Objetivos de Segurança. Direção de Segurança
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- Ilda Aires Deluca
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1 Direção de Segurança
2 ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de segurança Segurança na Segurança na REFER
3 ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de Segurança
4 A Segurança Ferroviária A BASE A Segurança assume-se, cada vez mais, como um valor indispensável ao funcionamento de qualquer instituição ou empresa, independentemente da sua atividade. No respeito por este princípio, a REFER tem vindo a efetuar um considerável investimento, de modo a garantir que a segurança seja comum e partilhada por toda a empresa. O PRINCIPIO Transversal à atividade da REFER, a Segurança deve transmitir os mesmos princípios e regras a todas as suas áreas. UNIFORMIZAR E INTEGRAR A estratégia para melhor garantir a realização desta missão, capaz de assegurar uniformidade de procedimentos, integradora e aglutinadora em todas as áreas funcionais, passa pela atribuição desta competência a um órgão corporativo.
5 A Segurança Ferroviária A destacar Criação e estabelecimento da Autoridade de Segurança da Exploração na REFER. (Despachos n. 1094/98 de 19 de janeiro e n. 4344/2000 de 24 de fevereiro). Criação do órgão Segurança Ferroviária na estrutura da Direção de Segurança da REFER; (Deliberação nr. 20/2012 de 17/Maio, do Conselho de Administração da REFER). Criação de uma área de suporte e gestão do Sistema de Gestão de Segurança da REFER; Criação da Central de Segurança como entidade coordenadora e supervisora da gestão de ocorrências na área da RFN em colaboração com o Posto de Comando Central (PCC) para as ocorrências de circulação; Criação de uma área no portal da REFER para centralização, divulgação e monitorização de toda a informação relativa à temática da SEGURANÇA;
6 A Segurança Ferroviária // modelo do sistema de gestão de segurança Política de Segurança Política de Segurança Revisão pela Gestão Planeamento Verificação e Ação Corretiva Implementação e Operação
7 A Segurança Ferroviária // enquadramento atual
8 ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de Segurança
9 Ciclo dos objetivos de segurança da REFER
10 Definição dos objetivos de segurança Os objetivos internos de segurança ferroviária são propostos anualmente à DGDR, pela SR e pela DGDR/PN (neste último caso são objetivos de segurança, essencialmente, relacionados com PN) com base em alguns dos principais indicadores comuns de segurança (IET 79); No que diz respeito à definição dos objetivos de natureza externa, estes resultam do acompanhamento e internalização do normativo nacional eeuropeu; Definidos os objetivos pelas áreas competentes, estes são propostos pela DGDR ao Conselho de Administração, para aprovação. Cabe à DGDR a compilação dos vários objetivos e elaboração do Plano de Atividades REFER; O processo de definição de objetivos evolutivo não é rígido, razão pela qual existe a possibilidade das áreas competentes proporem a inclusão ou extinção de objetivos internos para o ano seguinte, no caso da atividade do ano corrente assim o determinar.
11 Objetivos de segurança da exploração da REFER Objetivos de Segurança da REFER Natureza Fonte Indicador Meta IMTT Valores nacionais de referência Manter ou melhorar o resultado obtido pela média dos últimos quatro anos Externos Orientações estratégicas para o sector ferroviário Regulamento das Passagens de Nível (RPN): Anexo ao Decreto-Lei 568/99 e respectivas alterações Nº de acidentes em Passagens de Nível Nº de Passagens de Nível que não estão de acordo com o RPN Redução do nº de acidentes materiais em PN em 60% entre 2005 e 2015 (< 29 em 2015) Todas as Passagens de Nível adequadas ao RPN no prazo por este fixado Proposta de Contrato de Gestão Acidentes significativos por 106 CK 0,80 Nº de acidentes em Passagens de Nível Redução do nº de acidentes materiais Internos Plano de actividades Nº de acidentes significativos (total) < 30 Nº Acidentes trabalho Redução do nº de acidentes em relação ao ano anterior Nº Acidentes mortais no local trabalho 0
12 Planeamento de ações para atingir os objetivos De forma a assegurar o cumprimento dos objetivos traçados, a REFER define no seu Plano de Atividades diversas ações específicas(e.g. implementar o sistema de deteção de queda de blocos; executar o plano de supressão e reclassificação de Passagens de Nível, executar planos de inspeção e de manutenção, desenvolver programas de formação, entre outras), que têm como objetivo principal contribuir para a prossecução dos objetivos internos e externos. Cada uma destas ações tem associado um responsável e é passível de monitorização ao longo do ano, podendo ser alvo de medidas corretivas caso se justifique.
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15 Recolha de informação sobre indicadores de segurança A medição da performance ao nível da segurança é feita pela SR e começa pela recolha de informação de segurança. A recolha destes dados é feita diariamente através de recolha de informação proveniente de: Centros de Comando Operacional(circulação); Central de Segurança (alarmística, vigilância humana, videovigilância); Operadores Transporte Ferroviário. Toda esta informação é passível de um tratamento informático mensal por parte da SR, tendo como principal output a obtenção dos valores atualizados dos ICS.
16 Monitorização do cumprimento dos objetivos A informação de segurança descrita no ponto anterior é partilhada pela SR, DGEI com a DGDR, de forma a permitir que a SR/SRF e a DGPE/PN se ocupem da monitorização do grau de implementação dos objetivos, através da comparação da meta com a performance efetivamente registada. A monitorização do grau de cumprimento assume uma periodicidade mensal e consubstancia-se na elaboração de um Tableau de Bord apelidado de Monitorização do Plano de Atividades e no Relatório Anual de Segurança, sendo que o primeiro documento é mensal e apenas divulgado internamente e o segundo é de cariz anual e disponibilizado ao IMTT.
17 Ações corretivas para fazer face a desvios No seguimento da fase de monitorização dos objetivos, cada Direção analisa as não conformidades/desvios face aos objetivos definidos, no intuito de apurar as principais causas para a ocorrência dos mesmos. Com base nesta análise são definidos os necessários Com base nesta análise são definidos os necessários ajustes às ações previamente definidas e caso se venha a verificar necessário são delineadas novas ações para atingir os objetivos.
18 Avaliação das ações corretivas As ações corretivas são sujeitas a uma avaliação do seu grau de cumprimento, de forma à REFER poder aferir sobre a sua eficácia na prossecução das metas definidas e para incorporar a experiência adquirida na definição dos objetivos do ano seguinte.
19 Obrigado pela atenção.
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