Acesso Superior 17. Privado. Tudo sobre a candidatura ao Ensino Superior

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1 Acesso Sperior 17 Privado Tdo sobre a candidatra ao Ensino Sperior

2 DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Sperior Av. Dqe D Ávila, Lisboa Portgal Tel.: Fax: dges@dges.gov.pt Títlo: Acesso Sperior 17 Tdo sobre a Candidatra ao Ensino Sperior Privado Coleção digitalizada: Gias do Ensino Sperior n.º 110 Edição: 1.ª, agosto de 2017 ISBN: copyright DGES2017. Todos os direitos reservados.

3 ÍNDICE GERAL 1. NOTA INTRODUTÓRIA: INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O GUIA DA CANDIDATURA 2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSULTA DO GUIA 3. REGULAMENTO 4. OFERTA FORMATIVA 4.1. Introdção 4.2. Índice de institições 4.3. Índice de crsos 4.4. Pares institição/crso 4.5. Universidade Católica Portgesa ANEXO I PRÉ-REQUISITOS

4 1. NOTA INTRODUTÓRIA: INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O GUIA DA CANDIDATURA Este gia destina-se aos estdantes qe pretendem candidatar-se à matrícla e inscrição no ensino sperior privado em Encontram-se nesta pblicação os segintes elementos e informações: Orientações gerais para a conslta do gia; Reglamento Geral dos Concrsos Institcionais para Ingresso nos Crsos Ministrados em Estabelecimentos de Ensino Sperior Privado para a Matrícla e Inscrição no Ano Letivo de ; Oferta formativa do ensino sperior privado, indicando, para cada m dos pares institição/crso: As vagas aprovadas; As provas de ingresso exigidas; As classificações mínimas exigidas nas provas de ingresso e na nota de candidatra bem como a fórmla de cálclo da nota de candidatra; Se é exigida a satisfação de pré-reqisitos, bem como o modo de comprovação destes. Em anexo encontra-se igalmente: Os grpos de pré-reqisitos eqivalentes e informações sobre a certificação dos pré-reqisitos (anexo I). CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Informações Gerais 1.1

5 A informação relativa ao acesso ao ensino sperior está disponibilizada, para conslta, no sítio da Internet da Direção-Geral do Ensino Sperior (DGES): A informação relativa à oferta formativa de crsos conferentes de gra com atorização de fncionamento está disponibilizada, para conslta, no sítio da Internet da Direção-Geral do Ensino Sperior em: CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Informações Gerais 1.2

6 2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSULTA DO GUIA 1. Reglamento da candidatra Leia atentamente o Reglamento Geral dos Concrsos Institcionais para Ingresso nos Crsos Ministrados em Estabelecimentos de Ensino Sperior Privado para a Matrícla e Inscrição no Ano Letivo de , qe se encontra reprodzido neste gia. 2. Pares institição/crso onde são abertas vagas Neste gia encontra os pares institição/crso em qe são abertas vagas, através dos concrsos institcionais, para os ciclos de estdo de formação inicial no ensino sperior privado em Provas de Ingresso Verifiqe se realiz as provas de ingresso exigidas para os pares institição/crso a qe pretende concorrer. Neste gia encontra a indicação das provas de ingresso exigidas para acesso aos diferentes pares institição/crso. 4. Pré-reqisitos Se, para algm dos pares institição/crso qe escolhe, encontrar a indicação de préreqisitos, isso significa qe para a candidatra a esse crso é exigida a satisfação de m préreqisito. Neste caso conslte o anexo I, onde encontra informação adicional. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Orientações Gerais 2.1

7 Tenha presente qe se concorrer a m par institição/crso qe exija a satisfação de m préreqisito realizado através de provas de natreza vocacional, física fncional, tem de o ter realizado, por forma a poder comprovar a sa satisfação através da Ficha Pré-reqisitos 2016, a emitir pelas institições de ensino sperior. 5. Candidatra A candidatra aos crsos ministrados por institições de ensino sperior privado é apresentada diretamente na institição de ensino sperior onde o candidato se pretende matriclar e inscrever. O prazo para a apresentação da candidatra é fixado pelo órgão legal e estattariamente competente da institição de ensino sperior. 6. exigidas para acesso ao ensino sperior Antes de tomar ma decisão final sobre a sa candidatra, conslte a informação relativa às classificações mínimas fixadas para acesso a cada par institição/crso, constantes deste Gia. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Orientações Gerais 2.2

8 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (17) no prazo máximo de dois dias úteis após a receção da convocação. 3 As convocatórias são enviadas pela Direção -Geral do Ensino Sperior para o endereço de correio eletrónico indicado no formlário eletrónico de candidatra, com ma antecedência mínima de dois dias úteis. 4 A não apresentação dos elementos solicitados pela comissão de peritos nos termos do n.º 1 o incmprimento do disposto no n.º 2 são casa de indeferimento liminar do pedido de admissão ao contingente especial. 7.º Tramitação processal 1 A Direção -Geral do Ensino Sperior disponibiliza à comissão de peritos os processos desmaterializados de candidatra apresentados nos termos do presente reglamento. 2 Os estabelecimentos de ensino secndário facltam à comissão de peritos, a pedido desta, os elementos existentes nos ses serviços relativos aos candidatos. 3 A comissão de peritos procede à apreciação docmental, convocando os candidatos, sempre qe necessário, para a realização de entrevista e análise fncional das sas capacidades. 4 Face aos resltados da apreciação, a comissão de peritos delibera fndamentadamente sobre a comprovação da deficiência nos termos definidos neste anexo. 8.º Apoio logístico Compete à Direção -Geral do Ensino Sperior prestar todo o apoio necessário ao fncionamento da comissão. 9.º Encargos Todos os encargos decorrentes do fncionamento da comissão de peritos e do processo de análise das candidatras, nomeadamente os referentes a exames determinados pela comissão para a análise fncional das capacidades dos candidatos e a deslocações dos membros da comissão para a realização de entrevistas, são sportados pelas verbas adeqadas do orçamento da Direção -Geral do Ensino Sperior. Portaria n.º 211-B/2017 de 17 de jlho Nos termos do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, na sa redação atal, a candidatra aos crsos ministrados em estabelecimentos de ensino sperior privado é feita através de concrsos institcionais por estes organizados. Nos termos do artigo 30.º do mesmo diploma legal, compete ao ministro da ttela do ensino sperior, vida a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior, aprovar, por portaria, o reglamento geral dos concrsos institcionais. Assim: Considerando o disposto no Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho; Considerando o disposto nas deliberações da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior; Ovida a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior; Ao abrigo do disposto no artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos- -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho; Manda o Governo, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Sperior, o seginte: Artigo 1.º Aprovação É aprovado o Reglamento Geral dos Concrsos Institcionais para Ingresso nos Crsos Ministrados em Estabelecimentos de Ensino Sperior Privado para a Matrícla e Inscrição no Ano Letivo de , a qe se refere o artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho, cjo texto se pblica em anexo a esta portaria. Artigo 2.º Texto O texto referido no artigo anterior considera -se, para todos os efeitos legais, como fazendo parte integrante da presente portaria. Artigo 3.º Alterações Todas as alterações ao reglamento são nele incorporadas através de nova redação dos ses artigos de aditamento de novos artigos. Artigo 4.º Entrada em vigor Esta portaria entra em vigor no dia útil seginte ao da sa pblicação. O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Sperior, Manel Frederico Tojal de Valsassina Heitor, em 14 de jlho de 2017.

9 3792-(18) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 REGULAMENTO GERAL DOS CONCURSOS INSTITUCIONAIS PARA INGRESSO NOS CURSOS MINISTRADOS EM ESTABELECIMEN- TOS DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO PARA A MATRÍCULA E INSCRIÇÃO NO ANO LETIVO DE CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente reglamento disciplina os concrsos institcionais para ingresso nos crsos ministrados em estabelecimentos de ensino sperior privado, a qe se refere o artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho, para a matrícla e inscrição no ano letivo de Artigo 2.º Âmbito Os concrsos institcionais objeto do presente reglamento abrangem exclsivamente os pares estabelecimento/ crso divlgados para o efeito no Gia da Candidatra ao Ensino Sperior Privado, disponível no sítio da Internet da Direção -Geral do Ensino Sperior (DGES). Artigo 3.º Condições gerais de apresentação aos concrsos Pode apresentar -se aos concrsos o estdante qe satisfaça cmlativamente as segintes condições: a) Ser titlar de m crso de ensino secndário de habilitação legalmente eqivalente conclído até ao ano letivo de , inclsive; b) Fazer prova de capacidade para a freqência do ensino sperior; c) Não estar abrangido pelo estatto do estdante internacional reglado pelo Decreto -Lei n.º 36/2014, de 10 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 113/2014, de 16 de jlho. Artigo 4.º Prazos 1 Os prazos em qe devem ser praticados os atos previstos no presente reglamento são fixados pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino, devendo ser objeto de divlgação pública prévia pelo mesmo. 2 O prazo para a matrícla e inscrição referente às colocações na última fase de candidatra qe seja aberta nos termos do artigo 29.º não pode ltrapassar o último dia útil do mês de tbro. Artigo 5.º Validade dos concrsos Os concrsos são válidos apenas para o ano a qe respeitam. CAPÍTULO II Candidatra Artigo 6.º Condições para a candidatra a cada par estabelecimento/crso 1 Para a candidatra a cada par estabelecimento/ crso, o estdante deve satisfazer cmlativamente as segintes condições: a) Ter realizado as provas de ingresso fixadas para esse par estabelecimento/crso; b) Ter obtido em cada ma das provas de ingresso fixadas para esse par estabelecimento/crso a classificação mínima fixada pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino, nos termos do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98; c) Ter satisfeito os pré -reqisitos qando fixados para ingresso nesse par estabelecimento/crso; d) Ter obtido, na nota de candidatra, a classificação mínima fixada para esse par estabelecimento/crso pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino, nos termos do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98. 2 As condições para a candidatra são divlgadas no sítio da Internet da DGES. Artigo 7.º 1 As provas de ingresso realizam -se através dos exames finais nacionais do ensino secndário nos termos fixados por deliberação da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior (CNAES) pblicada na 2.ª série do Diário da República e divlgada no sítio da Internet da DGES. 2 Os exames finais nacionais do ensino secndário qe podem ser tilizados como provas de ingresso na 1.ª fase do concrso são os fixados por deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e divlgada no sítio da Internet da DGES. 3 Os pares estabelecimento/crso a qe se aplica o disposto no artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, e os termos e condições em qe esta norma se aplica, são os fixados por deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e divlgada no sítio da Internet da DGES. 4 Na candidatra a cada m dos pares estabelecimento/crso a qe se aplica o disposto no artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, os candidatos titlares dos crsos não portgeses, legalmente eqivalentes ao ensino secndário portgês, indicados na deliberação da CNAES a qe se refere o número anterior podem, nos termos e condições fixados na mesma, sbstitir as provas de ingresso por exames finais de disciplinas daqeles crsos. Artigo 8.º Vagas As vagas para os concrsos são fixadas pelos órgãos legal e estattariamente competentes de cada estabelecimento de ensino, nos termos do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98 e divlgadas no sítio da Internet da DGES.

10 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (19) Artigo 9.º Pré-reqisitos 1 Os pares estabelecimento/crso para qe é exigida a satisfação de pré -reqisitos qando as aptidões físicas, fncionais vocacionais assmam particlar relevância para o ingresso são os constantes de deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e divlgada no sítio da Internet da DGES. 2 A avaliação e a comprovação dos pré -reqisitos são feitas nos termos fixados por deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e divlgada no sítio da Internet da DGES. 3 Os estabelecimentos de ensino qe procedem à avaliação de pré -reqisitos cja satisfação é verificada através de provas de aptidão física, fncional vocacional certificam os resltados do pré -reqisito através da ficha pré -reqisitos 2017, de modelo aprovado pelo diretor- -geral do Ensino Sperior, qe é entrege ao candidato, e comnicam, obrigatoriamente, à DGES os resltados dos mesmos, nos termos e prazos por esta fixados. Artigo 10.º Modo de realização da candidatra 1 A candidatra consiste na indicação, por ordem decrescente de preferência, dos crsos para os qais o estdante dispõe das condições de candidatra adeqadas e onde se pretende inscrever. 2 As indicações referidas no n.º 1 são feitas no formlário de candidatra, nos termos fixados pelo estabelecimento de ensino. 3 Os erros omissões cometidos no preenchimento do formlário de candidatra, na instrção do processo de candidatra, são da exclsiva responsabilidade do candidato. 4 Têm -se como não inscritas, sem obrigatoriedade de notificação de comnicação expressa aos candidatos, as opções indicadas no formlário de candidatra qe respeitem a crsos para os qais o candidato não comprove satisfazer qalqer ma das condições previstas no artigo 6.º Artigo 11.º Local e prazo de apresentação da candidatra 1 A candidatra é apresentada no estabelecimento de ensino onde o candidato se pretende matriclar e inscrever. 2 O prazo para a apresentação da candidatra é fixado pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino, devendo ser objeto de divlgação pública prévia pelo estabelecimento de ensino. Artigo 12.º Apresentação da candidatra Têm legitimidade para efetar a apresentação da candidatra: a) O estdante; b) Um se procrador bastante; c) Sendo o estdante menor, a pessoa qe demonstre exercer o poder paternal ttelar. Artigo 13.º Instrção do processo de candidatra 1 O processo de candidatra deve ser instrído com: a) Formlário de candidatra, nos termos fixados pelo estabelecimento de ensino; b) Ficha ENES 2017: docmento comprovativo da titlaridade do crso de ensino secndário e da respetiva classificação e das classificações obtidas nos exames finais nacionais do ensino secndário correspondentes às provas de ingresso exigidas para os pares estabelecimento/crso a qe concorre; c) Ficha pré -reqisitos 2017: docmento comprovativo da satisfação dos pré -reqisitos qe exigem a realização de provas de aptidão física, fncional vocacional, se necessários para os pares estabelecimento/crso a qe concorre. 2 O processo de candidatra deve ser igalmente instrído, qando aplicável: a) Com docmento comprovativo da satisfação dos pré -reqisitos qe sejam de comprovação meramente docmental não exigindo a realização de provas de aptidão física, fncional vocacional; b) Com docmento comprovativo da satisfação do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 36/2014, de 10 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 113/2014, de 16 de jlho, caso o estdante não seja portgês nacional de m Estado membro da União Eropeia. 3 O disposto na alínea b) do n.º 1 também se aplica aos estdantes qe pretendam tilizar exames nacionais do ensino secndário realizados em 2015 e 2016 correspondentes às provas de ingresso exigidas para os pares estabelecimento/crso a qe concorrem, pelo qe também devem instrir o processo de candidatra com a ficha ENES 2017, cja emissão solicitam na escola secndária onde realizaram os exames finais nacionais. 4 Para os estdantes titlares de m crso de ensino secndário organizado em dois ciclos de dois e m ano, a ficha ENES 2017 deve conter a classificação obtida em cada m dos ciclos (10.º + 11.º e 12.º anos de escolaridade). 5 Os candidatos qe tenham obtido a titlaridade de m crso de ensino secndário através de eqivalência devem apresentar, no estabelecimento de ensino secndário onde realizam os exames finais nacionais do ensino secndário correspondentes às provas de ingresso exigidas para os pares estabelecimento/crso a qe concorrem, docmento comprovativo daqela, emitido pela entidade legalmente competente, contendo todos os elementos necessários ao processo de candidatra, designadamente a classificação a qe se refere o n.º 5 do artigo 20.º 6 Os candidatos qe, nos termos do artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, pretendam sbstitir as provas de ingresso por exames finais de crsos não portgeses legalmente eqivalentes ao ensino secndário portgês devem preencher o formlário eletrónico disponibilizado no sítio da Internet da DGES nos termos do disposto no artigo 15.º 7 No ato da candidatra, os serviços competentes do estabelecimento de ensino fazem a conferência dos dados de identificação do candidato através da apresen-

11 3792-(20) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 tação obrigatória do cartão de cidadão do bilhete de identidade, podendo, em alternativa, o candidato entregar ma fotocópia simples de m destes docmentos. Artigo 14.º Instrção do processo de candidatra Emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam 1 Os candidatos emigrantes portgeses e ses familiares qe com eles residam podem, nos termos do artigo 41.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, apresentar docmento comprovativo da titlaridade de m crso de ensino secndário do país estrangeiro de residência, aí obtido, após pelo menos dois anos de residência com caráter permanente e qe aí constita habilitação de acesso ao ensino sperior, em sbstitição de docmento comprovativo da titlaridade de m crso de ensino secndário portgês de habilitação legalmente eqivalente. 2 Para efeitos do número anterior: a) É «emigrante portgês» o cidadão nacional qe tenha residido drante pelo menos dois anos, com caráter permanente, em país estrangeiro onde tenha exercido atividade remnerada por conta própria por conta de trem; b) É «familiar de emigrante portgês» o cônjge, o parente afim em qalqer gra da linha reta e até ao 3.º gra da linha colateral qe com ele tenha residido, com caráter permanente, no estrangeiro, por período não inferior a dois anos e qe não tenha idade sperior a 25 anos em 31 de dezembro de 2017; c) Considera -se «familiar de emigrante portgês» para efeitos da alínea anterior, desde qe cmpridos os reqisitos nela fixados, a pessoa qe com ele viva em nião de facto economia comm, nos termos previstos em legislação específica. 3 Os candidatos emigrantes portgeses e ses familiares qe com eles residam devem apresentar: a) Docmento comprovativo da sitação de emigrante de se familiar, emitido por atoridade diplomática conslar portgesa; b) Qando concorrem com a titlaridade do ensino secndário portgês: i) Ficha ENES 2017; ii) Docmento comprovativo de conclsão do crso de ensino secndário; c) Qando concorrem com a titlaridade do diploma estrangeiro de crso de ensino secndário do respetivo país nele obtido: i) Docmento comprovativo da titlaridade do crso do ensino secndário obtido no país de emigração e da respetiva classificação, em sbstitição da ficha ENES 2017; ii) Declaração, emitida pelos serviços oficiais de edcação do país de emigração, atestando qe a habilitação secndária de qe são titlares, obtida nesse país, é sficiente para aí ingressar no ensino sperior oficial em crsos congéneres daqeles a qe se pretendem candidatar, certificado de eqivalência ao ensino secndário portgês emitido pela entidade nacional competente. 4 O docmento referido na sbalínea i) da alínea c) do número anterior deve ser atenticado pelos serviços oficiais de edcação do respetivo país e reconhecido pela atoridade diplomática conslar portgesa trazer a apostilha da Convenção de Haia, o mesmo devendo acontecer relativamente às tradções de docmentos cja línga original não seja a espanhola, a francesa a inglesa. 5 A declaração referida na sbalínea ii) da alínea c) do n.º 3 deve ser reconhecida pela atoridade diplomática conslar portgesa trazer a apostilha da Convenção de Haia, o mesmo devendo acontecer relativamente às tradções de declarações cja línga original não seja a espanhola, a francesa a inglesa. Artigo 15.º Formlário e instrção do processo de candidatra Candidatos qe pretendem a aplicação do disposto no artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98 1 Os candidatos qe, nos termos do artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, pretendam sbstitir as provas de ingresso por exames finais de crsos não portgeses legalmente eqivalentes ao ensino secndário portgês devem indicar essa pretensão, em cada fase do concrso, no formlário online disponibilizado no sítio da Internet da DGES, bem como os pares estabelecimento/crso e provas de ingresso a abranger e apresentar, nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior, os originais dos segintes docmentos: a) Em sbstitição da ficha ENES 2017, docmento emitido pela entidade legalmente competente do país a qe respeita a habilitação do ensino secndário não portgês, indicando: i) A classificação final do crso; ii) As classificações obtidas, nos anos 2015, e 2016, e 2017, nos exames finais desse crso qe pretendem qe sbstitam as provas de ingresso; b) Docmento comprovativo da eqivalência do crso de ensino estrangeiro ao ensino secndário portgês, inclindo a classificação final do crso convertida para a escala de 0 a Em caso de omissão erro no preenchimento do formlário online, referido no número anterior, o candidato não beneficia da sbstitição das provas de ingresso. 3 A decisão sobre o pedido relativo à aplicação do disposto no artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, referido no n.º 1, é da competência do diretor -geral do Ensino Sperior. Artigo 16.º Recibo Da candidatra é disponibilizado ao apresentante, como recibo, m dplicado do respetivo formlário de candidatra. Artigo 17.º Alteração da candidatra 1 Sempre qe o resltado da reapreciação da reclamação de ma classificação de m exame final nacional do ensino secndário, de tro elemento considerado no cálclo da nota de candidatra, só seja conhecido após o fim do prazo da candidatra, e dele reslte ma altera-

12 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (21) ção da classificação, é facltada, até três dias úteis após a respetiva divlgação: a) A apresentação da candidatra, aos estdantes qe só então reúnam condições para o fazer; b) A alteração da candidatra, aos candidatos qe já a hajam apresentado. 2 A alteração da candidatra é reqerida através do preenchimento de novo formlário de candidatra solicitada em impresso de modelo próprio do estabelecimento de ensino. Artigo 18.º Anlação da candidatra É facltada ao candidato a anlação da candidatra dentro do prazo fixado pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino. CAPÍTULO III Seriação Artigo 19.º Cálclo da nota de candidatra 1 A nota de candidatra é ma classificação na escala de 0 a 200, calclada através da aplicação da seginte fórmla, cjo resltado é arredondado às décimas, considerando como ma décima o valor não inferior a 0,05: a) Se for exigida ma prova de ingresso: (S ps) + (P pp) b) Se forem exigidas das provas de ingresso: (S ps) + (P1 pp1) + (P2 pp2) em qe: S = classificação do ensino secndário, fixada nos termos do artigo 20.º; ps = peso atribído pelo estabelecimento de ensino à classificação do ensino secndário; P, P1 e P2 = classificações, na escala inteira de 0 a 200, dos exames finais nacionais do ensino secndário correspondentes às provas de ingresso exigidas; pp, pp1 e pp2 = pesos atribídos pelo estabelecimento de ensino às classificações das provas de ingresso. 2 Nos crsos em qe seja exigida a realização de m pré -reqisito de seriação, de seleção e seriação, a fórmla é: a) Se for exigida ma prova de ingresso: (S ps) + (P pp) + (pr R) b) Se forem exigidas das provas de ingresso: (S ps) + (P1 pp1) + (P2 pp2) + (pr R) em qe: pr = peso atribído pelo estabelecimento de ensino à classificação do pré -reqisito; R = classificação atribída ao pré -reqisito. 3 Todos os cálclos intermédios são efetados sem arredondamento. Artigo 20.º Classificação do ensino secndário 1 Para os crsos de ensino secndário organizados nm só ciclo de três anos, S tem o valor da classificação final do ensino secndário, calclada nos termos das normas legais aplicáveis a cada caso, até às décimas, sem arredondamento, e convertida para a escala de 0 a O valor da classificação final do ensino secndário dos crsos onde se encontre legalmente prevista ma classificação final específica para efeitos de prossegimento de estdos é o fixado para este fim. 3 Para os crsos do ensino secndário reglados pelo Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de jlho, alterado pelos Decretos-Leis n. os 91/2013, de 10 de jlho, 176/2014, de 12 de dezembro, e 17/2016, de 4 de abril, a classificação da disciplina de Edcação Física é considerada no cálclo da classificação final do ensino secndário para efeitos de ingresso no ensino sperior nos ciclos de estdos de licenciatra classificados, na área de edcação e formação 813 (Desporto) da Classificação Nacional das Áreas de Edcação e Formação, aprovada pela Portaria n.º 256/2005, de 16 de março. 4 Para os crsos de ensino secndário já extintos, anteriores ao Decreto -Lei n.º 286/89, de 29 de agosto, S tem o valor da classificação final do ensino secndário atribída nos termos das normas legais aplicáveis a cada caso, convertida para a escala de 0 a Para os crsos do ensino secndário organizados em dois ciclos, de dois e m anos, S é calclada através da aplicação da seginte fórmla: em qe: (0,6 Sa) + (0,4 Sb) 10 Sa = classificação final dos 10.º + 11.º anos de escolaridade 1.º + 2.º anos, conforme o caso, fixada nos termos da lei; Sb = classificação final do 12.º ano de escolaridade, fixada nos termos da lei. 6 Para os crsos de ensino secndário não portgeses legalmente eqivalentes a m crso do ensino secndário portgês, bem como para os crsos de ensino secndário a qe se refere o n.º 1 do artigo 14.º, S tem o valor atribído nos termos das normas qe os reglam convertido para a escala de 0 a Para os candidatos emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam qe concorram com a titlaridade do 12.º ano de escolaridade portgês e qe não sejam titlares dos 10.º e 11.º anos de escolaridade portgeses, Sa é igal a Sb. 8 Para os candidatos cjo diploma do ensino secndário, nos termos da lei, não incla a classificação final, essa classificação é fixada nos termos aprovados por deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e divlgada no sítio da Internet da DGES.

13 3792-(22) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 Artigo 21.º Seriação 1 A seriação dos candidatos a cada par estabelecimento/crso é realizada pela ordem decrescente das respetivas notas de candidatra. 2 Em caso de empate, aplicam -se, scessivamente, as segintes classificações: a) (P pp) [(P1 pp1) + (P2 pp2)], conforme o caso; b) S Sb; c) Se aplicável, S Sa. 3 A conslta das listas seriadas resltantes da aplicação das regras constantes dos números anteriores é facltada a todos os interessados nos respetivos estabelecimentos de ensino. CAPÍTULO IV Colocação Artigo 22.º Colocação A colocação dos candidatos nas vagas fixadas é feita pela ordem decrescente da lista seriada resltante da aplicação dos critérios de seriação a qe se refere o artigo 21.º, tendo em consideração a ordem de preferência manifestada na candidatra. Artigo 23.º Desempate Sempre qe dois mais candidatos em sitação de empate resltante da aplicação das regras de seriação a qe se refere o artigo 21.º disptem a última vaga, o último conjnto de vagas, de m crso são abertas tantas vagas adicionais qantas as necessárias para os admitir. Artigo 24.º Competência As decisões sobre a candidatra são da competência do órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino. Artigo 25.º Resltado final 1 O resltado final de cada fase do concrso exprime- -se através de ma das segintes sitações: a) Colocado (crso); b) Não colocado; c) Exclído da candidatra. 2 A decisão de não colocado e de exclído da candidatra deve ser fndamentada. Artigo 26.º Divlgação da decisão 1 O resltado final é tornado público através de aviso afixado no estabelecimento de ensino e no respetivo sítio na Internet no prazo previamente fixado nos termos do artigo 4.º 2 Dos avisos afixados constam, relativamente a cada candidato qe se tenha apresentado ao concrso: a) Nome; b) Resltado final. 3 A menção da decisão de não colocado e de exclído da candidatra é acompanhada da respetiva fndamentação. Artigo 27.º Reclamações e alterações spervenientes das classificações do ensino secndário 1 Do resltado final os candidatos podem apresentar reclamação fndamentada, no prazo fixado nos termos do artigo 4.º, mediante exposição dirigida ao órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino. 2 A reclamação é entrege no estabelecimento de ensino onde o reclamante apresent a candidatra, enviada pelo correio, através de carta registada. 3 São liminarmente rejeitadas as reclamações não identificadas e aqelas cjo objeto seja ininteligível, bem como as qe não hajam sido entreges no prazo e local devidos nos termos dos números anteriores. 4 As decisões sobre as reclamações qe não hajam sido liminarmente rejeitadas nos termos do número anterior são notificadas aos reclamantes através de carta registada com aviso de receção, através de correio eletrónico desde qe o reclamante dê o se consentimento para este efeito. 5 Sempre qe a decisão sobre a reclamação de ma classificação de m exame final nacional do ensino secndário, de tro elemento de qe reslte ma alteração da classificação do exame da classificação do ensino secndário a qe se refere o artigo 20.º, só seja conhecida em data em qe já não possa ser considerada, qer para o cálclo da nota de candidatra qer para o exercício do direito a qe se refere o artigo 17.º, é facltado, no prazo de três dias úteis após a respetiva divlgação: a) Aos qe se hajam candidatado, reqerer a alteração do resltado da candidatra; b) Aos qe não se hajam candidatado, apresentar a sa candidatra. 6 O reqerimento de alteração do resltado da candidatra pode abranger a alteração das opções dela constantes. 7 À decisão sobre os pedidos a qe se refere o número anterior aplicam -se, com as devidas adaptações, as regras de retificação de candidatras estabelecidas no artigo 32.º 8 A alteração da candidatra é reqerida através do preenchimento de novo formlário de candidatra solicitada em impresso de modelo próprio do estabelecimento de ensino. CAPÍTULO V Matrícla e inscrição Artigo 28.º Matrícla e inscrição 1 No prazo fixado pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino, os candidatos

14 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (23) têm o direito de proceder à matrícla e inscrição no estabelecimento e crso de ensino sperior em qe foram colocados no ano letivo de A colocação apenas tem efeito no ano letivo a qe se refere, pelo qe o direito à matrícla e inscrição no estabelecimento e crso de ensino sperior em qe o candidato foi colocado cadca com o se não exercício dentro do prazo fixado nos termos do número anterior. Artigo 29.º Vagas sobrantes 1 À divlgação dos resltados de cada concrso nos termos do artigo 26.º podem segir -se ma mais fases de candidatra destinadas a ocpar as vagas eventalmente sobrantes. 2 Em cada ma dessas fases são colocadas a concrso: a) As vagas sobrantes da fase anterior; b) As vagas ocpadas na fase anterior mas em qe não se concretiz a matrícla e inscrição; c) As vagas ocpadas na fase anterior em qe hve anlação da matrícla entretanto realizada, depois de dedzidas as vagas adicionais criadas nos termos do artigo 23.º e as qe, até à assinatra do aviso a qe se refere o n.º 4, hajam sido criadas tilizadas nos termos do n.º 1 do artigo 32.º 3 A decisão sobre a realização desta fase fases de candidatra e os prazos em qe as mesmas decorrem compete ao órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino. 4 As vagas colocadas a concrso e os prazos em qe cada fase decorre são objeto de divlgação pública através de aviso afixado no estabelecimento de ensino e divlgado no respetivo sítio na Internet. 5 As vagas sobrantes da última fase só podem ser tilizadas para a admissão no 1.º ano do par estabelecimento/crso em casa: a) Para a admissão no par estabelecimento/crso em casa através dos concrsos especiais reglados pelo Decreto -Lei n.º 113/2014, de 16 de jlho, alterado pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro; b) Para a admissão no 1.º ano crriclar do par estabelecimento/crso em casa através dos concrsos para mdança de par estabelecimento/crso a qe se refere o Reglamento dos Regimes de Reingresso e de Mdança de Par Institição/Crso no Ensino Sperior, aprovado pela Portaria n.º 181 -D/2015, de 19 de jnho, alterada pela Portaria n.º 305/2016, de 6 de dezembro. Artigo 30.º Recolocação institcional 1 Nos casos em qe, terminada a última fase do concrso, o número total de alnos matriclados nm par estabelecimento/crso seja inferior a seis, pode haver lgar à recolocação institcional da totalidade dos alnos ntros pares estabelecimento/crso abrangidos por este reglamento, nos termos dos números segintes. 2 São condições cmlativas para a recolocação: a) Qando terminada a última fase do concrso, a existência de vagas nos pares estabelecimento/crso onde se pretende recolocar os alnos; b) O preenchimento, por parte dos alnos, de todas as condições necessárias para a candidatra ao par estabelecimento/crso onde vão ser recolocados, designadamente: i) Terem realizado as provas de ingresso exigidas para esse par estabelecimento/crso; ii) Terem a classificação mínima exigida nas provas de ingresso fixadas para esse par estabelecimento/crso; iii) Terem a nota mínima de candidatra exigida para esse par estabelecimento/crso; iv) Preencherem, se exigidos, os pré -reqisitos fixados para ingresso nesse par estabelecimento/crso; c) A anência dos alnos a recolocar; d) A anência dos estabelecimentos de ensino onde os alnos vão ser recolocados; e) A recolocação da totalidade dos alnos qe haviam sido colocados e se matriclaram no par estabelecimento/ crso em casa. 3 A decisão sobre o desencadeamento do processo de recolocação compete ao órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino onde ocorre a sitação referida no n.º 1. 4 A decisão de recolocação é tomada por decisão conjnta dos órgãos legal e estattariamente competentes dos dois estabelecimentos de ensino, ma vez verificada a satisfação da totalidade das condições a qe se refere o n.º 2. 5 O estabelecimento de ensino onde o alno se encontrava colocado: a) Comnica ao alno, por carta registada com aviso de receção, a recolocação; b) Remete ao estabelecimento de ensino onde o alno foi recolocado o respetivo processo, bem como as importâncias recebidas a títlo de propina de matrícla e de inscrição. 6 O disposto neste artigo aplica -se, com as necessárias adaptações, à recolocação ntro crso do mesmo estabelecimento de ensino. CAPÍTULO VI Disposições comns Artigo 31.º Exclsão de candidatos 1 Para além dos casos em qe, nos termos do presente reglamento, há lgar à exclsão do concrso, são ainda exclídos deste, a todo o tempo, os candidatos qe: a) Não tenham preenchido corretamente o se formlário de candidatra, qer por omitirem algm elemento, qer por indicarem tros qe não correspondam aos constantes dos docmentos entreges; b) Não reúnam as condições para se apresentarem a concrso; c) Não tenham, sem motivo devidamente jstificado perante o órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino, e aceite por este, completado a instrção dos respetivos processos nos prazos devidos; d) Prestem falsas declarações.

15 3792-(24) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de A decisão sobre a exclsão a qe se refere o número anterior é proferida pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino. 3 Caso haja sido realizada matrícla e se confirme ma das sitações previstas no n.º 1, aqela é anlada, bem como todos os atos praticados ao abrigo da mesma, pelo órgão legal e estattariamente competente do estabelecimento de ensino. 4 A DGES comnica aos estabelecimentos de ensino as sitações qe venha a detetar posteriormente à realização da matrícla. Artigo 32.º Retificações 1 Qando, por casa não imptável direta indiretamente ao candidato, não tenha havido colocação, esta tenha ocorrido em desconformidade com o resltado aplicável ao caso concreto, o candidato é colocado pelo estabelecimento de ensino no crso em qe teria obtido colocação, mesmo qe para esse fim seja necessário criar vaga adicional. 2 A retificação pode ser acionada por iniciativa: a) Do candidato, nos termos do artigo 27.º; b) Do estabelecimento de ensino; c) Da DGES. 3 A retificação pode revestir a forma de colocação, alteração da colocação, passagem à sitação de não colocado passagem à sitação de exclído da candidatra. 4 As alterações realizadas nos termos deste artigo são notificadas ao candidato através de carta registada com aviso de receção através de correio eletrónico desde qe o reclamante dê o se consentimento para este efeito. 5 A retificação abrange apenas o candidato em qe o erro foi detetado, não tendo qalqer efeito em relação aos restantes candidatos. Artigo 33.º Informação A informação relevante acerca do acesso e ingresso no ensino sperior privado é divlgada, nos termos do artigo 38.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, através do sítio da Internet da DGES. Artigo 34.º Comnicação de informação 1 Até 30 dias após a realização da última fase de candidatra, cada estabelecimento de ensino remete à DGES informação acerca dos candidatos nele colocados ao abrigo dos concrsos reglados pela presente portaria. 2 A informação é remetida nos termos fixados em normas técnicas aprovadas pelo diretor -geral do Ensino Sperior. Artigo 35.º Orientações A DGES a CNAES, conforme os casos, expedem as orientações qe se revelem necessárias à niforme execção do presente reglamento. I SÉRIE Diário da República Eletrónico: Endereço Internet: Depósito legal n.º 8814/85 ISSN Contactos: Correio eletrónico: dre@incm.pt Tel.: Fax:

16 4.1. OFERTA FORMATIVA: Introdção Organização da secção Esta secção encontra-se organizada nas segintes sbsecções: Índice de institições; Índice de crsos; Pares institição/crso; Universidade Católica Portgesa. Institições Para cada institição com vagas colocadas a concrso encontra a seginte informação: Denominação da institição; na nota de candidatra e nas provas de ingresso exigidas para acesso aos crsos dessa institição; Fórmla de cálclo da nota de candidatra; Crsos dessa institição e vagas a concrso. Pares institição/crso Para cada par institição/crso encontra a seginte informação: Código do par institição/crso; Nome oficial do crso; Gra do crso, qe pode ser m dos segintes: Licenciatra (1.º ciclo) [Lic-1º cic]; CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Oferta Formativa 4.1.1

17 Mestrado integrado: confere o gra de licenciado após a conclsão do 1.º ciclo [Mest Integ]; Vagas; Pré-reqisitos, caso sejam exigidos; ; nas provas de ingresso e na nota de candidatra exigidas para esse crso; Fórmla de cálclo da nota de candidatra. Código do par institição/crso O código do par institição/crso é constitído por oito dígitos, correspondendo os qatro primeiros à institição e os qatro últimos ao crso. de 2017 Encontra a indicação das provas de ingresso para os pares institição/crso qe com vagas fixadas em A indicação da prova provas de ingresso exigidas pode apresentar-se de ma das segintes formas: Uma prova Exemplo: 19 Matemática A Significa qe, para a candidatra a esse crso, o estdante deve realizar a prova de ingresso de Matemática A. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Oferta Formativa 4.1.2

18 Um conjnto de provas Exemplo: Significa qe, para a candidatra a esse crso, o estdante deve realizar as provas de ingresso de Física e Qímica e de Matemática. Provas em alternativa 1.º exemplo: Uma das segintes: 06 Filosofia 09 Geografia Significa qe, para a candidatra a esse crso, o estdante deve realizar a prova de ingresso de Filosofia a prova de ingresso de Geografia a prova de ingresso de História a prova de ingresso de Portgês. 2.º exemplo: Um dos segintes conjntos: Significa qe, para a candidatra a esse crso, o estdante deve realizar a prova de ingresso de Matemática e ma segnda prova de ingresso escolhida de entre Biologia e Geologia e Física e Qímica. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Oferta Formativa 4.1.3

19 3.º exemplo: Um dos segintes conjntos: Significa qe, para a candidatra a esse crso, o estdante deve realizar, simplesmente, a prova de ingresso de Biologia e Geologia, a prova de ingresso de Biologia e Geologia e ma segnda, escolhida de entre Física e Qímica e Portgês. 4.º exemplo: Das das segintes provas: 03 Desenho 10 Geometria Descritiva 12 Hist. da Cltra e Artes Significa qe, para a candidatra a esse crso, o estdante deve realizar das provas de ingresso a escolher de entre o conjnto apresentado (p. ex.: Desenho e Geometria Descritiva). CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO 2017 Oferta Formativa 4.1.4

20 Índice de institições Ensino Sperior Privado Universitário 4010 Escola Sperior Artística do Porto Escola Sperior Gallaecia Escola Universitária Vasco da Gama Institto Sperior de Ciências da Saúde Egas Moniz Institto Sperior de Estdos Intercltrais e Transdisciplinares de Almada Institto Sperior de Estdos Intercltrais e Transdisciplinares de Vise Institto Sperior de Gestão Institto Sperior de Serviço Social do Porto Institto Sperior Manel Teixeira Gomes Institto Sperior Migel Torga Institto Universitário da Maia Institto Universitário de Ciências da Saúde ISPA - Institto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida Universidade Atónoma de Lisboa Lís de Camões Universidade Fernando Pessoa Universidade Lsíada Universidade Lsíada - Norte - Porto Universidade Lsíada - Norte - Vila Nova de Famalicão Universidade Lsófona de Hmanidades e Tecnologias Universidade Lsófona do Porto Universidade Portcalense Infante D. Henriqe Universidade Fernando Pessoa 2751 Universidade Fernando Pessoa (nidade de Ponte de Lima) Ensino Sperior Privado Politécnico 4002 Academia Nacional Sperior de Orqestra Atlântica - Escola Universitária de Ciências Empresariais Conservatório Sperior de Música de Gaia Escola Sperior Artística de Gimarães Escola Sperior de Artes e Design Escola Sperior de Atividades Imobiliárias Escola Sperior de Edcação de Almeida Garrett Escola Sperior de Edcação de Fafe Escola Sperior de Edcação de João de Des Escola Sperior de Edcação de Pala Frassinetti Escola Sperior de Edcação Jean Piaget de Almada Escola Sperior de Edcação Jean Piaget de Arcozelo Escola Sperior de Edcadores de Infância Maria Ulrich Escola Sperior de Enfermagem da Crz Vermelha Portgesa de Oliveira de Azem Escola Sperior de Enfermagem de São José de Clny Escola Sperior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado Escola Sperior de Enfermagem São Francisco das Misericórdias Escola Sperior de Negócios Atlântico Escola Sperior de Saúde da Crz Vermelha Portgesa Escola Sperior de Saúde de Santa Maria Escola Sperior de Saúde do Alcoitão Escola Sperior de Saúde Egas Moniz CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO Índice de institições 4.2.1

21 4102 Escola Sperior de Saúde Jean Piaget - Algarve Escola Sperior de Saúde Jean Piaget de Vila Nova de Gaia Escola Sperior de Saúde Jean Piaget de Vise Escola Sperior de Saúde Ribeiro Sanches Escola Sperior de Tecnologia e Gestão Jean Piaget do Litoral Alentejano Escola Sperior de Tecnologias de Fafe Escola Sperior de Tecnologias e Artes de Lisboa Institto Portgês de Administração de Marketing do Porto Institto Sperior D. Dinis Institto Sperior de Administração e Gestão Institto Sperior de Administração e Língas Institto Sperior de Ciências da Administração Institto Sperior de Ciências da Informação e da Administração Institto Sperior de Ciências Edcativas Institto Sperior de Ciências Edcativas do Dro Institto Sperior de Ciências Empresariais e do Trismo Institto Sperior de Comnicação Empresarial Institto Sperior de Entre Dro e Vga Institto Sperior de Novas Profissões Institto Sperior de Paços de Brandão Institto Sperior de Tecnologias Avançadas de Lisboa Institto Sperior de Tecnologias Avançadas de Lisboa (Porto) ISAVE - Institto Sperior de Saúde ISEC Lisboa - Institto Sperior de Edcação e Ciências ISLA - Institto Sperior de Gestão e Administração de Leiria ISLA - Institto Sperior de Gestão e Administração de Santarém CESPU - Institto Politécnico de Saúde do Norte 4108 Escola Sperior de Saúde do Vale do Ave Escola Sperior de Saúde do Vale do Ssa Institto Politécnico da Maia 4581 Escola Sperior de Ciências Sociais, Edcação e Desporto Escola Sperior de Tecnologia e Gestão Institto Sperior Politécnico Gaya 4442 Escola Sperior de Ciência e Tecnologia Escola Sperior de Desenvolvimento Social e Comnitário ISLA - Institto Politécnico de Gestão e Tecnologia 4571 Escola Sperior de Gestão Escola Sperior de Tecnologia Escola Sperior de Saúde Atlântica Universidade Fernando Pessoa 2752 Escola Sperior de Saúde Universidade Fernando Pessoa (nidade de Ponte de Lima - ensino politécnico) CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO Índice de institições 4.2.2

22 Índice de crsos 8056 Administração e Gestão Pública 4275 Institto Sperior de Ciências da Administração Administração de Unidades de Saúde 2100 Universidade Atónoma de Lisboa Lís de Camões Ambiente, Segrança e Higiene do Trabalho 4309 Escola Sperior de Tecnologia e Gestão Jean Piaget do Litoral Alentejano Análises Clínicas e de Saúde Pública 2752 Universidade Fernando Pessoa - Escola Sperior de Saúde Animação Digital 2800 Universidade Lsófona de Hmanidades e Tecnologias Animação Sociocltral 4270 Institto Sperior de Ciências Edcativas Aplicações Mltimédia e Videojogos 2800 Universidade Lsófona de Hmanidades e Tecnologias Arqitectra e Urbanismo [Mestrado Integrado] 4025 Escola Sperior Gallaecia Universidade Fernando Pessoa Arqitetra [Mestrado Integrado] 4010 Escola Sperior Artística do Porto Institto Sperior Manel Teixeira Gomes Universidade Atónoma de Lisboa Lís de Camões Universidade Lsíada Universidade Lsíada - Norte - Porto Universidade Lsíada - Norte - Vila Nova de Famalicão Universidade Lsófona de Hmanidades e Tecnologias Universidade Lsófona do Porto Artes 4069 Escola Sperior de Artes e Design L077 Artes Dramáticas - Formação de Atores 4032 Universidade Lsófona do Porto Artes e Mltimédia 4358 Institto Universitário da Maia Artes Performativas 4125 Escola Sperior de Tecnologias e Artes de Lisboa L017 Artes Performativas e Tecnologias 2800 Universidade Lsófona de Hmanidades e Tecnologias Artes Plásticas 2800 Universidade Lsófona de Hmanidades e Tecnologias Artes Plásticas e Intermédia 4010 Escola Sperior Artística do Porto Artes Plásticas e Mltimédia 4025 Escola Sperior Gallaecia CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PRIVADO Índice de crsos 4.3.1

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