DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NORMAS ACADÊMICAS DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

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1 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NORMAS ACADÊMICAS DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO BELO HORIZONTE 2010

2 2 SUMÁRIO 01 Resolução CEPE 42/09: Sistema de Avaliação dos Cursos Técnicos nas Modalidades Integrada, Concomitância Externa e Subseqüente em Regime de Disciplinas Anuais Resolução CD-03/00: Sistema de Avaliação dos Cursos Técnicos nas Modalidades Concomitância Externa e Subseqüente em Regime de Disciplinas Semestrais Deliberação CP-03/95 e Portarias DEPT-49 e 50/10: Sistema de Dependência Deliberação CP-04/94 e Portaria DEPT - 48/10: Dispensa de Disciplinas Deliberação CP-09/94: Adaptação e Aproveitamento de Estudos Deliberação CP-10/94 e Resolução CD-056/02: Desligamento e Jubilamento Deliberação CP-11/94: Trancamento de Matrículas Deliberação CP-12/94: Transferência de Turno Deliberação CP- 01/95 e Portaria DEPT-51/10: Transferência de Alunos Portaria - DIRENS 36/08: Uso do Uniforme Portaria - DEPT 40/09: Casos Omissos e Requerimentos Portaria - DEPT 41/09: Certificação e Diplomação Resolução CEPT-66/09 Implantação da Língua Espanhola Resolução CD-001/06: Dispensa de Alunos da Participação no Seminário de Graduação de Técnicos Industriais Resolução CD-097/06: Colação de Grau em Data Especial e Emissão do Diploma Resolução CD-027/07:: Dispensa de Cumprimento da Disciplina Exercício Orientado da Profissão... 35

3 3 RESOLUÇÃO CEPE-42/09, de 29 de outubro de Aprova o Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que consta do Processo /06-88 e, ainda, o que foi decidido na 47 a Reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, realizada em 29 de outubro de 2009, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, constante do Anexo I desta Resolução e parte integrante da mesma. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário. Publique-se e cumpra-se. Prof. Flávio Antônio dos Santos Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

4 4 ANEXO I Sistema da Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Aprovado pela Resolução CEPE-42/09, de 29/10/2009) CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1º O Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, doravante EPTNM, tem por objetivo acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, visando ao desenvolvimento do aluno, ao aprimoramento dos métodos e instrumentos de ensino, além da criação de condições para a superação de problemas identificados pela avaliação. Art. 2º A avaliação do processo de ensino-aprendizagem é contínua e cumulativa e tem como fundamento uma visão crítica sobre o ser humano, a sociedade, a natureza, a educação, a ciência, a cultura, a tecnologia e a arte. Art. 3º A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deve criar condições para a participação e para o desenvolvimento dos alunos, considerando-os como sujeitos da ação educativa. Art. 4º A avaliação do processo ensino-aprendizagem deve contemplar os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo da aprendizagem, tendo em vista os seus aspectos qualitativos e quantitativos. Parágrafo único No domínio cognitivo, serão considerados os diferentes níveis de aprendizagem: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação ou julgamento de valores. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES E APLICAÇÕES DA AVALIAÇÃO Art. 5º Este Sistema de Avaliação da EPTNM se aplica a todos os Cursos Técnicos de Nível Médio, nas modalidades: integrada, concomitância externa e subsequente, com disciplinas ofertadas em regime anual. Art. 6º A avaliação do processo de ensino-aprendizagem constitui-se de três modalidades: I Avaliação Diagnóstica (AD): apresenta caráter qualitativo e visa verificar o domínio dos pré-requisitos necessários à sequência dos estudos; II Avaliação Formativa (AF): apresenta caráter qualitativo e quantitativo e visa acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, considerando atitudes, participação e desenvolvimento do aluno, além do domínio de conteúdos curriculares; III Avaliação Somativa (AS): apresenta caráter quantitativo e qualitativo e visa verificar o resultado do processo de ensino-aprendizagem em sua totalidade. Art. 7º A Avaliação Diagnóstica (AD) é opcional para todas as disciplinas.

5 Parágrafo único As Avaliações Diagnósticas devem ser realizadas ao longo do processo de ensino-aprendizagem, sempre que o professor julgar necessário. Art. 8º A Avaliação Formativa (AF) é obrigatória para todas as disciplinas. Parágrafo único As Avaliações Formativas deverão ocorrer, no mínimo, duas vezes por bimestre letivo e serão realizadas por meio de diversos instrumentos e de atividades. Art. 9º A Avaliação Somativa (AS) é obrigatória para todas as disciplinas de formação geral, exceto Artes, Educação Física, Redação, Inglês e Espanhol. Parágrafo único As Avaliações Somativas devem ser realizadas ao final de cada semestre letivo e serão realizadas por meio de diversos instrumentos e de atividades. Art. 10 Compete às Diretorias de Unidade ou às Diretorias de Ensino de Unidade elaborar e divulgar o calendário semestral das Avaliações Somativas, operacionalizando-o de modo a assegurar que uma turma realize, no máximo, 2 (duas) Avaliações Somativas no mesmo dia letivo. Parágrafo único Compete à Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica acompanhar e coordenar o processo de elaboração e divulgação do calendário semestral das Avaliações Somativas. 5 CAPÍTULO III DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Art. 11 Os instrumentos e atividades da Avaliação Diagnóstica e Avaliação Formativa serão definidos pelo professor da disciplina. Art. 12 Para as disciplinas de formação geral, exceto Artes, Educação Física, Redação, Inglês e Espanhol, as Avaliações Somativas serão realizadas por meio de provas escritas com questões de identificação ou construção de resposta, elaboradas por equipes designadas pelas Coordenações de Área ou equivalente. Parágrafo único Em caso de haver apenas um professor da disciplina as provas escritas serão elaboradas pelo mesmo. Art. 13 Compete às Coordenações de Área ou equivalente aprovarem as provas escritas referidas no Art. 12, tendo em vista o objetivo da Avaliação Somativa. Capítulo IV DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS Art. 14 O sistema de avaliação para todas as disciplinas, exceto Artes, Educação Física, dar-se-á por pontos cumulativos, totalizando 100 (cem) pontos, distribuídos por bimestres letivos. Art. 15 Para as disciplinas de formação geral, exceto Artes, Educação Física, Redação, Inglês e Espanhol, a distribuição de pontos por bimestre letivo, obedecerá ao critério expresso no quadro a seguir.

6 6 AVALIAÇÕES Distribuição de pontos por bimestre ano letivo 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. AF AS TOTAL Art. 16 Para as disciplinas de formação técnica específica e, adicionalmente, para as disciplinas de Redação, Inglês e Espanhol, a distribuição de pontos por bimestre letivo, obedecerá ao critério expresso no quadro a seguir. AVALIAÇÕES Distribuição de pontos por bimestre letivo 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. AF Art. 17 Cada Avaliação Formativa poderá ser pontuada em, no máximo, 50% (cinquenta por cento) do total de pontos a serem distribuídos no bimestre nesta modalidade de avaliação. CAPÍTULO V DA RECUPERAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR E APROVAÇÃO Art. 18 Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total efetivamente ministrada na disciplina. Art. 19 A Recuperação do Rendimento Escolar é considerada parte indissociável do processo ensino-aprendizagem e constitui-se das atividades de Recuperação Continuada Semestral e Recuperação Final, sendo obrigatórias ao desenvolvimento de cada disciplina. Art. 20 A Recuperação Continuada Semestral consiste em um conjunto de atividades que devem ser realizadas pelo aluno, acompanhado pelo professor da disciplina, ao longo de cada semestre letivo. 1º A Recuperação Continuada Semestral se inicia depois de ministrada a primeira Avaliação Formativa referente ao primeiro bimestre do ano letivo. 2º Na Recuperação Continuada Semestral serão distribuídos os pontos correspondentes às Avaliações Formativas do respectivo semestre letivo. 3º Os instrumentos e atividades utilizados nas avaliações da Recuperação Continuada Semestral serão definidos pelo professor da disciplina.

7 4º Cada avaliação da Recuperação Continuada Semestral poderá ser pontuada em, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) do total de pontos a serem distribuídos na mesma. Art. 21 Na Recuperação Continuada caso a nota obtida pelo aluno seja superior à soma de suas notas obtidas nas Avaliações Formativas do semestre letivo, estas serão substituídas pela nota obtida na Recuperação Continuada Semestral. Parágrafo único A nota obtida pelo aluno na Recuperação Continuada Semestral não poderá exceder a 60% (sessenta por cento) do total de pontos distribuídos nas Avaliações Formativas do semestre letivo. Art. 22 A Recuperação Final consiste em um conjunto de atividades que devem ser realizadas pelo aluno, de forma autônoma e assistido pelo professor da disciplina na forma de plantões pedagógicos, por um período mínimo de uma semana, após o término do ano letivo. 1º Terá direito à Recuperação Final o aluno que obtiver aproveitamento igual ou superior a 40% (quarenta por cento) e inferior a 60% (sessenta por cento) dos pontos distribuídos no ano letivo, e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total efetivamente ministrada na disciplina, em um máximo de 4 (quatro) disciplinas. 2º Na Recuperação Final serão distribuídos 100 (cem) pontos. 3º Os instrumentos e atividades utilizados nas avaliações da Recuperação Final serão definidos pelo professor da disciplina. 4º Cada avaliação da Recuperação Final poderá ser pontuada em, no máximo, 50% (cinquenta por cento) do total de pontos a serem distribuídos na mesma. Art. 23 A Nota Final (NF) do aluno corresponderá à média aritmética da nota obtida durante o ano letivo (NA) e da nota obtida na Recuperação Final (NR), conforme: 7 Parágrafo único Ao término da Recuperação Final, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. Art. 24 Será considerado aprovado na série o aluno que obtiver aprovação em todas as disciplinas componentes da matriz curricular da respectiva série. Parágrafo único O aluno reprovado na série poderá se matricular na série subsequente, desde que atenda ao disposto nas Normas Acadêmicas da Educação Profissional e Técnica de Nível Médio, no que concerne ao regime de dependência de disciplinas.

8 8 CAPÍTULO VI DA SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES Art. 25 Terá direito a realizar uma Avaliação, Formativa ou Somativa, em segunda chamada, o aluno que não realizou a Avaliação em primeira chamada devido a: I motivo de doença ou licença médica; II motivo de trabalho no horário da avaliação; III motivo de falecimento de familiares em primeiro e segundo graus; IV obrigações com o serviço militar; V obrigações com o poder judiciário; VI motivo de participação em órgãos colegiados e atividades extraclasses institucionais. Art. 26 O Requerimento de Solicitação de Segunda Chamada deverá ser protocolizado, devidamente documentado, e encaminhado à respectiva Colegiado de Curso, até 3 (três) dias úteis após a aplicação da avaliação não realizada, ou 3 (três) dias úteis após o retorno do aluno às atividades escolares, conforme o caso. Parágrafo único O Requerimento de Solicitação de Segunda Chamada deverá ser instruído com documento que comprove o enquadramento do aluno nas situações relacionadas nos incisos I a VI do Art. 25. Art. 27 A data de realização da segunda chamada será agendada pelo professor da disciplina, em comum acordo com o(s) aluno(s), respeitando-se os prazos de encerramento de bimestres ou semestres letivos, previstos no calendário escolar. CAPÍTULO VII DA REVISÃO DOS RESULTADOS Art. 28 O aluno tem direito a vista das avaliações e trabalhos escolares corrigidos, a fim de esclarecer dúvidas relativas à correção. Art. 29 O aluno poderá interpor recurso junto à Colegiado de Curso solicitando revisão da correção da avaliação ou trabalho escolar. Parágrafo único Interposto o recurso, o Coordenador do Curso deverá instituir, no prazo de 05 (cinco) dias, uma comissão composta pelo professor da disciplina e dois outros professores, para julgar o pedido. Capítulo VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 30 Os conteúdos ministrados, as notas e a freqüência dos alunos serão registrados pelo professor responsável pela disciplina, por meio do sistema de software acadêmico em uso na Instituição, e entregues ao serviço de Registro Escolar correspondente nas datas estabelecidas no calendário escolar. Parágrafo único Caso o professor responsável pela disciplina não cumpra os prazos determinados, compete às Coordenações de Área, ou equivalente, tomar as providências necessárias para assegurar a entrega dos resultados em tempo hábil.

9 Art. 31 Para as disciplinas de Artes e Educação Física, a Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica deverá elaborar, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, proposta de avaliação contemplando suas especificidades, a ser aprovada nos órgãos colegiados, respeitado o disposto neste Sistema de Avaliação no que couber. Art. 32 Os casos omissos e não previstos neste Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio serão resolvidos, em primeira instância, pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica. Art. 33 Este Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, após sua aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 9 Prof. Flávio Antônio dos Santos Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

10 10 CONSELHO DE ENSINO RESOLUÇÃO CE 03/2000, DE 27 DE ABRIL DE Dispõe sobre Sistema de Avaliação para os Cursos Profissionais de Nível Técnico do CEFET-MG realizados no formato modular. O Presidente do Conselho de Ensino do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em plenária da 163ª reunião, realizada em 27/04/2000. Resolve: Art. 1º - Todas as disciplinas dos cursos profissionais de nível técnico do CEFET-MG, em sistema modular para efeito de avaliação do rendimento escolar dos alunos, terão seus trabalhos valorizados em 100(cem) pontos. Art. 2º - O número e instrumentos de avaliação serão definidos pela equipe de professores da disciplina com o conhecimento prévio e aprovação da Coordenação, obedecendo aos seguintes parâmetros: I - 60% (sessenta por cento) distribuídos em, no mínimo, 02 (duas) avaliações. II - 40% (quarenta por cento) em 01 (uma) avaliação individual escrita de fechamento da disciplina. Art. 3º - Será considerado aprovado nas disciplinas teóricas e práticas, o aluno que satisfizer uma das seguintes condições: I - Obtiver aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento) do total de pontos na disciplina, desde que a sua freqüência seja igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total geral das aulas da disciplina. II - Obtiver aproveitamento superior a 80% (oitenta por cento) do total de pontos da disciplina, caso a sua freqüência seja inferior a 75% (setenta e cinco por cento) e igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento). III Obtiver aprovação após o Exame Especial oferecido ao término de cada disciplina, conforme Artigo 10º da presente Resolução. Art. 4º - O aluno terá direito de cursar, no regime de dependência, no máximo, 02(duas) disciplinas por período letivo, observando-se os pré-requisitos da matriz curricular vigente e respeitando-se a capacidade de atendimento da Instituição. 1º - Cada Coordenação de Curso determinará as disciplinas que permitirão dependência;

11 2º - Caso não sejam oferecidas novas turmas, após o término do módulo no qual os alunos ficaram em dependência, a Coordenação do Curso, com o apoio do DE-II, criará condições para que, no máximo até 01 (um) ano após término do curso, os alunos possam cursar a(s) disciplina(s); Art. 5º - Será considerado aprovado no Exercício Orientado da Profissão o aluno matriculado nesta disciplina, que: I - Cumprir carga horária mínima definida na estrutura curricular do curso. II - Obtiver aproveitamento satisfatório. Art. 6º - O Exame Especial será realizado sob a forma de uma avaliação individual escrita com o valor de 100(cem) pontos. Art. 7º - Todas as disciplinas oferecerão Exame Especial, a ser definido previamente pelos Coordenadores de Cursos e respectivos professores, obedecendo ao período de 02 (dois) a 07 (sete) dias após o término da disciplina e ao limite máximo de 02 (duas) avaliações acumuladas por dia. O resultado final do Exame Especial será anexado no quadro de aviso das respectivas coordenações em, no mínimo 02(dois) dias úteis após a data de aplicação da avaliação. Art. 8º - Terá direito ao Exame Especial o aluno que obtiver, no final da disciplina: I - Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e aproveitamento abaixo de 60% (sessenta por cento) e igual ou superior a 40% (quarenta por cento) em cada disciplina. II Freqüência igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) porém inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas, com aproveitamento compreendido entre 60% (sessenta por cento) e 80% (oitenta por cento), inclusive. III - O aluno que apresentar essa freqüência e esse aproveitamento somente será aprovado com um mínimo de 80 pontos no Exame Especial. Art. 9º - Após Exame Especial, a Nota Final do aluno será calculada pela seguinte expressão: NF = TM + EX 2 11 NF = Nota Final TM = Total de pontos obtidos pelo aluno no módulo; EX = Total de pontos obtidos pelo aluno no exame especial. Art. 10º - Será considerado aprovado na disciplina, após o Exame Especial: I o aluno, incurso no inciso I do Art. 8º, que obtiver a Nota Final (NF) igual ou superior a 60 (sessenta); II o aluno, incurso no inciso II do Art.8º, que obtiver um mínimo de 80 (oitenta) pontos no Exame Especial.

12 Art. 11º - Será considerado aprovado no módulo, o aluno que for aprovado em todas as disciplinas que o compõem. Parágrafo Único A certificação no módulo será fornecida nos termos do programa aprovado para cada curso. 12 José Rubens Gonçalves de Souza Presidente do Conselho de Ensino

13 13 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP- 03/95, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1995 APROVA a Regulamentação do Sistema de Dependências nos Cursos Técnicos do CEFET-MG. O Presidente do 11º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em plenária na 161ª Reunião Extraordinária, realizada em 05 de dezembro de 1995, DELIBERA: Art. 1º - As disciplinas que permitem dependência estão relacionadas no quadros 1.1 e 1.2 anexos. (Revogado pela PORTARIA-DEPT 49/10) Parágrafo Único Não é permitida a dependência em disciplinas de Formação Especial do 1º ano diurno e 1º ano noturno. (Revogado pela PORTARIA-DEPT 49/10) Art. 2º - A freqüência às aulas é obrigatória para as disciplinas cursadas em regime de dependência, conforme legislação vigente. Art. 3º - O aluno terá direito a 02 (duas) dependências concomitantes. Parágrafo Único Não será permitido o acúmulo de nova dependência, antes de o aluno concluir pelo menos uma das anteriores. (Revogado pela PORTARIA-DEPT 49/10) Art. 4º - Terá direito a cursar disciplinas em regime de dependência o aluno que: I - Tiver sido reprovado no PROEC - II, com freqüência mínima de 50% dos plantões dados. II - Tiver sido reprovado em dependência anterior da mesma disciplina. Art. 5º - O aluno deverá fazer a sua matrícula para cursar a disciplina em dependência dentro do prazo previsto no calendário escolar. Art. 6º - Esta deliberação entra em vigor na data da sua publicação, sendo revogadas as disposições em contrário. Prof. Geraldo Lino Soares Presidente do 11º CP

14 14 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA-DEPT 49/10, DE 21 DE JANEIRO DE 2010 O Diretor de Educação Profissional e Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais, e ainda considerando: a) A) A LDB 9394/96, as Normas Acadêmicas da EPTNM Vigentes e o processo de finalização da proposta das novas Normas Acadêmicas para EPTNM. RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Sistema de Dependência dos Cursos Técnicos de Nível Médio, nas Modalidades Integrada, Concomitância Externa e Subseqüente do CEFET-MG. Parágrafo Único: As disciplinas de formação geral que permitem dependência na base comum para os cursos técnicos integrados estão relacionadas no Anexo 1 desta Portaria e das disciplinas de formação específica estão relacionadas nos respectivos projetos de cursos. Art. 2º - Revogar o Artigo 1º e o Parágrafo Único do Artigo 3º da Deliberação CP-03/95, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1995 Art. 3º - Revogar a Portaria DIRENS-30/08, DE 28 DE ABRIL DE Publique-se e cumpra-se. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Educação Profissional e Tecnológica ANEXO 1 - DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL 1ª SÉRIE ARTES e FILOSOFIA 2ª SÉRIE BIOLOGIA e GEOGRAFIA 3ª SÉRIE TODAS

15 15 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA-DEPT 50/10, DE 21 DE JANEIRO DE O Diretor de Educação Profissional e Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais, e ainda considerando: a) A) A LDB 9394/96, as Normas Acadêmicas da EPTNM Vigentes e o processo de finalização da proposta das novas Normas Acadêmicas para EPTNM. RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Sistema de Dependência dos Cursos Técnicos de Nível Médio na Modalidade PROEJA do CEFET-MG. Parágrafo Único: As disciplinas de formação geral que permitem dependência na base comum para os cursos técnicos na modalidade PROEJA, estão relacionadas no Anexo 1 desta Portaria e das disciplinas de formação específica estão relacionadas nos respectivos projetos de cursos. Art. 2º - Revogar o Artigo 1º e o Parágrafo Único do Artigo 3º da Deliberação CP-03/95, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1995 Art. 3º - Revogar a Portaria DIRENS-30/08, DE 28 DE ABRIL DE Publique-se e cumpra-se. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Educação Profissional e Tecnológica ANEXO 1 - DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL 1ª SÉRIE FILOSOFIA 2ª SÉRIE ARTES e BIOLOGIA 3ª SÉRIE PORTUGUÊS, REDAÇÃO, FÍSICA, MATEMÁTICA e QUÍMICA 4ª SÉRIE GEOGRAFIA, HISTÓRIA e SOCIOLOGIA

16 16 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP 04/94, de 23 de novembro de APROVA fixar condições para Dispensa de Disciplina. O Presidente do 10º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em plenária na 144ª reunião, realizada em 23 de novembro de 1994, DELIBERA: Art. 1º - O aluno do CEFET-MG tem direito à dispensa de disciplinas, nas seguintes condições: I - Ser possuidor do curso de 2º grau concluído em estabelecimento de ensino reconhecido pelo Ministério da Educação e Desporto; (Revogado pela Portaria DEPT- 48/10). II - Ser beneficiado com a prerrogativa de transferência de turno; III - Ter sido aprovado em disciplina cuja carga horária seja igual ou superior à exigida pelo CEFET-MG, cujo conteúdo seja equivalente a 70%, no mínimo. Parágrafo Único A critério da Coordenação, considera-se a análise dos conteúdos programáticos, independente dos percentuais marcados no caput do artigo, o aluno deverá fazer adaptação da disciplina em Questão. Art. 2º - A dispensa de disciplinas dar-se-á mediante requerimento encaminhado pelo interessado ao Departamento de Ensino do 2º Grau, na época própria prevista no Calendário Escolar. (Revogado pela Portaria DEPT 40/09). Pará garfo Único Ao requerimento serão anexados os documentos comprobatórios. Art. 3º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prof. Israel Gutemberg Alves Presidente do 10º C.P.

17 17 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA-DEPT 48/10 DE 21 DE JANEIRO DE O Diretor de Educação Profissional e Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais e ainda considerando: A) A LDB 9394/96, as Normas Acadêmicas da EPTNM Vigentes e o processo de finalização da proposta das novas Normas Acadêmicas para EPTNM. RESOLVE: Art. 1º - Manter o caput do Art. 1º - O aluno do CEFET-MG tem direito à dispensa de disciplinas, nas seguintes condições, conforme Deliberação CP 04/94, de 23 de novembro de 1994, que aprova e fixa condições para dispensa de Disciplina. Art. 2º -Revogar a primeira condição do Art. 1º, da Deliberação CP 04/94, de 23 de novembro de 1994: ser possuidor do curso de 2º grau concluído em estabelecimento de ensino reconhecido pelo Ministério da Educação e Desporto. Art. 3º - Manter a vigência dos procedimentos complementares contidos nos artigos da Deliberação CP 04/94, de 23 de novembro de Art. 4º Determinar quer a Dispensa de Disciplina esteja em conformidade com a LDB n. 9394/96, CAPÍTULO II, DA EDUCAÇÃO BÁSICA, Seção I, Das Disposições Gerais, Art. 24 e Inciso V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado e d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito. 1º - Para verificação do rendimento escolar conforme o caput deste artigo, será utilizado a terceira condição do Art. 1º da Deliberação CP 04/94: ter sido aprovado em disciplina cuja carga horária seja igual ou superior à exigida pelo CEFET-MG e cujo conteúdo seja equivalente a 70%, no mínimo. 2º - Para atender os percentuais do parágrafo primeiro, o aluno deverá cumprir os dispositivos da Deliberação CP 09/94 de 14 de dezembro de 1994, sobre o Sistema de Adaptação e Aproveitamento de Estudos. 3º - Ao requerimento solicitado pelo aluno, serão anexados o histórico escolar (relação das disciplinas e suas respectivas cargas horárias) e o plano de ensino com os conteúdos programáticos das disciplinas requeridas.

18 18 Art. 5º Revogar a Portaria DPET-39/09 de 30 de abril de 2009 Art. 6º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Educação Profissional e Tecnológica

19 19 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP 09/94, de 14 de dezembro de APROVA fixar o Sistema de Adaptação e Aproveitamento de Estudos. O Presidente do 10º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mias Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em Plenária na 148º Reunião, realizada em 14 de dezembro de 1994, DELIBERA: Art. 1º - O CEFET-MG oferecerá aos alunos provenientes de outras instituições um sistema de adaptação integrado ao currículo do curso pretendido. 1º As adaptações serão realizadas em regime intensivo, com a duração de um bimestre. 2º Os programas dos estudos de adaptação, com as respectivas cargas horárias e conteúdos mínimos exigidos deverão ser elaborados pelas equipes de disciplinas sob a responsabilidade das coordenações de curso/área. Art. 2º - Para adaptar-se ao currículo do CEFET-MG, o aluno poderá matricular-se, no máximo, em três disciplinas de adaptação, observando-se a seqüência dos estudos na série pretendida. Art. 3º - Não estarão isentos de adaptação os alunos beneficiados com a prerrogativa legal de transferência em qualquer época e independentemente da exigência de vagas. Art. 4º - Os casos omissos da presente Deliberação serão resolvidos pelo Departamento de Ensino de Segundo Grau. (Revogado pela Portaria DEPT 40/09). Art. 5º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Professor Israel Gutemberg Alves Presidente do 10º C.P.

20 20 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP- 10/94, de 14 de dezembro de APROVA fixar condições de Desligamento do CEFET-MG. O Presidente do 10º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mias Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em Plenária na 148º Reunião, realizada em 14 de dezembro de 1994, DELIBERA: Art. 1º - Será considerado desligado do CEFET/MG o aluno que: I -Não se matricular na época prevista no calendário escolar, desde que não apresente justificativa deferida pelo Chefe do Departamento de 2ºGrau, ouvida a Diretoria de Ensino (Revogado pela Portaria DEPT 40/09); II - Faltar a mais de 50% do total geral das aulas dadas no ano letivo; III - Tiver duas reprovações; IV - Não trancar sua matrícula, segundo normas vigentes no CEFET-MG. Art.2º - Os casos omissos da presente Deliberação serão resolvidos pelo Departamento de Ensino de 2ºgrau. (Revogado pela Portaria DEPT 40/09). Art. 3º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Professor Israel Gutemberg Alves Presidente do 10º C.P.

21 21 CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO CD- 056/02, de 04 de dezembro de APROVA decisão sobre Jubilamento de Alunos. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, autarquia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso das atribuições legais e regimentais que lhes são conferidas, considerando o que consta do Processo N /02-03 e N /02-37, Desligamento de Alunos dos Cursos Médios e Técnicos e ainda, conforme relatado pelo Conselheiro Prof. Ezequiel de Souza Costa Júnior, aprovado na 260ª reunião do Conselho Diretor do CEFET-MG. RESOLVE : Art. 1º - Manter o desligamento dos alunos reprovados por duas vezes na série ou no módulo, conforme preconiza a CD-044/94, de 29 de dezembro de 1994, que homologa a CP-10/94, de 14 de dezembro de 1994, que fixa condições de desligamento; Art. 2º - Solicitar que a Diretoria de Ensino desenvolva os esforços necessários à imediata adequação e clareza dos critérios de avaliação dos cursos profissional e médio do CEFET-MG e os submeta ao Conselho Diretor para análise e posterior homologação; Art. 3º - Abrir concurso para ingresso nos módulos dos cursos profissionais, posteriores ao primeiro, observada a disponibilidade de vagas e os requisitos de ingressos. Art. 4 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. Publica-se e cumpra-se. Prof. Carlos Alexandrino dos Santos Presidente do Conselho Diretor

22 22 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP-11/94, de 14 de dezembro de APROVA critérios para Trancamento de Matrículas. O Presidente do 10º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em Plenária na 148º Reunião, realizada em 14 de dezembro de 1994, DELIBERA: Art. 1º - Será concedido o trancamento de matrícula, nas seguintes condições: I - Doença, comprovada por atestado médico contendo o CID e declaração da necessidade do afastamento, com parecer, favorável do Setor Médico-Odontológico do CEFET-MG; II - Prestação de Serviço Militar, comprovada por declaração de incorporação fornecida pela autoridade competente; III - participação em atividades políticas, mediante comprovação da candidatura ou mandato; IV - Emprego, comprovado por carteira de trabalho ou declaração assinada pelo empregador, ou do próprio punho no caso de profissional autônomo, onde fique caracterizada a impossibilidade de freqüência às aulas no turno previsto. Art. 2º - O trancamento de matrícula está limitado a 2 (duas) ocorrências durante todo o período de duração do curso. Art.3º - Os casos omissos da presente Deliberação serão resolvidos pelo Departamento de Ensino de Segundo Grau. (Revogado pela Portaria DEPT 40/09). Art.4º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Professor Israel Gutemberg Alves Presidente do 10º C.P.

23 23 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP-12/94, de 14 de dezembro de APROVA fixar critérios para Transferência de Turno. O Presidente do 10º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em Plenária na 148º Reunião, realizada em 14 de dezembro de 1994, DELIBERA: Art. 1º - Será concedida a transferência de turno nas seguintes situações: I - Doença, comprovada por atestado médico contendo CID e declaração da necessidade de transferência de turno. II - Prestação de Serviço Militar, comprovada por declaração de incorporação fornecida por autoridade competente. III - Emprego comprovado por carteira de trabalho ou declaração assinada pelo empregador ou próprio punho, no caso de profissional autônomo, onde fique caracterizada a impossibilidade de freqüência às aulas no turno. Art. 2º - As transferências de turno estão condicionadas à existência de vagas na série e curso pretendidos, atendidos os prazos estabelecidos pelo calendário escolar. Art.3º - O aluno do turno diurno poderá transferir-se para o turno noturno, na mesma Área, Curso e Série. Parágrafo Único O aluno transferido de turno poderá ser dispensado das disciplinas em que foi aprovado, após parecer favorável da Coordenação do Curso ou Área. Art. 4º - O aluno do noturno, a partir da segunda série, poderá transferir-se para o turno diurno, na mesma área e curso, porém na série anterior àquela do noturno, devendo cursar as disciplinas necessárias para complementarão, da grade curricular do Curso. Art. 5º - Os casos omissos da presente deliberação serão resolvidos pelo Departamento de Ensino do Segundo Grau. (Revogado pela Portaria DEPT 40/09). Art. 6º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Professor Israel Gutemberg Alves Presidente do 10º Conselho de Professores

24 24 CONSELHO DE PROFESSORES DELIBERAÇÃO CP- 01/95, DE 13 DE SETEMBRO DE 1995 Fixam condições para Transferência de Alunos candidatos às 2ª e demais séries dos Cursos Técnicos do CEFET-MG. O Presidente do 11º Conselho de Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, no uso de suas atribuições e conforme decisão tomada em plenária na reunião, realizada em 13/09/95 DELIBERA: Art. 1º - O CEFET/MG receberá, somente, transferência de alunos oriundos de outros estabelecimentos de ensino técnico industrial. (Revogado pela PORTARIA-DEPT 51/10) Art. 2º - A transferência de alunos de uma para outro estabelecimento far-se-á pelo núcleo comum fixado pelo âmbito nacional e pelos mínimos estabelecidos para as habilitações profissionais. (Revogado pela PORTARIA-DEPT 51/10) Art. 3º - O pedido de transferência será efetivado, mediante as seguintes condições: I - Existência de vaga na série e turno do curso pretendido; II - Mediante apresentação do histórico escolar e de conteúdos programáticos da escola de origem. Art. 4º - A solicitação da transferência, via requerimento, ao qual deverão estar anexados os documentos citados na letra b do artigo 3º desta, será aceita até o último dia útil do mês de julho do ano letivo requerido. Art. 5º - A seleção dos candidatos dos candidatos dar-se-á via análise da documentação exigido no art.3º, pelos Coordenadores de Curso e Área. Art. 6º - Os candidatos serão classificados, conforme ordem de prioridade das instituições, observadas, no máximo, duas adaptações para complementação de carga horária. (Revogado pela PORTARIA-DEPT 51/10) I - UNEDs do CEFET/MG. II - CEFETs de outras Unidades da Federação. III - Escolas Técnicas Federais. IV - Escolas Técnicas Estaduais e Municipais. V - Escolas Técnicas Particulares.

25 1º - Será adotada a média aritmética do total de pontos obtidos no curso das instituições de origem, até a data da solicitação da transferência. 2º - Em caso de empate, considerar-se-á a média aritmética obtida nas disciplinas técnicas especificas. Art. 7º - Os candidatos não selecionados para a 3ª e 4ª série poderão ser aproveitados na série anterior do mesmo curso, caso haja vaga. Art. 8º - Os casos omissos desta Deliberação serão resolvidos pelo Chefe do Departamento de Ensino juntamente com os Coordenadores de Curso e Área. (Revogado pela Portaria DEPT 40/09). Art. 9º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas as disposições em contrario. 25 Prof. Geraldo Lino Soares Presidente do 11º CP

26 26 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA-DEPT 51/10, DE 22 DE JANEIRO DE O Diretor de Educação Profissional e Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais e ainda considerando: A) A LDB 9394/96, as Normas Acadêmicas da EPTNM Vigentes e o processo de finalização da proposta das novas Normas Acadêmicas para EPTNM. RESOLVE: Art. 1º - Alterar os artigos 1º e 2º da Deliberação CP- 01/95 de 13, de setembro de 1995, que fixa condições para Transferência de Alunos candidatos às 2ª e demais séries dos Cursos Técnicos do CEFET-MG, com a seguinte redação: I - Art. 1º - O CEFET/MG receberá, somente, transferência de alunos oriundos de outros estabelecimentos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio; II - Art. 2º - A transferência de alunos será realizada a partir da análise das matrizes curriculares dos cursos técnicos de nível médio da escola de origem; III - Art. 6º - Os candidatos serão classificados, conforme ordem de prioridade das seguintes instituições, observadas, no máximo: I - Unidades do CEFET/MG; II IFETs e CEFET-RJ de outras Unidades da Federação; III - Escolas Conveniadas; IV - Escolas Técnicas Estaduais e Municipais; V - Escolas Técnicas Particulares. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Educação Profissional e Tecnológica

27 27 DIRETORIA DE ENSINO PORTARIA-DIRENS 36/08, DE 21 DE OUTUBRO DE O Diretor de Ensino do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais. RESOLVE: Art. 1º - Determinar o uso obrigatório da camisa oficial e calção padrão de uniforme para os alunos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do turno diurno em todas as unidades do CEFET-MG. Parágrafo Único: Como alternativa para o uniforme será permitido o uso de calça moleton ou tactel cinza ou preta, calça jeans azul ou preta e bermuda azul ou preta no turno diurno e noturno. Art. 2º - Facultar o uso da camisa oficial de uniforme para os alunos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do turno noturno. Art. 3º - Permitir o uso de camisas comemorativas somente para os alunos concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio no turno diurno e noturno. Art. 4º - Estabelecer que a validade desta portaria se esgotará a partir da aprovação e homologação do novo Regimento Discente nos órgãos colegiados do CEFET-MG. Publique-se e cumpra-se. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Ensino

28 28 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PORTARIA-DEPT 40/09 DE 05 DE MAIO DE O Diretor de Educação Profissional e Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais e ainda considerando: A) As Normas Acadêmicas da EPTNM Vigentes e a discussão em processo de finalização da proposta das novas Normas Acadêmicas para EPTNM. B) A reorganização administrativa homologada pela Resolução CD-112/07, de 21 de novembro de RESOLVE: Art. 1º - Revogar em todas as Deliberações presentes nas Normas Acadêmicas da EPTNM vigentes os Artigos com o seguinte dizer: Os casos omissos da presente Deliberação serão resolvidos pelo Departamento de Ensino de 2º Grau. Art. 2º Determinar que os casos omissos das presentes Deliberações sejam resolvidos diretamente pelas Coordenações de Áreas e de Cursos, mediante análise das Pedagogas ou Técnica em Assuntos Educacionais, vinculadas às Coordenações correspondentes. Art. 3º - Revogar em todas as Deliberações presentes nas Normas Acadêmicas da EPTNM vigentes os Artigos com o seguinte encaminhamento: Requerimentos serão encaminhados pelos interessados ao Departamento de Ensino de 2º Grau. Art. 4º Determinar que os requerimentos sejam encaminhados pelos interessados diretamente às Coordenações de Áreas e de Cursos, para aplicação das Normas Acadêmicas da EPTNM vigentes mediante análise das Pedagogas ou Técnica em Assuntos Educacionais, vinculadas às Coordenações correspondentes.. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Educação Profissional e Tecnológica

29 29 DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA-DEPT 41/09 DE 19 DE MAIO DE O Diretor de Educação Profissional e Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, no uso de suas atribuições legais e ainda considerando: A) As Leis Nº s de 30 de Junho de 1978 e 9.394, de 20 de Dezembro de1996. B) As Normas Acadêmicas da EPTNM Vigentes e a discussão em processo de finalização da proposta das novas Normas Acadêmicas para EPTNM. RESOLVE: Art. 1º - Emitir Certificado de Conclusão de Ensino Médio, de acordo com a aprovação da ata pelo CEPE em 13 de Dezembro de 2007, nas seguintes condições: I Ter sido aprovado nas Disciplinas de Formação Geral e Formação Específica, totalizando o cumprimento de horas de carga horária dos Cursos Técnicos Integrados, ofertados até II Ter sido aprovado em todas as Séries e Disciplinas de Formação Geral, totalizando o cumprimento de toda carga horária prevista na matriz curricular do Ensino Médio na Modalidade Concomitância Interna, ofertadas até III - Ter sido aprovado em todas as Séries nas Disciplinas de Formação Geral e Formação Específica, totalizando o cumprimento de toda carga horária da matriz curricular dos Cursos Técnicos Integrados ofertados a partir de Parágrafo Único: Para fazer jus ao Diploma de Habilitação Profissional no Curso Técnico de Nível Médio, o (a) aluno (a) deverá cursar a Disciplina de Estágio Curricular Obrigatório e participar do Seminário de Conclusão dos Cursos Técnicos da Educação Profissional e Tecnológica. Art. 2º Determinar que a emissão do Certificado de Conclusão do Ensino Médio seja padronizada de acordo com o Sistema Acadêmico Qualidata. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretor de Educação Profissional e Tecnológica

30 30 CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA RESOLUÇÃO CEPT-66/09, de 03 de Dezembro de Aprovar a Implantação da Disciplina Língua Espanhola nos Cursos Técnicos de Nível Médio. O PRESIDENTE DO CONSELHO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO, autarquia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas e ainda considerando: a) A implantação de forma experimental da disciplina língua espanhola desde 2007 nos cursos técnicos de nível médio. RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Implantação da Disciplina Língua Espanhola nos Cursos Técnicos de Nível Médio do CEFET-MG, constante do Anexo I desta Resolução e parte integrante da mesma. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir do início do ano letivo de 2010, revogadas as disposições em contrário. Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Presidente do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica

31 31 ANEXO I Implantação da Disciplina Língua Espanhola nos Cursos Técnicos de Nível Médio Capítulo I - Da Implantação da Disciplina Art.1º - Em conformidade com a Lei n /05, de 05 de Agosto de 2005, a Disciplina Língua Espanhola, será ofertada de forma optativa concomitante às três séries dos Cursos Técnicos de Nível Médio (CTNM) na Modalidade Integrada do CEFET-MG. Parágrafo Único: Esta disciplina optativa não substitui a Disciplina Língua Inglesa de caráter obrigatório, constante da Parte Diversificada da Matriz Curricular dos CTNM na Modalidade Integrada. Capítulo II Do Funcionamento da Disciplina Art. 2º - A Disciplina Língua Espanhola será ofertada nos Níveis I, II e III e será cursada de forma independente. Art. 3º - Não será incluída nas quatro disciplinas da recuperação final, sendo sua recuperação realizada de forma independente. Art. 4º - O aluno poderá desistir apenas uma vez da disciplina e ter apenas uma reprovação em cada nível ofertado. Capítulo III - Da Matrícula Art. 5º - O aluno deverá estar regularmente matriculado e freqüente nos CTNM na Modalidade Integrada. Art. 6º - Será efetivada desde que respeitados os pré-requisitos do Capítulo II e que atenda os seguintes aspectos: I Disponibilidade de vaga na série/turma pretendida; II Inexistência de superposição de horários com outras disciplinas; III Remanejamento de horário devidamente justificado pelo aluno e em prazo estipulado pelo Registro Escolar. Art. 7º - Obedecerá às seguintes ordens de prioridade: a) Para Língua Espanhola I I Alunos repetentes e novatos da 1ª série que não a cursaram no ano anterior; II - Alunos da 2ª e da 3ª séries que não tenham cursado essa disciplina no ano anterior; III Alunos reprovados ou desistentes em Língua Espanhola I. b) Para Língua Espanhola II

32 32 I - Alunos aprovados em Língua Espanhola I; II Alunos reprovados ou desistentes em Língua Espanhola II. c) Para Língua Espanhola III I - Alunos aprovados em Língua Espanhola II; II - Alunos reprovados na terceira série e que ainda não tenham cursado Língua Espanhola III. Capítulo IV - Das Avaliações Art. 8º - Serão adotados os mesmos procedimentos vigentes de avaliação para Língua Inglesa nos CTNM na Modalidade Integrada. Parágrafo Único: Esta disciplina cursada, com aprovação ou reprovação, será incluída no Histórico Escolar do aluno. Art. 9º - Poderá ser realizada avaliação de proficiência para dispensa de Língua Espanhola I aos alunos que já tiverem estudado esta língua em outra instituição, sendo o aluno aprovado considerado apto a cursar a Língua Espanhola II. Parágrafo Único: Deverá acontecer no prazo máximo de dez dias letivos após início das aulas do corrente ano letivo. Capítulo V - Das Disposições Gerais Art. 10 Os casos omissos e não previstos nessas Normas de Implantação da Disciplina de Língua Espanhola nos CTNM, serão resolvidos pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica.

33 33 RESOLUÇÃO CD-001/06, de 19 de janeiro de 2006 Autoriza ad-referendum do Conselho Diretor a dispensa, em caráter excepcional, de alunos da participação no seminário de graduação de técnicos industriais. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, RESOLVE: Art. 1º - Autorizar ad-referendum do Conselho Diretor a dispensa, em caráter excepcional, da participação no seminário de graduação de técnicos industriais, dos alunos que tenham concluído o período regulamentar de estágio obrigatório e tenham sido aprovados em todas as etapas do processo de acompanhamento de estágio. Art. 2º - Definir que a avaliação dos pedidos de dispensa, devidamente protocolizados e instruídos, será realizada por comissão composta por representante da Diretoria de Ensino, da coordenação do curso técnico ao qual pertença o aluno e da diretoria do Departamento de Integração Escola-Empresa, que presidirá a comissão e emitirá parecer conclusivo. Art. 3º - Instituir colação de grau em data especial para os casos previstos no art. 1º. Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Publique-se e cumpra-se. Prof. Flávio Antônio dos Santos Presidente do Conselho Diretor

34 34 RESOLUÇÃO CD-097/06, de 31 de julho de Delega competência ao Presidente do Conselho Diretor do CEFET-MG para autorizar a colação de grau em data especial e a emissão do diploma de conclusão dos Cursos Técnicos aos alunos aprovados em concurso público ou contratados profissionalmente. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que foi discutido e aprovado na 331ª Reunião do Conselho Diretor, no dia 31 de julho de 2006, RESOLVE: Art. 1º Delegar competência ao Presidente do Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais para autorizar, em caráter excepcional, a colação de grau em data especial e a emissão do diploma de conclusão dos Cursos Técnicos aos alunos aprovados em concurso público ou contratados profissionalmente, até a regularização do Calendário Escolar decorrente da paralisação ocorrida em Art. 2º Determinar que, para a emissão do diploma, os alunos assinem um termo de compromisso de cumprimento do Estágio Supervisionado Obrigatório, com acompanhamento pedagógico, apresentação dos relatórios e participação no Seminário de Graduação de Técnicos Industriais. Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Publique-se e cumpra-se. Prof. Flávio Antônio dos Santos Presidente do Conselho Diretor

35 35 RESOLUÇÃO CD-027/07, de 12 de março de Aprova a dispensa de cumprimento da disciplina Exercício Orientado da Profissão dos alunos dos Cursos Técnicos que comprovarem mais de 5 (cinco) anos de experiência profissional na área de formação. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que foi discutido e aprovado na 338ª Reunião do Conselho Diretor, no dia 12 de março de 2007, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a dispensa de cumprimento da disciplina Exercício Orientado da Profissão (Estágio Obrigatório Profissional) dos alunos dos Cursos Técnicos de Nível Médio que comprovarem mais de 5 (cinco) anos de experiência profissional na área de formação, observada a avaliação e parecer emitido pela Coordenação de Curso e referendada pelo Departamento Integração Escola-Empresa. Art. 2º - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Publique-se e cumpra-se. Prof. Flávio Antônio dos Santos Presidente do Conselho Diretor

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