Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes:"

Transcrição

1 Página: 1 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Plano de Ação Componente PARTO E NASCIMENTO AÇÃO: G) ESTÍMULO À IMPLEMENTAÇÃO DE COLEGIADO GESTOR NAS MATERNIDADES E OUTROS DISPOSITIVOS DE CO-GESTÃO TRATADOS NA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO Incentivo e assessoria às maternidades na implantação do colegiado gestor Nº de maternidades com colegiado gestor Verificação nos locais AÇÃO: A) SUFICIÊNCIA DE LEITOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS (UTI, UCI E CANGURU) DE ACORDO COM AS NECESSIDADES REGIONAIS Implementação de leitos de UTI Adulto no HMIPV Nº de leitos implementados CNES AÇÃO: F) ESTÍMULO À IMPLEMENTAÇÃO DE EQUIPES HORIZONTAIS DO CUIDADO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO OBSTÉTRICA E NEONATAL Implantação de Centro de Parto Normal nas 6 maternidades do Município (1 no HMIPV; 1 no HNSC; 1 no HSL; 1 no HCPA; 1 na Santa Casa; 1 no Hospital Fêmina. Nº CPN implantados CNES

2 Página: 2 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PARTO E NASCIMENTO AÇÃO: E) REALIZAÇÃO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO OBSTÉTRICA E NEONATAL Orientação aos hospitais para a utilização do protocolo de Manchester. Nº de maternidades com o protocolo implantado Relatório das maternidades AÇÃO: D) GARANTIA DE ACOMPANHANTE DURANTE O ACOLHIMENTO E O TRABALHO DE PARTO, PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO (LEI Nº /2005 E PORTARIA Nº 2.418/2005) Garantir/Aumentar a presença do acompanhante no Pre-natal, parto e puerpério percentual de gestante com acompanhante Relatório das maternidades AÇÃO: F) ESTÍMULO À IMPLEMENTAÇÃO DE EQUIPES HORIZONTAIS DO CUIDADO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO OBSTÉTRICA E NEONATAL Implantação das Casas da Gestante, Bebê e Puérperas ligadas às maternidades. (1 no HMIPV; 1 no HNSC; 1 no HSL; 1 no HCPA; 1 na Santa Casa; 1 no Hospital Fêmina). Nº de CGBP implantadas CNES

3 Página: 3 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PARTO E NASCIMENTO AÇÃO: B) AMBIÊNCIA DAS MATERNIDADES ORIENTADAS PELA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) Nº 36/2008 DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) Reforma/ampliação para adequação da ambiência nos Hospitais HNSC, Fêmina, HCPA, HSL, HMIPV, Santa Casa Nº maternidades reformadas/ampliadas Averiguação da ampliação AÇÃO: C) PRÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS, NOS TERMOS DO DOCUMENTO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, DE 1996: "BOAS PRÁTICAS DE ATENÇÃO AO PARTO E AO NASCIMENTO" Aplicação do Protocolo de Pré Natal de baixo risco da SMS/POA Percentual de UBS capacitadas Relatorio de gestão

4 Página: 4 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PRÉ-NATAL AÇÃO: D) REALIZAÇÃO DOS EXAMES DE PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL E DE ALTO RISCO E ACESSO AOS RESULTADOS EM TEMPO OPORTUNO (SE FOR O CASO, INCLUIR NOME DO(S) MUNICÍPIO(S) DE REFERÊNCIA) Manter a ofertar de todos os exames e consultas de pré-natal Aumentar a oferta de ecografias obstétricas em 50%. Proporção de gestantes acompanhadas com exames realizados SISPRENATAL Nº de ecografias obstétricas realizadas TABWIN AÇÃO: A) REALIZAÇÃO DE PRÉ-NATAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS) COM CAPTAÇÃO PRECOCE DA GESTANTE E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO Estender a implantação do teste rápido de gravidez para as todas as Gerencias Distritais Nº de GD com implantação do Teste Rápido Relatório de Gestão AÇÃO: F) QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA E DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Manter e qualificar os Comitês e Investigação do Óbito Materno e infantil Nº de mortes materna e infantil investigados SIM

5 Página: 5 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PRÉ-NATAL AÇÃO: A) REALIZAÇÃO DE PRÉ-NATAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS) COM CAPTAÇÃO PRECOCE DA GESTANTE E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO Garantir o acesso da gestante ao pré natal em UBS referência de sua área de residência ou local de trabalho Aumentar a cobertura de equipe de saúde da Família até 2013 em 50%, para melhorar o acesso, captação precoce e busca ativa da gestante Proporção de gestantes cadastradas no SISPRENATAL Percentual da cobertura da ESF SISPRENATAL AÇÃO: D) REALIZAÇÃO DOS EXAMES DE PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL E DE ALTO RISCO E ACESSO AOS RESULTADOS EM TEMPO OPORTUNO (SE FOR O CASO, INCLUIR NOME DO(S) MUNICÍPIO(S) DE REFERÊNCIA) Garantir acesso a avaliação odontológica da gestante Manter o fornecimento para a Rede da carteira de pré natal e agenda da gestante Informatização da Rede para agilizar o acesso aos resultados dos exames Nº de gestantes com avaliação odontológica realizadas SIAB Relatório de Gestão Nº carteiras e agendas distribuídas Relatório de Gestão Nº de UBS informatizadas Relatório INFOREDE

6 Página: 6 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PRÉ-NATAL AÇÃO: I) APOIO ÀS GESTANTES NOS DESLOCAMENTOS PARA AS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL E PARA O LOCAL EM QUE SERÁ REALIZADO O PARTO, OS QUAIS SERÃO REGULAMENTADOS EM ATO NORMATIVO ESPECÍFICO Cadastro das gestantes no SISPrenatal Proporção de gestantes cadastradas SISPRENATAL AÇÃO: C) ACESSO AO PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM TEMPO OPORTUNO (SE FOR O CASO, INCLUIR NOME DO(S) MUNICÍPIO(S) DE REFERÊNCIA) Pactuar novos fluxos assistenciais para gestantes de alto risco e qualificar os já instituídos Nº de estabelecimentos com implantação do fluxo Relatório do sistema AGHOS AÇÃO: B) ACOLHIMENTO ÀS INTERCORRÊNCIAS NA GESTAÇÃO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E VULNERABILIDADE Capacitar os profissionais das unidades de saúde para identificação e classificação de risco e vulnerabilidade das gestantes nas Reuniões da Regionalização da Assistência Obstétricas conforme protocolo de atenção ao pré-natal Número de unidades de saúde com profissionais capacitados Relatório de gestão

7 Página: 7 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PRÉ-NATAL AÇÃO: C) ACESSO AO PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM TEMPO OPORTUNO (SE FOR O CASO, INCLUIR NOME DO(S) MUNICÍPIO(S) DE REFERÊNCIA) Regulação de todas as consultas de pré natal de alto risco AÇÃO: F) QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA E DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Nº de consultas reguladas pelo sistema AGHOS Sistema AGHOS Instituir prontuário eletrônico em toda Rede de Atenção Básica Descentralizar os sistemas SISPRENATAL e PRA-NENE Nº de serviços com prontuário eletrônico implantados Nº de serviços com SISPRENATAL e PRA-NENE descentralizado AGHOS/INFOREDE SISPRENATAL e SINASC AÇÃO: E) VINCULAÇÃO DA GESTANTE DESDE O PRÉ-NATAL AO LOCAL EM QUE SERÁ REALIZADO O PARTO (SE FOR O CASO, INCLUIR NOME DO(S) MUNICÍPIO(S) DE REFERÊNCIA) Manter e qualificar a visita a maternidade % de gestante com parto no serviço em que foi vinculada SISPRENATAL e SINASC AÇÃO: A) REALIZAÇÃO DE PRÉ-NATAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS) COM CAPTAÇÃO PRECOCE DA GESTANTE E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO

8 Página: 8 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PRÉ-NATAL Revisão do protocolo de atenção ao pré-natal de baixo risco e distribuição para a rede Manter as Reuniões semestrais da Regionalização da Assistência Obstétrica entre pré-natalistas das UBS/ESF e os profissionais das Maternidades de referência com objetivo de capacitação e qualificação dos fluxos do pré-natal Protocolo revisado Protocolo publicado Nº de reuniões realizadas Relatório de gestão AÇÃO: H) PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST/HIV/AIDS E HEPATITES Manter a oferta do teste rápido de sífilis e antihiv nas UBS/ESF nas GDs GCC, Restinga Extremo SUL, NEB e PL Implantar teste rápido para HIV e Sífilis em gestante nas demais GD Manter a distribuíção dos métodos contraceptivos de barreira nos serviços de saúde Nº de serviços com implantação do teste Relatório de Gestão Nº de GD com teste rápido de HIV e Sífilis implantado Nº de serviços com distribuíção de métodos contraceptivos Relatório de Gestão Relatório de Gestão

9 Página: 9 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PRÉ-NATAL AÇÃO: E) VINCULAÇÃO DA GESTANTE DESDE O PRÉ-NATAL AO LOCAL EM QUE SERÁ REALIZADO O PARTO (SE FOR O CASO, INCLUIR NOME DO(S) MUNICÍPIO(S) DE REFERÊNCIA) Intensificar junto aos prenatalistas o encaminhamento preferencial da gestante ao seu Hospital de referência Proporção de gestantes com parto na maternidade referência SISPRENATAL/SINASC

10 Página: 10 Programação das Ações e Atividades pactuadas para os componentes: Componente PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA AÇÃO: B) ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA E DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA COM VISITA DOMICILIAR NA PRIMEIRA SEMANA APÓS A REALIZAÇÃO DO PARTO E NASCIMENTO Ampliação das equipes de saúde da familia Percentual de cobertura de ESF SIAB AÇÃO: F) ORIENTAÇÃO E OFERTA DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Capacitação dos profissionais dos serviços para o protocolo de saúde sexual e reprodutiva Nº de serviços capacitados Ralatório de Gestão AÇÃO: D) IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E PROGRAMAS EDUCATIVOS RELACIONADOS À SAÚDE SEXUAL E À SAÚDE REPRODUTIVA Realizar ações de educação sobre saude sexual e reprodutiva com escolares Percentual de escolares atingidos AÇÃO: A) PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL Relatório do PSE Capacitação dos profissionais dos serviços Nº de serviços capacitados Relatório de gestão

11 Página: 11 de saúde em aleitamento materno e alimentação complementar saudável

12 Página: 12 Pré-Natal RECURSOS FINANCEIROS Recurso do MS: R$ ,69 Recursos da SES: R$ 0,00 Recursos da SMS: R$ 0,00 TODAS AS GESTANTES Procedimento Total programado TESTE RÁPIDO DE GRAVIDEZ DETERMINACAO DIRETA E REVERSA DE GRUPO ABO PESQUISA DE FATOR RH (INCLUI D FRACO) ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA ANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA CULTURA DE BACTERIAS P/ IDENTIFICACAO DOSAGEM DE GLICOSE VDRL P/ DETECCAO DE SIFILIS EM GESTANTE HEMATOCRITO 28217

13 Página: 13 TODAS AS GESTANTES Procedimento Total programado DOSAGEM DE HEMOGLOBINA PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITOXOPLASMA PESQUISA DE ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (HBSAG) PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA) ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA DOSAGEM DE PROTEINAS (URINA DE 24 HORAS) 4233 TESTE INDIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TIA) 4233 EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA PESQUISA DE GONADOTROFINA CORIONICA CONSULTA PRE-NATAL ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA PRÉ-NATAL RISCO HABITUAL Procedimento Total programado CONSULTA PRE-NATAL - MÉDICO CONSULTA PRE-NATAL - ENFERMAGEM 35977

14 Página: 14 PRÉ-NATAL RISCO HABITUAL Procedimento Total programado PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLOGICA PROGRAMÁTICA CONSULTA PUERPERAL PRÉ-NATAL ALTO RISCO (70%) Procedimento Total programado CONSULTA MEDICA EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA (2 DOSAGENS) 2116 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 4233 PRÉ-NATAL ALTO RISCO (30%) Procedimento Total programado CONTAGEM DE PLAQUETAS 635 DOSAGEM DE PROTEINAS (URINA DE 24 HORAS) 635 DOSAGEM DE UREIA 635 DOSAGEM DE CREATININA 635 DOSAGEM DE ACIDO URICO 635

15 Página: 15 PRÉ-NATAL ALTO RISCO (30%) Procedimento Total programado ELETROCARDIOGRAMA 635 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA C/ DOPPLER COLORIDO E PULSADO 635 TOCOCARDIOGRAFIA ANTE-PARTO 635 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA (EXCETO MÉDICO) 635

16 Página: 16 Parto e Nascimento PARTOS E NASCIDOS Número de Nascidos Vivos: Programação de Partos Cesáreos: 7323 Programação de Partos Normais: 6786 LEITOS OBSTÉTRICOS NECESSÁRIOS: Total: Gravidez de Risco Habitual (85%): Gravidez de Alto Risco (15%):

17 Página: 17 LEITOS OBSTÉTRICOS NECESSÁRIOS: Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA HOSPITAL DE CLINICAS HOSPITAL SAO LUCAS DA PUCRS IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PORTO ALEGRE INSTITUTO DE CARDIOLOGIA HOSPITAL FEMINA SA HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS LEITOS UTI NEO NECESSÁRIOS Total: 28.22

18 Página: 18 LEITOS UTI NEO NECESSÁRIOS Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PORTO ALEGRE HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA HOSPITAL FEMINA SA HOSPITAL DE CLINICAS HOSPITAL SAO LUCAS DA PUCRS HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS LEITOS UCI NEO NECESSÁRIOS Total: 42.33

19 Página: 19 LEITOS UCI NEO NECESSÁRIOS Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PORTO ALEGRE HOSPITAL FEMINA SA HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS LEITOS CANGURU NECESSÁRIOS Total: Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade HOSPITAL FEMINA SA HOSPITAL SAO JOSE LEITOS UTI ADULTO NECESSÁRIOS:

20 Página: 20 LEITOS UTI ADULTO NECESSÁRIOS: Total: Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA HOSPITAL DE CLINICAS HOSPITAL SAO LUCAS DA PUCRS IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PORTO ALEGRE INSTITUTO DE CARDIOLOGIA LEITOS GAR NECESSÁRIOS: Total: Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade

21 Página: 21 LEITOS ALOJAMENTO CONJUNTO NECESSÁRIOS Total: Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade LEITOS OBSTÉTRICOS NECESSÁRIOS: Total: 0 Gravidez de Risco Habitual (85%): Gravidez de Alto Risco (15%): Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade LEITOS UTI NEO NECESSÁRIOS Total: 0 Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade

22 Página: 22 LEITOS UTI NEO NECESSÁRIOS LEITOS UCI NEO NECESSÁRIOS Total: 0 Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade LEITOS CANGURU NECESSÁRIOS Total: 0 Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade LEITOS UTI ADULTO NECESSÁRIOS: Total: 0

23 Página: 23 LEITOS UTI ADULTO NECESSÁRIOS: Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade LEITOS GAR NECESSÁRIOS: Total: 0 Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade LEITOS ALOJAMENTO CONJUNTO NECESSÁRIOS Total: 0 Estabelecimentos de referência: Estabelecimento CNES Quantidade

24 Página: 24 Saúde da Criança CRIANÇAS MENORES DE 01 ANO População Alvo Cobertura SUS (%) ,00 Procedimento Total programado ASSISTENCIA DOMICILIAR POR PROFISSIONAL DE NIVEL MEDIO CRIANÇAS MENORES DE 01 ANO (CRIANÇAS COM PESO >= 2.500g) População Alvo Cobertura SUS (%) ,00 Procedimento Total programado CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - MÉDICO CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - ENFERMEIRO 31385

25 Página: 25 CRIANÇAS MENORES DE 01 ANO (CRIANÇAS COM PESO < 2.500g) População Alvo Cobertura SUS (%) ,00 Procedimento Total programado CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - MÉDICO 6368 CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - ENFERMEIRO 5458 CRIANÇAS DE ATÉ 24 MESES EGRESSOS DE UTI População Alvo 189 Procedimento Total programado ACOMPANHAMENTO ESPECÍFICO NO AMBULATÓRIO DE SEGUIMENTO PARA RECÉM-NASCIDOS DE RISCO* 142 CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - MÉDICO PEDIATRA 1134 CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) 1276

26 Página: 26 CRIANÇAS COM IDADE IGUAL OU MAIOR QUE 1 ANO E MENOR QUE 2 ANOS População Alvo Cobertura SUS (%) ,00 Procedimento Total programado CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - MÉDICO CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - ENFERMEIRO CRIANÇAS COM IDADE IGUAL OU MAIOR QUE 2 ANOS E MENOR QUE 10 ANOS População Alvo Cobertura SUS (%) ,00 Procedimento Total programado CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (PUERICULTURA) - MÉDICO

27 Página: 27 ATIVIDADES EDUCATIVAS Procedimento Total programado ATIVIDADE EDUCATIVA EM GRUPO NA UNIDADE PARA MÃES DE CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO ATIVIDADE EDUCATIVA EM GRUPO NA UNIDADE PARA MÃES DE CRIANÇAS DE 1 A 10 ANOS ATIVIDADE EDUCATIVA EM GRUPO NA COMUNIDADE AÇÕES SAÚDE DA CRIANÇA Procedimento Total programado DETECCAO DE VARIANTES DA HEMOGLOBINA (DIAGNOSTICO TARDIO) DETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO) DETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO) DOSAGEM DE FENILALANINA (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO) DOSAGEM DE FENILALANINA E TSH OU T DOSAGEM DE FENILALANINA TSH OU T4 E DETECCAO DA VARIANTE DE HEMOGLOBINA DOSAGEM DE TRIPSINA IMUNORREATIVA DOSAGEM DE TSH E T4 LIVRE (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO) 11372

28 Página: 28 AÇÕES SAÚDE DA CRIANÇA Procedimento Total programado TESTE DO REFLEXO VERMELHO MATERNIDADE **** VACINAÇÃO **** 11372

29 Página: 29 Custeio CUSTEIO DE KITS Kit para Gestantes Kit para as UBS(Nº de UBS no Município): 179 Kit para Parteiras Tradicionais (Nº de Parteiras do Município): 0 CUSTEIO CPN CUSTEIO DE TRANSPORTE SANITÁRIO Vale Transporte: Vale Taxi: Valor Co-Financiamento Federal: R$ ,00 Valor Co-Financiamento Federal: R$ ,00 Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0

30 Página: 30 Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0 CUSTEIO CGBP Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0 CUSTEIO LEITOS UTI NEO EXISTENTES Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0

31 Página: 31 CUSTEIO LEITOS UTI NEO NOVOS Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0 CUSTEIO LEITOS UCI NEO EXISTENTES Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0 CUSTEIO LEITOS CANGURU EXISTENTES Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0

32 Página: 32 CUSTEIO LEITOS UTI ADULTO EXISTENTES Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0 CUSTEIO LEITOS UTI ADULTO NOVOS Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0 CUSTEIO LEITOS GAR EXISTENTES Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0

33 Página: 33 CUSTEIO LEITOS GAR NOVOS Total nº de Leitos: Repasse Federal: Co-Financiamento Municipal: Co-Financiamento Estadual: R$ 0,0

34 Página: 34 Investimento CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE PARTO NORMAL Nº de Leitos: Repasse Federal: REFORMA DE CENTROS DE PARTO NORMAL Nº de Leitos: Repasse Federal: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA CENTROS DE PARTO NORMAL Nº de Leitos: Repasse Federal: CONSTRUÇÃO DE CGBP Nº de Leitos: Repasse Federal:

35 Página: 35 REFORMA DE CGBP Nº de Leitos: Repasse Federal: REFORMA/AMPLIAÇÃO DA AMBIÊNCIA Nº de Leitos: Repasse Federal: EQUIPAMENTOS PARA AMBIÊNCIA Nº de Leitos: Repasse Federal: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA NOVOS LEITOS DE UTI NEO NATAL Nº de Leitos: Repasse Federal:

36 Página: 36 REFORMA DE ENFERMARIA DE UTI NEO NATAL Nº de Leitos: Repasse Federal: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA NOVOS LEITOS DE UTI ADULTO Nº de Leitos: Repasse Federal:

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva Rede Cegonha PORTARIA No- 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha Com objetivo de assegurar: APRESENTAÇÃO - Organizar a Rede de Atenção à Saúde

Leia mais

XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde

XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Brasília, 9 a 12 de julho de 2011 A rede cegonha deve ser organizada de maneira a possibilitar

Leia mais

PLANOS DE AÇÃO REGIONAL E MUNICIPAL DA REDE CEGONHA Diário Oficial da União Nº 193, Seção 1, quinta-feira 6 de outubro de 2011

PLANOS DE AÇÃO REGIONAL E MUNICIPAL DA REDE CEGONHA Diário Oficial da União Nº 193, Seção 1, quinta-feira 6 de outubro de 2011 Circular 326/2011 São Paulo, 06 de Outubro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PLANOS DE AÇÃO REGIONAL E MUNICIPAL DA REDE CEGONHA Diário Oficial da União Nº 193, Seção 1, quinta-feira 6 de outubro de

Leia mais

Caderneta da Gestante

Caderneta da Gestante MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DAS MULHERES Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em

Leia mais

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 60-SEI/2017-CGAA/DAB/SAS/MS

MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 60-SEI/2017-CGAA/DAB/SAS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 60-SEI/2017-CGAA/DAB/SAS/MS 1. ASSUNTO Esclarecimento sobre a utilização dos sistemas e-sus AB e Sisprenatal Web no âmbito da Atenção Básica. 2. ANÁLISE O Departamento

Leia mais

PORTARIA No , DE 24 DE JUNHO DE 2011

PORTARIA No , DE 24 DE JUNHO DE 2011 PORTARIA No- 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo

Leia mais

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Guia de Dicas de Políticas Públicas 65 RESULTADO SISTÊMICO 5 Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Garantir a oferta de um pré-natal de qualidade é uma

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Leia mais

REDE CEGONHA NO ESTADO DE SÃO PAULO

REDE CEGONHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Planejamento de Saúde REDE CEGONHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Área Técnica da Saúde da Mulher SES/SP Karina Calife kcalife@saude.sp.gov.br Antonio Carlos Vazquez Vazquez acvazquez@saude.sp.gov.br

Leia mais

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente

Leia mais

Organização das Ações e Serviços Materno Infantil no Ceará. Rede Cegonha

Organização das Ações e Serviços Materno Infantil no Ceará. Rede Cegonha Organização das Ações e Serviços Materno Infantil no Ceará Rede Cegonha 2012-2015 REDE CEGONHA Componentes I - Pré-Natal II - Parto e Nascimento III - Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança IV

Leia mais

Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS

Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Tania Mara Fontella de Sá Orientadora: Lenise Patrocinio Pires Cecilio Co-orientadora: Aline Basso da Silva Introdução

Leia mais

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,

Leia mais

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

SISPRENATAL. Manual de Preenchimento dos Formulários de Cadastro e Consulta, Exames e Vacinas

SISPRENATAL. Manual de Preenchimento dos Formulários de Cadastro e Consulta, Exames e Vacinas SISPRENATAL Manual de Preenchimento dos Formulários de Cadastro e Consulta, Exames e Vacinas Prefeitura Municipal de Porto Alegre Março de 2007 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre José Fogaça Prefeito

Leia mais

O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério. Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde

O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério. Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde Rede Cegonha - Diretrizes Acolhimento e classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Lívia de Almeida Faller Vice-Presidente IMESF Especialista em Saúde da Família e Comunidade Cel- (51) 81726506

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 42, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 42, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 42, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2018 Aprova as diretrizes e estratégias para elaboração do plano de enfrentamento da Mortalidade Materna e na Infância, no contexto da agenda 2030 dos Objetivos de

Leia mais

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO ATENÇÃO ÀS MULHERES PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: Cada nascimento é diferente. A experiência de cada mulher e a história a ser contada, tudo sempre será único". Objetivos dessa apresentação

Leia mais

(*)Portaria n.º 569/GM, de 1 de junho de 2000

(*)Portaria n.º 569/GM, de 1 de junho de 2000 (*)Portaria n.º 569/GM, de 1 de junho de 2000 Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando que o acesso das gestantes e recém-nascidos a atendimento digno e de qualidade

Leia mais

UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.

UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS

Leia mais

Rede Cegonha no RS Componente 1 Pré-natal

Rede Cegonha no RS Componente 1 Pré-natal 1 Rede Cegonha no RS Componente 1 Pré-natal Exames e Ações (pré-natal de risco habitual e alto risco) Ofertar os exames e consultas de pré-natal Fomentar a contratação de serviços laboratoriais de qualidade

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 Assunto: Pré-natal de médio e alto risco em Unidade Básica de Saúde. 1. Do fato Solicitação de esclarecimentos quanto a realização da consulta de enfermagem

Leia mais

Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof.

Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof. Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ 2015 - Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos A PNAISC tem

Leia mais

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

Reunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención

Reunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención Reunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención Panamá, 12 e 13 de setembro Brasil Maria Esther de Albuquerque Vilela Coordenação-Geral

Leia mais

Rede Materno Infantil - Rede Cegonha

Rede Materno Infantil - Rede Cegonha NOTA TÉCNICA 17 2011 Rede Materno Infantil - Rede Cegonha 1 Introdução A Rede Materno Infantil (Rede Cegonha) foi discutida na Assembléia do CONASS de março e na CIT foi aprovado o mérito da proposta e

Leia mais

Aprimoramento ao Atendimento de Pré-Natal e Puerpério na Unidade Básica de Saúde Santa Clara, Alvorada, RS

Aprimoramento ao Atendimento de Pré-Natal e Puerpério na Unidade Básica de Saúde Santa Clara, Alvorada, RS Aprimoramento ao Atendimento de Pré-Natal e Puerpério na Unidade Básica de Saúde Santa Clara, Alvorada, RS Carolina Rocha Barone Orientadora: Bibiana Bauer Barcellos Pelotas, 2014 Introdução Alvorada (RS)

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil

Leia mais

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Histórico da Situação de saúde 1976 Criação do II Programa Nacional

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Formulário padrão com a síntese da investigação de óbito infantil e fetal a ser adotado obrigatoriamente como

Leia mais

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍ RS AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRANCO CEP: PARAÍ RS CNPJ: / FONE: (54)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍ RS AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRANCO CEP: PARAÍ RS CNPJ: / FONE: (54) ITEM!"# $"""%&!" ' () * %"++*, -(./( 01/ ' 2 3, 45 4/( 41 ', ' 6' ' 7 89 )8 ' 6 ) : + $$;

Leia mais

Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno

Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.020, DE 29 DE MAIO DE 2013

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.020, DE 29 DE MAIO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.020, DE 29 DE MAIO DE 2013 Institui as diretrizes para a organização da

Leia mais

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,

Leia mais

MATERNIDADES. Cogestão Em processo NÃO Em processo. Direito a acompanhante SIM SIM SIM. Mapa de vinculação Em processo NÃO SIM

MATERNIDADES. Cogestão Em processo NÃO Em processo. Direito a acompanhante SIM SIM SIM. Mapa de vinculação Em processo NÃO SIM Acre MATERNIDADES Mat Bárbara Heliodora Hosp Santa Juliana Hosp da Mulher e da Criança do Juruá Cogestão Em processo NÃO Em processo Acolhimento e classificação de risco NÃO Em processo Direito a acompanhante

Leia mais

OS DIREITOS DAS GESTANTES. Maria Angélica Rezende Silveira

OS DIREITOS DAS GESTANTES. Maria Angélica Rezende Silveira 1 OS DIREITOS DAS GESTANTES Maria Angélica Rezende Silveira 2 17,10 Somos simples servos, fizemos apenas o que devíamos fazer Lc. APRESENTAÇÃO O objetivo deste pequeno trabalho é esclarecer as gestantes

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES REUNIÃO CONSELHO DE SAÚDE 28/08/2018 INDICADORES APROVADOS. INDICADOR 1 : Número de óbitos prematuros (30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais

Leia mais

(IHAC) Entendendo o passado, planejando o futuro. São Paulo, 24 de abril de 2012

(IHAC) Entendendo o passado, planejando o futuro. São Paulo, 24 de abril de 2012 Iniciativa Hospital (IHAC) Amigo da Criança Entendendo o passado, planejando o futuro. São Paulo, 24 de abril de 2012 A IHAC foi criada em 1990 pela OMS e UNICEF, em resposta ao chamado para a ação da

Leia mais

Profa. Débora Gobbi 1

Profa. Débora Gobbi 1 Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas

Leia mais

Cobertura e Codificação

Cobertura e Codificação Teste do Pezinho Cobertura e Codificação No ROL da ANS ( RN 387) vigente atualmente, temos cobertura prevista para: TUSS DESCRITIVO 40312160 Teste do pezinho básico(inclui TSH neonatal + fenilalanina +

Leia mais

QUESTIONÁRIO REDE CEGONHA

QUESTIONÁRIO REDE CEGONHA Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde 2016 QUESTIONÁRIO REDE

Leia mais

REDE CEGONHA: PROMOÇÃO DA SÁUDE NO PRÉ-NATAL HUMANIZADO E DE QUALIDADE 1

REDE CEGONHA: PROMOÇÃO DA SÁUDE NO PRÉ-NATAL HUMANIZADO E DE QUALIDADE 1 REDE CEGONHA: PROMOÇÃO DA SÁUDE NO PRÉ-NATAL HUMANIZADO E DE QUALIDADE 1 Myrlla Nohanna Campos Barros Discente de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, Bolsista FAPEMA/UFMA. E-mail: myrlla_nohannaa@hotmail.com

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 193 06/10/11 Seção 1 - p.69 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 650, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011 O

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2016

PROJETO DE LEI Nº /2016 PROJETO DE LEI Nº 018-04/2016 Altera dispositivo da Lei Municipal nº 6.169, de 23 de outubro de 2013, que autorizou o Poder Executivo a regulamentar os preços a serem pagos aos profissionais especializados,

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

Estratégias de Combate a Sífilis

Estratégias de Combate a Sífilis Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada

Leia mais

Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Audrey Vidal Pereira

Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Audrey Vidal Pereira Sumário Apresentação 07 Prefácio 09 Atenção à saúde da mulher durante o pré-natal de risco habitual 13 Evelin de Araújo Pereira Atenção à saúde da mulher no período do puerpério 43 Camilla Neves Medaglia

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO

COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando

Leia mais

16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal

16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal 16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal Perfil das Gestantes/ Puérperas da Rede de Proteção à Mãe Paulistana RELATÓRIO À MARÇO DE 2015 45 17. pesquisa sobre o serviço de

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013

Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013 Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013 Criado há 31 anos, é uma instituição filantrópica de direito privado, conveniado com o Sistema Único de Saúde, prestador

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

Parto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA

Parto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE Parto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA Dra. Nadiane Lemos Gineco-obstetra coord. SSM/SES-RS Grupo Condutor Estadual Rede

Leia mais

Vigilância do RN de Risco

Vigilância do RN de Risco Vigilância do RN de Risco Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente Objetivo principal: propor e implantar programas e projetos relacionados à melhoria da saúde da criança e do adolescente, conforme

Leia mais

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:

Leia mais

Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA

Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA Inaugurada em 1953. Gestão municipal desde 2000 (ano em que recebeu o selo Amigo da Criança). Direção HMIPV Geral: Marcos Slompo Técnico: Felipe Cabral

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17

Leia mais

O PROJETO MÃES DE MINAS A intersetorialidade SUS e SUAS. Carla Carvalho Martins Gerente do Projeto Mães de Minas

O PROJETO MÃES DE MINAS A intersetorialidade SUS e SUAS. Carla Carvalho Martins Gerente do Projeto Mães de Minas O PROJETO MÃES DE MINAS A intersetorialidade SUS e SUAS Carla Carvalho Martins Gerente do Projeto Mães de Minas PERFIL EPIDEMIOLÓGICO Taxa de mortalidade infantil ( ) 2010 BRASIL 21,3 2000 13,9 2011 MINAS

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF:

Leia mais

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de

Leia mais

COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL

COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL COMUNICAÇÃO COORDENADA - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL FAZENDO A DIFERENÇA NO CENÁRIO NACIONAL ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO EM UMA MATERNIDADE

Leia mais

e considerando a Portaria nº 1.459/GM/MS de 24 de junho de 2011, que instituiu, no âmbito do SUS, a Rede Cegonha, resolve:

e considerando a Portaria nº 1.459/GM/MS de 24 de junho de 2011, que instituiu, no âmbito do SUS, a Rede Cegonha, resolve: Legislações - SAS Qui, 06 de Outubro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 650, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº 1.459/GM/MS de 24 de

Leia mais

Dr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR

Dr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação

Leia mais

Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT

Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Orientações para integração do e-sus AB e SISPRENTAL. Lisandra Santos de Souza Teleconsultora e-sus Telessaúde SC

Orientações para integração do e-sus AB e SISPRENTAL. Lisandra Santos de Souza Teleconsultora e-sus Telessaúde SC apresentam Orientações para integração do e-sus AB e SISPRENTAL Lisandra Santos de Souza Teleconsultora e-sus Telessaúde SC 19/09/2018 Nota técnica n. 19 de 2017 3 Importante! As Unidades Básicas de Saúde

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO PARA HIV COMO ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO PRECOCE EM SALA DE PARTO

IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO PARA HIV COMO ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO PRECOCE EM SALA DE PARTO IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO PARA HIV COMO ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO PRECOCE EM SALA DE PARTO Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema

Leia mais

Diário Oficial da Cidade de São Paulo

Diário Oficial da Cidade de São Paulo Diário Oficial da Cidade de São Paulo Nº 216 23/11/10 p.21 SAÚDE PORTARIA 2861/2010 SMS SMS.G REGULAÇÃO DO ATENDIMENTO AO PORTADOR DE HEMOGLOBINOPATIA O Secretário Municipal da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAÇÃO DO ATENDIMENTO AO PORTADOR DE HEMOGLOBINOPATIA Diário Oficial da Cidade Nº 216 Seção 1, 23 de novembro de 2010

REGULAÇÃO DO ATENDIMENTO AO PORTADOR DE HEMOGLOBINOPATIA Diário Oficial da Cidade Nº 216 Seção 1, 23 de novembro de 2010 Circular 550/2010 São Paulo, 23 de novembro de 2010. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REGULAÇÃO DO ATENDIMENTO AO PORTADOR DE HEMOGLOBINOPATIA Diário Oficial da Cidade Nº 216 Seção 1, 23 de novembro de 2010

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Normatiza

Leia mais

Curso Especialização em Saúde Pública

Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191 Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191 Manutenção e Operacionalização do SAH Promover a instalação de ferramentas de gestão que permitam o perfeito gerenciamento das informações dos diversos

Leia mais

Resolução COFEN Nº 478 DE 14/04/2015

Resolução COFEN Nº 478 DE 14/04/2015 Resolução COFEN Nº 478 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 20 abr 2015 Normatiza a atuação e a responsabilidade civil do Enfermeiro Obstetra e Obstetriz nos Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto e dá

Leia mais

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

Leia mais

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

Prefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos

Prefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos Prefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos 1 2 0 0 8 Prefeitura do Município de Volta Redonda Gothardo Lopes Netto Prefeito do Município de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LELIA FERREIRA DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LELIA FERREIRA DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LELIA FERREIRA DA SILVA ASSISTÊNCIA À GESTANTE DURANTE O PARTO DE ALTO RISCO NO MUNICÍPIO DE VALENTE BAHIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Leia mais

Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante. II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009

Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante. II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009 Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009 Alguns dados: Ao analisar os dados de nascimento e óbitos dos RN residentes em Canoas

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 6

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 6 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 6 REDE MÃE PARANAENSE - RMP É um conjunto de ações que envolve: A captação precoce da gestante; Acompanhamento pré-natal com no mínimo 7 consultas; Realização de exames;

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais