CRESS / 7ª Região Conselho Regional de Serviço Social RJ PARECER DESAGRAVO PÚBLICO 05/10

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1 1 Macaé, 16 de outubro de PARECER DESAGRAVO PÚBLICO 05/10 PARTE DENUNCIANTE: CASSIANA FERREIRA SIMÕES PARTE DENUNCIADA: MARIA DO CARMO MALATESTA A senhora Cassiana Ferreira Simões, assistente social, sob registro nº ª região, apresentou denúncia de desagravo público ao Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro (CRESS-RJ) contra a senhora Maria do Carmo Malatesta, psicóloga, por conta de fato ocorrido em 24 de março de 2010, no Hospital Público de Macaé (HPM). Segundo a denunciante, a senhora Maria do Carmo, coordenadora do setor de Psicologia à época, solicitou à assistente social Cassiana que esta fosse à Emergência do HPM retirar daquele local a senhora Kissiele de Barros Silva, acompanhante da paciente Florisvalda Angelina, de 52 anos, que encontrava-se internada no corredor do Hospital (como constam na folha n o 01 do Processo nº 05/2010). Segundo a denunciante, a senhora Kissiele não portava o crachá de acompanhante fornecido pelo Serviço Social e, portanto, não era função dos assistentes sociais retirar acompanhantes não autorizados pelo Serviço Social. A senhora Maria do Carmo solicitou então à assistente social que esta explicasse à acompanhante que somente crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência teriam direito garantido por lei à presença de acompanhante naquela situação. E, segundo o relato, assim foi feito por Cassiana (Idem). Porém, de acordo com a denunciante, apesar disso a senhora Maria do Carmo afirmou em alto tom de voz, na recepção principal do Hospital, que nada é atribuição do Serviço Social, que as assistentes sociais nunca estão dispostas a colaborar em nada (sic), que não adianta encaminhar nada ao Serviço Social pois não fazem nada e que é sim atribuição dos assistentes sociais do Hospital verificar se todos os acompanhantes têm ou

2 2 não crachá fornecido pelo Serviço Social e retirá-los (sic). Neste momento encontravamse presentes na recepção a recepcionista, uma secretária da diretoria, uma coordenadora de um dos setores do HPM, além de alguns usuários que aguardavam e transitavam naquele local (como constam nas folhas n os de 01 e 02 do Processo nº 05/2010). De acordo com a denunciante, a senhora Maria do Carmo indagou ainda à senhora Cassiana se não seria atribuição do assistente social explicar aos familiares de pacientes o que é sepse e afirmou que o Serviço Social era um setor que não se entrosava com os demais e que nunca estava apto para ajudar em nada (sic), (como consta na folha n o 02 do Processo nº 05/2010). O Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, por meio de Comissão designada para apuração de desagravo público, expediu telegrama dia 17/11/11 à senhora Maria do Carmo Malatesta solicitando a presença da mesma no dia 14/12/2011 para prestar esclarecimentos através de oitiva referente à denúncia em tela (como constam nas folhas n os de 15 a 17 do Processo nº 05/2010). No dia agendado a senhora Maria do Carmo não compareceu no CRESS. Contudo, fez nesta data contato telefônico com a Comissão onde justificou sua ausência com o fato de ter regressado de férias no dia da oitiva, tomando conhecimento do telegrama somente nesta oportunidade e, por trabalhar em outro município, sua ida ao Conselho ficou inviabilizada no dia marcado. Foi dada a oportunidade à senhora Maria do Carmo Malatesta escolher, até ao final do mês de janeiro de 2012, a melhor data para realizar sua viagem ao Rio de Janeiro e prestar os devidos esclarecimentos junto ao CRESS. Lhe foi também informado que, caso findado o prazo e a senhora Maria do Carmo não realizasse contato, o CRESS expediria novo telegrama solicitando seu comparecimento na sede do Conselho em dia e horário definidos pelo CRESS (como constam na folha nº 18 do Processo nº 05/2010).

3 3 Após quatro meses do prazo acordado para a senhora Maria do Carmo Malatesta fazer contato com o Conselho Regional de Serviço Social ter expirado sem registros de movimentos neste sentido, a Comissão designada para apuração de desagravo público enviou novo telegrama solicitando a sua presença no CRESS no dia 29/06/2012 e, novamente, a denunciada não compareceu ao chamado (como constam nas folhas n os de 21 a 24 do Processo nº 05/2010). Diante dos fatos, considerando ser de competência dos Conselhos Regionais de Serviço Social a análise de situações que atinjam as prerrogativas profissionais, cabendo neste caso a realização de Desagravo, de forma a preservar a imagem da profissão de Serviço Social. Considerando ainda constituir direito do assistente social o desagravo público, por ofensa que atinja a sua honra profissional, conforme previsto pela alínea e do artigo 2º do atual Código de Ética Profissional do Assistente Social. O Conselho Regional de Serviço Social delibera pelo desagravo público contra a senhora Maria do Carmo Malatesta, psicóloga, por conta de fato ocorrido em 24 de março de 2010, no Hospital Público de Macaé (HPM) por entender que a denunciada exigiu da assistente social Cassiana Ferreira Simões atividades incompatíveis com as atribuições de profissionais de Serviço Social, tal como a retirada de acompanhante de paciente não autorizado pelo setor de Serviço Social do Hospital. O assistente social tem como dever nas suas relações com os usuários, segundo seu Código de Ética Profissional, garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e conseqüências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos usuários, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos profissionais resguardados os princípios deste Código (Art.5º, alínea b). Sendo ainda vedado ao assistente social:

4 4 exercer sua autoridade de maneira a limitar ou cercear o direito do usuário de participar e decidir livremente sobre seus interesses (Art.6º, alínea a); bloquear o acesso dos usuários aos serviços oferecidos pelas instituições, através de atitudes que venham coagir e/ou desrespeitar aqueles que buscam o atendimento de seus direitos. (Art.6º, alínea c); acatar determinação institucional que fira os princípios e diretrizes deste Código (Art.4º, alínea c) Destarte, o CRESS-RJ vem a público deixar claro que: 1º) constitui direito do assistente social a garantia e a defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação (Lei nº 8.662/93) da Profissão e dos princípios firmados no atual Código de Ética (de acordo com o artigo 2º do citado Código) e; 2º) não trata-se de atribuição de profissionais de Serviço Social retirar acompanhante estando este portando ou não crachás, como afirmou a senhora Maria do Carmo Malatesta. Ao assistente social cabe, como supracitado, o dever de garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e conseqüências das situações apresentadas. De acordo com artigo 10º do Código de Ética do assistente social é seu dever ser solidário com outros profissionais, sem, todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados éticos contidos neste Código. Todavia, a questão de colaborar e/ou ajudar ou não com alguma coisa como reclamado pela denunciada em relação aos assistentes sociais do hospital coloca-se fora da esfera profissional e que, portanto, tampouco configura-se atribuição, competência e/ou dever do assistente social.

5 5 Esclarecemos ainda que a senhora Maria do Carmo Malatesta cometeu equívoco ao afirmar que nada é atribuição do Serviço Social, pois, de acordo com a Lei de Regulamentação da Profissão, o assistente social possui uma série de competências e atribuições privativas dispostas nos artigos 4º e 5º da citada lei e que acreditamos ser condição indispensável para um trabalho multiprofissional / interdisciplinar de qualidade o conhecimento desta legislação por parte de todos os profissionais envolvidos (sejam ou não assistentes sociais). Informamos ainda que, de acordo com Lei 8.662/93 não trata-se de atribuição do assistente social explicar aos familiares de pacientes o que é sepse ou qualquer outra síndrome e/ou doença e que, o assistente social que assim o fizer, estará cometendo infração ética sujeito a punição disciplinar por infringir o Artigo 4º, alínea f, onde diz ser vedado ao assistente social: assumir responsabilidade por atividade para as quais não esteja capacitado pessoal e tecnicamente. Faz-se necessário explicitar que, de acordo com a Lei nº 8.662/93 (artigo 5º, parágrafos II e XII) trata-se de atribuição privativa do assistente social planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social e dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas e que, portanto, não configura-se atribuição da coordenadoria do setor de Psicologia do Hospital Público de Macaé ter tal ingerência junto ao setor de Serviço Social da instituição. Por fim, o CRESS-RJ lamenta o não comparecimento da senhora Maria do Carmo Malatesta aos chamados deste Conselho para prestar os devidos esclarecimentos a partir de seus pontos de vista dos fatos ocorridos e respeita democraticamente esta decisão da parte denunciada. O Conselho Regional de Serviço Social deseja que este desagravo público tenha consequências pedagogicamente positivas no sentido de evitar esses e/ou outros equívocos em relação à profissão de assistente social nas relações profissionais estabelecidas no Hospital Municipal de Macaé, assim como noutras instituições.

6 6 Sendo o que nos apresenta no momento, Atenciosamente, Charles Toniolo de Sousa Presidente do CRESS/RJ

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