RELATÓRIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2014"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2014

2 SUS - REDE DE ATENÇÃO REGIONAL pontos de atenção fluxos modelagem da rede de atenção necessidade

3 Necessidades Ciclos de vida FOCO: o usuário e suas necessidades COMO: estruturando, qualificando e facilitando sua trajetória terapêutica

4 Controle Social Necessidades X Ofertas em saúde X Fluxos para o acesso qualificado aos serviços de saúde regionais Governança Acesso Resultados em Saúde

5 Panorama Demográfico População: habitantes 46,4 homens 53,6 mulheres 12º capital com maior densidade demográfica: 2.837,52 habitantes por Km² Baixa taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida (67/74 anos) Aumento da população de idosos CENSO 2000/2010

6 Necessidades em Saúde PROGRAMADAS Saúde da CRIANÇA e do ADOLESCENTE Saúde do HOMEM Saúde da MULHER Saúde do IDOSO AGUDAS NECESSIDADES LINHAS GUIA LINHAS DE CUIDADO

7 O paciente certo no lugar certo, na hora certa e com o custo certo

8 Rede de Serviços e Referências Unidades de Saúde da Família 102 Equipes de Saúde da Família 206 Unidades Básicas de Saúde - 51 Centros de Especialidades: 7 Ambulatórios conveniados: 8 Serviços Especializados: 45 SAMU: 1 sede de regulação 13 Bases 16 Equipes UPA e Pronto Atendimentos: 5 Hospitais: 23

9 Gestão na Saúde Fóruns de Gestão Compartilhada - Seminários Modelagem da Rede de Atenção à Saúde RAS (VII, VIII e IX); - Curso de Gestão Hospitalar no Âmbito do SUS (Módulos VI, VII, VIII e IX). Instituir um modelo para estruturação Rede de Atenção à Saúde RAS, focado na sustentabilidade e resolutividade, na busca de melhores resultados em saúde. Desenvolver a capacidade gerencial fomentando mecanismos de incentivo a novas lideranças para atenção à saúde no ambiente hospitalar, no contexto de uma Rede Regional de Atenção à Saúde.

10 Projeto Estratégico Ressignificação do conceito e das práticas da regulação assistencial na rede de saúde de Porto Alegre

11 Financiamento do SUS Recursos Financeiros e Orçamentários Comparativo da Aplicação da Receita de Ingressos 2º Quadrimestre de 2014 FONTE INGRESSOS DESPESAS Fonte Municipal , , ,00 Fonte Estadual , , Fonte Federal , , Total ,85 100, ,03 100, Fonte: CGAFO / SMS

12 Obras de Infraestrutura Reformas concluídas: - Subestação e Gerador PA Lomba do Pinheiro Reformas em andamento: - UBS Nova Gleba Subestação PA Lomba do Pinheiro - UBS São Borja - UBS Passo das Pedras II - CS IAPI - CS Bom Jesus - USF Safira Nova

13 Promoção da Saúde Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais Campanha das Águas Ações da Tuberculose

14 Gestão do Trabalho em Saúde Evolução da força de trabalho da SMS, por tipo de vínculo Vínculo º Quadrimestre 2013 Variação Nº Nº Nº Municipal , , ,05 Estadual 505 9, , ,08 Federal 238 4, , ,75 TOTAL ,04 Fonte: Sistema ERGON, ESF, CGATA, HMIPV e HPS. Concursos Públicos em andamento: Médico (CP 465 e 471) Cirurgião Dentista Técnico em Enfermagem Auxiliar de Gabinete Odontológico Médico Especialista (CP 482, 484 a 489, 503, 504 e 506 a 508) Biomédico Concursos Públicos em andamento: (Não homologados) Cirurgia Vascular Neurocirurgia Neurologia Otorrinolaringologia Pediatria

15 Educação Permanente em Saúde Ações de formação / especialização residências Comparativo das ações de ensino de pós-graduação Nº de alunos 2 Quadrimestre N Variação Residências Externas ,69 Residências Próprias ,26 Total ,64 Residências próprias Instituição Nº de residentes 2º Quadrimestre Variação N HMIPV ,2 HPS ,2 CGVS ,0 Total ,3 Fonte: CGADSS - SMS

16 Cobertura ESF 2º Quarimestre 2014 / ,0 11,2 68,5 68,4 32,5 27,0 80,7 67,2 67,1 62,0 55,8 55,6 54,6 46,9 77,2 54,8 50,4 CENTRO LENO NHNI RES POA ,3 Fonte: SMS/CGAPSES

17 Produção Atenção Primária à Saúde Produção APS 2º Quadrimestre Nº Variação Consultas Médicas realizadas nas Unidades de Atenção Básica ¹ ,5 Consultas Médicas em Atenção Especializada exceto os hospitais ² Fonte: ¹ SIA TABWIN (Procedimentos Unif.: , , , , , , ); ² SIA TABWIN (Procedimentos Unif: ).

18 Assistência Farmacêutica Unidades de medicamentos distribuídos e recursos financeiros utilizados Informações º Quadrimestre 2013 N Variação Unidades Distribuídas ,18 Recurso financeiro aplicado R$ ,05 R$ , ,01 Fonte: CGATA Implantação da política de assistência farmacêutica para o município de Porto Alegre - Constituído um Grupo de Trabalho; - O conselho regional de farmácia dos RS entrega propostas de melhorias; - A SMS passa por um momento de rediscussão da AF em fórum ampliado; - Entrega prevista dia 30/10 do projeto para implantação da AF; - Proposta de constituição de um colegiado da SMS que estará permanentemente envolvido com as questões da AF no município.

19 DST/ AIDS Testes Rápidos de HIV e Sífilis nas UBS e ESF por GD, 2º quadrimestre 2014 / 2013 Teste Rápido de HIV Teste Rápido de Sífilis Total Centro GCC LENO NEB NHNI PLP RES SCS Total Centro GCC LENO NEB NHNI PLP RES SCS Fonte: Gerências Distritais

20 Hepatites Virais Consultas Indicadores 2º Quadrimestre Variação Primeiras consultas Consultas disponibilizadas Consultas agendadas Consultas realizadas ,94-27,94-25,15 Consultas disponibilizadas ,28 Retorno Consultas agendadas ,28 Consultas realizadas ,24 Fonte: SAE / Hepatites Virais. - Aumento do número de Consultas de Retorno - Redução do número de Primeiras Consultas

21 TUBERCULOSE Implementação do teste Rápido para Tuberculose: - Laboratório Municipal do Centro de Saúde Vila dos Comerciários - Laboratório do Presídio Central - Laboratório do Hospital Vila Nova.

22 Dengue Monitoramento Inteligente da Dengue MI Dengue Foto: Denise Righi/Divulgação PMPA MI Dengue 2º quadrimestre Variação Vistorias em armadilhas ,34 Amostras coletadas ,25 Espécimes capturados ,72 FONTE: Banco de dados NVRV/CGVS/SMS; Dengue Report ECOVEC

23 Vigilância de Alimentos Indicador Número de vistorias / inspeções realizadas 2º Quadrimestre Variação 46,96 Nº Notificações Lavradas ,48 Nº Autos de Infração Exarados ,85 Interdições / suspensão de Atividades ,03 Fonte: Banco de dados EVA/CGVS/SMS Alimentos impróprios para o consumo Produtos apreendidos 2º Quadrimestre Quantidade (kg) Quantidade (unidades) Quantidade (litros) Fonte: Banco de dados EVA/CGVS/SMS 7.513, , , ,8

24 Desempenho dos Indicadores por Ciclo De Vida Saúde da Criança e do Adolescente Taxa de primeira consulta do acompanhamento de recém-nascido em até sete dias de vida. 2º Quadrimestre Variação Porto Alegre 27 23,4 15,4 Fonte: PPN/EEV/CGVS/SMS/PMPA.

25 Saúde da Pessoa Idosa de Consultas Médicas na Atenção Básica, 60 ou mais anos, 2º quadrimestre 2014 / N º Quadrimestre Total de consultas de Idosos N 2013 Total Geral , ,4 Fonte: SIA / TABWIN - cód consulta médica básica

26 Pessoas Privadas de Liberdade Produção das Equipes de Saúde Prisional: Atendimentos nas áreas Odontológica, Médica e Mental Presídio Central de Porto Alegre (PCPA) e Penitenciária Feminina Madre Pelletier (PFMP) Total de atendimentos (ingressantes e internos) por presídio +23 no PCPA -30 no PFMP (redução do número de internas) PCPA PFMP Total de atendimentos no quadrimestre

27 Atenção nos serviços de Urgência Pronto-Atendimento Total de Atendimentos 1º Quadrimestre 2014/2013 Total Atendimentos (2014) (2013) Variação - 2, Total Unidades PACS Bom Jesus Lomba do Pinheiro Restinga UPA Moacyr Scliar Fonte: SIHO/AMB e GHC

28 Pronto-Atendimentos de Saúde Mental Plantão de Emergência em Saúde Mental PESM Variação 2º Quadrimentre 2014/2013 () Distribuição do número do total de atendimentos e desistências em Saúde Mental Total de boletins emitidos PESM - PACS 2º Quadrimestre Variação ,1 PESM - IAPI 2º Quadrimestre Variação ,9 Total Pacientes Atendidos , ,8 Desistências , ,1 Pacientes < 18 anos atendidos , ,1 Total Paciente em SO , ,8 Tempo Médio de Permanência / dias 1,5 1,6-6,3 1,5 1,5 0 Dependência Química , ,9 Transtorno Humor Bipolar , ,2 Depressão , ,9 Esquizofrenia , ,5 Transferências para Internação Hospitalar , ,8 Fonte: SIHO/AMB, HMD e GHC.

29 Hospital de Pronto Socorro (HPS) Indicador 2º Quadrimestre Variação Taxa de ocupação de leitos 92,72 92,1 0,67 Taxa de ocupação leitos UTI 91,03 90,32 0,79 Tempo médio de permanência 7,1 7,41-4,18 TMP leitos UTI 22,94 40,63-43,54 TMP leitos cirúrgicos 9,25 9,87-6,28 Taxa de mortalidade institucional 3,6 4,92-26,83 Fonte: Sistema de Informações Hospitalares SIHO.

30 Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV) 2 Quadrimestre Variação Tipo Indicadores Taxa de ocupação de leitos 72,4 76,2-5 Taxa de ocupação leitos UTI PED 87,8 92,9-5 Taxa de ocupação leitos UTI NEO 120,7 166,3-27 Taxa de ocupação leitos UTI NEO INT. 63,8 43,9 45 Taxa de ocupação leitos Psiquiatria 49, Tempo médio de permanência UTI PED 14, Tempo médio de permanência UTI NEO 14, Tempo médio de permanência UTI NEO INT Geral Tempo médio de permanência Psiquiatria 29,4 24,9 18 Tempo médio de permanência leitos pediátricos 6,3 7,1-11 Tempo médio de permanência leitos cirúrgicos 2,3 2,3 0 Tempo médio de permanência leitos clínicos 6,5 4,3 51 Tempo médio de permanência leitos obstétricos 3,4 3,8-11 Taxa de mortalidade institucional (9 óbitos) = 0,003 (17 óbitos) = 0, Taxa de infecção sonda vesical 0,005** 0,009** -44 Taxa de infecção pós-cesárea (ferida operatória) 1,33 0 -

31 Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV) Tipo Indicadores 2 Quadrimestre Variação Rede - Cegonha Proporção de óbitos maternos e neonatais analisados na comissão de óbitos Taxa de cesárea* 8 35, , Fonte: Programa Estatística Hospitalar AMB/SIHO

32 Produção Hospitalar - GRSS Procedimentos Realizados 2º Quadrimestre Variação FONTE: SIH e Plano Operativo dos prestadores

33 Ouvidoria Principais demandas 2º Quadrimestre Variação Reclamação Consultas Especializadas - Rede Básica ,73 Mau Atendimento - Rede Básica ,12 Reclamação Consultas - Rede Básica ,38 Reclamação de Cirurgias ,60 Reclamação Exames Especializados - Rede Básica ,15 Falta de Profissional - Rede Básica ,78 Denúncia CGVS ,72 FONTE: Sistema Fala Porto Alegre -156

34 COPA Capacitações das equipes teórica e prática das equipes envolvidas; Simulado de atendimento à catástrofe na FAN FEST/ Estádio Beira Rio/ HPS e Aeroporto; Treinamento dos hospitais para catástrofes; Elaboração dos planos de contingência pelos prestadores; UPA FAN FEST Turno Estendido UBS Modelo;

35 COPA Cobertura das equipes no Caminho do Gol, Coração no Ritmo certo, e Proteja o Gol; Articulação com Força Estadual de Saúde com retaguarda de ambulâncias; Pactuação Rede Hospitalar de Referência; Presença constante no Centro Integrado de Comando da Cidade CEIC; Integração com o Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde CIOCS/RS;

36 RELATÓRIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO. 1º Quadrimestre / 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO. 1º Quadrimestre / 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / RELATÓRIO DE GESTÃO Expressa resultados em saúde alcançados pelo conjunto dos trabalhadores da SMS a partir das diretrizes do Plano Municipal de Saúde (PMS) - 2017

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / Apresentado na COSMAM em 29/05/2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / Apresentado na COSMAM em 29/05/2015 RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015 Apresentado na COSMAM em 29/05/2015 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO. 2º Quadrimestre / 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO. 2º Quadrimestre / 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2013 OBJETIVO DO RELATÓRIO Sintetizar as atividades realizadas pelas áreas que compõem a SMS; Oportunizar avaliação dos serviços ofertados; Instrumento para a qualificação

Leia mais

RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 3º Quadrimestre / 2015

RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 3º Quadrimestre / 2015 RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 3º Quadrimestre / 2015 Apresentado em Audiência Pública P em 23/02/2016 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução

Leia mais

ANEXO ATA Nº 10 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE. (28 de abril de 2011)

ANEXO ATA Nº 10 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE. (28 de abril de 2011) ANEXO ATA Nº 10 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (28 de abril de 2011) Apresentação do Relatório do 2º Trimestre de MARCELO BÓSIO Secretário Adjunto de Saúde 1 APRESENTAÇÃO: Buscou-se: Qualificar a metodologia

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º, Portaria nº 2.135/13 Estabelece diretrizes

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO. 1º Quadrimestre / 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO. 1º Quadrimestre / 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2013 OBJETIVO DO RELATÓRIO Sintetizar as atividades realizadas pelas áreas que compõem a SMS; Oportunizar avaliação anual dos serviços ofertados; Instrumento para

Leia mais

RELATORIO DE TRANSIÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE

RELATORIO DE TRANSIÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE RELATORIO DE TRANSIÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE AVANÇOS ALCANÇADOS NA GESTÃO DA SMS ENTRE 2010 A FEVEREIRO DE 2015 Planejamento e Gestão em Saúde Planejamento e Gestão em Saúde com foco nas necessidades

Leia mais

Saúde Mental: Diagnóstico e Processo de Expansão da RAPS. Porto Alegre, setembro de 2016

Saúde Mental: Diagnóstico e Processo de Expansão da RAPS. Porto Alegre, setembro de 2016 Saúde Mental: Diagnóstico e Processo de Expansão da RAPS Porto Alegre, setembro de 2016 LINHA DE TEMPO SAÚDE MENTAL 1971 1990 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2000 ESMA Centro PENSÃO NOVA VIDA CAPS II GCC

Leia mais

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária A Experiência Municipal de Porto Alegre REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DE PORTO ALEGRE APS 140 Unidades de Saúde 109 Unidades com Saúde

Leia mais

2 Quadrimestre de 2018

2 Quadrimestre de 2018 RELATÓRIO DE GESTÃO 2 Quadrimestre de 2018 Diagnóstico, Planejamento e Organização da SMS Aguarda publicação da atualização do organograma da SMS Processo seletivo interno de pessoal para áreas estratégicas

Leia mais

RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2015

RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2015 RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 2º Quadrimestre / 2015 Apresentado em Audiência Pública P em 29/09/2015 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução

Leia mais

Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA

Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA Inaugurada em 1953. Gestão municipal desde 2000 (ano em que recebeu o selo Amigo da Criança). Direção HMIPV Geral: Marcos Slompo Técnico: Felipe Cabral

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2016

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2016 Apresentação População de Porto Alegre: 1.476.867 habitantes (estimativa IBGE 2015). Organização Regional: 2ª Coordenadoria Regional de Saúde/SES Região 10 -

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

Diagnóstico situacional e desafios para a Atenção Primária à Saúde de Porto Alegre

Diagnóstico situacional e desafios para a Atenção Primária à Saúde de Porto Alegre Diagnóstico situacional e desafios para a Atenção Primária à Saúde de Porto Alegre Algumas conquistas de 2018. Estrutura REFORMAS CONCLUÍDAS: REFORMAS EM EXECUÇÃO: - Clínica de Família Restinga Hospital

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas

Leia mais

Envelhecimento Ativo e Saúde da Pessoa Idosa

Envelhecimento Ativo e Saúde da Pessoa Idosa Envelhecimento Ativo e Saúde da Pessoa Idosa Equipe: Tatiana De Nardi- Psicóloga Milton dos Santos- Médico Geriatra Gisele de Bairros- Fisioterapeuta EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Considera-se Idoso

Leia mais

Coordenação de Assistência Farmacêutica

Coordenação de Assistência Farmacêutica Coordenação de Assistência Farmacêutica CONSTRUINDO A POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conselho Municipal de Saúde Comissão de Assistência Farmacêutica Secretaria Municipal de Saúde Contextualizando

Leia mais

I. Informações BásicaS

I. Informações BásicaS I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria

Leia mais

PORTARIA Nº DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 VINCULAÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIA AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO

PORTARIA Nº DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 VINCULAÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIA AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO PORTARIA Nº 3.992 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 VINCULAÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIA AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE SUB SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SECRETARIA EXECUTIVA MINISTÉRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1 Quadrimestre de 2018

RELATÓRIO DE GESTÃO 1 Quadrimestre de 2018 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 Quadrimestre de 2018 Apresentação População de Porto Alegre: 1.484.941 habitantes (estimativa IBGE 2017). 8 Gerências Distritais 17 Distritos Sanitários Diagnóstico, Planejamento

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 3 Quadrimestre de 2017

RELATÓRIO DE GESTÃO 3 Quadrimestre de 2017 RELATÓRIO DE GESTÃO 3 Quadrimestre de 2017 Apresentação População de Porto Alegre: 1.481.019 habitantes (estimativa IBGE 2016). 8 Gerências Distritais 17 Distritos Sanitários Diagnóstico, Planejamento

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2013 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2013 BREVE HISTÓRICO 2009 ANO DE RECUPERAÇÃO DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA 2010 ANO DE RECONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO EM FUNDAÇÃO HMGV ENTRE OS DEZ MELHORES 2011 ANO DE PROJEÇÃO PRIMEIRO

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO 2011

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO 2011 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO 2011 Janete Mariano de Oliveira; Marcelo Bósio B Secretário rio de Saúde Jorge Osório Secretário rio Adjunto Carolina Santanna Secretária ria Substituta OBJETIVO DO RELATÓRIO

Leia mais

NÍVEL 7 ASSESSORIA DE PROJETOS NÍVEL 4 ÁREA DE TRANSPORTES

NÍVEL 7 ASSESSORIA DE PROJETOS NÍVEL 4 ÁREA DE TRANSPORTES NÍVEL 8 OUVIDORIA SUS COORDENADORIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIDORES DA COORDENADORIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA COORDENADORIA-GERAL DE APOIO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - OBJETIVO DO RELATÓRIO Sintetizar as atividades realizadas pelas áreas que compõem a SMS; Oportunizar avaliação dos serviços ofertados; Instrumento para a qualificação da gestão

Leia mais

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO CURITIBA 2018 LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Secretaria de Saúde de Curitiba Departamento de Atenção à Saúde Coordenação de Saúde Mental Cenário epidemiológico Centro de Epidemiologia Secretaria

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17

Leia mais

Ana Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ

Ana Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ Ana Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ POPULAÇÃO: 26.314 DISTRITOS: SEDE, ARROZAL, SANTANÉSIA, VILA MONUMENTO. (mapa) ÁREA TERRITORIAL: 505 KM² DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 52,21 HAB/KM² 0,16% DA POPULAÇÃO DO

Leia mais

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva Rede Cegonha PORTARIA No- 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha Com objetivo de assegurar: APRESENTAÇÃO - Organizar a Rede de Atenção à Saúde

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA

Leia mais

Educação e Práticas Interprofissionais na Temática da Vulnerabilidade e Violência:

Educação e Práticas Interprofissionais na Temática da Vulnerabilidade e Violência: Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Hospital Materno Infantil Presidente Vargas Educação e Práticas Interprofissionais na Temática da Vulnerabilidade e Violência: Experiências

Leia mais

Planejamento Expansão ESF

Planejamento Expansão ESF Planejamento Expansão ESF 2013-2016 Secretário de Saúde e Presidente : Carlos Henrique Casartelli Vice Presidente : Fernando Ritter Ente público, da administração indireta do Estado, ao lado das autarquias,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 DEFINIÇÃO A Programação Anual em Saúde é......o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas do Plano de

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE/ 2017

RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE/ 2017 RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE/ 2017 2017 Apresentação População de Porto Alegre: 1.481.019 habitantes (estimativa IBGE 2016). 8 Gerências Distritais 17 Distritos Sanitários 2ª Coordenadoria Regional

Leia mais

PLANEJAMENTO DE SAÚDE COPA DO MUNDO Prefeitura Municipal de Porto Alegre

PLANEJAMENTO DE SAÚDE COPA DO MUNDO Prefeitura Municipal de Porto Alegre PLANEJAMENTO DE SAÚDE COPA DO MUNDO 2014 Prefeitura Municipal de Porto Alegre CAMINHO DO GOL Nos dias de jogos, as Avenidas Borges de Medeiros, Praia de Belas e Padre Cacique (até o estádio) serão bloqueadas

Leia mais

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível. HOSPITAL PARQUE BELÉM - Fundado em

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível. HOSPITAL PARQUE BELÉM - Fundado em Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível HOSPITAL PARQUE BELÉM - Fundado em 30.01.1934 BREVE HISTÓRICO 30.01.34 Fundação do Sanatório Belém 15.05.40

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

Organização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde

Organização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR*

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* 100% 90% 80% 70% Mediana 76,65% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3º trimestre de 2008 1 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DO LEITO* 9,0 8,0 7,0 Mediana 5,88 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3º trimestre

Leia mais

A E X P E R I Ê N C I A D O M U N I C Í P I O D E D I A D E M A N A

A E X P E R I Ê N C I A D O M U N I C Í P I O D E D I A D E M A N A A E X P E RIÊNCIA D O MUNICÍPIO DE DIAD E M A N A I M P L AN TAÇ Ã O D O S I S T E M A N AC I ONAL D E GESTÃO DA AS S I S T Ê N C I A FAR M AC Ê U T I C A - H ÓRUS N A AT E N Ç Ã O B Á S I C A Rio Claro

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Projetos de Lei PPA e LOA 2018

Projetos de Lei PPA e LOA 2018 Projetos de Lei PPA 2018-2021 e LOA 2018 APRESENTAÇÃO SMS- DOCUMENTO SÍNTESE. Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2017 AGENDA ÁREA DE RESULTADO 1 Capital Humano na Formação do Carioca 2 Rio Seguro e Vigilante

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 00/03 - UNIVASF No subitem. do Chamamento Público, onde se lê: O objeto do presente Chamamento Público é a seleção pública de instituição enquadrada nos critérios

Leia mais

Expressam resultados em saúde alcançados na SMS, a partir das diretrizes da Programação Anual da Saúde (PAS) 2016 (aprovada pelo CMS em 28/04/2016).

Expressam resultados em saúde alcançados na SMS, a partir das diretrizes da Programação Anual da Saúde (PAS) 2016 (aprovada pelo CMS em 28/04/2016). Apresentação Os relatórios gestão são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º, Portaria nº 2.135/13 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento do SUS) Expressam

Leia mais

Dr. Renato Françoso Filho. UPA s

Dr. Renato Françoso Filho. UPA s Dr. Renato Françoso Filho UPA s As contradições entre o idealizado e a realidade RESOLUÇÃO CFM Nº 1.451, DE 10 DE MARÇO DE 1995 Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no

Leia mais

Hospital Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) Diagnóstico Situacional

Hospital Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) Diagnóstico Situacional Hospital Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) Diagnóstico Situacional Profa. Maria de Lourdes Rovaris Departamento de Análises Clínicas/CCS Vice-Direção do HU Julho de 2014 Histórico. Plano de

Leia mais

Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa

Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa Workshop: Melhores Práticas em Pesquisa Clinica Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa Grupo Hospitalar Conceição Escola GHC/Gerência de Ensino e Pesquisa Coordenação da Pesquisa GRUPO HOSPITALAR

Leia mais

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Juína

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

Leia mais

Possibilidades e desafios

Possibilidades e desafios V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde

Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013 Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Cidade de São Paulo 2004 - Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde 03 Sumário Apresentação Quadro 1 - Relação de

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

FINANCEIRO Transferência ao FMS , , ,09 Lançamento de receita , ,

FINANCEIRO Transferência ao FMS , , ,09 Lançamento de receita , , ANOS DE AVALIAÇÃO FINANCEIRO 2013 Recursos Financeiro 1º Q 2º Q 3º Q Transferência ao FMS 1.433.937,48 2.114.288,06 3.493.955,09 Lançamento de receita 3.073.090,96 5.114.410,04 4.265.512,36 6.000.000,00

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais

ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS

ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção

Leia mais

EDITAL PARA ESCOLHA DAS HOMENAGEADAS MULHERES NEGRAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NO SUS 2016

EDITAL PARA ESCOLHA DAS HOMENAGEADAS MULHERES NEGRAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NO SUS 2016 EDITAL PARA ESCOLHA DAS HOMENAGEADAS MULHERES NEGRAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NO SUS 2016 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS O presente edital dispõe sobre a 5ª edição da homenagem Mulheres negras que fazem a diferença

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE/ Apresentado na COSMAM/CMPA em 11/10/2016. Fernando Ritter Secretário de Saúde

RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE/ Apresentado na COSMAM/CMPA em 11/10/2016. Fernando Ritter Secretário de Saúde RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE/ 2016 Apresentado na COSMAM/CMPA em 11/10/2016 Fernando Ritter Secretário de Saúde Fátima Ali Secretária de Saúde Adjunta Loreno Soligo Secretário de Saúde Substituto

Leia mais

Santa Casa de Araçatuba

Santa Casa de Araçatuba Santa Casa de Araçatuba Araçatuba/SP Município com 188.884 Habitantes Distante 523 Km de São Paulo Sede de Região Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS na cidade - 24.285,78 metros de área

Leia mais

Experiência de implantação da regulação no município de São Carlos

Experiência de implantação da regulação no município de São Carlos Experiência de implantação da regulação no município de São Carlos Wander Roberto Bonelli Diretor do Departamento de Regulação, Controle e Avaliação da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos Juliana

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado

Leia mais

P RÓ_P ET_SAÚDE. Cen tro Un iversitário Metodista IP A Secretaria Mu n icipal de Saú de - P MP A

P RÓ_P ET_SAÚDE. Cen tro Un iversitário Metodista IP A Secretaria Mu n icipal de Saú de - P MP A P RÓ_P ET_SAÚDE Cen tro Un iversitário Metodista IP A Secretaria Mu n icipal de Saú de - P MP A CONSTRU ÇÃO COLE TIVA O Centro Universitário Metodista, do IPA, A Secretaria Municipal de Saúde de Porto

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

Demonstrativo de Contas. 1º Quadrimestre

Demonstrativo de Contas. 1º Quadrimestre Demonstrativo de Contas 1º Quadrimestre Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Comparativos Ouvidoria

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Loiva dos Santos Leite Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Julho/2016 SUStentabilidade da RAPS sob os aspectos

Leia mais

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade Nº Prontuários Revisados 50 Nº Relatórios de Altas Completos 48 Comissão de Prontuários Nº de Óbitos Fetais com Peso 4 Nº de Óbitos Fetais com Peso 1 Nº de Óbitos Instituicionais 12 Nº de Óbitos Maternos

Leia mais

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade Nº Prontuários Revisados 50 Nº Relatórios de Altas Completos 49 Comissão de Prontuários Nº de Óbitos Fetais com Peso 4 Nº de Óbitos Fetais com Peso 1 Nº de Óbitos Instituicionais 14 Nº de Óbitos Maternos

Leia mais

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade Nº Prontuários Revisados 30 Nº Relatórios de Altas Completos 30 Comissão de Prontuários Nº de Óbitos Fetais com Peso 0 Nº de Óbitos Fetais com Peso 0 Nº de Óbitos Instituicionais 6 Nº de Óbitos Maternos

Leia mais

HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º QUADRIMESTRE DE 2018

HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º QUADRIMESTRE DE 2018 HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º QUADRIMESTRE DE 2018 1. INDICADORES DE DESEMPENHO / ATIVIDADES CIRÚRGICAS ELETIVAS Especialidades JAN. FEV. MAR. ABR. TOTAL Anestesia - - -

Leia mais

Média de pacientes-dia por unidade maio/2018. Evolução da média geral de pacientes-dia no período de junho/ 2017 a maio/2018

Média de pacientes-dia por unidade maio/2018. Evolução da média geral de pacientes-dia no período de junho/ 2017 a maio/2018 Média de pacientes-dia por unidade maio/2018. 25,00 20,00 15,00 15,26 18,42 20,23 20,19 11,61 17,23 16,39 15,10 10,00 5,00 4,13 8,13 5,84 0,00 Cirúrgica Médica RUE I RUE II RUE III Obstétrica Ginecológica

Leia mais

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017)

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Definição A Programação Anual em Saúde é... [...] o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas

Leia mais

Aracaju. Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia

Aracaju. Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia Mônica Sampaio de Carvalho Rogério Carvalho Santos Leandro Dominguez Barretto Secretaria Municipal

Leia mais

MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL

MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL SERVIÇOS OFERECIDOS PELO HOSPITAL OBJETIVO: Oferecer aos nossos clientes, pacientes, profissionais, médicos, enfermagem, técnicos e administrativos, dentro do possível, um hospital

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

Política Nacional de Atenção às Urgências

Política Nacional de Atenção às Urgências Política Nacional de Atenção às Urgências POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades

Leia mais

Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo

Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação 03 Apresentação Os indicadores de saúde são importantes para apoiar à gestão e análise da situação

Leia mais

Avaliação Gestão SMS. Janeiro-Abril de 2017

Avaliação Gestão SMS. Janeiro-Abril de 2017 Avaliação Gestão SMS Janeiro-Abril de 2017 Estrutura Recursos Humanos Ações Planos de Enfrentamento Desafios Projeto Saúde Noite e Dia Operação Inverno Estrutura Desoneração do Tesouro Previsão: 18-26

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; FINALIDADES

Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; FINALIDADES Legislação do SUS NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE (NOAS) Organização e Funcionamento do Sistema Arcabouço Legal Prof.ª: Andréa Paula Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica;

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE/ 2017

RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE/ 2017 RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE/ 2017 2017 Apresentação População de Porto Alegre: 1.481.019 habitantes (estimativa IBGE 2016). 8 Gerências Distritais 17 Distritos Sanitários 2ª Coordenadoria Regional

Leia mais

GERAL HE PARA LIGAÇÕES INTERURBANAS UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE O LANEIRA (SAME/CONTAS MÉDICAS)

GERAL HE PARA LIGAÇÕES INTERURBANAS UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE O LANEIRA (SAME/CONTAS MÉDICAS) GERAL HE 3284-4900 PRÉDIO ADMINISTRATIVO MARCILIO DIAS 3227-3776 3271-0649 LANEIRA (SAME/CONTAS MÉDICAS) 3271-0595 LABORATÓRIO SANTOS DUMONT 3228-7816 PARA LIGAÇÕES INTERURBANAS UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE GESTÃO 2º QUADRIMESTRE - 2018 AUTORIDADES MUNICIPAIS NELSON MARCHEZAN JÚNIOR Prefeito Municipal GUSTAVO PAIM Vice-Prefeito

Leia mais

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais

Leia mais