O letramento digital possibilitado por uma disciplina on-line de leitura e produção de textos

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1 O letramento digital possibilitado por uma disciplina on-line de leitura e produção de textos The digital literacy made possible by a reading and writing on-line course Carlos Henrique Silva de Castro Doutor em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais, Professor no Ensino Superior pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri chenriquebh@yahoo.com.br Renise Cristina Santos Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais, atua na educação privada. renise.cristina@gmail.com Resumo O presente artigo objetiva exemplificar as angústias e evoluções no letramento digital declaradas por e/ ou notadas no discurso de estudantes de diversos cursos da Universidade Federal de Minas Gerais que cursaram uma disciplina de leitura e produção de textos que é ofertada on-line, via Moodle, a alunos de diversos cursos da universidade. A referida disciplina é ofertada semestralmente pela Faculdade de Letras da universidade em duas turmas distintas que, juntas, disponibilizaram 500 vagas, divididas em duas turmas, em cada semestre do ano de A metodologia que aqui adotamos, de viés qualitativo, busca analisar, a partir dos textos produzidos pelos alunos nas sessões de chat de tira-dúvidas e fóruns, a importância da disciplina em seus processos de letramento digital. Para tanto, utilizaremos, como corpus, excertos da produção textual das duas turmas do primeiro semestre de Uma vez exemplificadas as angústias e evoluções no letramento digital dos alunos, ao final do trabalho, concluímos que mesmo que existam deficiências nas habilidades dos alunos no uso do aparato tecnológico, experiências como a analisada têm grande potencial para o letramento digital no ensino superior. Palavras-chave: Letramento digital. Leitura e produção de textos. Ensino superior. Abstract This paper aims to illustrate the anguish and development in digital literacy. The data is composed by students speech, who studied in many programs of the Federal University of Minas Gerais, and attended an online course of reading and writing texts in Portuguese. This course is offered per semester by the Letters College of the university, which is separated into two distinct classes, with 500 spots available. The methodology that we have adopted here, in a qualitative approach, seeks to analyze the importance of the course in the processes of developing digital literacy. In order to do that, we worked with texts produced by the students in on-line chats and forums. After we achieved the goal for this paper, we concluded that even if there are deficiencies in the skills of the students in their use of technological devices, such as the experiences of the course analyzed, there is great potential for digital literacy in similar courses, at the higher education level. Keywords: Digital literacy. Reading and writing texts. Higher education. 9

2 QUÊ, COMO E POR QUÊ Em contextos de aprendizagem, sobretudo no ensino superior, em todas as áreas do conhecimento, espera-se que o aluno construa habilidades no uso de ferramentas digitais para as práticas sociais ligadas à academia. Em um curso de Letras, como o que fornece o corpus para esta pesquisa, algumas habilidades são imprescindíveis, como o domínio de ferramentas de formatação de textos; de ferramentas de busca e de apuração de informações científicas como os bancos de dados de bibliotecas diversas; a utilização eficaz das plataformas de ensino on-line com todos os seus recursos, sobretudo os de interação; além de várias outras práticas ligadas às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (doravante, TDICs) que poderíamos aqui enumerar. A partir da constatação da necessidade de se construir conhecimento no uso das TDICs, o presente artigo objetiva exemplificar as angústias e as evoluções no letramento digital declaradas por e/ou notadas no discurso de estudantes de diversos cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (doravante, UFMG) que cursam uma disciplina de leitura e produção de textos que é ofertada on-line, via Moodle, a alunos de diversos cursos da universidade. Referimo-nos à disciplina Oficina de Leitura e Produção de Textos, de código UNI003 (doravante, UNI003), coordenada, de 2010 a 2013, pela professora doutora Ana Cristina Fricke Matte. A referida disciplina é ofertada semestralmente pela Faculdade de Letras da citada universidade em duas turmas distintas que, juntas, disponibilizavam 500 vagas. Para o trabalho, a universidade disponibilizava uma equipe formada, além da coordenação, por 5 tutores, mestrandos e doutorandos em Estudos Linguísticos, e 7 monitores graduandos em Letras na mesma instituição. A estes últimos eram delegadas as funções de atendimentos on-line em fóruns e sessões de chat. Os canais de comunicação eram utilizados para sanar dúvidas referentes a questões técnicas ou de entendimento do funcionamento de ferramentas, dúvidas sobre enunciados, notas, frequência, prazos, entre outras demandas pontuais. As questões teóricas e as correções das atividades ficavam a cargo dos tutores e da professora. A metodologia que aqui adotamos, de viés qualitativo, busca analisar, a partir dos textos produzidos pelos alunos nas sessões de chat de tira-dúvidas e fóruns, a importância da disciplina em seus processos de letramento digital. Para tanto, utilizaremos, como corpus, excertos da produção textual das duas turmas do primeiro semestre de A escolha por este semestre específico se deu pelo fato de ter sido um semestre no qual ambos os autores deste texto trabalharam na disciplina como tutores e de ser um semestre no qual houve um corpus rico para nossas análises, de acordo com o recorte teórico definido. Só serão utilizados dados dos sujeitos que consentiram nessa utilização por meio de questionário disponibilizado eletronicamente na última semana de curso. O formulário esclareceu a não obrigatoriedade de tal autorização e, ainda, a total desvinculação dos posicionamentos com avaliações de qualquer natureza. O termo de consentimento garantiu, ainda, a preservação da identidade do pesquisado. Para tanto, utilizaremos de pseudônimos, em alguns casos, ou omitiremos o nome do aluno e do formador. A seleção dos dados foi feita a partir da leitura dos registros textuais e seleção de todos aqueles que se referiam a questões que envolviam o uso das tecnologias digitais. Uma vez selecionados os dados de interesse para a pesquisa, foram criadas cinco categorias por afinidade temática: a) não existe óbvio para o não letrado; 10 artigo

3 b) ex-não letrado; c) dificuldades com informações e leitura; d) soluções entre alunos; e) declarações de aprendizagem. Em cada uma destas sessões, que contemplam a análise dos dados, encontra-se a exposição dos excertos e a análise devida de acordo com as questões teóricas levantadas, que podem ser conhecidas na seção a seguir. O CONTEXTO DA DISCUSSÃO Tratamos aqui de letramento que, de acordo com Soares (1998), compreende uma participação efetiva e competente das pessoas nas práticas sociais e profissionais que envolvem o uso da língua. Nas palavras da autora, o termo designa [...] as práticas sociais de leitura e escrita e os eventos em que essas práticas são postas em ação, bem como as consequências delas sobre a sociedade. (SOARES, 2002, p. 144). Compartilha do mesmo pensamento, Marcuschi. Para o autor, letramento [...] é um processo de aprendizagem social e histórica da leitura e da escrita em contextos informais e para usos utilitários, por isso é um conjunto de práticas, ou seja, letramentos [...]. (SOARES, 2001, p. 21). A partir de tais posicionamentos, podemos afirmar que novas práticas sociais definem novos letramentos. Com o uso comercial da internet, que no Brasil se iniciou, mesmo que precariamente, em meados da década de 1990, novas competências se desenvolveram e, na atualidade, são de extrema importância para a convivência social em um meio que torna difícil a vida de quem não faz uso da escrita e do aparato tecnológico mediador das interações a distância, bem como dos diversos gêneros textuais que emergem conjuntamente com essas novas práticas sociais, como o , o fórum acadêmico, os wikis, chats, entre outros. Sobretudo se estamos nos referindo a estudantes de nível superior. As instituições de ensino, via de regra, consideram que seus estudantes já trazem consigo conhecimentos de informática e de produção textual em ambientes digitais. Provas disso, dentre outras, são as inscrições do ENEM e de vestibulares serem feitas em formulários on-line. Adicionalmente, os processos de aprendizagem na academia envolvem, em medida cada vez maior, o uso das TDICs. Aquele aluno que não possui tais competências terá que construí-las ou encontrará enormes barreiras no processo de aprendizagem. Ou seja, terá que aprender a fazer uso do aparato tecnológico que media diversas interações da atualidade e apropriar-se dos novos gêneros textuais. Afinal, como afirma, mais uma vez, Soares (2002, p. 152): [...] a tela como espaço de escrita e de leitura traz, não apenas novas formas de acesso à informação, mas também novos processos cognitivos, novas formas de conhecimento, novas maneiras de ler e de escrever, enfim, um novo letramento, isto é, um novo estado ou condição para aqueles que exercem práticas de escrita e de leitura na tela. Para Buzato, [...] podemos nomear o tipo de conhecimento que permite ao indivíduo inserir-se nas práticas letradas da era digital como letramento digital, ciberletramento ou letramento eletrônico. (BUZATO, 2001, p. 230). Coscarelli e Ribeiro (2005, p. 9) definem essas novas competências, tal como Buzato (2001), de letramento digital. Para as autoras, o termo refere-se ao [...] nome que damos, então, à ampliação do leque de possibilidades de contato com a escrita também em ambiente digital (tanto para ler quanto para escrever). (COSCARELLI; RIBEIRO, 2005, p. 9). Utilizamos, aqui, o termo letramento digital, comum aos autores citados, para nos referirmos às competências do uso de tecnologias digitais na leitura e escrita. 11

4 Ao graduando deve ser dada a oportunidade de, no mínimo, incrementar seus conhecimentos em contextos digitais. Contudo, nem sempre são ofertadas disciplinas específicas com este objetivo e, muitas vezes, o aluno se vê em situações que demandam uma autonomia à qual não estão acostumados. É o que notamos em alguns cursos da UFMG. Não obstante, os alunos, desde o primeiro período, possuem contato com ambientes on-line de aprendizagem, sendo que o Moodle é o adotado institucionalmente, e com práticas que envolvem o uso da internet, o que contribui para os processos de letramento nestes contextos dos alunos. A disciplina cursada pelos sujeitos desta pesquisa oportuniza aprendizagens diversas no uso das ferramentas digitais, como buscaremos demonstrar nas seções a seguir. A UNI003 E AS OPORTUNIDADES PARA O LETRAMENTO DIGITAL A disciplina foi dividida em 15 tópicos com atividades semanais que, na maioria das vezes, tinham o prazo de duas semanas para a realização. Os alunos tinham acesso à agenda com prazos e datas e eram avisados em caso de alterações, quando estas se tornavam necessárias em prol de algum problema técnico, ou de pessoal, entre outros. As duas turmas são bastante heterogêneas, uma vez que eram compostas por alunos de diversos cursos de graduação, de diversos períodos. Contudo, isso não impedia que a disciplina trabalhasse com temas que faziam parte das práticas sociais dos graduandos e que, assim, contemplavam os interesses de todos, como a Educação a Distância e o uso de Softwares Livres no contexto da universidade. Dependendo do momento social/político/econômico, dentre outros fatores relevantes ao letramento crítico do educando, podia-se tratar de outros temas ligados e/ou transversais aos primeiros citados. No semestre utilizado no corpus desta pesquisa, os alunos foram convidados a ler, refletir e debater sobre a liberdade na internet tendo em vista importantes acontecimentos, como a proposição de leis antipirataria, em âmbito mundial e nacional, a exemplo do SOPA (Stop Online Piracy Act) e do PIPA (Preventing Real Online Threats to Economic Creativity and Theft of Intellectual Property Act), leis propostas nos Estados Unidos da América com consequências que envolviam a propriedade intelectual e a censura em todo o mundo, tendo em vista que muitos domínios eram, e ainda são, hospedados em sites norte-americanos. A discussão foi proposta a partir da leitura do artigo disponível em: < super.abril.com.br/blogs/superblog/entenda-o-que-e-sopa-e-por-que-a-internet-esta-protestandocontra-ela>. A partir do contexto descrito, partimos para a exemplificação das oportunidades de letramento oferecidas pela disciplina UNI003. Tais oportunidades, muitas vezes, não estavam explícitas. Contudo, é possível notar, a partir da análise do conteúdo disponibilizado, que se dá a partir de um planejamento que considera as questões de letramento. Assim, torna-se relevante o estudo de diversos aspectos da disciplina, como composição de enunciados e instruções gerais, disponibilidade da equipe para resolução de problemas, dúvidas levantadas pelos alunos e as soluções encontradas, dentre outras questões. A apresentação da disciplina pode ser conferida na FIG. 1, a seguir: 12 artigo

5 Figura 1 - Tela de apresentação da disciplina UNI003 A FIG. 1, acima, já evidencia o caráter prático da disciplina que busca esclarecer, nas linhas abaixo da tirinha que ilustra o tópico, que as atividades a serem desenvolvidas podiam auxiliar o aluno em todo trabalho de cunho científico que ele viesse a fazer ao longo de sua carreira. Outro aspecto ligado à compreensão dos textos disponibilizados e da sequência didática é a ordem dos tópicos e seus subtópicos que eram as tarefas a serem desenvolvidas. Os tópicos eram numerados de acordo com a semana de estudo, ou seja, para a semana 1, o tópico 1 e todas as atividades referentes a este tópico começavam com este mesmo número. Para definir a sequência das atividades de cada tópico, adotavam-se as letras do alfabeto. Assim, na semana 1, a primeira atividade a ser executada foi a atividade 1A, a segunda foi a 1B, a terceira a 1C e assim por diante, como pode ser verificado na FIG. 2, a seguir: Figura 2 - Exemplificação da numeração das atividades 13

6 A ordem estabelecida para as atividades considerava questões pedagógicas diversas. A fim de tornar mais clara a compreensão da necessidade de se realizar todas as atividades na ordem estabelecida, bem como o objetivo da atividade, a partir da semana 9 de curso foi criado o ROTEIRO do tópico em questão que pode ser observado no topo da FIG. 2, já apresentada. Nota-se, ainda, que a há a inscrição LEIA-ME, no link do referido roteiro 9, que chama a atenção do aluno para sua leitura e que o item é o primeiro da lista. São elementos importantes que visavam a atrair o aluno para a leitura das instruções iniciais, de extrema importância para a construção de conhecimentos na utilização das ferramentas do ambiente digital. Na FIG. 3, a seguir, encontra-se o texto que o aluno tem acesso quando acessa o ROTEIRO do tópico da semana: Figura 3 - Texto do ROTEIRO 9 O texto apresenta instruções claras sobre a realização de todas as atividades listadas, bem como o objetivo de cada uma delas. Outro ponto positivo para a construção do conhecimento, inclusive em uso de TDICs, é a importância da utilização dos feedback apontada para a continuidade do trabalho em desenvolvimento que envolve a construção de um artigo para o Congresso Nacional Universidade, EAD e Software Livre (doravante, UEADSL) 1, evento on-line em que foram apresentados os trabalhos finais da disciplina. Ao final, o texto lembra o aluno da existência do fórum de dúvidas para necessidades posteriores. Notamos, a partir do exemplo de dado, um esforço em orientar cuidadosamente o aluno. As ferramentas digitais para a realização de todas as atividades incluíam editores de textos, geradores de arquivos com extensão PDF, softwares de desenho de mapas mentais, a própria plataforma da disciplina, artigo

7 o Moodle, com todas as suas ferramentas de postagem, edição e interação, navegadores, entre outros menos recorrentes. Frisa-se que os alunos eram encorajados a utilizarem programas com licenças abertas a fim de se evitar o uso de licenças piratas e de se promover a colaboração, o compartilhamento e a meritocracia que fazem parte cultura livre. No que se refere, especificamente, ao uso do Moodle, os alunos deviam conseguir navegar pela tela do ambiente e identificar as atividades a serem feitas, bem como a sequência delas, identificar cada link, identificar onde postar suas dúvidas e as atividades solicitadas. Para tudo isso, as atividades foram organizadas de acordo com a FIG. 2, já apresentada. A disciplina conta com atividades da seguinte natureza: a) instruções gerais que ficavam sempre disponíveis em um fórum logo no início da tela, em um link em destaque, que permitia que o aluno faça perguntas ou abra novos tópicos. Entre as instruções gerais, encontrávamos informações sobre notas, frequência, atendimento a prazos, conduta adequada em ambiente on-line, entre outras; b) plano de ensino com detalhamento de todas as atividades; c) link de acesso ao site Gramática Online 2 que possui dicas diversas de conteúdos gramaticais que os alunos deviam acessar quando recebessem essa recomendação por parte dos tutores e professora ou por iniciativa própria. O site é organizado pelo Grupo Texto Livre, mesmo grupo que promove o UEADSL; d) sessões de chat com hora marcada no qual os monitores podiam tirar dúvidas diversas dos alunos. Lembramos que dúvidas acerca de conteúdos são reportadas aos tutores e à professora; e) um link para uma tabela que informa as tarefas já corrigidas; f) questionários e enquetes diversas, de acordo com o tópico e conteúdo em estudo; g) links para os textos que embasam toda a discussão proposta; h) links para apresentações em SWF (pequenos vídeos feitos a partir de slides) que buscam facilitar a compreensão dos textos e conteúdos em discussão; i) fóruns de dúvidas específicos para todos os tópicos; j) fóruns de discussão dos conteúdos em estudo em diversos tópicos; k) instruções de como e quais softwares utilizar para elaborar esquemas mentais (estruturais de textos ou de ideias); l) instruções de como formar grupos de trabalho no Moodle; m) geração de arquivos PDF; n) acesso à página do evento UEADSL, no qual foram apresentados e debatidos os trabalhos finais da disciplina; o) inscrição no UEADSL por meio de formulários estáticos on-line e carregamento de arquivos em PDF com os textos produzidos para o referido congresso, num sistema chamado PapersWP 3, que integra o software do blog (Wordpress 4 ) ao software de gerenciamento de inscrições (Papers), também desenvolvido pelo grupo Texto Livre; p) acesso à secretaria do UEADSL, que é feito em sessões de chat externas ao Moodle, por meio do Chatslide 5, software do grupo Texto Livre que adiciona recursos visuais, como slides, ao protocolo de

8 chat escrito IRC 6. Para a disciplina, foi utilizada uma sala de chat exclusiva criada na rede Freenode 7. Notamos que a gama de atividades que envolvem o uso de recursos digitais é grande e, justamente por isso, demandaram muitos conhecimentos específicos. A partir da análise das dúvidas apresentadas pelos alunos, notamos que muitas vezes o que parece óbvio ao letrado digitalmente não é de tão fácil compreensão ao não letrado. Podemos encontrar na universidade alunos que nunca acessaram o Moodle, ou nunca utilizaram um editor de textos, ou não sabem do que se trata um arquivo.pdf, dentre diversas outras questões ligadas diretamente ao letramento digital. Contudo, a partir da análise das dúvidas dos alunos, bem como das soluções apontadas, há a presença de uma comunidade empenhada em ajudar o aluno em suas dúvidas. Incluímos aí os próprios colegas de classe que, não raro, ajudam os colegas nos fóruns da UNI003. São estes e diversos outros exemplos de letramento digital possibilitados pela referida disciplina que traremos na seção a seguir. INTERAGINDO E LETRANDO Tendo em vista a gama de atividades e, como consequência, de habilidades necessárias para o bom andamento da disciplina, torna-se de grande relevância para o trabalho a análise dos fóruns e das sessões de chats cujo foco seja esclarecer dúvidas diversas, relativas a letramento digital ou não. Esclarecemos que os fóruns de dúvidas são específicos para cada tópico e, portanto, somam 15 fóruns ao longo da disciplina, uma para cada tópico. No que se refere às sessões de chat, elas ocorreram apenas quando os alunos as solicitaram por meio de agendamento prévio. No estudo das sessões que aconteceram, decidimos por utilizar como corpus apenas os fóruns, por se tratarem de textos abertos a toda a comunidade da disciplina e, justamente por isso, apresentarem uma interação maior que resulta em maior aprendizagem para todos. As sessões de chat do semestre em análise, que na metodologia da disciplina são fechadas, quando tínhamos a autorização de pesquisa do aluno, não apresentaram informações relevantes para o presente estudo. Não existe o óbvio para o não letrado Para muitos, algumas informações podem parecer óbvias, como o fato de a seta do mouse se transformar em uma mãozinha quando o texto, uma vez clicado, direciona a outras páginas com outras informações. Outro exemplo do que para muitos parece óbvio é o fato de uma sequência de atividades listadas e numeradas em ordem crescente, como o que ocorre na UNI003, como apontado na FIG. 2 da sessão 3, ter que ser desenvolvida na ordem em que aparece. Contudo, para aqueles que não estão inseridos em contextos digitais, mesmo ações que parecem óbvias podem gerar dúvidas. Às vezes, trata-se de simples insegurança do usuário não acostumado com a ferramenta. Em outros momentos, trata-se de desinformação mesmo. Para ilustrar situações desse tipo, contamos com três excertos, listados a seguir artigo

9 Excertos 1 Aluno: A ordem das atividades é de cima pra baixo ou de baixo pra cima? Monitora: Oi Márcio, A ordem é de cima para baixo, seguindo os números: Tópico1, Tópico 2... Um abraço. Neste primeiro trecho retirado do corpus, a dúvida trata-se, exatamente, de um dos exemplos dados no parágrafo anterior. Vemos que a obviedade da pergunta, para um letrado digitalmente, é alta. Contudo, a dúvida existe e deve ser sanada, como no caso acima. Não notamos a existência de outras possibilidades que possam contribuir para a inexistência de dúvidas no mesmo gênero de questão e achamos que ações preventivas, para este caso, são desnecessárias. Tal posicionamento leva em consideração a recorrência da dúvida que aparece apenas uma vez em todo o corpus. O segundo diálogo selecionado traz um exemplo de problema que, em princípio, não deveria existir. Uma aluna alega que determinada atividade foi entregue por um colega que nem faz parte de sua turma. Lembramos ao leitor que a disciplina é composta de duas turmas. Vejamos o diálogo entre aluna e monitora Excertos 2 Aluna: A) A atividade 4, o Roberto enviou e falaram agora que ele não é do meu grupo e não vamos ter a nota dele, mas como pode isso? Não sabíamos que ele não estava no grupo e contamos com ele pra enviar essa atividade. Vamos perder a nota assim simplesmente? É injusto, pois se algum monitor tivesse avisado antes, outra pessoa do grupo teria enviado a tarefa que, aliás, foi feita em conjunto. B) O Roberto não está constando no grupo? Ele enviou a atividade 4, mas parece que o nome dele não está constando, e a atividade 7 a Fernanda enviou. Vou pedir a ela pra tirar print e enviar a vocês... Monitora: Olá, Joana, Desde o início do semestre, nas Informações Gerais, foi avisado que ninguém poderia formar grupo com pessoas de outra turma. O arquivo que seu colega teria enviado estaria em outra turma, com outro corretor, e isso não está relacionado ao grupo de vocês. Além do mais, o Roberto nem enviou arquivo na atividade 4. Um abraço. Ocorre, aqui, algo impensável em uma disciplina presencial. Como poderia um aluno de uma turma, 17

10 sem receber orientações específicas sobre isso, fazer um trabalho em grupo, avaliativo, com um aluno de outra turma? Tendo em vista o contexto da disciplina que é on-line e acolhe os alunos por ordem de matrícula e, por isso, separa turmas agrupadas em suas aulas presenciais, começamos a notar o que pode ter ocorrido. Provavelmente, os alunos se reuniram em grupos considerando suas turmas presencias. Contudo, isso não justifica a desobediência de uma regra esclarecida pelos formadores, conforme afirma a monitora, nas Instruções Gerais disponibilizadas no início do semestre. Frisamos que as referidas informações são postadas em um fórum que, como todos os outros da disciplina, envia mensagens automáticas aos alunos, por meio dos s cadastrados, toda vez que se abre um novo tópico ou que se posta uma mensagem. Com agravante, o aluno Roberto, que segundo alegação da aluna Joana, não postou a referida atividade em nenhuma das turmas. Parece-nos, assim, que o problema se deu por simples descuido dos envolvidos que foram devidamente orientados. Corrobora tal hipótese o fato de a reclamação ser única nos dados em estudo. As questões postas a seguir referem-se todas às dúvidas de um único aluno que apresenta dificuldades pouco previsíveis. Ex-não letrado No excerto a seguir, temos o típico exemplo do que parece óbvio. Aqui, o aluno questiona qual seu grupo de trabalho: Excertos 3 Aluno: Qual meu grupo? Gostaria de saber qual o meu grupo cadastrado no sistema... Pois está havendo algumas divergências aqui, dá pra saber isso? Neste caso, a informação relativa à qual grupo o aluno pertence encontrava-se na tela do perfil do aluno, conforme pode ser visto na FIG. 3, a seguir. Figura 4 - Tela de perfil de aluno e informação sobre Grupo ao qual pertence 18 artigo

11 Notamos, então, que o aluno tem a informação disponível no seu perfil. Adicionalmente, a escolha do grupo foi feita por ele mesmo em decisão conjunta com os colegas. Consideremos então que ele se esquecera disso e que, diante de tantos textos (enunciados, informações diversas, listas de atividades, links para as ferramentas do Moodle), ele pode se perder e não conseguir encontrar a informação. Afinal, para o não letrado no contexto, o óbvio pode não parecer tão óbvio assim. Uma solução que sugerimos para problemas desse tipo é acrescentar a informação ao fórum das Instruções Gerais, o que pode ser feito todas as vezes que novas dúvidas surgirem. No que se refere ao excesso de textos presentes na tela do Moodle, na versão em análise, talvez encontrar todas as informações não seja tão simples. Pesquisas de design instrucional, leitura em ambiente virtual, affordances, entre outras, devem dar conta de respostas à questão. Esclarecemos que a dúvida do aluno foi sanada no dia seguinte à sua postagem. Uma tarefa que parece simples e que pode gerar dúvidas entre os alunos é como gerar arquivos em formato.pdf 8. É o que ocorreu com o aluno que produziu o excerto a seguir, o mesmo aluno da questão anterior. Excertos 4 Aluno: Posso enviar em formato Word? Não estou conseguindo de outra forma... O aluno não deixa claro qual é a sua real dificuldade e, mesmo assim, recebeu dicas do monitor de como fazer posteriormente. Talvez seja um problema temporário com algum aplicativo, ou com a ausência do amigo que sempre o ajudou, pois, essa dúvida do aluno surgiu em um momento que outras atividades que deveriam ser enviadas em.pdf já haviam sido executadas. O mesmo aluno, conforme os excertos a seguir, demonstrou dificuldades em compreender o enunciado que parece claro, como pode ser visto no quadro a seguir: Instruções dadas para a atividade 3c 3c: Primeiro Esquema de Ideias (6pts) Envie um único arquivo (pode ser arquivo PDF, de imagem, de editor de texto ou de editor de slides) contendo: a) uma lista de 4 a 8 palavras-chave que definam as ideias discutidas nos dois textos 3b.1 e 3b.2 e b) um esquema de ideias desenhado, no qual fique clara qual a ideia central e quais as ideias secundárias dos dois textos tomados em conjunto. Este trabalho é individual. 8 Portable Document Format: formato produzido pela Adobe ( 19

12 Notemos que a instrução dada no subtópico marcado com a letra b é que o trabalho deve conter um esquema de ideias desenhado. A dúvida que o aluno posta é exatamente esta: Excertos 5 Aluno: É para fazer um esquema de ideias e mais um desenho? Não entendi isso. Monitor: Olá XXX, boa noite! Bom, você devera fazer primeiro um esquema de ideias com uma lista de 4 a 8 palavras-chave que definam as ideias discutidas nos dois textos 3b.1 e 3b, e depois um esquema de ideias desenhado, no qual fique clara qual a ideia central e quais as ideias secundárias dos dois textos tomados em conjunto, este desenho que você se refere é o esquema de ideias desenhado. Neste link tem um bom exemplo de esquema de ideias, de uma olhada: Caso tenha mais dúvidas, entre em contato conosco, ok. Att, XXX Monitor. Vemos que, mais uma vez, os monitores esclarecem a dúvida do aluno. Apesar de o perfil do aluno ser uma exceção nos dados que dispomos, trata-se de um tipo de estudante que a universidade tem que estar preparada para lidar e deve ofertar disciplinas e atividades que lhe deem oportunidade de se letrar digitalmente, papel esse que a UNI003 parece cumprir bem. Dificuldades com informação e leitura Nesta sessão, apresentamos algumas dificuldades relatadas pelos alunos que se referem à leitura de todo o material e de s recebidos com informações importantes, como dados de participação no congresso UEADSL. Nos excertos 7, a seguir, listamos três dúvidas, de três alunos diferentes, que se referem à mesma questão: Excertos 6 Aluno 1: Boa tarde, gostaria de saber onde localizo o nº da proposta solicitado para alterar o resumo. Obrigada. Aluno 2: Não tem nenhum número no site citado para consulta. Como descubro o número da proposta? Aluno 3: Como descubro o número da proposta? Grata. 20 artigo

13 A dúvida de todos refere-se ao número da proposta da palestra a ser apresentada no já citado congresso, atividade final da disciplina. Transcrevemos, a seguir, o que os autores que submetem suas propostas recebem automaticamente do sistema: informativo: Prezado(a) (NOME DO AUTOR), O arquivo XXXXXX.pdf foi recebido com sucesso e renomeado para 93.pdf (este é o número de sua proposta, guarde para contatos futuros). Esta é a versão final do artigo, você tem até o dia XX/XX para atualizar este arquivo. Após essa data, somente serão aceitas modificações no texto enviado para os anais ( periodicos.letras.ufmg.br/index.php/ueadsl/about/submissions#onlinesubmissions), com publicação somente dos trabalhos que atingirem no mínimo 60 pontos. Agradecemos sua participação e desejamos um ótimo evento! Comissão Organizadora Nas segunda e terceira linhas do , encontramos em destaque a informação de que o número da proposta deve ser guardado. Todos os casos parecidos foram resolvidos. O congresso foi, para muitos alunos, a primeira oportunidade de escrever um artigo para um evento científico e isso, por si só, tratase de uma atividade que já possui grande mérito, por oferecer valiosas oportunidades de letramento digital e em atividades acadêmicas. Somado a isso, ainda vemos que os alunos tiveram a oportunidade até de aprenderem os cuidados básicos com dados e informações pessoais no meio on-line, como no caso que ilustramos. Outro exemplo parecido é o caso a seguir no qual, tal como o anterior, o aluno negligencia as informações recebidas por sobre como acessar o ambiente de apresentação on-line dos artigos no congresso UEADSL: Excertos 7 Aluno: Bom dia! Gostaria de saber como será feito o nosso acesso para responder os comentários do nosso artigo nos dois dias de apresentação! Monitora: Olá, XXX! Você deverá entrar com login e senha no site do evento tanto para poder comentar os artigos dos seus colegas quanto para poder responder os comentários sobre o seu artigo. Em breve divulgaremos instruções. Abraço, XXX Monitora 21

14 Já nos excertos 8, a seguir, não faltou ao aluno cuidado com informações recebidas. O que ocorre é que o aluno não lê as instruções dadas no enunciado de uma atividade. O que pode ser visto no primeiro excerto. O segundo traz a resposta dada por uma aluna, antes mesmo da manifestação dos monitores, sobre a orientação correta da atividade, presente no enunciado da questão. Por último, no terceiro excerto listado, o aluno assume que não fez a leitura devida para a compreensão da questão. Excertos 8 Aluno: Boa tarde monitores! Quero enviar minha atividade 10 e não tem o link para eu enviá-la, logo não tem como completar a tarefa. Me avise assim que estiver disponível. Só para ficar protocolado: Hoje é dia 12/05/2012 às 15:32. Obrigado. Aluna: Olá XXX! Boa Noite! Não sou monitora, mas conforme informado em todo tópico 10 o aluno deverá fazer a submissão do trabalho (Artigo) no tópico 10.b) GUICHÊ PARA SUBMISSÃO DOS TRABALHOS COMPLETOS URL e não no tópico 10.a. Segue orientação que está no próprio tópico 10.a: Acesse, aqui no Moodle mesmo, o guichê de envio dos trabalhos completos para enviar o trabalho: a mesma pessoa que submeteu o resumo - e somente ela - deve enviar o texto completo; o texto deve ser enviado em PDF; para enviar, tenha em mãos o número da proposta, o cadastrado e sua senha; A data de apresentação do trabalho será encaminhada durante os próximos dias. O prazo para envio da primeira versão do texto completo, valendo 10 pontos, é dia 14 de maio. A nota será dada aqui, mas você não deve enviar nada fora do guichê. Abraços. Aluno: Obrigado XXX, isso que dá não lê as coisas. A intervenção educada da aluna aponta para um engajamento, por parte da turma, na aprendizagem de todos e no bom andamento de toda a disciplina e mesmo no congresso UEADSL. A próxima sessão traz outros exemplos de colaboração entre alunos. Soluções entre alunos Apesar de muitos não saberem lidar com determinadas situações do ambiente eletrônico, percebe-se que aqueles que sabem, e às vezes conseguem resolver um problema, apresentam, como no último caso relatado, engajamento em colaborar. O canal de dúvidas foi utilizado também para o debate sobre o letramento digital. No caso de atividades que envolviam o congresso on-line, ofertado em ambiente aberto e não no Moodle, os alunos apresentaram maiores dificuldades e, talvez, por isso, a colaboração aumentou. Alguns relatos, a seguir, comprovam as iniciativas solidárias dos alunos. 22 artigo

15 Excertos 9 Aluno 1: Pessoal, a monitora me explicou pelo chat que as dúvidas referentes à atividade 6, com relação a cadastro, confirmação de inscrição, validação do envio de dados devem ser enviadas por para ueadsl@textolivre.pro.br Aluno 2: Camila, em vez de ir no tópico 6c do Moodle (link está quebrado), entre pelo site ueadsl. textolivre.pro.br/2011.2/papers. Lá, clique em Palestrantes, daí vai o abrir o cadastro, vc digita e senha. Boa sorte! Aluno 3: Para quem ainda não encontrou o caminho para ativação da conta, ei-lo: Depois é só escolher palestrantes -submissão de propostas de palestras. Aí vocês irão usar o e a senha do cadastro já efetuado. Aluno 4: Clica no link UEASDL no item 6a que você entrará automaticamente, sem senha. É o que acabei de descobrir aqui agora. Você verá uma saudação para você no canto superior direito da janela que abrir, com opção de sair do sistema e tudo. Abs. Os dados apontam o que muitas outras pesquisas já comprovaram: a interação leva à aprendizagem que, neste trabalho, refere-se ao letramento digital. Salientamos que os quatro excertos usados na exemplificação representam apenas um pequeno recorte nos dados em um ambiente que notamos os princípios da cultura livre: colaboração, compartilhamento e meritocracia. Declarações de aprendizagem Na segunda semana de curso, os discentes foram convidados a participar de um fórum que recebeu o nome de Software livre, Cultura Livre, EAD e seu curso de graduação. Utilizamos, a seguir, dois excertos que ilustram a aprendizagem sobre o tema posto em debate. 23

16 Excertos 10 Aluno: Não conhecia, entretanto, a utilização de softwares livres no ambiente acadêmico. Pesquisando acerca do tema, descobri que o Moodle, utilizado pela Universidade Federal de Minas Gerais para ampliar as possibilidades de contato entre alunos e professores, é um software livre. A sua adoção amplia o contato entre professores e alunos, além de permitir uma troca de informações muito mais rápida e eficaz. Aluna: Voltando ao assunto levantado no início do texto, fiquei realmente surpresa quando, ao visitar os tópicos com respostas de outros cursos, percebi que muitas pessoas não conheciam o termo software livre. Na verdade tenho dúvidas se eles realmente nunca utilizaram um software deste tipo, por isso digo que desconhecem apenas o termo. Mais surpreendente ainda foram aqueles que afirmaram que programas deste tipo possuem interface ruim ou um suporte precário. Por isso decidi citar alguns dos programas mais comuns e que podem ser utilizados por estudantes de diversas áreas. Em primeiro lugar está o LibreOffice, a suíte de aplicativos que possui, entre outras coisas, editor de texto e planilha eletrônica. Apesar de sua interface antiga já existem projetos para modernizá-la. Outros softwares que valem a pena citar são o 7-zip, para compactar arquivos, e o Mozilla. O primeiro é importante quando necessitamos enviar vários arquivos ao mesmo tempo para o professor, por exemplo, já o segundo é uma boa opção de navegador rápido e estável. Há ainda editores de imagem como o Gimp e players de vídeo como o VLC, que possuem interfaces agradáveis e suporte para vários formatos de vídeo e imagem. Por último devo lembrar também os antigos programas de compartilhamento de arquivo como o Ares, o Emule e o Shareaza. Com isso espero tanto ter satisfeito a tarefa proposta quanto ter relembrado alguns dos softwares livres mais utilizados. Aos que realmente não possuem conhecimento de nenhum destes programas sugiro que os experimentem. Muitos como o LibreOffice são excelentes substitutos para suas versões pagas. Primeiramente, um aluno afirma que desconhecia o uso de softwares livres na academia e que, com suas pesquisas, descobriu que faz uso de uma dessas ferramentas, o Moodle. No segundo excerto, uma aluna discorre sobre suas impressões acerca do conhecimento dos colegas sobre a temática em questão. Para a aluna, os colegas pareciam desinformados. Chega a afirmar, na terceira linha do excerto, sua dúvida. A aluna trouxe oito exemplos de softwares livres populares e dissertou sobre a finalidade de cada um e sobre sua tese de que os colegas usavam, sim, softwares livres e desconheciam o fato. Tratase de uma discussão da segunda semana de curso e, portanto, inicial sobre o tema proposto. Notamos pela leitura que a aluna agregou muito à discussão e ao letramento dos colegas, o que corrobora nossas considerações sobre a existência de um rico ambiente de colaboração com frutos em aprendizagem no ambiente de aprendizagem da UNI artigo

17 Para a continuidade do diálogo Uma vez exemplificadas as angústias e as evoluções no letramento digital dos alunos da UNI003, como posto como objetivo para o trabalho, resta-nos tecer as considerações que visam finalizar, temporariamente, a fala destes autores. A partir das análises feitas, notamos que, apesar de a gama de atividades ser grande, de 17 tipos como listado na seção 3, os problemas encontrados são pontuais e, assim, parecem de fácil solução. Nas cinco categorias analisadas, apenas uma dificuldade apresentada é de ordem técnica: o caso do aluno que tem dúvidas sobre como gerar arquivos em.pdf na seção 4.2. Outros casos, como os casos listados na sessão 4.1, referem-se a dificuldades com as informações dadas ou disponíveis no ambiente eletrônico e que não atingiram muitos alunos da turma. Os outros problemas relatados são passíveis de acontecer em ambiente presencial, como os casos de problemas com enunciados ou os casos que os alunos não cuidaram adequadamente dos s com os dados de instrução para acesso ao congresso científico. A partir de tal constatação, podemos afirmar que o design instrucional do curso foi eficiente no que se refere às oportunidades de letramento digital e ao material didático utilizado com o qual os alunos dialogaram bem, como concluímos a partir da análise dos dados. Todavia, pelos excertos utilizados nas exemplificações, percebe-se que, apesar de os recursos eletrônicos serem parte da realidade da maioria, seja no trabalho, nos momentos de lazer, na escola seja em outras situações, as ferramentas e os conhecimentos adequados em um ambiente on-line de aprendizagem podem ser desconhecidos. Em alguns casos analisados, notou-se dificuldade em detectar se a dúvida do aluno era de ordem técnica ou relativa ao letramento digital. Isso quer dizer que ainda temos que nos preocupar em utilizar metodologias que considerem a necessidade de instruções claras, apresentação de tutoriais e informações diversas, bem como um design interativo que priorize uma boa organização visual. A este respeito, a UNI003 disponibiliza vídeos diversos, tutoriais sobre o uso de softwares, entre outros canais de informação. Outro ponto de grande relevância refere-se aos canais de comunicação que os alunos têm à sua disposição. Apesar da existência de dúvidas de ordem diversa, os fóruns se mostraram eficientes em sanar as dúvidas dos alunos. Adicionalmente, o ambiente se tornou um espaço colaborativo, como exemplificado nas seções 4.3 e 4.4, no qual os discentes interagiram entre si e compartilharam dúvidas e soluções. Assim, temos um espaço coletivo com ótimos resultados em aprendizagem. Não podemos deixar de citar o fato de, nos dados, terem sido encontrados muitos relatos que não se referem a letramento digital, mas a problemas técnicos do sistema de informática ou da rede de dados. Esse fator causou transtornos aos alunos e à equipe de formadores que têm que lidar com uma demanda grande de reclamações. Ao final do trabalho, concluímos que, mesmo que existam deficiências nas habilidades dos alunos no uso do aparato tecnológico, experiências como a da disciplina UNI003 têm grande potencial para o letramento digital no ensino superior, como apontam os dados analisados. 25

18 REFERÊNCIAS BUZATO, M. E. K. Sobre a necessidade de letramento na formação de professores: o caso Teresa. In: CABRAL, L. G. et al. (Eds.). Linguística e ensino: novas tecnologias. Blumenau: Novas Letras, p COHEN, Otavio. Entenda o que é SOPA e por que a internet está protestando contra isso. Super Interessante, Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 21 out COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, p , dez artigo

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