Práticas de licenciamento no Município de Monchique
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- Giulia Paixão Bernardes
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1 Práticas de licenciamento no licenciamento de industrias tipo 3 de produção de aguardente de medronho Jornadas Técnicas: Actividades Económicas de Pequena Escala problemas e soluções
2 Práticas de licenciamento no - Caracterização dos requerentes - Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento - Enquadramento geral das construções - Decreto-Lei n.º 69/2003, de 10 de Abril Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro - Conclusão
3 Prá Práticas de licenciamento no Municí - Caracterizaç Caracterização dos requerentes Média de idade elevada Vícios e desleixo na produção e na utilização das edificações Desconhecimento geral da legislação Manifesta falta de apoio e de informação
4 Práticas de licenciamento no - Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento
5 Práticas de licenciamento no - Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Após a realização das obras o proprietário solicita à Câmara Municipal a vistoria ás instalações para consequentemente se registar na Plataforma R.E.A.I. no regime anterior a Licença de Exploração Industrial Entrega de um requerimento na Câmara Municipal a solicitar um pedido de informação sobre as obras necessárias para o licenciamento da destilaria cópia da caderneta predial rústica e/ou urbana, certidão (não autenticada) do Registo Predial do prédio; bilhete de identidade e número de contribuinte Após o registo, os proprietários necessitam de solicitar, junto da Direcção Regional de Agricultura o Estatuto de Pequena Destilaria (para produções equivalentes a 1000 litros de álcool puro) de modo a pagar apenas 50% do imposto sobre o álcool Após entrada do pedido os técnicos da autarquia visitam o local informando o proprietário das obras de adaptação necessárias, apoiando os particulares ao nível da instrução do processo para o efeito. Após emissão do Estatuto de Pequena Destilaria, solicitam junto da Alfândega de Faro o Estatuto de Depositário e a atribuição de Entreposto Fiscal de Produção.
6 Prá Práticas de licenciamento no Municí - Enquadramento geral das construç construções Construções existentes antes do R.G.E.U. Com certidões emitidas pelos serviços municipais Construções erigidas ao abrigo do D.L. 166/70 de 15 de Abril Com certidões emitidas pelos serviços municipais Novas Construções Licenciadas ao abrigo do RJUE e PDM
7 Prá Práticas de licenciamento no Municí - DecretoDecreto-Lei n.º n.º 69/2003, de 10 de Abril DecretoDecreto-Lei n.º n.º 209/2008, de 29 de Outubro Casa delimpos banho Verificação da rede eléctrica Planta da edificação existente tanque para Portal osimpermeabilizadas resíduos da Empresa da destilação Chão Paredes revestido Tectos com material lavável lavatório emosaico sanita eliminação de ou fios suspensos decom lâmpadas sem com sem (bagaço) forro emeou madeira c/ tinta em cimento lavável, envernizadas ou com cerâmico azulejos ndustrial/simulador/lism0100_tipopedido.aspx protecção ao rebentamento Verificação da legalidade das construções Visita técnica para informação das obras de adaptação necessárias existe a necessidade de fazer mais do que uma visita, para prestação de mais esclarecimentos Apoio aos particulares ao nível da instrução do processo de licenciamento elaboração de desenhos e memórias descritivas, para a apresentação na Alfândega Registo na plataforma do R.E.A.I. do processo de licenciamento
8 Prá Práticas de licenciamento no Municí - Conclusão antes depois
9 Prá Práticas de licenciamento no Municí - Conclusão
10 Práticas de licenciamento no - Conclusão Visitas realizadas a adegas existentes 112 Industrias licenciadas Total 63
11 Prá Práticas de licenciamento no Municí - Conclusão Produtores a comercializar
12 Sónia Martinho, Engenheira Florestal Chefe da Divisão de Planeamento e Desenvolvimento Local Maria Rosalina Cristina Correia, arquitecta Chefe da Divisão de Urbanismo e Ambiente Luis Fernando Dias de Brito Matos, arquitecto Técnico superior da Divisão de Urbanismo e Ambiente, 15 de Novembro de 2010 Obrigado
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