CRESS / 7ª Região Conselho Regional de Serviço Social RJ PARECER DESAGRAVO PÚBLICO 05/10
|
|
- Otávio Fontes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Macaé, 16 de outubro de PARECER DESAGRAVO PÚBLICO 05/10 PARTE DENUNCIANTE: CASSIANA FERREIRA SIMÕES PARTE DENUNCIADA: MARIA DO CARMO MALATESTA A senhora Cassiana Ferreira Simões, assistente social, sob registro nº ª região, apresentou denúncia de desagravo público ao Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro (CRESS-RJ) contra a senhora Maria do Carmo Malatesta, psicóloga, por conta de fato ocorrido em 24 de março de 2010, no Hospital Público de Macaé (HPM). Segundo a denunciante, a senhora Maria do Carmo, coordenadora do setor de Psicologia à época, solicitou à assistente social Cassiana que esta fosse à Emergência do HPM retirar daquele local a senhora Kissiele de Barros Silva, acompanhante da paciente Florisvalda Angelina, de 52 anos, que encontrava-se internada no corredor do Hospital (como constam na folha n o 01 do Processo nº 05/2010). Segundo a denunciante, a senhora Kissiele não portava o crachá de acompanhante fornecido pelo Serviço Social e, portanto, não era função dos assistentes sociais retirar acompanhantes não autorizados pelo Serviço Social. A senhora Maria do Carmo solicitou então à assistente social que esta explicasse à acompanhante que somente crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência teriam direito garantido por lei à presença de acompanhante naquela situação. E, segundo o relato, assim foi feito por Cassiana (Idem). Porém, de acordo com a denunciante, apesar disso a senhora Maria do Carmo afirmou em alto tom de voz, na recepção principal do Hospital, que nada é atribuição do Serviço Social, que as assistentes sociais nunca estão dispostas a colaborar em nada (sic), que não adianta encaminhar nada ao Serviço Social pois não fazem nada e que é sim atribuição dos assistentes sociais do Hospital verificar se todos os acompanhantes têm ou
2 2 não crachá fornecido pelo Serviço Social e retirá-los (sic). Neste momento encontravamse presentes na recepção a recepcionista, uma secretária da diretoria, uma coordenadora de um dos setores do HPM, além de alguns usuários que aguardavam e transitavam naquele local (como constam nas folhas n os de 01 e 02 do Processo nº 05/2010). De acordo com a denunciante, a senhora Maria do Carmo indagou ainda à senhora Cassiana se não seria atribuição do assistente social explicar aos familiares de pacientes o que é sepse e afirmou que o Serviço Social era um setor que não se entrosava com os demais e que nunca estava apto para ajudar em nada (sic), (como consta na folha n o 02 do Processo nº 05/2010). O Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, por meio de Comissão designada para apuração de desagravo público, expediu telegrama dia 17/11/11 à senhora Maria do Carmo Malatesta solicitando a presença da mesma no dia 14/12/2011 para prestar esclarecimentos através de oitiva referente à denúncia em tela (como constam nas folhas n os de 15 a 17 do Processo nº 05/2010). No dia agendado a senhora Maria do Carmo não compareceu no CRESS. Contudo, fez nesta data contato telefônico com a Comissão onde justificou sua ausência com o fato de ter regressado de férias no dia da oitiva, tomando conhecimento do telegrama somente nesta oportunidade e, por trabalhar em outro município, sua ida ao Conselho ficou inviabilizada no dia marcado. Foi dada a oportunidade à senhora Maria do Carmo Malatesta escolher, até ao final do mês de janeiro de 2012, a melhor data para realizar sua viagem ao Rio de Janeiro e prestar os devidos esclarecimentos junto ao CRESS. Lhe foi também informado que, caso findado o prazo e a senhora Maria do Carmo não realizasse contato, o CRESS expediria novo telegrama solicitando seu comparecimento na sede do Conselho em dia e horário definidos pelo CRESS (como constam na folha nº 18 do Processo nº 05/2010).
3 3 Após quatro meses do prazo acordado para a senhora Maria do Carmo Malatesta fazer contato com o Conselho Regional de Serviço Social ter expirado sem registros de movimentos neste sentido, a Comissão designada para apuração de desagravo público enviou novo telegrama solicitando a sua presença no CRESS no dia 29/06/2012 e, novamente, a denunciada não compareceu ao chamado (como constam nas folhas n os de 21 a 24 do Processo nº 05/2010). Diante dos fatos, considerando ser de competência dos Conselhos Regionais de Serviço Social a análise de situações que atinjam as prerrogativas profissionais, cabendo neste caso a realização de Desagravo, de forma a preservar a imagem da profissão de Serviço Social. Considerando ainda constituir direito do assistente social o desagravo público, por ofensa que atinja a sua honra profissional, conforme previsto pela alínea e do artigo 2º do atual Código de Ética Profissional do Assistente Social. O Conselho Regional de Serviço Social delibera pelo desagravo público contra a senhora Maria do Carmo Malatesta, psicóloga, por conta de fato ocorrido em 24 de março de 2010, no Hospital Público de Macaé (HPM) por entender que a denunciada exigiu da assistente social Cassiana Ferreira Simões atividades incompatíveis com as atribuições de profissionais de Serviço Social, tal como a retirada de acompanhante de paciente não autorizado pelo setor de Serviço Social do Hospital. O assistente social tem como dever nas suas relações com os usuários, segundo seu Código de Ética Profissional, garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e conseqüências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos usuários, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos profissionais resguardados os princípios deste Código (Art.5º, alínea b). Sendo ainda vedado ao assistente social:
4 4 exercer sua autoridade de maneira a limitar ou cercear o direito do usuário de participar e decidir livremente sobre seus interesses (Art.6º, alínea a); bloquear o acesso dos usuários aos serviços oferecidos pelas instituições, através de atitudes que venham coagir e/ou desrespeitar aqueles que buscam o atendimento de seus direitos. (Art.6º, alínea c); acatar determinação institucional que fira os princípios e diretrizes deste Código (Art.4º, alínea c) Destarte, o CRESS-RJ vem a público deixar claro que: 1º) constitui direito do assistente social a garantia e a defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação (Lei nº 8.662/93) da Profissão e dos princípios firmados no atual Código de Ética (de acordo com o artigo 2º do citado Código) e; 2º) não trata-se de atribuição de profissionais de Serviço Social retirar acompanhante estando este portando ou não crachás, como afirmou a senhora Maria do Carmo Malatesta. Ao assistente social cabe, como supracitado, o dever de garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e conseqüências das situações apresentadas. De acordo com artigo 10º do Código de Ética do assistente social é seu dever ser solidário com outros profissionais, sem, todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados éticos contidos neste Código. Todavia, a questão de colaborar e/ou ajudar ou não com alguma coisa como reclamado pela denunciada em relação aos assistentes sociais do hospital coloca-se fora da esfera profissional e que, portanto, tampouco configura-se atribuição, competência e/ou dever do assistente social.
5 5 Esclarecemos ainda que a senhora Maria do Carmo Malatesta cometeu equívoco ao afirmar que nada é atribuição do Serviço Social, pois, de acordo com a Lei de Regulamentação da Profissão, o assistente social possui uma série de competências e atribuições privativas dispostas nos artigos 4º e 5º da citada lei e que acreditamos ser condição indispensável para um trabalho multiprofissional / interdisciplinar de qualidade o conhecimento desta legislação por parte de todos os profissionais envolvidos (sejam ou não assistentes sociais). Informamos ainda que, de acordo com Lei 8.662/93 não trata-se de atribuição do assistente social explicar aos familiares de pacientes o que é sepse ou qualquer outra síndrome e/ou doença e que, o assistente social que assim o fizer, estará cometendo infração ética sujeito a punição disciplinar por infringir o Artigo 4º, alínea f, onde diz ser vedado ao assistente social: assumir responsabilidade por atividade para as quais não esteja capacitado pessoal e tecnicamente. Faz-se necessário explicitar que, de acordo com a Lei nº 8.662/93 (artigo 5º, parágrafos II e XII) trata-se de atribuição privativa do assistente social planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social e dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas e que, portanto, não configura-se atribuição da coordenadoria do setor de Psicologia do Hospital Público de Macaé ter tal ingerência junto ao setor de Serviço Social da instituição. Por fim, o CRESS-RJ lamenta o não comparecimento da senhora Maria do Carmo Malatesta aos chamados deste Conselho para prestar os devidos esclarecimentos a partir de seus pontos de vista dos fatos ocorridos e respeita democraticamente esta decisão da parte denunciada. O Conselho Regional de Serviço Social deseja que este desagravo público tenha consequências pedagogicamente positivas no sentido de evitar esses e/ou outros equívocos em relação à profissão de assistente social nas relações profissionais estabelecidas no Hospital Municipal de Macaé, assim como noutras instituições.
6 6 Sendo o que nos apresenta no momento, Atenciosamente, Charles Toniolo de Sousa Presidente do CRESS/RJ
BONS ESTUDOS!!! Bianca Moraes Aguiar Contato:
Olá amigos do O Q DOS CONCURSOS, a área de Serviço Social está presente em quase todos os concursos realizados no Brasil e pensando em você, caro concurseiro que deseja conquistar uma dessas vagas a nossa
Leia maisAtenciosamente, MARYLUCE DOS SANTOS GOMES Conselheira 1ª Tesoureira CFESS
OFICIO CIRCULAR CFESS N 047/2003 Prezada( o) Presidente, Brasília, 28 de maio de 2003. Ao cumprimentá-la(o), vimos encaminhar a Resolução CFESS N 443/2003, publicada no Diário Oficial da União n 101 de
Leia maisDesagravo Público para os/as Assistentes Sociais do Município de Navegantes
Desagravo Público para os/as Assistentes Sociais do Município de Navegantes Conselho Regional de Serviço Social, CRESS 12ª Região Solicitação: Katia Maria Rosseto, CRESS 2431 Lourdes Pinheiro do Carmo,
Leia maisPARECER DA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO (COFI)
1 PARECER DA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO (COFI) O Conselho Regional de Serviço Social da 14ª Região (CRESS/RN), no uso de suas atribuições legais e regimentais, através da Comissão de Orientação
Leia maisCRESS / 7ª Região Conselho Regional de Serviço Social RJ
TERMO DE ORIENTAÇÃO REALIZAÇÃO DE VISITAS DOMICILIARES QUANDO REQUISITADAS A ASSISTENTES SOCIAIS Considerando que cabe ao Conselho Regional de Serviço Social, 7º Região no uso de suas atribuições conforme
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL Aprovado em 09 de maio de 1986 RESOLUÇÃO CFAS Nº 195/
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL Aprovado em 09 de maio de 1986 RESOLUÇÃO CFAS Nº 195/86 09.05.86 Aprova o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências.
Leia maisAssistente Social: quem é e o que faz
1 Assistente Social: quem é e o que faz Assistente Social é o/a profissional que cursou a faculdade de Serviço Social e possui inscrição no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS). O primeiro curso
Leia maisPARECER CREMEC 06/ /02/11. PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10
PARECER CREMEC 06/2011 26/02/11 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10 INTERESSADO: DR. FRANCISCO PARENTE VIANA JÚNIOR CREMEC 3218 ASSUNTO: PACIENTE INTERNADO NO SETOR DE EMERGÊNCIA PARECERISTA:
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO RENOVA BRASIL
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO RENOVA BRASIL 1. APRESENTAÇÃO O RENOVABR é um projeto que busca identificar, selecionar e desenvolver novas lideranças políticas. Este documento tem como objetivo a apresentação
Leia maisPARECER CONSULTA N 6/2017
PARECER CONSULTA N 6/2017 Processo Consulta CRM-ES nº 17/2011 Interessado: Delegacia Seccional Sul do CRM-ES Assunto: Legalidade da alta administrativa e normatização quanto ao número máximo de pacientes
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos CAPÍTULO I DOS DIREITOS Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica, científica e ambiental, autonomia, e ser
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Governador Valadares 2010 REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA Artigo 1º: Fica criada conforme Resolução 003/2010, no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares,
Leia maisDESAGRAVO PÚBLICO Nº 023/2017
DESAGRAVO PÚBLICO Nº 023/2017 Parecer referente a processo de desagravo público nº 023/2017, instaurado pelo Conselho Pleno do Conselho Regional de Serviço Social 11ª Região, em 10/12/2017 Denunciantes:
Leia maisDispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art.1º - É livre o exercício
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DA PARAÍBA
DECISÃO COREN-PB 003/2005 Normatiza a criação de Comissão de Ética de Enfermagem, nas Instituições de Saúde no âmbito do Estado da Paraíba. O Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba - COREN-PB, no uso
Leia maisAprova o Regulamento de Estágio Curricular dos Cursos de Graduação do CEntro de Educação Física e Desportos - CEFID
RESOLUÇÃO Nº 17/97. Aprova o Regulamento de Estágio Curricular dos Cursos de Graduação do CEntro de Educação Física e Desportos - CEFID O Presidente do Conselho de Centro do Centro de Educação Física e
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS (C.F. A.S. ) CÓDIGO ÉTICA PROFISSIONAL ASSISTENTE SOCIAL APROVADO EM 09 DE MAIO DE 1986
CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS (C.F. A.S. ) CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL APROVADO EM 09 DE MAIO DE 1986 Resolução CFAS Nº 195/86 09.05.86 Aprova o Código de Ética Profissional
Leia maisNORMAS DISCIPLINARES ENSINO FUNDAMENTAL 2
NORMAS DISCIPLINARES ENSINO FUNDAMENTAL 2 1. HORÁRIO DAS AULAS 13h15 às 18h25 A aula iniciará às 13h15, com tolerância de 10 minutos. Os alunos do Ensino Fundamental 2 que chegarem após às 13h25 perderão
Leia maisD E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.
DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DOS SOCIÓLOGOS
CÓDIGO DE ÉTICA DOS SOCIÓLOGOS TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 - O sociólogo na sua atuação profissional está obrigado à observância do presente Código, bem como a fazê-lo cumprir. Art. 2 - Compete
Leia maisCRESS / 7ª Região Conselho Regional de Serviço Social RJ
TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM COMISSÕES TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO E EM REQUISIÇÕES DE EXAME CRIMINOLÓGICO Considerando que cabe ao Conselho Regional de Serviço Social, 7º Região
Leia maisDIREITOS E DEVERES DO PACIENTE
Direitos e Deveres do Paciente Página: 1/7 DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE Direitos e Deveres do Paciente Página: 2/7 Direitos e Deveres dos Pacientes e Familiares A CEFRO sabe que cada paciente é único
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN Nº 593/2018
Page 1 of 6 - Cofen Conselho Federal de Enfermagem - http://www.cofen.gov.br - RESOLUÇÃO COFEN Nº 593/2018 Posted By Secretaria-Geral On 9 de novembro de 2018 @ 11:12 In Legislação,Resoluções No Comments
Leia mais24/8/2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS UNITINS Curso: Serviço Social FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS UNITINS ACADÊMICOS FORUM...
Curso: Serviço Social DISCIPLINA: Orientação e Supervisão da Páti Prática Profissional i II PALMAS TO, 08 de agosto de 2011. DISCIPLINA: Orientação e Supervisão da Prática Profissional II PROFESSORA: Elizângela
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E TECNOLÓGICOS DE NÍVEL SUPERIOR
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E TECNOLÓGICOS DE NÍVEL SUPERIOR Canoas, RS 2012 CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - O Estágio Supervisionado dos alunos
Leia maisEstado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE DESCANSO PROCESSO SELETIVO Nº 007/2014 PROVA TIPO 02 CADERNO DE PROVAS CARGO: ASSISTENTE SOCIAL
1 Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE DESCANSO PROCESSO SELETIVO Nº 007/2014 PROVA TIPO 02 CADERNO DE PROVAS CARGO: ASSISTENTE SOCIAL Nome do candidato... Data./.../2014 2 Leia atentamente as INSTRUÇÕES:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO
REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que
Leia maisGRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ
GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisEstado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE DESCANSO PROCESSO SELETIVO Nº 007/2014 PROVA TIPO 04 CADERNO DE PROVAS CARGO: ASSISTENTE SOCIAL
1 Estado de Santa Catarina MUNICÍPIO DE DESCANSO PROCESSO SELETIVO Nº 007/2014 PROVA TIPO 04 CADERNO DE PROVAS CARGO: ASSISTENTE SOCIAL Nome do candidato... Data./.../2014 2 Leia atentamente as INSTRUÇÕES:
Leia maisCENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO. Proposta de regimento
CENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO Proposta de regimento TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Centro de Articulação das Licenciaturas do Setor de Educação é um órgão consultivo
Leia maisDIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CACOAL 2011 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-279/2003 Dispõe sobre a vedação da confecção, colocação e retirada de aparelho de gesso e calha gessada,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA Currículo 3910 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 29/2012 PARECER CRM-MT Nº01/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de novembro de 2012 INTERESSADO: Dr.
Leia maisPORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018
PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018 O DIRETOR GERAL DO CÂMPUS ITAPETININGA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, e considerando
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
1 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA PROCEDIMENTO DISCIPLINAR A Diretoria Executiva do Londrina Country Club, sob delegação do Estatuto Social, em seu art. 57, inciso o, e de acordo com o estabelecido no Capítulo
Leia maisCORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013
CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 Resolução CFM nº 1481/1997 RESOLUÇÕES CREMERS NºS 06/01 DE 04.12.2001, 05/02 DE 07.05.2002, 06/2002 DE 21.06.2002
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO UNASP. Resolução CONSU DE 29/04/2013 REGULAMENTO OUVIDORIA UNASP
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO UNASP Resolução CONSU 2013-02 DE 29/04/2013 REGULAMENTO OUVIDORIA UNASP 2013 1 Texto Aprovado: 2 ÍNDICE TÍTULO I DO ÓRGÃO E SEUS FINS... 4 TÍTULO II DOS OBJETIVOS...
Leia maisCargo no Núcleo: Coordenador Geral CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
Documento: Regimento Interno do Núcleo Mineiro dos Estudantes de Engenharia de Produção Responsável: Yan Andrey Garcia Guimarães Bressan Cargo no Núcleo: Coordenador Geral Revisão: 4 Data Revisão: 18/08/2012
Leia mais1) As situações de trabalho são totalmente previsíveis, o problema encontra-se na negligência humana.
Questão: 694442 Assinale a opção correta, acerca da noção de falha humana. 1) As situações de trabalho são totalmente previsíveis, o problema encontra-se na negligência humana. 2) Nem tudo é antecipável
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina
Leia maisSimulado. Simulado Código de Ética de Enfermagem
Simulado Simulado Código de Ética de Enfermagem Simulado Código de Ética de Enfermagem 01) De acordo com o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, sobre as proibições citadas neste, podemos afirmar:
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR RELATOR DA COMISSÃO DISCIPLINAR DA FEDERAÇÃO GAÚCHA DE FUTEBOL AMERICANO
ILUSTRÍSSIMO SENHOR RELATOR DA COMISSÃO DISCIPLINAR DA FEDERAÇÃO GAÚCHA DE FUTEBOL AMERICANO A PROCURADORIA DA COMISSÃO DISCIPLINAR, representada por seu Procurador nomeado, no exercício de suas atribuições,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CEESP 01/2018. Considerando o teor dos artigos 1º, 1º da Resolução n /2017, do Tribunal Superior Eleitoral, que
INSTRUÇÃO NORMATIVA CEESP 01/2018 Estabelece as diretrizes gerais e disciplina as regras de campanha das prévias partidárias para o cargo de Governador Considerando o disposto nos artigos 36, 1º e 36 A,
Leia maisPrefeitura Municipal de Jacobina publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VIII Nº 729 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 0361 - Determina a instauração de processo administrativo disciplinar para apuração de denúncia contra o servidor
Leia maisNÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO
Texto Aprovado CONSU Nº 2009-14 - Data: 03/09/09 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Conforme Regimento do UNASP Artigo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE (NES) Dispõe
Leia maisREGIME ESPECIAL - COMPENSAÇÃO DE FALTAS - FALTAS JUSTIFICADAS REGULAMENTO
REGIME ESPECIAL - COMPENSAÇÃO DE FALTAS - FALTAS JUSTIFICADAS REGULAMENTO O Conselho Superior-CONSUP da Faculdade Sete de Setembro-FASETE, no uso de suas atribuições regimentais, e considerando o disposto
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 018/2017
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 018/2017 Dispõe sobre a realização de Estágios Curriculares Supervisionados nos Cursos de Ensino Superior. A Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade do Contestado
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - Os Cursos da FELM mantém estágios curriculares supervisionados que se constituem
Leia maisPARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014
PARECER CREMEC N.º 08/2014 14/03/2014 PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6975/12 ASSUNTO: ÉTICA DA RELAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. INTERESSADO: HOSPITAL SÃO MATEUS PARECERISTA:
Leia maisLegislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização
Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE 30.10.2017 Regulamenta e normatiza as Comissões de Revisão de Óbito, tornando-as obrigatórias nas instituições hospitalares e Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O CONSELHO
Leia maisPROTOCOLO de colaboração entre Junta de Freguesia de Montenegro e Gabinete de Psicologia Infantil e Clinica
Junta de Freguesia de Montenegro Município do Faro Miriam Vieira e Vera Brás Gabinete de Psicologia Infantil e Clinica PROTOCOLO de colaboração entre Junta de Freguesia de Montenegro e Gabinete de Psicologia
Leia maisInstrução Normativa Nº 001, de 16 de Fevereiro de 2016.
Instrução Normativa Nº 001, de 16 de Fevereiro de 2016. Estabelece as normas e procedimentos para as sessões solenes públicas de Colação de Grau do IFMG - Campus Ouro Branco Art.1º Colação de Grau é o
Leia maisRegulamento. Laboratórios de Informática
Regulamento Laboratórios de Informática REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento trata da organização, estrutura administrativa, operacional e
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Artigo 1º Criar a Ouvidoria no âmbito dos câmpus e polos de apoio presencial da Universidade Anhembi Morumbi, como órgão de assessoramento do
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM
Regulamento Interno Código: RI.GC.GR.EST.001 Governança Corporativa Versão: 001 Gestão de Relacionamento Data da Emissão: Estratégia 28/08/2015 Comitê de Governança CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente
Leia maisASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.
PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos
Leia mais9DECRETO N , DE 19 DE MAIO DE O Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais e de conformidade com a legislação em vigor,
9DECRETO N. 8.102, DE 19 DE MAIO DE 2016 Institui o Regimento Interno do Corpo Clínico da Unidade de Pronto Atendimento Municipal de Ituiutaba - UPAMI O Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIOS DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO (NUCLEN) Dispõe sobre a natureza e o funcionamento
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA Esta Resolução foi publicada no Diário Oficial do Estado de Alagoas no dia 07 de março de 2019. CONSELHO
Leia maisORIENTAÇÃO COFI 05 / 2017
ORIENTAÇÃO COFI 05 / 2017 Orientação acerca da solicitação de emissão de atestado de pobreza para Assistentes Sociais inseridos na Política Pública de Assistência Social e a avaliação socioeconômica como
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES CAPITULO II DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES Artigo 1º - O presente regulamento visa disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 36/2002, DE 13 DE JUNHO DE 2002
RESOLUÇÃO Nº 36/2002, DE 13 DE JUNHO DE 2002 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia - Habilitação Formação do Psicólogo, na forma do Anexo. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2 Prof. Cláudio Alves Art. 4º O Profissional da Contabilidade poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico-profissional,
Leia maisRegulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV
Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Avançado Governador Valadares Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos objetivos Art.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS Estado de São Paulo Sistema Municipal de Ensino SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO SME Nº. 03 DE 24 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta as atividades dos Professores Substitutos I e II que assumiram a titularidade do cargo conforme Edital de Concurso Público nº 01/2016 na Prefeitura
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009
RESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009 EMENTA: Institui procedimentos que deverão ser adotados no processamento das denúncias éticas que forem objeto de DESAFORAMENTO, conforme previsão do artigo
Leia maisSeção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição
Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo
Leia maisMantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE. 1 SUMARIO REGULAMENTO DA FORMA DE COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DA FTA 3 CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO... 3 CAPÍTULO
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I
REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP Capitulo I Categoria e Finalidades: Artigo 1 - O Comitê Transfusional do Hospital Universitário é de natureza técnico científica permanente,
Leia maisHOSPITAL PRO MATRE DE JUAZEIRO EDITAL Nº 001/2017
HOSPITAL PRO MATRE DE JUAZEIRO EDITAL Nº 001/2017 Processo Seletivo Externo Simplificado para Formação de Cadastro Reserva de profissionais de Enfermagem do Nível Superior e Técnico. A PRO MATRE DE JUAZEIRO,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.1º. A Biblioteca da Faculdade de Educação de Costa Rica destina-se à comunidade acadêmica e
Leia maisO Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a decisão do Conselho Universitário,
REITORIA RESOLUÇÃO Nº 31, de 03 de setembro de 1998. Institui procedimentos administrativos para a apuração e responsabilização de infrações disciplinares do corpo docente, discente e técnico-administrativo
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01 Professora Adriane de Sousa 1.Visão Histórica e Princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 Obs. 227 CF: É dever da família, da sociedade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008
REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVASF O COLEGIADO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL,
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade Dom Adelio Tomasin -, doravante apenas é o elo entre a comunidade - acadêmica ou externa - e as instâncias administrativas da Faculdade, visando
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno
Leia maisNORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA COMISSÃO DE ESTÁGIO E MONOGRAFIA NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Pelotas, maio de 2009. NORMAS DOS ESTÁGIOS
Leia mais1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS CREMERS. 5 de outubro de Auditoria Médica. Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers
CREMERS 1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS 5 de outubro de 2010 Auditoria Médica Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a fiscalização praticada nos
Leia maisNOTA DE DESAGRAVO EM DESFAVOR DA CATEGORIA PROFISSIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO E REGIÃO
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL DE MINAS GERAIS NOTA DE DESAGRAVO EM DESFAVOR DA CATEGORIA PROFISSIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO E REGIÃO O Conselho Regional de Serviço Social de Minas
Leia maisATIVIDADES REALIZADAS PELA COFI EM VISITAS DE FISCALIZAÇÃO
ATIVIDADES REALIZADAS PELA COFI EM 2015 1 O Conselho Regional de Serviço Social da 14ª Região (CRESS/RN), por meio da Comissão de Orientação e Fiscalização (COFI), tem realizado diversas atividades e visitas
Leia maisENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO
Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o
Leia maisOfício Circular CREFITO-4/Nº 001/2012 Ref.: Esclarecimentos, Faz. Belo Horizonte, 03 de Setembro de Caro(a) Doutor(a):
Ofício Circular CREFITO-4/Nº 001/2012 Ref.: Esclarecimentos, Faz Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2012. Caro(a) Doutor(a): Esta Autarquia Federal tem recebido diversas denúncias relativas à fisioterapia
Leia maisA VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE. Dr. João de Lucena Gonçalves
A VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE Dr. João de Lucena Gonçalves AGENDA A VISÃO DO MÉDICO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE A VISÃO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE E A FORMAÇÃO DO MÉDICO A VISÃO SOBRE A
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisREGIMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Finalidade
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Finalidade Art. 1º - Este regimento tem como finalidade regulamentar as disposições relativas à Comissão de Ética no âmbito da Universidade Federal do Acre, de acordo com o
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO ESPORTE CLUBE VITÓRIA TÍTULO I CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO ESPORTE CLUBE VITÓRIA TÍTULO I CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regimento Interno, com base no Capítulo V do Estatuto Social do Esporte
Leia maisDEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: PSICOLOGIA Campus: MACAÉ Missão O Curso de Psicologia da Estácio de Sá tem como missão formar profissionais Psicólogos generalistas que no desempenho de suas atividades
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG CAPÍTULO I Da finalidade e administração Art.1º - A Biblioteca da Escola de Veterinária da UFMG terá como finalidade proporcionar ao corpo docente,
Leia maisREGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM Regulamento das Eleições para Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto Bom Jesus A Comissão Eleitoral de Enfermagem do Instituto Bom Jesus
Leia mais