/ Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação
|
|
- Henrique Henriques Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DATA: NÚMERO: /05 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG - Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF - Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC - Direcção-Geral Inovação e Desenvolvimento Curricular... DGRHE - Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação... DGFV - Direcção-Geral de Formação Vocacional... IGE - Inspecção-Geral de Educação (DRN)... GIASE - Gabinete Informação e Avaliação do Sistema Educativo... DRE - Direcções Regionais de Educação... CIREP Centro de Informação e Relações Públicas... CONFAP Confederação Nacional das Associações de Pais... Organizações Sindicais Coordenadores Educativos... Equipas Concelhias de Ensino Recorrente... Equipas Concelhias de Apoios Educativos (ECAE)... Agrupamentos de Escolas (Escolas Sede)... Escolas Secundárias... Ensino Particular e Cooperativo (EPC)... Escolas Profissionais (EP)... Transmitido via Institucional... ASSUNTO: Acção Social Escolar Ano Lectivo 2005/2006 Seguro Escolar Procedimentos O Decreto-Lei nº 35/90, de 25 de Janeiro, prevê como modalidade de apoio e complemento educativo, a existência de um esquema de seguro que garante a cobertura financeira da assistência a prestar aos alunos sinistrados, complementarmente aos apoios assegurados pelo sistema nacional de saúde (artigo 17º). Regulamentado através da Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho, o Seguro Escolar constitui assim, um sistema de protecção, do Ministério da Educação, destinado a garantir a cobertura dos danos resultantes de acidente escolar. Esta cobertura é complementar aos apoios assegurados pelo sistema ou subsistemas e seguros de protecção social e de saúde de que o aluno seja beneficiário. Para garantir a cobertura financeira da assistência aos alunos sinistrados e a cobertura dos danos com rigor, eficiência e de forma atempada transmitem-se as seguintes orientações gerais: 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação É obrigatória a afixação, em local bem visível, do Regulamento do Seguro Escolar (Portaria nº 413/99, de 8 de Junho) ou a informação do local e do horário onde o mesmo pode ser consultado nos termos da alínea g), ponto 2, artigo 32º. 1/5
2 2. Inscrição no seguro escolar A inscrição no seguro escolar para os alunos matriculados em estabelecimentos de educação ou ensino público não superior é obrigatória (Artigo 27º). No acto da efectivação da matrícula, os alunos pagam o prémio do seguro escolar. Aos alunos que não tenham procedido a esse pagamento não lhes serão entregues quaisquer certidões ou diplomas, nem publicadas as respectivas classificações até à respectiva regularização (ponto 6, artigo 28º). Estão isentos do pagamento do prémio de seguro escolar, os alunos a frequentar a educação pré-escolar, a escolaridade obrigatória e os alunos portadores de deficiência (ponto 4, artigo 28º). 3. Qualificação das ocorrências como acidente escolar Compete aos órgãos de gestão dos estabelecimentos de ensino decidir sobre a qualificação do evento como acidente escolar (artigo 24º), exceptuando-se: Casos de morte ou em que se presume a invalidez permanente do aluno sinistrado; Atropelamento; Situações de recurso a instituições hospitalares, médicos privados ou sem acordo com o sistema nacional de saúde. Nestes casos os processos terão de ser enviados a esta Direcção Regional de Educação, a quem compete a decisão sobre a qualificação do evento como acidente escolar. 4. Inquérito de acidente (Mod. DRE/ASE-SE n.º 1) O Inquérito de Acidente cujo modelo se anexa, para preenchimento informático, terá que ser integralmente preenchido. O órgão de gestão da escola deverá colocar sempre o seu parecer face à responsabilidade do acidente, decidindo sobre a inclusão ou exclusão da garantia do Seguro Escolar. Os inquéritos enviados à Direcção Regional de Educação serão acompanhados de cópia dos documentos de despesa, devidamente autenticados, e da respectiva Requisição de Fundos. 2/5
3 5. Documentos de despesa O seguro escolar garante ao aluno sinistrado a assistência médica e medicamentosa, bem como o transporte, o alojamento e a alimentação indispensáveis para garantir essa assistência (artigo 6º a 9º) Despesas de farmácia As cópias dos documentos de despesa terão de ser acompanhadas da respectiva prescrição médica Transporte de alunos acidentados O recurso à utilização de táxi ou ambulância, nos dias posteriores ao acidente, necessita de ser justificado através de declaração expressa do médico assistente. As despesas de transporte, nos dias posteriores ao acidente, terão que ser justificadas por documento comprovativo da sua realização e por documento hospitalar de que conste a data da consulta ou dos tratamentos. Os recibos de táxi devem ser integralmente preenchidos, indicando o nome do sinistrado Especialidade de estomatologia O recurso à especialidade de estomatologia terá que ser efectuado através de médicos com acordo com os respectivos subsistemas. No caso de não existirem, na área de residência do aluno(a), poderá haver recurso a clínicas privadas, devendo, nestes casos, a escola confirmar a sua inexistência e enviar o processo de acidente para a DREN, para avaliação da situação e autorização. Os originais dos documentos de despesa serão obrigatoriamente apresentados, pelo Encarregado de Educação, ao sistema ou subsistema de saúde de que o aluno é beneficiário para obter a devida comparticipação. (alínea d), artigo 30º). Só mediante a declaração de comparticipação e a cópia do recibo de pagamento a escola poderá elaborar a Requisição de Fundos Especialidade de Fisioterapia Os tratamentos de fisioterapia devem ser efectuados em hospital público, clínicas com acordo com o sistema, subsistema ou seguros de protecção social e de saúde. 3/5
4 Podem, excepcionalmente, ser efectuados em instituição particular desde que exista declaração passada pelo centro de saúde e por um centro de fisioterapia com acordo com o sistema/subsistema de saúde do aluno, justificando a sua incapacidade de resposta, face à urgência da situação. No caso de não haver centro de fisioterapia com acordo, na área de residência do aluno, deverá a escola confirmar a sua inexistência e enviar o processo de acidente para a DREN, para avaliação da situação e autorização para o recurso a clínica privada. Depois de autorizado o tratamento, o Encarregado de Educação entregará o recibo de pagamento no sistema ou subsistema de saúde de que o aluno é beneficiário para obter a devida comparticipação. Só mediante a declaração de comparticipação e a cópia do recibo de pagamento a escola poderá elaborar a Requisição de Fundos. 6. Danos causados em viaturas Sempre que ocorram acidentes escolares que provoquem danos em viaturas, é necessária a apresentação de depoimentos de testemunhas oculares para avaliação da situação pela DREN. No caso da DREN enquadrar a ocorrência no âmbito do Seguro Escolar deverão ser apresentados 2 orçamentos para autorização da reparação e, posteriormente, o recibo do pagamento. 7. Requisição de Fundos (Mod. DRE / ASE nº 3) As Requisições de Fundo terão que ser integralmente preenchidas, com a comparticipação do sistema de saúde. O pagamento das Requisições de Fundo dos processos enviados à DREN deverão aguardar autorização de pagamento para poderem ser assumidas no Mapa de Análise Financeira. Relembra-se que nenhum encargo será assumido neste mapa enquanto a escola não tiver facturas comprovativas das despesas. Nunca se poderão assumir despesas através de orçamentos. 8. Processos de alunos transferidos de escola Sempre que um aluno tenha um processo de seguro com continuidade de tratamento, e seja transferido de escola, o processo terá de o acompanhar. Os novos documentos de despesa serão apresentados na nova escola. 4/5
5 9. Visitas de estudo ao estrangeiro Sempre que ocorram visitas de estudo fora do território nacional é obrigatória a celebração de um contrato de seguro de assistência em viagem (Artigo 34.º). 10. Acidentes que envolvem alunos e pessoal docente e não docente Se um aluno, inadvertidamente, provocar danos pessoais e/ou materiais em pessoal docente ou não docente, a ocorrência deve ser enquadrada como acidente em serviço, nos termos do Decreto-lei nº 503/99, de 20 de Novembro. 11. Mapas trimestrais No final de cada trimestre será enviado a esta Direcção apenas o Mapa Mod. DRE/ASE-SE n.º 5 Acidentes ocorridos (em anexo), para efeitos estatísticos. O mapa Mod. DRE/ASE-SE n.º 4 Relação de Requisição de Fundos, deverá ficar na Escola. Com os melhores cumprimentos, A Directora Regional Margarida Moreira 5/5
Seguro Escolar (Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho)
Seguro Escolar (Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho) O Seguro Escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura dos danos resultantes do acidente escolar. É uma modalidade de apoio
Leia maisManual de Procedimentos do Seguro Escolar
Manual de Procedimentos do Seguro Escolar O Seguro Escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente aos
Leia mais4. No caso do acidente em trajecto ser um atropelamento, só é considerado. 1. As crianças: Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - 160842
SEGURO ESCOLAR Informação O seguro escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura dos danos resultantes do acidente escolar e é aplicado complementarmente aos apoios assegurados
Leia maisManual de Procedimentos de Seguro Escolar. Seguro Escolar
Seguro Escolar De acordo com a Portaria nº 413/99 de 8 de Junho, apresenta-se um resumo para conhecimento de docentes, não docentes, Pais e Encarregados de Educação da aplicação da Portaria em caso de
Leia maisRegulamento Seguro Escolar
Regulamento Seguro Escolar O seguro escolar, enquanto sistema de apoio socioeconómico aos alunos, no âmbito da ASE, atua como complemento à assistência assegurada por outros sistemas públicos e privados
Leia maisRegulamento do Seguro Escolar
Regulamento do Seguro Escolar O presente documento constitui o Regulamento do Seguro Escolar a estabelecer no Colégio de S. Pedro e tem por base a legislação em vigor, nomeadamente, a Portaria n.º413/99,
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS PROFESSOR RUY LUÍS GOMES Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo 172200
INFORMAÇÃO SEGURO ESCOLAR Pág. 1 Este documento constitui um resumo da legislação sobre o seguro escolar, designadamente o Decreto-Lei nº 35/90 de 25 de Janeiro, a Portaria nº 413/99 de 8 de Junho e o
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORONADO E CASTRO, TROFA GUIÃO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2015/2016
GUIÃO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2015/2016 1 ÍNDICE Introdução... 3 Prazos... 3 1. Normas para a atribuição dos auxílios económicos... 3 1.1. O que preciso fazer para me candidatar?... 3 1.2. Situações excepcionais...
Leia maisREGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR
REGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR O presente documento constitui o regulamento do seguro escolar a estabelecer na Escola Secundária Soares Basto e tem por base a respectiva legislação, nomeadamente o Decreto-lei
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS. Seguro Escolar
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Seguro Escolar Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Setembro de 2014 O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência,
Leia mais14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...
DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...
Leia maisASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE JUDO DE LISBOA
Anexo à Circular n.º SEGURO DESPORTIVO PARA 2011 O Seguro Desportivo de Grupo, contratado através da Corretora de Seguros VIP SEGUROS para a época de 2011, abrange toda a prática desportiva do Judo a nível
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO MANUAL DE PROCEDIMENTOS seguro escolar ÍNDICE Preâmbulo 2 Acidente Escolar 2 Procedimento Inicial 3 Preenchimento de Impressos 3 Assistência Médica
Leia maisÍNDICE. 1 Disposições Gerais...3. 2 Ensino Básico...4. 3 Ensino Secundário...5. 4 Alunos Portadores de Deficiência...7
MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA TRANSPORTES ESCOLARES NORMAS DE PROCEDIMENTO CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 Disposições Gerais...3 2 Ensino Básico...4 3 Ensino Secundário...5 4 Alunos
Leia maisREGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO - Agrupamento Vertical de Ourique - Ensinos Pré-escolar Ensino Básico REGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR I Noção e âmbito Artigo 1º Seguro escolar 1 - O seguro escolar
Leia maisASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE JUDO DE LISBOA
Anexo à Circular n.º 4/11 DIR SEGURO DESPORTIVO PARA 2012 O Seguro Desportivo de Grupo, contratado através da Corretora de Seguros VIP SEGUROS para a época de 2012, abrange toda a prática desportiva do
Leia maisPortaria n.º 413/99 de 8 de Junho
Portaria n.º 413/99 de 8 de Junho O Decreto-Lei n.º 35/90, de 25 de Janeiro, definiu um conjunto de modalidades de acção social escolar susceptíveis de apoiar o percurso dos alunos ao longo da sua escolaridade,
Leia maisNOTAS ÚTEIS SOBRE O SEGURO ESCOLAR. Ano Lectivo 2012/2013
NOTAS ÚTEIS SOBRE O SEGURO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 A relação das notas em presença, foi elencada a partir da análise dos inquéritos de acidente escolar e da documentação que se liquida através do
Leia maisRegulamento do Seguro Escolar. Regulamento Seguro Escolar Portaria nº 413/99, de 8 de Junho Pág. 1 de 12
Regulamento do Seguro Escolar Regulamento Seguro Escolar Portaria nº 413/99, de 8 de Junho Pág. 1 de 12 REGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR I - Noção e âmbito Artigo 1.º Seguro escolar 1 - O seguro escolar constitui
Leia maisPortaria nº 413/99 de 8 de Junho REGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR
Portaria nº 413/99 de 8 de Junho REGULAMENTO DO SEGURO ESCOLAR I - Noção e âmbito Artigo 1.º Seguro escolar 1 - O seguro escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura dos danos
Leia maisCâmara Municipal de Cuba
Câmara Municipal de Cuba REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A lei n. º159/99, de 14 de Setembro, estabelece o quadro de transferência
Leia maisA Constituição de Turmas
DATA: NÚMERO: 20/05/2012 03/12 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... DGPGF Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira... DGE Direcção-Geral de Educação...
Leia maisPROPOSTA ÉPOCA DESPORTIVA 2012 / 2013
PROPOSTA ÉPOCA DESPORTIVA 2012 / 2013 Proponente: Federação Portuguesa de Rugby Pág. 1 SEGURO DESPORTIVO DE ACIDENTES PESSOAIS ( Decreto-Lei Nº. 10/2009 ) FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY ÉPOCA DESPORTIVA
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura e Recreio e das Condições Particulares
Leia maisREGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES
REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES A Câmara Municipal de Alpiarça, com a criação do presente Regulamento, pretende definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JUÍZES DE BASQUETEBOL MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JUÍZES DE BASQUETEBOL MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto
Leia maisASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE JUDO DE LISBOA
Circular nº 14/ 05/ D Assunto: Normas Administrativas da A.D.J.L. - 2006 Lisboa, 4 de Outubro de 2005 Exmos. Senhores, Conhecidas as condições contratadas pela FPJ e a SECOSE, referentes ao seguro desportivo,
Leia maisESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 1) Objectivos a) A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) realiza a 1ª Edição da Escola de Verão com uma semana de ocupação para jovens
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Apólice n.º: 3968922 SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Este manual destina-se a reger o funcionamento do contrato de seguro desportivo obrigatório
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS Associação de Futebol da Guarda
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS Associação de Futebol da Guarda SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS, AGENTES DESPORTIVOS E ÁRBITROS 1- Definições (de acordo com as Condições
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura e Recreio e das Condições Particulares
Leia maisMANUAL: Transportes escolares
MUNICÍPIO DE OEIRAS DECPC Divisão de Educação MANUAL: Transportes escolares Conforme o Plano de Atribuição de Auxílios Económicos no Âmbito da Ação Social Escolar, aprovado pela Assembleia Municipal em
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisPlano Saúde Complementar
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013-2014 PROTOCOLO UNIVERSIDADE DE ÉVORA Plano Saúde Complementar Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui
Leia maisPROGRAMA DE EXPANSÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ANO LECTIVO 2005-2006
PROGRAMA DE EXPANSÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ANO LECTIVO 2005-2006 Candidatura para compensação remuneratória dos Educadores de Infância Rede Solidária (IPSS, Mutualidades e Misericórdias)
Leia maisÍNDICE. 1 - Disposições Gerais...3. 2 - Ensino Básico...4. 3 - Ensino Secundário...4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...
MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais...3 2 - Ensino Básico...4 3 - Ensino Secundário...4 4 - Alunos com Necessidades
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisNormas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário
Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo
Leia maisREGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)
Leia maisApólice SEGURO ENSINO da ZURICH ESCOLA ALEMÃ DE LISBOA
Apólice SEGURO ENSINO da ZURICH ESCOLA ALEMÃ DE LISBOA Perguntas frequentes sobre sinistros na Escola: 1. Qual a discriminação das coberturas financeiras para o seguro de Acidentes Pessoais em termos de
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010
NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 A presente Nota tem por objectivo auxiliar as entidades beneficiárias, conforme âmbito e condições estabelecidas no Aviso de Abertura nº 20/2010, na elaboração das candidaturas
Leia maisÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...
MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais... 3 2 - Ensino Básico... 4 3 - Ensino Secundário... 4 4 - Alunos com Necessidades
Leia maisDecreto-Lei n.º 146/93 de 26 de Abril
Decreto-Lei n.º 146/93 de 26 de Abril (Rectificado, nos termos da Declaração de Rectificação n.º 134/93, publicada no DR, I-A, supl, n.º 178, de 31.07.93) Objecto... 2 Obrigatoriedade do seguro... 2 Seguro
Leia maisNORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR
Leia maisCertificação em Competências TIC. Informação aos Docentes do Agrupamento
Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento De: PTE (DREN) Enviada: quarta-feira, 7 de Abril de 2010
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisManual de Candidatura ao Programa das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º CEB Despacho N.º 14 460/2008, de 26 de Maio
Manual de Candidatura ao Programa das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º CEB Despacho N.º 14 460/2008, de 26 de Maio Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar Ficha Técnica
Leia maisInformação para os Professores e Encarregados de Educação
Informação para os Professores e Encarregados de Educação Também disponível em www.eescolinha.gov.pt Descrição do Programa O programa e.escolinha destina-se aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico público
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento
Leia maisAcordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.
Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisProposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012
澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)
1 PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA (PRINTE/PG) 1. Objetivo Geral Promover a cooperação para a qualificação de estrangeiros de nível superior nas áreas de conhecimento para as quais
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO
REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º- Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica -se à medida INOV-Art -
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS APÓLICE Nº 0001960563
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS APÓLICE Nº 0001960563 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015
REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisRegulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa
Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS
Manual de Procedimentos e Serviços Médicos Convencionados Federação Portuguesa de Basquetebol SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS 1. Definições (de acordo com as Condições Gerais,
Leia maisSOLUÇÃO Seguro Saúde
SOLUÇÃO Seguro Saúde 1 - Mapa de Coberturas Coberturas Capitais Prestações Rede Prestações Reembolso Período Rede Cliente Rede Cliente Carência Internamento Hospitalar Franquia por Sinistro (% / V. Mín)
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais
Leia maisNormas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE)
Normas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE) O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro, pela Lei n.º13/2006, de 17 de abril,
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA
REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.º 1.º 1 - Podem ser associados efectivos, indivíduos de ambos os sexos, sem distinção
Leia maisMANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS
MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS 1. Objetivo: Este manual contém informações acerca dos procedimentos que deverão ser tomados na ocorrência de qualquer fato que acarrete na utilização de algum
Leia maisComputadores Portáteis. Regulamento de utilização
Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Considerando que incumbe ao Serviço de Saúde da Região
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais Desporto
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS
HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
Leia maisRegulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Lectivo 2008/2009
Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais (DL nº393-b/99 de 2 de Outubro, Portaria nº854-a/99 de 4 de Outubro, Portaria nº1081/2001 de 5 de Setembro, Portaria nº393/2002 de 12 de Abril)
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.09) PROPRIEDADE
Leia maisRegulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 PLANO NÃO COMPLEMENTAR ALUNOS Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais,
Leia maisPrograma Olivais em Férias
Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2015 MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 3 3.1. Valor a pagar... 3 3.2. Fichas de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS, DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE. N. o 132 8-6-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B
N. o 132 8-6-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 3221 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 49/99 Considerando que o regadio dos Minutos insere-se no Projecto do Aproveitamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PROTOCOLO PARA ACOLHIMENTO DE ESTAGIÁRIOS NO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Entre Primeiro Outorgante: O Estado Português, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sito no Palácio das Necessidades,
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisCâmara Municipal de Vila Franca de Xira REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS
REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS ARTIGO 1.º OBJECTIVO 1 O presente regulamento estabelece as regras gerais a observar nos Campos de Férias organizados pela Câmara Municipal de Vila
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais
Leia maisRegulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares
Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita
Leia maisRegulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003
Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisTABELA 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO COMPLETO DE DESALFANDEGAMENTO 1) PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS.
TABELA 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO COMPLETO DE DESALFANDEGAMENTO 1) PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS a) LICENCIAMENTO Para que uma mercadoria seja legalizada o primeiro passo a tomar deverá
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ
EDITAL 01/2016 PROPESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação
Leia mais5 - Onde posso obter aconselhamento médico, nomeadamente em situações de urgência?
Perguntas Frequentes A leitura das presentes F&A não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida disponível em qualquer Mediador ou Delegação Zurich. O presente documento
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS Preâmbulo Considerando: As competências previstas nos artigos 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa; O regime previsto no Decreto-Lei
Leia mais