculadas as participações. Tais participações no Resultado são determinadas sucessivamente, com base nos lucros que remanescerem depois de deduzida a participação anteriormente calculada, obedecendo-se a ordem determinada na Lei 6.404/76. Resultado por Ação ou Quota do Capital Social Corresponde ao Lucro Líquido do Exercício dividido pelo número de ações do Capital Social. Quadro: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FATURAMENTO BRUTO (-) IPI RECEITA DE VENDAS BRUTAS Produto da Venda de Bens (Mercadorias e Produtos) e Serviços (-) Vendas Devolvidas ou Canceladas Devoluções ou cancelamentos relativos a vendas efetuadas no mesmo período. (-) Descontos Incondicionais (=) Descontos Comerciais Constantes na Nota Fiscal Não confundir com os Descontos Financeiros que são Descontos Condicionais. (-) Abatimentos s/ Vendas Concedidos em decorrência de avarias ou defeitos de fabricação para evitar a devolução dos produtos vendidos. 8

9 (-) Impostos Incidentes s/ Vendas Guardam proporcionalidade com o preço de venda. Impostos ICMS, ISS, IE Contribuições COFINS, PIS Taxas Proporcionais ao preço de venda. RECEITA LÍQUIDA (-) CMV Empresas Comerciais (-) CPV Empresas Industriais (-) CSV Empresas Prestadoras de Serviços RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (-) Despesas de Vendas Salários e Comissões do Pessoal da área de vendas, Marketing, Publicidade, Despesa com PDD, Devolução de Vendas de Períodos Anteriores. (-) Despesas Gerais e Administrativas Despesas com Pessoal ( Salários, 13 Salário, Férias, Encargos Trabalhistas, Gratificações, Aluguéis de Escritório, Materiais de Escritório, Impostos (IPVA, IPTU, ITR) e Taxas. (-) Despesas Financeiras Juros Passivos, Descontos Condicionais Concedidos... (+) Receitas Financeiras Juros Ativos, Descontos Condicionais Obtidos, Atualizações Monetárias Pré-Fixadas de Direitos, Rendimentos de Investimentos Temporários (Letras de Câmbio, Depósito a Prazo Fixo). (-) Variações Monetárias (ou Cambiais) Passivas Contrapartidas de Atualizações Monetárias ou Cambiais de Obrigações. (+) Variações Monetárias Ativas Contrapartidas de Atualizações Monetárias ou Cambiais de Direitos. (-) Encargos de Depreciação Apropriação ao Resultado do desgaste de bens tangíveis do Ativo Permanente, proporcionalmente ao período contábil. (-) Encargos de Amortização Apropriação ao Resultado da Recuperação do Capital aplicado em bens intangíveis e Despesas que contribuam para mais de um Exercício Social. (-) Encargos de Exaustão Corresponde à perda de valor decorrente da exploração de recursos minerais ou florestais ou de bens aplicados nesta exploração. (+) Resultados Positivos de Participações Societárias Permanentes Ganhos por Equivalência Patrimonial Dividendos e Rendimentos de Participações avaliadas pelo Custo de Aquisição. (-) Resultados Negativos de Participações Societárias Resultados Negativos por Equivalência Patrimonial RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO (+) Receitas Não-Operacionais Produto da Alienação de Investimentos e Bens do 9

10 Imobilizado. (-) Despesas Não-Operacionais Contrapartida da Baixa do Valor Líquido de Investimento e do Valor Contábil de Bens do Imobilizado, Despesas com Provisões para Perdas Prováveis na Alienação de Investimentos. (+) Saldo Credor de Correção Monetária, ou (-) Saldo Devedor de Correção Monetária Correção Monetária foi extinta pela Lei 9.249/95 RESULTADO DO EXERCÍCIO (antes da CSSL) (-) Despesa com Provisão p/ CSLL RESULTADO DO EXERCÍCIO (antes da Provisão p/ IR) (-) Despesa com Provisão p/ IR RESULTADO DO EXERCÍCIO (Antes das Participações) (-) Participação de Debenturistas (-) Participação de Empregados (-) Participação de Administradores LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( OU PREJUÍZO ) Resultado por Ação ou Quota do Capital Social RA = RLE : NA nº de ações do Capital Social * Subentende-se que a Participação de Partes Beneficiárias foi revogada pela Lei nº /07. Exemplo do Cálculo de Participações: Supondo que em determinada sociedade tenha sido apurado o Resultado de R$ após a Provisão p/ o IR. As participações definidas no estatuto são de: Debenturistas - 10% Empregados - 10% Administradores - 10% Existiam prejuízos acumulados de R$ ,00. Calcular as Participações e o Lucro Líquido do Exercício. 10

11 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 7 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS (PARTE 2) IMPOSTOS NÃO-CUMULATIVOS INCIDENTES SOBRE COMPRAS E VENDAS Os impostos não-cumulativos incidem tanto nas operações de compra quanto de venda de mercadorias e produtos. A não-cumulatividade representa o direito da sociedade de compensar os valores devidos com os recolhidos nas aquisições. Nas compras, tais impostos são contabilizados como contas do ativo, tendo em vista que representam direitos da sociedade a serem recuperados no futuro. Nas vendas, tais impostos são lançados como despesas em contrapartida a obrigações (impostos a recolher). No final de cada período contábil, os valores devidos são compensados com os registrados nas compras, recolhendo a sociedade apenas a diferença. Caso os valores dos créditos sejam superiores aos dos débitos, a sociedade nada recolherá, transferindo seu saldo a compensar para o período subseqüente. Aquisição de Mercadorias (R$1.000) SOCIEDADE Venda de Mercadorias (R$ 3.000) Imposto a ser compensado R$ 200 Imposto devido R$ 600 Imposto a ser Recolhido na venda R$ 400 (R$ 600 R$ 200) Os principais são o ICMS e o IPI Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Intermunicipal e Interestadual e de Comunicação ICMS Nas Compras, o ICMS está incluído (cálculo por dentro) no preço pago ou devido pelo comprador, ou seja, faz parte de sua própria Base de Cálculo. Nas Vendas, o montante devido, embora esteja incluído no valor da receita ganha, é contabilizado separadamente. No final do período, são confrontadas as contas ICMS a Recolher com ICMS a Recuperar. A conta que tiver saldo menor será encerrada em contrapartida à conta de saldo maior. Caso o saldo da conta ICMS a Recuperar seja inferior ao da conta ICMS a Recolher, o saldo da primeira será transferido para a segunda. A diferença (saldo credor) representa o valor a ser recolhido. Caso o saldo da conta ICMS a Recolher seja inferior, o seu saldo será transferido para a conta ICMS a Recuperar. A diferença (saldo devedor) representará um direito da sociedade para períodos de apuração futuros. Exemplo: Inventário Permanente - Compra de 100 unidades a R$ 10, cada, considerando a incidência de ICMS a 20%. Venda das 100 unidades a R$ 30, cada. Efetuar os lançamentos e apurar o ICMS a ser recolhido, considerando terem sido estas as únicas operações no período de apuração. 11

12 Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI São contribuintes do IPI as sociedades industriais e as equiparadas a industriais, tais como sociedades cujo objeto social seja a importação de produtos industrializados, entre outras. A legislação do imposto de renda estabelece que: O IPI é um imposto não cumulativo, cobrado do comprador ou contratante do qual o vendedor ou prestador do serviço é mero depositário. O IPI NÃO INTEGRA A RECEITA BRUTA Assim, para ajustar a legislação comercial à legislação fiscal criou-se o conceito de Faturamento Bruto, o qual abrange o valor total recebido pelo vendedor do produto sujeito à incidência do IPI, ou seja, a Receita Bruta mais o IPI. Nota - As contas ICMS a Recuperar (direito) e ICMS a Recolher (obrigação) podem ser substituída por uma única conta denominada Conta-Corrente ICMS. Neste caso, quando se tratar do valor do imposto a ser recuperado nas operações de compras de mercadorias, esta conta será debitada. O lançamento do ICMS a ser recolhido nas operações de vendas será efetuado creditando-se Conta-Corrente ICMS. Federal. Nota: A não-cumulatividade do ICMS e do IPI está prevista na Constituição As não-cumulatividades para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) foram instituídas pela Lei nº /2002 e a para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) foi instituída pela Lei nº /2003. EXEMPLO PRÁTICO SOBRE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E PRODUTOS (SEM CONSIDERAR O PIS E A COFINS NÃO-CUMULATIVOS) DADOS Compra de Mercadorias (valor bruto) = R$ 1.000,00 Receita de Venda = R$ 3.000,00 ICMS = 20% IPI = 10% Máquina = R$ 1.000,00 Observações: Não existem estoques iniciais e todo o estoque foi vendido. 1. Efetuar os lançamentos das operações de compras e vendas na Empresa Comercial 2 nas seguintes situações: a) Empresa Comercial 2 adquire mercadorias da Empresa Comercial 1 e efetua vendas para a Empresa Comercial 3. b) Empresa Comercial 2 adquire produtos de Empresa Industrial e revende as mercadorias para a Empresa Comercial 3. 12

13 c) Empresa Comercial 2 adquire uma Máquina para integrar ao seu ativo permanente de Empresa Industrial. 2. A sociedade Alfa adquire Mercadorias, a prazo, no valor de R$ 1.000,00 de Empresa Importadora, arcando com Fretes e Seguros no valore de R$ 300,00. ICMS = 20% IPI = 10% Operação interestadual Efetuar os cálculos e lançamentos referentes à operação. 3. Efetuar os lançamentos das operações de compra e venda na Empresa Industrial 2 na seguinte situação: a) Empresa Industrial adquire matérias-primas já submetidas a processo de industrialização da Empresa Industrial 1. Após a conclusão do processo produtivo, efetua a venda dos produtos industrializados a Empresa Comercial. O custo total de produção foi de R$ 1.600,00. EXEMPLO PRÁTICO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E PRODUTOS (CONSIDERANDO O PIS E COFINS NÃO-CUMULATIVOS) Exemplo 1: Em X1, a Cia. Comercial Beta adquire mercadorias a prazo da Cia. Comercial Alfa pelo valor de R$ 1.000,00. Na operação incidiram ICMS de 20%, PIS de 1,65% e COFINS de 7,6%. Em X2, a Cia. Beta efetua a venda a prazo das aludidas mercadorias para a Cia Comercial Delta pelo valor de R$ 3.000,00. Na operação incidiram ICMS, PIS e COFINS com as mesmas alíquotas. Em Beta 1. Registrar o lançamento nas compras. 2. Registrar os lançamentos nas vendas. 13

14 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 8 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS E NORMAS CONTÁBEIS Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE (PFC) encontramse consolidados na RESOLUÇÃO CFC N O 750, de 29 de dezembro de A supramencionada norma torna obrigatória a observância dos PFC no exercício da profissão de auditor independente e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de contabilidade (NBC). Estabelece o artigo 2 o da RESOLUÇÃO CFC N O 750/93 que os Princípios Fundamentais de Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades. O artigo 1º da citada norma determina que a Essência das transações deve prevalecer sobre a Forma. Desta forma, a referida norma estabelece: Art. 3 o São Princípios Fundamentais de Contabilidade: I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE; IV o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; VI o da COMPETÊNCIA e VII o da PRUDÊNCIA. Seção I O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Art. 4 o O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo de patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil (Grifamos) 14

15 Seção II O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE Art. 5 o. A Continuidade ou não da Entidade, bem como sua vida definida ou provável, deve ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais Quantitativas e qualitativas. Par.1 o. A Continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da Entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível. Par. 2 º.A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. Seção III O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Art. 6 o O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. Parágrafo único. Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE: I desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência; II o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários; III- o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão. Seção IV O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7 o. Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade. Par. único. Do Princípio do Registro pelo Valor Original resulta: I a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes; II uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão somente, sua 15

16 decomposição em elementos e ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais. III- o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste; IV os Princípios da Atualização Monetária e do Registro pelo Valor Original são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de entrada; V o uso da moeda do País na tradição do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneização dos mesmos. Seção V O princípio da atualização monetária Art. 8 o. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. Par. único. São resultantes da adoção do Princípio da Atualização Monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos de poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais (art. 7 o ), é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do patrimônio líquido. III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tãosomente, o ajustamento dos valores originais para cada determinada data, mediante a aplicação de indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. Seção VI O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Art. 9 o. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Par. 1 o. O Princípio da Competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da Oportunidade. Par. 2 o. O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. Par. 3 o. As receitas consideram-se realizadas: I- nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à Entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados; II Quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior. 16

17 III pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros; IV no recebimento efetivo de doações e subvenções. Par. 4 o. Consideram-se incorridas as despesas: I Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para Terceiro; II pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo; III pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo; Seção VII O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Art. 10. O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Par. 1 o. O Princípio da Prudência impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, Quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade. Par. 2 o. Observado o disposto no artigo 7 o, o Princípio da Prudência somente se aplica às mudanças posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da Compet6encia. Par. 3 o. A aplicação do Princípio da Prudência ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável. Art. 11. A inobservância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade constitui infração às alíneas c, d, e e do artigo 27 do Decreto-lei n o 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. Art. 12. Revogada a Resolução CFC n o 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de

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