RESOLUÇÃO Nº102 DE 31 DE MARÇO DE 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO Nº102 DE 31 DE MARÇO DE 2015"

Transcrição

1 CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Rua: Rua Sérgio Severo, 1114, Lagoa Nova, CEP: Natal/RN. Fone: (84) Fax: (84) consec@rn.gov.br Site: RESOLUÇÃO Nº102 DE 31 DE MARÇO DE 2015 Disciplina o processo de escolha unificado para os membros do Conselho Tutelar, no âmbito do Estado do Rio grande do Norte. A PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CONSEC, no uso das suas atribuições que lhe confere o art. 8º, Inciso XXI da Lei 6.262, de 11 de fevereiro de 1992, alterados seus dispositivos pela Lei Estadual 8.137, de 04 de Julho de 2002, art. 21, incisos IX e XIII do Regimento Interno, Considerando que o Conselho Tutelar, à luz da sistemática de proteção encartada na Constituição Federal e na Lei nº 8.069, de 13 de julho 1990, foi erigido à condição de órgão essencial do eixo de DEFESA do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente (Resolução nº 113 do CONANDA), devendo zelar, por isso, para que os interesses do segmento infanto-juvenil sejam salvaguardados diante das mais variadas formas de violação de direitos, como abuso e exploração sexual, maus-tratos, negligência, cárcere privado, drogadição, situações de rua e abandono, discriminação e pobreza, além de outras situações de vulnerabilidade social; Considerando que a atuação do Conselho Tutelar deverá voltar-se à solução efetiva e definitiva das demandas que lhe são encaminhadas, com vistas à desjudicializar, desburocratizar e agilizar o atendimento das crianças e dos adolescentes, ressalvado o disposto no art. 136, incisos III, alínea b, IV, V, X e XI, da Lei nº 8.069, de 1990, primando-se pela observância dos princípios da prevenção geral; prevenção especial; atendimento integral; absoluta prioridade; proteção estatal e integral; prevalência de direitos; indisponibilidade de direitos; respeito à peculiar situação de desenvolvimento da criança e do adolescente; Considerando que o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), no exercício da competência que lhe fora outorgada nos termos do art. 2º, da Lei 8.242/91 para elaborar normas gerais da política nacional de atendimento à criança e adolescente, editou a Resolução 170/2014, a qual estabeleceu, dentre outras temáticas, diretrizes a serem observadas por ocasião do processo de escolha unificado dos membros do Conselho Tutelar em todo território nacional; Considerando que o processo de escolha unificado para os membros do Conselho Tutelar, pelos efeitos que lhe são esperados e os vetores axiológicos que o norteia, desponta como um relevante

2 instrumento para se atingir a concretização da doutrina da Proteção Integral; Considerando que, por força do art. 88, II da Lei 8.069/90, constitui-se diretriz da política de atendimento infanto-juvenil a criação de conselhos estaduais dos direitos da criança e do adolescente, além dos municipais e do nacional, os quais figurarão como órgãos deliberativos e controladores das ações a nível estadual assegurado a participação paritária por meio de organizações representativas, segundo as leis do Estado; Considerando que, mesmo com as disposições previstas na Resolução 170, de 10 de dezembro de 2014 do CONANDA e da competência legislativa dos Municípios em relação à matéria, ainda se faz necessário traçar orientações normativas para a realização do certame de modo uniforme em todo o Estado; Considerando que a Resolução 170/2014 do CONANDA somente foi publicada em janeiro de 2015, e que, embora se recomende que edital do processo de escolha seja publicado com antecedência mínima de seis meses da data do pleito popular (art. 7º), este Conselho de Direitos entendeu razoável admitir a publicação do edital em prazo inferir, sem prejuízo ao certame, resolve: Art. 1º Disciplinar o processo de escolha unificado para os membros do Conselho Tutelar, no âmbito do Rio Grande do Norte. Art. 2ºO processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá, preferencialmente, observar as seguintes diretrizes: I - Processo de escolha mediante sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos eleitores do respectivo município, realizado em data unificada em todo território nacional, a cada quatro anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial, ou seja, no dia 04 de outubro de 2015, sendo estabelecido em lei municipal, sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - candidatura individual, não sendo admitida a composição de chapas; III - fiscalização pelo Ministério Público; e IV - a posse dos conselheiros tutelares a ocorrer no dia 10 de janeiro do ano subsequente ao processo de escolha. Art. 3º Os 5 (cinco) candidatos mais votados serão nomeados e empossados pelo Chefe do Poder Executivo municipal e os demais candidatos seguintes serão considerados suplentes, seguindo-se a ordem decrescente de votação. 1º O mandato será de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha. 2º O conselheiro tutelar titular que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um mandato e meio não poderá participar do processo de escolha subsequente. Art. 4º Caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com a antecedência mínima de 05 (cinco) meses, publicar o edital do processo de escolha dos membros do

3 Conselho Tutelar, observadas as disposições contidas na Lei nº 8.069, de 1990, e na legislação local referente ao Conselho Tutelar, bem como as peculiaridades do Estado do Rio Grande do Norte. 1º O edital do processo de escolha deverá prever, entre outras disposições: a) o calendário com as datas e os prazos para registro de candidaturas, impugnações, recursos e outras fases do certame, de forma que o processo de escolha se inicie com mínimo 5 (cinco) meses antes do dia estabelecido para o certame; b) a documentação a ser exigida dos candidatos, como forma de comprovar o preenchimento dos requisitos previstos no art. 133 da Lei nº 8.069, de 1990; c) as regras de divulgação do processo de escolha, contendo as condutas vedadas aos candidatos, com as respectivas sanções previstas em Lei Municipal de regulamentação dos Conselhos Tutelares; d) criação e composição de comissão especial encarregada de realizar o processo de escolha; e e) formação dos candidatos escolhidos como titulares e dos 5 (cinco) primeiros candidatos suplentes. 2º O Edital do processo de escolha para o Conselho Tutelar não poderá estabelecer outros requisitos além daqueles exigidos dos candidatos pela Lei nº 8.069, de 1990, e pela legislação local correlata. Art. 5º A relação de condutas ilícitas e vedadas seguirá o disposto na legislação local com a aplicação de sanções de modo a evitar o abuso do poder político, econômico, religioso, institucional e dos meios de comunicação. 1º Sem prejuízo das disposições constantes na legislação local, serão consideradas vedadas no processo de escolha unificado, antes e durante as votações, as seguintes condutas: I - a vinculação político-partidária das candidaturas e a utilização da estrutura dos partidos políticos para campanha eleitoral; II - o favorecimento de candidatos por qualquer autoridade pública e/ou a utilização, em benefício daqueles, de espaços, equipamentos e serviços da administração pública municipal; III - a composição de chapas ou a utilização de qualquer outro mecanismo que comprometa a candidatura individual do interessado (cf. art. 5º, II, da Resolução 170/2014, CONANDA); IV a realização de propaganda eleitoral por meio de jornal, rádio, televisão, outdoors ou espaço na mídia em geral, mediante pagamento, ressalvada a manutenção, pelo candidato, de página própria na rede mundial de computadores; V a arregimentação de eleitor, a propaganda de boca de urna, uso de alto-falantes ou similares e distribuição de material de propaganda no dia da eleição; VI - a doação, oferta, promessa ou entrega aos eleitores de bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor, tais como camisetas, chaveiros, bonés, canetas ou cestas básicas; VII - o transporte e alimentação aos eleitores, inclusive no dia da eleição; VIII receber o candidato, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: a) entidade ou governo estrangeiro; b) órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes

4 do Poder Público; c) concessionário ou permissionário de serviço público; d) entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; e) entidade de utilidade pública; f) entidade de classe ou sindical; g) pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; h) entidades beneficentes e religiosas; i) entidades esportivas; j) organizações não governamentais que recebam recursos públicos; l) organizações da sociedade civil de interesse público. IX - práticas desleais de qualquer natureza; Art. 6º Caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente conferir ampla publicidade ao processo de escolha dos membros para o Conselho Tutelar, mediante publicação de Edital de Convocação do pleito no diário oficial do Município, ou meio equivalente, afixação em locais de amplo acesso ao público, chamadas na rádio, jornais e outros meios de divulgação, inclusive por meio do sítio eletrônico da Prefeitura Municipal, se houver. 1º A divulgação do processo de escolha deverá ser acompanhada de informações sobre as atribuições do Conselho Tutelar e sobre a importância da participação de todos os cidadãos, na condição de candidatos ou eleitores, servindo de instrumento de mobilização popular em torno da causa da infância e da adolescência, conforme dispõe o art. 88, inciso VII, da Lei nº 8.069, de º Obter junto à Justiça Eleitoral o empréstimo de urnas eletrônicas, bem como elaborar o software respectivo, observadas as disposições das resoluções aplicáveis expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral da localidade. 3º Em caso de impossibilidade de obtenção de urnas eletrônicas, obter junto à Justiça Eleitoral o empréstimo de urnas comuns e o fornecimento das listas de eleitores a fim de que votação seja feita manualmente. Art. 7º. Compete à Lei Municipal que institui o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar dispor acerca da garantia de que o processo de escolha seja realizado em locais públicos de fácil acesso, observando os requisitos essenciais de acessibilidade e de ampla publicidade. Art. 8º. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá delegar a condução do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar local a uma comissão especial, a qual deverá ser constituída por composição paritária entre conselheiros representantes do governo e da sociedade civil, observados os mesmos impedimentos legais previstos no art. 13 desta Resolução. 1º A composição, assim como as atribuições da comissão referida no caput deste artigo, devem constar na resolução regulamentadora do processo de escolha. 2º A comissão especial encarregada de realizar o processo de escolha deverá analisar os pedidos de registro de candidatura e dar ampla publicidade à relação dos pretendentes inscritos, inclusive encaminhando cópia dos pedidos de registro ao Ministério Público, sendo facultado a qualquer cidadão impugnar, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação, candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os elementos probatórios. 3º Diante da impugnação de candidatos ao Conselho Tutelar em razão do não preenchimento dos requisitos legais ou da prática de condutas ilícitas ou vedadas, cabe à comissão especial eleitoral: I - notificar os candidatos, concedendo-lhes prazo para apresentação de defesa; e

5 II - realizar reunião para decidir acerca da impugnação da candidatura, podendo, se necessário, ouvir testemunhas eventualmente arroladas, determinar a juntada de documentos e a realização de outras diligências. 4º Das decisões da comissão especial eleitoral caberá recurso à plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o máximo de celeridade. 5º Esgotada a fase recursal, a comissão especial encarregada de realizar o processo de escolha fará publicar a relação dos candidatos habilitados, com cópia ao Ministério Público. 6º Cabe ainda à comissão especial encarregada de realizar o processo de escolha: I - realizar reunião destinada a dar conhecimento formal das regras do processo de escolha aos candidatos considerados habilitados, que firmarão compromisso de respeitá-las, sob pena de imposição das sanções cabíveis; II - estimular e facilitar o encaminhamento de notificação de fatos que constituam violação das regras do processo de escolha por parte dos candidatos ou à sua ordem; III - analisar e decidir, em primeira instância administrativa, os pedidos de impugnação e outros incidentes ocorridos no dia da votação e em razão da eleição; IV - providenciar a confecção das cédulas, conforme modelo a ser aprovado; V - escolher e divulgar os locais do processo de escolha; VI - selecionar, preferencialmente junto aos órgãos públicos municipais, os mesários e escrutinadores, bem como seus respectivos suplentes, que serão previamente orientados sobre como proceder no dia do processo de escolha; VII - solicitar, junto ao comando da Polícia Militar ou Guarda Municipal local, a designação de efetivo para garantir a ordem e segurança dos locais do processo de escolha e apuração; VIII - divulgar, imediatamente após a apuração, o resultado oficial do processo de escolha; e, IX - resolver os casos omissos. 7º O Ministério Público será notificado, com a antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, de todas as reuniões deliberativas a serem realizadas pela comissão especial encarregada de conduzir o processo de escolha e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como de todas as decisões nelas proferidas e de todos os incidentes verificados. Art. 9º. A realização de prova de conhecimentos específicos de caráter eliminatório, como fase integrante do certame, dependerá de previsão específica na Lei Municipal. 1º O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente elaborará modelo único de prova a ser aplicado, na mesma data, em todos os Municípios onde haja disposição específica na legislação local, assegurando o sigilo de seu conteúdo, até a entrega dos cadernos de prova ao presidente da comissão especial eleitoral, que somente poderão ser abertos no dia e hora da realização do exame. 2º Os cadernos de prova serão entregues, sob termo de responsabilidade, na sede do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, em envelopes lacrados, conforme calendário a ser divulgado pelo Conselho Estadual. 3º Os envelopes serão entregues ao presidente da comissão especial eleitoral ou a algum membro da comissão especial eleitoral por ele indicado, o qual, a partir de então, adotará todas as medidas necessárias à garantia de não vazamento do conteúdo das provas, inclusive as de caráter de segurança recomendadas por esse Conselho, desde o recebimento do envelope, no traslado, até o

6 momento da aplicação da prova, sob pena da aplicação das sanções administrativas e criminais cabíveis. 4º Compete ainda ao Ministério Público à fiscalização da inviolabilidade do envelope contendo as provas e dos respectivos lacres, zelando pela aplicação das penalidades pertinentes aos que incorram em violações nesse aspecto. 5º A prova de conhecimentos específicos ocorrerá em todos os Municípios que a adotem, no dia 19 de julho de º Será assegurado prazo para interposição de recurso junto à comissão especial eleitoral, a partir da data da publicação dos resultados no Diário Oficial do Município, ou meio equivalente. 7º O modelo único de prova elaborado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente será utilizado nos municípios que manifestarem interesse e assinarem o termo de adesão, assumindo as responsabilidades e obrigações necessárias nele constantes, até o dia 19 de junho de Art. 10º. O processo de escolha para o Conselho Tutelar ocorrerá com o número mínimo de 10 (dez) pretendentes devidamente habilitados. 1º Caso o número de pretendentes habilitados seja inferior a 10 (dez), o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente poderá suspender o trâmite do processo de escolha e reabrir prazo para inscrição de novas candidaturas, sem prejuízo da garantia de posse dos novos conselheiros ao término do mandato em curso. 2º Em qualquer caso, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá envidar esforços para que o número de candidatos seja o maior possível, de modo a ampliar as opções de escolha pelos eleitores e obter um número maior de suplentes. Art. 11º. A eleição dos membros do Conselho Tutelar deverá ocorrer no dia 04 de outubro de 2016, seguindo a data unificada em todo o território nacional. 1º O resultado do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá ser publicado no Diário Oficial do Município, sítio eletrônico do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, sítio eletrônico da Prefeitura Municipal ou meio equivalente. 2º A posse dos conselheiros tutelares ocorrerá no dia 10 de janeiro de Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Natal, 31 de março de TOMAZIA ISABEL FERNANDES DE ARAUJO PRESIDENTE

Curso de Capacitação: Processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares

Curso de Capacitação: Processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares Curso de Capacitação: Processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares CAOPIJ CONSEC COEGEMAS - SETAS FEMURN Ministrantes: Dra. Tatiane Dantas (Advogada da FEMURN) e Dra. Isabelita Garcia (Promotora

Leia mais

EDITAL Nº 01 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA

EDITAL Nº 01 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA EDITAL Nº 01 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA O (A) PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE GROAÍRAS-CE CMDCA, no uso da atribuição

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MACHADINHO D OESTE-RO. RESOLUÇÃO Nº 007 de 6 Abril de 2015.

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MACHADINHO D OESTE-RO. RESOLUÇÃO Nº 007 de 6 Abril de 2015. RESOLUÇÃO Nº 007 de 6 Abril de 2015. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Machadinho D Oeste - torna público o Processo de Escolha Unificado para Membros do Conselho Tutelar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL Regimento da eleição para os representantes dos servidores técnico administrativos em educação para a Comissão Geral de Jornada de Trabalho e para

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO 139 DO CONANDA

RESOLUÇÃO 139 DO CONANDA RESOLUÇÃO 139 DO CONANDA Esta resolução dispõe sobre os parâmetros para a criação e funcionamento dos Conselhos Tutelares e revoga a Resolução, embora, na prática, algumas das regras da Resolução 75 se

Leia mais

Edital de Convocação n.º 02, de 25 de julho de 2014

Edital de Convocação n.º 02, de 25 de julho de 2014 Edital de Convocação n.º 02, de 25 de julho de 2014 A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA no uso das atribuições que lhe confere o 3º do art. 3º da Lei

Leia mais

ELEIÇÕES UNIFICADAS PARA O CONSELHO TUTELAR EDITAL Nº 0001/2015

ELEIÇÕES UNIFICADAS PARA O CONSELHO TUTELAR EDITAL Nº 0001/2015 ELEIÇÕES UNIFICADAS PARA O CONSELHO TUTELAR EDITAL Nº 0001/2015 A PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAUÁ, Alex-Sandra Maria Pereira de Melo Almeida, no uso da

Leia mais

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ES

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ES CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ES RESOLUÇÃO CMDCA/VNI-ES Nº 02/2015 DE 28 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Edital CMDCA/VNI-ES nº 01/2015 do processo

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO CALÇADO/ES CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO CALÇADO/ES CMDCA EDITAL Nº 01/2015 A PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SÃO JOSÉ DO CALÇADO/ES, no uso da atribuição que lhe é conferida pela Lei Municipal Lei nº. 953/1996, alterada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 428/2014

LEI MUNICIPAL Nº 428/2014 LEI MUNICIPAL Nº 428/2014 Altera a Lei Complementar Municipal nº 008/2001 e recria o CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO- LESCENTE CMDCA e dá outras providências.. O PREFEITO CONSTITUCIONAL

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

EDITAL DE ELEIÇÃO Nº 001/2014

EDITAL DE ELEIÇÃO Nº 001/2014 SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS SEJU CONSELHO PERMANENTE DOS DIREITOS HUMANOS DO ESTADO DO PARANÁ COPED EDITAL DE ELEIÇÃO Nº 001/2014 A Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania

Leia mais

1. DAS VAGAS, REMUNERAÇÃO, ATRIBUIÇÃO E MANDATO

1. DAS VAGAS, REMUNERAÇÃO, ATRIBUIÇÃO E MANDATO EDITAL N.º 02/2015 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA, na forma da Resolução Nº 20/2015, por sua Comissão de Eleição, torna público que se encontra aberto o processo

Leia mais

EDITAL 01/2014 PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR PARA O CURSO DE LETRAS LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS PARA O BIÊNIO 2015-2016

EDITAL 01/2014 PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR PARA O CURSO DE LETRAS LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS PARA O BIÊNIO 2015-2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UFAC PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS/INGLÊS EDITAL 01/2014 PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR PARA O CURSO DE LETRAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Riacho Fundo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Riacho Fundo EDITAL Nº 16 CRFI/IFB, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015 ELEIÇÃO PARA COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS LÍNGUA INGLESA O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS RIACHO FUNDO DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pela Portaria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS FLORES DE GOIÁS-GO. CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Municipal n.º 08 de 16 de Setembro de 2003

ESTADO DE GOIÁS FLORES DE GOIÁS-GO. CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Municipal n.º 08 de 16 de Setembro de 2003 EDITAL PARA ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE 2016-2020 O DE, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente Edital, que, nos termos da Lei

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE GASTRONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DA GASTRONOMIA Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da

Leia mais

REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina

REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina Eleição triênio 2012/2015 A comissão eleitoral reunida no dia 14.08.2013

Leia mais

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

PORANGATU PREV. Regime Próprio de Previdência Social PORANGATU/GO. Edital nº 001/2014

PORANGATU PREV. Regime Próprio de Previdência Social PORANGATU/GO. Edital nº 001/2014 Edital nº 001/2014 ESTABELECE DATAS, PRAZOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE O PROCESSO DE ELEIÇÃO DIRETA PARA ESCOLHA DE SERVIDOR PARA COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE PORANGATU-GO.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

NORMAS ELEITORAIS PARA OS MEMBROS DA CIPA

NORMAS ELEITORAIS PARA OS MEMBROS DA CIPA NORMAS ELEITORAIS PARA OS MEMBROS DA CIPA A Comissão Eleitoral estabelece normas para eleição dos membros da CIPA da Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá FEPI. Art. 1º - Até 45 (quarenta e cinco) dias

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos

Leia mais

EDITAL PARA ELEIÇÃO INTERNA DOS MEMBROS DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FEPPS- (CEP/FEPPS)

EDITAL PARA ELEIÇÃO INTERNA DOS MEMBROS DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FEPPS- (CEP/FEPPS) Edital 01/2015 A Diretora Presidente desta Fundação, no uso de suas atribuições, faz saber que será realizada no dia 15/12/2015, das 9 às 15h eleições para escolha dos membros do Comitê de Ética em Pesquisa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente

Leia mais

Edital de convocação para eleição dos membros do Conselho Tutelar do Município de Cajueiro

Edital de convocação para eleição dos membros do Conselho Tutelar do Município de Cajueiro Edital de convocação para eleição dos membros do Conselho Tutelar do Município de Cajueiro O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), do Município de Cajueiro, torna público

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE r_------ ------------------- ------~ - ~ ~J INSTRUÇÃO NORMATIVA N aj.9 /2015-GAB, DE0Z,3DE J)tYci.Q. DE 2015 Dispõe sobre o controle e a fiscalização de frequência dos servidores públicos do Poder Executivo

Leia mais

PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014

PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014 PODER JUDICIÁRIO PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre o processo eletivo para escolha dos representantes dos servidores ativos e inativos no Conselho Deliberativo do Pro-Social.

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

Conselho Municipal Dos Direitos da Criança e do Adolescente Rua 02, Qd 17, Lt01.Vila Leo Lynce, Goianira Goiás.

Conselho Municipal Dos Direitos da Criança e do Adolescente Rua 02, Qd 17, Lt01.Vila Leo Lynce, Goianira Goiás. Edital Nº 04/2015 REFERENTE AO PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA, Usando das atribuições legais que são definidas no

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011)

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) I - Das disposições gerais II - Do processo eleitoral A) Da eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal B) Da eleição para o Conselho de Ética

Leia mais

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015.

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. 1 EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. A Secretaria, através da Comissão Eleitoral Central, designada pela

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015.

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. CONVOCA AS ENTIDADES PARA PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL PARA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TERESINA BIÊNIO 2016-2017. O Conselho Municipal

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

EDITAL Nº001, DE 13 DE JANEIRO DE 2015.

EDITAL Nº001, DE 13 DE JANEIRO DE 2015. EDITAL Nº001, DE 13 DE JANEIRO DE 2015. A Presidente do no uso de suas atribuições legais e regulamentadas pela Lei Nº 2.750 de 31 de Dezembro publica as normas para o processo eleitoral das entidades

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República.

Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República. Art. 10. A execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereço IP (Internet Protocol) e a administração relativas ao Domínio de Primeiro Nível poderão ser atribuídas a entidade pública ou

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA Art. 1. O Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente do Estado do Amapá é a

Leia mais

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO Nº 139, DE 17 DE MARÇO DE 2010

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO Nº 139, DE 17 DE MARÇO DE 2010 SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO Nº 139, DE 17 DE MARÇO DE 2010 Dispõe sobre os parâmetros para a criação e funcionamento dos Conselhos

Leia mais

Edital 001/2015-CMDCA

Edital 001/2015-CMDCA Edital 001/2015-CMDCA 1. DO PROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADO 1.1- O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) do Município de Senador Canedo torna público que realizará Processo

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.461, DE 04 DE MARÇO DE 2011.

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.461, DE 04 DE MARÇO DE 2011. RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.461, DE 04 DE MARÇO DE 2011. Dispõe sobre a simplificação do atendimento público prestado ao cidadão, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma em documentos produzidos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 026, de 5 de outubro de 2015. Cria a Editora da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO LEI N 495, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES E DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Povo do Município de Nepomuceno, Minas Gerais,

Leia mais

Seção I Das disposições preliminares

Seção I Das disposições preliminares INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 6, DE 14 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a suspensão da publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal, no período eleitoral de 2014, e dá outras providências. O MINISTRO

Leia mais

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

PAUTA. CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar. Eleição Data: 16/09/15. Conselho Escolar PAUTA. Competências - Conselho Escolar

PAUTA. CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar. Eleição Data: 16/09/15. Conselho Escolar PAUTA. Competências - Conselho Escolar CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar Eleição Data: 16/09/15 PAUTA 01 Definição de Conselho Escolar; 02 Composição do Conselho Escolar; 03 Competências do Conselho Escolar; 04 Eleição para

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais