EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: PERFIL DOS HISTORIADORES FORMADOS PELAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS NO BRASIL

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1 EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: PERFIL DOS HISTORIADORES FORMADOS PELAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS NO BRASIL Mayane Rumão de Souza Arruda 1 Braz Batista Vas 2 RESUMO: O projeto de pesquisa que tem por titulo Expansão e Privatização do Ensino Superior de História: Perfil dos Historiadores Formados Pelas Instituições Privadas no Brasil tem por objetivo principal analisar o perfil dos historiadores formados em cursos ofertados por instituições privadas, com base nas estruturas curriculares e nos Projetos Políticos dos Cursos, buscando tecer algumas considerações de como está sendo a formação profissional destes professores/pesquisadores, como são recebidos no mercado de trabalho, e como tem sido acompanhado este processo. Palavras-chaves: Privatização, ensino de história, profissionalização. INTRODUÇÃO: Este estudo busca analisar o processo de expansão e privatização dos cursos superiores de História no Brasil e o perfil de historiadores (professores e/ou pesquisadores) que serão formados por instituições privadas. O projeto de pesquisa trata do levantamento do perfil dos historiadores formados por esses cursos, com base nas estruturas curriculares e nos Projetos Políticos dos Cursos. Estes PPC e Estruturas Curriculares mostraram a carga horária dos cursos, sua duração e seus objetivos, tanto de como será este profissional, quanto ao mercado que será atendido e alcançado. Esta pesquisa se dá a partir dos dados do Banco de Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) do Ministério da Educação (MEC), que contém informações sobre as instituições mantenedoras de todos os cursos superiores do país e dados sobre a localidade dos cursos, o início de funcionamento, a data de reconhecimento, turno, grau (bacharelado e/ou licenciatura), modalidade (presencial e/ou à distância), nota no ENADE entre outras. Este mesmo levantamento já foi realizado em relação aos cursos ofertados por instituições públicas (SILVA; FERREIRA, 2011) o que nos levou a constatação de que a maioria deles, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país, foi instituída visando diplomar professores, não havendo maiores preocupações com a pesquisa histórica ou com a formação do campo historiográfico. O 1 Acadêmica do curso de Bacharelado em História; Campus de Araguaína; maya.uft@uft.edu.br. Bolsista do PIBIC/CNPq pelo projeto: Expansão e Privatização do Ensino de História: Perfil dos Historiadores Formados Pelas Instituições Privadas no Brasil. 2 Professor do curso de História da Universidade Federal do Tocantins Campus de Araguaína; brazbv@uft.edu.br. Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista UNESP-Campus de Franca; Coordenador do projeto de pesquisa: Expansão e Privatização do Ensino de História: Perfil dos Historiadores Formados Pelas Instituições Privadas no Brasil. 1

2 projeto ora proposto busca realizar essa mesma análise em relação aos cursos mantidos pela iniciativa privada. MATERIAL E MÉTODOS: Para a execução deste trabalho iniciaremos com a revisão e análise da literatura constante no projeto, como artigos, teses e dissertações sobre a temática da institucionalização dos cursos superiores de História e da privatização do ensino superior. Paralelamente a leitura da bibliografia pesquisaremos nos portais das instituições de ensino as estruturas curriculares e os Projetos Pedagógicos de Curso. Esses dados serão sistematizados e analisados, buscando-se levantar o perfil do profissional formado por essas instituições nas diversas regiões do país. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A presente pesquisa que tem por título Expansão e Privatização do Ensino Superior de História: Perfil dos Historiadores Formados Pelas Instituições Privadas no Brasil busca analisar como se deu a privatização e o perfil destes professores de História formados por estas instituições privadas do Brasil, com o interesse de encontrar informações sobre formação destes profissionais e como estes são recebidos no mercado de trabalho. No Programa é estabelecido um cronograma. A primeira etapa foi desenvolvida da forma estabelecida, com execução de leituras, pesquisas e seguida de um levantamento de dados, bem como informações encontradas no site das instituições. Este processo consistia em encontrar os projetos pedagógicos das instituições ou buscar as matrizes curriculares das mesmas. O critério estabelecido foi o de analisar primeiro as que tinham mais tempo de funcionamento, depois as com menos tempo. Nesse primeiro momento houve um considerável grau de dificuldade por conta de algumas instituições que não disponibilizavam nenhuma informação. Havia ausência de dados, tanto de PPC, quanto das matrizes curriculares, o que acabou comprometendo a pesquisa, pois esta necessitava destas informações para se chegar a uma conclusão, como é o perfil profissional destas instituições. Este último problema não impossibilitou que chegássemos a uma análise sobre o perfil destes profissionais. A partir das estruturas curriculares notamos que a maioria dos cursos de História ofertados por instituições privadas são cursos de Licenciatura e poucos de Bacharelado, como Silva (2011, p. 71) explica na sua tese de doutorado, e que essa realidade é efeito de um processo de redemocratização do país a partir do período de 1985, quando a educação do país passa por 2

3 mudanças, sendo uma dessas a separação da Licenciatura e Bacharelado. Com isso observa-se que há uma divisão e distanciamento entre o ensino e a pesquisa, o que acaba se refletindo na formação destes profissionais, sendo recebidos em um mercado que diferencia a docência do oficio de historiador. Os aportes teóricos usados na pesquisa durante essa primeira etapa se ampararam em Lambert e Sheffield (2011), que fazem uma análise sobre a necessidade de se estabelecer a História como disciplina e profissão, em uma base institucional com estrutura profissional. Podendo ser analisado na seguinte citação: [...] A história se estabeleceu como disciplina e profissão a partir da construção de uma base institucional e uma estrutura profissional. Ela deveria se diferenciar de disciplinas vizinhas mais antigas e, só então, poderia ser garantido o financiamento específico para o trabalho histórico e para a formação adequada das gerações futuras de historiadores. (LAMBERT E SHEFFIELD, 2011, p. 25). Por fim os resultados dessa primeira etapa foram alcançados. Foi realizada a busca dos PPCs e diretrizes curriculares que deram suporte a pesquisa, leituras, análises e dados. Na segunda etapa da pesquisa procuramos analisar as matrizes curriculares e artigos que já escritos, ou algo semelhante ao tema da pesquisa, a fim de conhecer como está sendo visto o perfil dos profissionais formados em instituições privadas por grupos externos aos seus. Nas matrizes curriculares que foram analisadas, o primeiro passo dado foi observar as disciplinas existentes em cada estrutura curricular, algumas se diferem muito das demais, tanto em totalidade de disciplinas como em carga horária. A UNIVAR de Barra do Garças-MT, por exemplo, tem um total de carga horarias de horas, já a UNOPAR, de Londrina PR, apresenta em sua estrutura curricular com um total de horas, e a PUC de GO, tem em sua estrutura curricular somente horas. A PUC-GO, mesmo com um total de horas inferior às outras citadas é a que apresenta mais disciplinas voltadas para atuação do profissional na sala de aula. A UNOPAR mostrase organizada quanto à sua apresentação institucional, clara e objetiva, ao expor os objetivos que tem para com o profissional formado no ensino de História. A UNIVAR, apesar de apresentar uma quantidade de carga horária superior, não demonstra uma organização eficiente quanto aos seus objetivos profissionais. Por conseguinte, devido a algumas deficiências na estrutura institucional privada, o Governo Federal tem ampliados suas intervenções nessa área, por meio de seu meio técnico responsável (MEC, Conselho Nacional de Educação), para induzir ao melhor delineamento do perfil de formação. Por seu turno, o ensino superior privado do Brasil, assim, como muitas outras instituições do país, 3

4 devido às exigências dos processos de reconhecimento de curso, se alinha as políticas governamentais, visando os ditos reconhecimentos e, contribuem com o processo de expansão do número de vagas no ensino superior do país. São exemplos dessa relação à criação dos Centros Universitários e das Faculdades Integradas como estratégia intermediaria de investimento para ampliação da oferta de ensino superior demandada pelo país, levadas a termo pelo Governo Federal. Desse modo: A maioria das IESP estão organizadas como faculdades isoladas (735 em 957), mas estas são, sobretudo, instituições pequenas e médias; dois terços dos alunos do setor privado estão hoje em universidades, com uma pequena quantidade em centros universitários e faculdades integradas. A partir de 1997 vem crescendo o credenciamento de Centros Universitários, pela transformação de antigas faculdades integradas, como uma alternativa à organização em universidades. (SCHWARTZMAN, 2002, p. 18) Com base nessas informações conclui-se que a formação superior privada no Brasil, não somente dos profissionais do ensino de História, mas também de outras áreas/disciplinas, se divide entre a preocupação quanto à manutenção da qualidade em seu ensino e de se estabelecer enquanto instituição lucrativa. Portanto, é possível observar que, mesmo dispondo de maiores e mais avançados recursos passíveis de imediata disponibilização as atividades de formação dos profissionais, a rede privada traz consigo muitas deficiências, alguns casos maiores que aquelas verificadas pelos formados por instituições públicas. O conhecimento de dados e das estruturas curriculares anteriormente pesquisadas das instituições privadas mostra que, o ensino de História requer uma organização quanto aos seus objetivos profissionais. Sabe-se que há um crescente número de cursos ofertados em todo o país por instituições privadas, o que não se sabe é se estas têm o acompanhamento e reconhecimento do Ministério da Educação. Por fim, percebe-se que um dos problemas presentes nas instituições de ensino privado do país é a questão de quantidade versos qualidade: são muitas instituições, mas poucas com uma boa qualidade e consequentemente ofertando uma má formação para os profissionais da História e de outras áreas, a expansão não está acompanhando uma boa qualificação aos futuros professores e pesquisadores deste país. BIBLIOGRAFIA CITADA: BORGES, Simone Aparecida. Os cursos de história da Universidade Católica de Goiás e da Universidade Federal de Goiás: um olhar histórico (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, CUNHA, Luiz Antônio. A universidade reformada: o golpe de 1964 e a modernização do ensino superior. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP,

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