SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA
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- Mateus Peixoto das Neves
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1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA PARECER DE AUDITORIA INDEPENDENTE (31 DE DEZEMBRO DE 2005)
2 PARECER DE AUDITORIA INDEPENDENTE Aos Srs. Administradores e Diretores da SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA 1. Examinamos o balanço patrimonial da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 31 de dezembro de 2005, e as respectivas demonstrações do superávit, das mutações do patrimônio social e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborado sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreendeu: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Sociedade; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Sociedade Brasileira de Cardiologia, em 31 de dezembro de 2005, o superávit de suas operações, as mutações do seu patrimônio social e as origens e aplicações de seus recursos referente ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. O exercício encerrado em 31 de dezembro de 2004, apresentado para fins de comparação, foi auditado por nós que emitimos, em 08 de abril de 2005, parecer sem ressalvas. Rio de Janeiro, 31 de março de P.L.C. MONTEIRO - SERVIÇOS EMPRESARIAIS LTDA. PEDRO LUIZ DE CARVALHO MONTEIRO CONTADOR - CRC RJ /O 1
3 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 (Em reais) ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Direitos Realizáveis a Curto Prazo Contas a Receber Impostos a recuperar Despesas antecipadas REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Arrendamento Mercantil Depósitos Judiciais PERMANENTE Bens em operação Custo Depreciação acumulada ( ) ( ) Total do Ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 2
4 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 (Em reais) PASSIVO CIRCULANTE Obrigações com Pessoal Fornecedores Contas a Pagar Repasses a Pagar Obrigações Fiscais/Tributárias Encargos Sociais Convênio c/terceiros Provisões Contingências Fiscais EXIGIVEL A LONGO PRAZO Arrendamento Mercantil RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS Receitas de Congressos ( - ) Despesas de Congressos (81.709) (74.387) PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio Social Superávit do Exercício Total do Passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3
5 DEMONSTRAÇÃO DO SUPERAVIT EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 (Em reais) RECEITA BRUTA Anuidades Anúncios, Assinaturas e Selos Contribuições e Doações Inscrições Receitas de Eventos Patrocínio Outras Receitas ( - ) Deduções da Receita Bruta Cancelamentos de Serviços (1.000) (5.586) Devoluções de Inscrições ( ) (51.367) Abatimentos Concedidos - (92.478) ( ) ( ) RECEITA LÍQUIDA ( - ) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de Pessoal ( ) ( ) Despesas Gerais ( ) ( ) Despesas de Diretoria e Médicos ( ) ( ) Despesas de Serviços Contratados ( ) ( ) Despesas Gráficas ( ) ( ) Despesas de Eventos Científicos ( ) ( ) Despesas de Manutenção de Ativos ( ) ( ) Despesas de Montagens de Eventos ( ) (72.538) Despesas de Bolsas de Estudo (65.700) (42.310) Despesas de Patrocínios e Repasses ( ) ( ) Despesas de Depreciações e Amortizações ( ) ( ) Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) SUPERAVIT OPERACIONAL RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO SUPERAVIT DO EXERCÍCIO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4
6 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 (Em reais) Patrimônio Social Superávit do Exercício Total Saldos em 31/12/ Transferência de Superávit ( ) - Superávit do exercício Saldos em 31/12/ Transferência de Superávit ( ) Superávit do exercício Saldos em 31/12/ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5
7 DEMONSTRAÇÂO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E DE 2004 (Em reais) Origens de recursos: Das operações: Superávit do exercício Itens que não afetam o capital circulante líquido: Depreciações e amortizações Redução do Ativo Realizável a Longo Prazo Aumento do Resultado de Exercícios Futuros Total das origens Aplicações de recursos: Das operações: Aquisições do ativo permanente Aumento do Ativo Realizável a Longo Prazo Redução do Exigível a Longo Prazo Total das aplicações Aumento do capital circulante líquido Variações do capital circulante líquido no exercício: Ativo circulante No início do exercício No fim do exercício Total Passivo circulante No início do exercício No fim do exercício Total Aumento do capital circulante líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 6
8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 NOTA 1. - CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade Brasileira de Cardiologia, designada pela sigla SBC, fundada aos quatorze dias do mês de agosto de 1943, no Serviço de Cardiologia do Hospital Municipal de São Paulo, SP, é uma sociedade simples, sem fins lucrativos, com número ilimitado de sócios e prazo indeterminado e, tem por objetivo congregar cardiologistas, estimular estudos e pesquisas científicas e, principalmente, a educação médica continuada no campo de cardiologia. NOTA 2. - EXERCÍCIO SOCIAL O exercício social da entidade compreende o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro, coincidindo com o exercício fiscal. NOTA 3. - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas na Lei 6.404/76 e demais disposições complementares e divulgadas de forma comparativa com as do exercício anterior, sendo que foram feitas algumas reclassificações no exercício de 2005 e 2004, para melhor comparabilidade. Os valores das demonstrações estão apresentados em moeda corrente. NOTA 4. - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS a. Apuração do resultado, ativos e passivos circulantes e a longo prazo. As despesas foram contabilizadas obedecendo ao que preceitua o princípio contábil da competência e as receitas correntes pelo regime de caixa. b. Aplicações Financeiras São registradas pelos valores das aplicações, acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do balanço. c. Imobilizado Está demonstrado pelo custo corrigido de aquisição até 31/12/1995 e ao seu custo a partir desta data, deduzido da depreciação e amortização calculada pelo método linear e pelas taxas permitidas pela legislação. NOTA 5. - APLICAÇÕES FINANCEIRAS Representam aplicações financeiras efetuadas no mercado de investimentos em curto prazo. NOTA 6 CONTAS A RECEBER TERCEIROS Os saldos desta rubrica são representados por valores a receber oriundos de contratos para exploração de estandes, simpósios satélites e patrocínios do 60º Congresso Brasileiro de Cardiologia, que foi realizado em 2005 e do 61º Congresso que será realizado em 2006 e outras contas de valores menos expressivos. Sua composição em 2005 e 2004, respectivamente é a seguinte: 7
9 Contas Contas a receber Funcionários º Congresso Brasileiro de Cardiologia º Congresso Brasileiro de Cardiologia Cheques devolvidos (-) Provisão p/devedores duvidosos de cheques devolvidos (24.028) (24.358) Outras Totais NOTA 7. - ATIVO IMOBILIZADO A entidade procedeu o inventário físico dos bens patrimoniais, bem como adotou o controle individualizado de bens no decorrer do exercício de No exercício corrente de 2006, concluirá o trabalho através de conciliação do inventário com os bens escriturados e procederá aos ajustes contábeis necessários, de valores ainda não quantificados. Contas Taxas % Imóveis Móveis e Utensílios Computadores e Periféricos Outras imobilizações Total do custo corrigido Depreciação/Amortização acumulada ( ) ( ) Totais NOTA 8. CONVÊNIOS COM TERCEIROS A União Federal, através do Ministério da Saúde celebrou os Convênios de nºs: 5578/2004, no montante de R$ ,00 (hum milhão, oitocentos mil e duzentos e oitenta e um reais), cujo objeto é de dar apoio financeiro para capacitação e desenvolvimento de estratégia de educação permanente dirigida aos profissionais para o diagnóstico precoce de doenças cardiovasculares e o de nº 3755/2004, no montante de R$ ,00 (duzentos mil reais), para pesquisa sobre fatores de riscos de doenças cardiovasculares no Brasil, visando o fortalecimento do Sistema Único de Saúde SUS, ambos publicados no DO-U nº 12, de 18 de janeiro de 2005, cujos valores estão contabilizados na medida das respectivas liberações de recursos e pagamentos, acrescidos dos rendimentos de aplicações e despesas financeiras A composição dos saldos em 2005 é a seguinte: 2005 CONVÊNIOS RECEBIMENTOS PAGAMENTOS SALDOS Convênio nº 5578/ (15.171) Convênio nº 3755/ (37.869) TOTAIS (53.040)
10 NOTA 9. - RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS Representam as receitas auferidas e custos/despesas incorridos relativos aos 61º, 62º e 63º Congressos Brasileiro de Cardiologia e o XVIII e XIX Congressos Brasileiro de Ecocardiografia. NOTA 10. CONTINGÊNCIAS FISCAIS a) Com a edição da MP nº 1.858/99, foi instituída, com efeito retroativo a fevereiro de 1999, a isenção da Cofins relativamente à receita das entidades a que se referia o art. 13 da própria MP. Daí em diante, as entidades sem fins lucrativos, a exemplo da SBC, estiveram a salvo da exigência do tributo sobre as receitas de suas atividades. No entanto, a Secretaria da Receita Federal vem entendendo que as receitas financeiras auferidas pelas entidades sem fins lucrativos não se incluem entre as receitas tornadas isentas pelo art. 14, da aludida MP, ao argumento de que não seriam próprias da atividade desenvolvida por estas pessoas jurídicas. Com base nesse entendimento, o Auditor Fiscal da Receita Federal, após exaustiva fiscalização na Entidade, em 15/07/2002, concluiu pela lavratura do Auto de Infração do período de 02/99 a 03/2002, através do qual lançou a COFINS no montante de R$ ,42, (noventa e quatro mil, oitocentos e três reais e quarenta e dois centavos),cujo lançamento foi impugnado administrativamente pelo Departamento Jurídico da SBC e, o correspondente valor foi devidamente provisionado. b) Com base no questionamento do Departamento Jurídico da SBC, contra o Município do Rio de Janeiro, visando declaração de não incidência do ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) no exercício de 2004 foi constituída uma provisão para contingência de 5% (cinco por cento) sobre as receitas auferidas no 59º Congresso Brasileiro de Cardiologia, totalizando o valor corrigido em 2005 de R$ ,52 (trezentos e onze mil, duzentos e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos). c) As declarações de rendimentos, os tributos e contribuições estão sujeitos a revisões pelas autoridades fiscais durante diferentes períodos prescricionais previstos em legislações especificas. 9
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