Painel I - Aspectos Financeiros e Técnicos para Implantação e Manutenção de um Plano Municipal de Resíduos Sólidos 21/NOV/201 8
|
|
- Domingos Pinto Bardini
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Painel I Aspectos Financeiros e Técnicos para Implantação e Manutenção de um Plano Municipal de Resíduos Sólidos 21/NOV/201 8
2 SUMÁRIO DA apresentação Panorama Brasileiro do Setor de RSU Legislação Brasileira Aspectos Financeiros e Técnicos Desafios do Setor de RSU Atuação da CAIXA em RSU
3 PANORAMA BRASILEIRO DO SETOR DE RSU Geração e Destinação Geração de RSU = 78,4 mi ton ano (1,035kg/hab.dia) RSU Coletado = 71,6 mi ton ano(índice coleta de 91,2%) 59,1% RSU coletados (42,3 mi ton) são enviados para aterros sanitários; 40,9% RSU coletados (29,3 mi ton) são dispostos inadequadamente (3.352 municípios = 60,2% Brasil); Municípios gastaram R$10,37/habitante.mês(média) O mercado de limpeza urbana movimentou
4 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Resíduos Sólidos Urbanos Lei nº /2007 (Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico) MP 844 Decreto nº 7.217/2010 (Regulamento a Lei /2007) Decreto nº 9.254/2017 (Altera Art. 26 do Decreto nº 7.217/2010) 2º Após 31 de dezembro de 2019, exigência de Plano de Saneamento Básico,... Lei nº /2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos)Plano Municipal de Saneamento Básico (Inclui o Plano Municipal de Resíduos Sólidos)
5 ASPECTOS FINANCEIROS E TÉCNICOS Elementos de um Sistema de RSU Varrição, podas de árvores e limpeza de logradouros públicos Coleta (transporte); Transbordo; Destinação de Resíduos (Tratamento e Disposição Final)
6 ASPECTOS FINANCEIROS E TÉCNICOS Itens Relevantes SELEÇÃO DE ÁREAS LICENCIAMENTO AMBIENTAL PROJETOS DE ENGENHARIA CUSTOS DE CAPEX CUSTOS DE OPEX GESTÃO DO SISTEMA
7 ASPECTOS FINANCEIROS E TÉCNICOS CAPEX Préimplantação: estudos de viabilidade, obtenção de licença ambiental e obtenção do terreno. Implantação: construção física da unidade. Operação: recebe RSU na unidade. Encerramento: realização das obras para encerramento das atividades do aterro. Pósencerramento: atividades de monitoramento.
8 ASPECTOS FINANCEIROS E TÉCNICOS OPEX Destinação e tratamento dos RSU: custos operacionais de insumos e serviços para operação de todo sistema de tratamento/destinação final; Tratamento de líquidos e gases: custos para tratamento de líquidos (lixiviados) e gases; Gestão administrativa: custos administrativos, comerciais, atividades socioambientais, segurança; PósOperação: custos para monitoramento das unidades após a etapa de encerramento.
9 DESAFIOS DO SETOR DE RSU Aspectos Importantes Seleção de áreas/licenciamento ambiental; Carência de projetos adequados; Os passivos ambientais e áreas degradadas; Cobrança pela prestação dos serviços (inadimplência); Receitas (taxa x tarifa) cobrança integrada; Riscos sociais e de comunicação. Gestão do Sistema
10 ATUAÇÃO DA CAIXA NO SETOR DE RSU Operações Importantes Operações de crédito/financiamento; Repasse OGU (Programa dos Ministérios); Avançar Cidades Saneamento; Programa de Parcerias Concessões e PPP.
11 ATUAÇÃO DA CAIXA NO SETOR DE RSU Operações de Crédito Programa Saneamento para Todos (Financiamento FGTS) Contrapartida: mínimo 5% Prazo 1º desembolso: até 12 meses prorrogável + 12 meses Carência: prazo de execução + 4 meses (limitado a 48 meses) Amortização: Até 240 meses Garantias: FPM; FPE; cota parte ICMS; União e vinculação de receitas tarifárias para o setor privado/companhias Juros: 6% a.a. Tx adm: até 2% a.a. Tx de risco até 1% a.a. Tarifas: conforme tabela de tarifas CAIXA (RES CCFGTS 702)
12 ATUAÇÃO DA CAIXA NO SETOR DE RSU Operações de Crédito Programa FINISA (recursos CAIXA) Modalidade Apoio Financeiro (Despesas de Capital) Prazos de 10 anos, sendo 2 de carência Programa Carbono CAIXA monitora a operação da planta de biogás gerado no aterro sanitário, elabora relatórios de monitoramento e de auditorias por Entidade Operacional Designada (EOD), acreditada junto à ONU vende os crédito de carbono para fundo com intermediação do Banco Mundial Programa Gerenciamento de Resíduos sólidos e Projeto de Financiamento de Carbono
13 PROGRAMA DE PARCERIAS CAIXA EIXOS DO PROGRAMA ESTRUTURAÇÃO E ASSESSORAMENTO TÉCNICO Apoio técnico, econômico, jurídico e socioambiental para Entes Públicos subnacionais CAPTAÇÃO DE RECURSOS INTERNACIONAIS Estruturação de novas linhas de funding provenientes de parcerias firmadas com bancos e organismos internacionais FINANCIAMENTO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Utilização das linhas de crédito existentes e criação e desenvolvimento de linhas específicas para os setores priorizados de infraestrutura PRODUTOS E SERVIÇOS Integração de produtos e serviços assessórios para agregar valor ao Projeto
14 PROGRAMA DE PARCERIAS CAIXA EIXOS GOVERNO FEDERAL FEP CAIXA Lei nº /2017 (cria o Fundo Federal FEP CAIXA) Decreto nº 9.217/2017 (Lei /2017)
15 Fundo DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS FEP CAIXA Capitalização R$ 180 MM (Lei /17) Ressarcimento Recuperação de contingente no sucesso Assessoramento Técnico Serviço prestado ao Ente pela equipe CAIXA Consultoria Externa Elaboração dos Estudos Técnicos Setores priorizados RSU Saneamento Iluminação Pública Mobilidade Seleção de Projetos Chamamento Público
16 PROGRAMA DE PARCERIAS CAIXA
17 Superintendência de Grandes Empresas Infraestrutura São Paulo RELACIONAMENTO CONTATOS Superintendência Nacional de Saneamento e Infraestrutura Tatiana Thomé de Oliveira Gerente Nacional tatiana.t.oliveira@caixa.gov.br Hosmanny Mauro Goulart Coelho, Ph.D., CP3PF Engº Civil Supervisor de Filial GIGOVBH hosmanny.coelho@caixa.gov.br Ludmila Aucar Felipe Gerente Regional ludmila.felipe@caixa.gov.br Aurélio Lino de Almeida Superintendente Executivo aurelio.almeida@caixa.gov.br
18
WASTE EXPO BRASIL. Mara Luísa Alvim Motta. Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental
WASTE EXPO BRASIL Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2016 AGENDA Panorama Resíduos Sólidos Brasil Atuação CAIXA Fontes
Leia maisGerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO
Gerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO Investimentos em Saneamento: cenário econômico-político atual DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Carta consulta Quadro de Composição de Investimento (QCI) Justificativa
Leia maisApoio às Concessões Municipais
Endividamento das Famílias Apoio às Concessões Municipais SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA SDI/MP Novembro de 2018 CONTEXTO Endividamento das Famílias Situação fiscal dos entes federados
Leia maisO papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas. Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo
E O papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo Cenário atual das Concessões e PPP no Brasil 101 Contratos de PPP assinados
Leia maisNovos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento
Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos Mobilidade Urbana e Saneamento Marco Aurélio Queiroz Secretário-Executivo do Ministério das Cidades 12 de Julho de 2017. R$ 5,7 bilhões
Leia maisO Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor
O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor Vanessa Duarte de Carvalho Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Belo Horizonte, 26 de novembro de 2010 Agenda RESÍDUOS SÓLIDOS BNDES
Leia maisDESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Diógenes Del Bel Diretor Presidente Funasa Simpósio de Tecnologias em Engenharia de Saúde Pública 10 / set / 2012 Desafios atuais da gestão de resíduos urbanos
Leia maisAtuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas
Evento Atuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas Sérgio Rodovalho Pereira Gerente Nacional Padronização e Normas Técnicas Vice-Presidência de Governo Brasília, 12 de julho de 2017 Investimento
Leia maisPrograma BNDES Municípios Assembleia Legislativa do Estado do Pará. junho/2018
1 Programa BNDES Municípios Assembleia Legislativa do Estado do Pará junho/2018 2 BNDES e os Municípios Novas formas de apoio aos Municípios Focos de apoio Condições Financeiras Processo de Solicitação
Leia maisWorkshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU
Workshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU Denise Maria L. de Souza Seabra Coordenadora-Geral Secretaria Nacional de Saneamento Departamento de Financiamento de Projetos Coordenação-Geral de Projetos
Leia maisSaneamento e Infraestrutura
Saneamento e Infraestrutura Desempenho 2014 Contratação SUSAN Desempenho 2014 Desembolso SUSAN Perspectivas 2015 Linhas de Financiamento: SANEAMENTO PARA TODOS Tipos de Financiamento Financiamento Corporativo
Leia maisA transformação de um passivo ambiental em recurso energético
A transformação de um passivo ambiental em recurso energético Contexto regulatório, institucional e de negócio Carlos Alberto R. silva Fórum Nacional Resíduos Sólidos 2010 26 e 27 de outubro de 2010 Empresa
Leia maisDia mundial da água na indústria
Dia mundial da água na indústria Luciana X. Lemos Capanema Diretora do Departamento de Financiamentos de Projetos Saneamento Painel da Secretaria Nacional de Saneamento Programas em andamento Sistema Nacional
Leia maisDESTINAÇÃO FINAL DE ( RSU ) PROPOSIÇÃO
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S URBANOS ( RSU ) PROPOSIÇÃO DESTINAÇÃO FINAL de RSU Mais de 43% dos resíduos domiciliares coletados (69.560 t/dia) tem destinação final INADEQUADA!!!!! LIXÕES Gastos
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisSuperintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP
Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisFÓRUM CBIC DE CONCESSÕES E PPPs Programa de Apoio às Concessões Municipais. Natal, 26 de Outubro de 2017
FÓRUM CBIC DE CONCESSÕES E PPPs Programa de Apoio às Concessões Municipais Natal, 26 de Outubro de 2017 Conteúdo da apresentação Cenário Econômico e Contexto das Concessões e PPPs no Brasil Marcos Legais
Leia maisA importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS.
A importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS. 10 Fórum Internacional de Resíduos Sólidos Promoção: Instituto Venturi Para Estudos Ambientais, Escola Politécnica da UNISINOS Universidade
Leia maisPAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU
PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU Linha de Crédito para Financiamento de Saneamento e Destinação de Resíduos Sólidos CÁSSIO FELIPE BUENO Gerente de Projeto Departamento
Leia maisSituação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU
Introdução A ABRELPE Treinamento para Operação de Aterros Sanitários Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e desde 1996
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS DA IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS
ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS DA IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS Maio / 2009 Aspectos Econômicos e Financeiros - Estudo da FGV 1 Estudos publicados pela ABETRE Aspectos Econômicos e Financeiros
Leia maisCOMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL. 16 de junho de 2015
COMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL 16 de junho de 2015 O lixo que sai caro... Matéria divulgada na revista EXAME (jun.15) Três pontos... 1 2 3 É necessário uniformizar
Leia maisA REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto
A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro ~ 16 milhões de habitantes - 92 municípios ~ 16 mil toneladas diárias SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS
Leia maisInspeção Acreditada INMETRO Projetos de Engenharia e Obras de Infraestrutura
1 Inspeção Acreditada INMETRO Projetos de Engenharia e Obras de Infraestrutura ABDIB, SP, 22/11/18 Luciene Machado Superintendente da Área de Saneamento, Transporte e Logística Classificação: Ostensivo
Leia maisFINANCIAMENTO A INFRAESTRUTURA ADAILTON FERREIRA TRINDADE SUPERINTENDENTE NACIONAL PARA SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA
FINANCIAMENTO A INFRAESTRUTURA ADAILTON FERREIRA TRINDADE SUPERINTENDENTE NACIONAL PARA SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA Atuação da CAIXA 2 Áreas de Atuação Carteira Ativa por Macrosegmento Saneamento e Infraestrutura
Leia maisRealização Parceiros Apoio
Realização Parceiros Apoio MARCOS LEGAIS Legislação Estadual de PPP s Lei Estadual nº 17.046 de 11/01/12 Decreto Estadual nº 5.272, de 16/06/12 (Institui o Conselho Gestor de PPP) Decreto Estadual nº 6.823,
Leia maisPromover o desenvolvimento sustentável do Brasil, gerando valor aos clientes e
MISSÃO CAIXA Crédito Promover o desenvolvimento sustentável do Brasil, gerando valor aos clientes e Arrecadação e Cobrança à sociedade como instituição financeira pública e agente de políticas de Estado
Leia maisLei nº e as Linhas de Financiamento para o Setor de Saneamento
AUDIÊNCIA PÚBLICA Lei nº 11.445 e as Linhas de Financiamento para o Setor de Saneamento Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura Brasília, 01 de junho de 2010 Temas
Leia maisGeração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata
Geração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata 2018 Quem Somos? A Greener é uma empresa de Pesquisa e Consultoria especializada no setor de energia solar fotovoltaica. Seu objetivo é acelerar o processo
Leia maisSoluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios
Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como
Leia maisPanorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos
Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Porto Alegre - 2018 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos PANORAMA ATUAL Marco
Leia maisPossibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes. Maio / 2015
Possibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes Maio / 2015 Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento
Leia maisProjeto PPP DE RESIDUOS SÓLIDOS
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - BDMG Assessoria ao Setor Público para Estruturação de Concessões Projeto PPP DE RESIDUOS SÓLIDOS Sessão pública de esclarecimentos do Projeto e do Edital
Leia maisBDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A
BDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A Apresentação da Área Setor Público DESENVOLVIMENTO REGIONAL SETOR PÚBLICO Financiamento direto aos municípios, permitindo grandes projetos de investimento
Leia maisGovernança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I. Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016
Governança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos Marco legal Lei 12.305, de agosto de
Leia maisResíduos Sólidos. Panorama Estadual e Gestão
Resíduos Sólidos Panorama Estadual e Gestão do Sistema Eng.º Ambiental Luiz Guilherme Grein Vieira Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais APEAM 25/11/2016 EPEC Foz do Iguaçu Panorama Estadual
Leia maisO art. 16 da Lei /2012 define como atribuição da União prestar assistência técnica e financeira aos Estados, Distrito Federal e Municípios.
NOTA TÉCNICA Nº 006/2018 Brasília, 19 de janeiro de 2018. ÁREA: Trânsito e Mobilidade Urbana TÍTULO: Contextualização e prorrogação do prazo para elaboração do Plano Municipal de Mobilidade. REFERÊNCIAS:
Leia maisI FÓRUM REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA FOZ DO RIO ITAJAÍ. Itajaí/SC Março/2015 BNDES PMAT
I FÓRUM REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA FOZ DO RIO ITAJAÍ Itajaí/SC Março/2015 BNDES PMAT O que é o PMAT? É uma modalidade de financiamento do BNDES que apoia projetos voltados à: Modernização da Administração
Leia maisUnidade de Recuperação Energética integrada ao Sistema Municipal de Limpeza Urbana. Estudo de Caso Município de São Bernardo do Campo
Unidade de Recuperação Energética integrada ao Sistema Municipal de Limpeza Urbana Estudo de Caso Município de São Bernardo do Campo 05 de novembro de 2013 Histórico 2011: Publicação do Plano Municipal
Leia maisÁrea de Inclusão Social - BNDES 17 ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Área de Inclusão Social - BNDES 17 ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Viabilização de recursos para o setor metroferroviário setembro de 2011 Estrutura Organizacional DEURB Atribuições do BNDES /
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS Castrolanda, 26 a 28 de outubro de 2011 ATERROS REGIONAIS
SEMINÁRIO SOBRE CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS Castrolanda, 26 a 28 de outubro de 2011 ATERROS REGIONAIS UMA SOLUÇÃO VIÁVEL PARA ERRADICAÇÃO DOS LIXÕES DO BRASIL Engo. ELEUSIS BRUDER DI CREDDO Conselheiro
Leia maisBASE LEGAL LEI FEDERAL N.º /04 PPP LEI FEDERAL N.º 8.987/95 - CONCESSÕES LEI FEDERAL N.º 8.666/93 LICITAÇÕES E CONTRATO
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSBORDO, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOS MUNICÍPIOS CONSORCIADOS DO CONISUL AUDIÊNCIA PÚBLICA POR QUE
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;
Leia maisResíduos sólidos: panorama atual, aterro sanitário e outras soluções Adriana Vilela Montenegro Felipetto
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS Resíduos sólidos: panorama atual, aterro sanitário e outras soluções Adriana Vilela Montenegro Felipetto Brasil Do século XIX ao XXI Central
Leia maisControle Externo da Gestão Ambiental. 18º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente
Controle Externo da Gestão Ambiental 18º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente RESOLUÇÃO Nº 648/2003 Incluiu a análise da defesa e preservação do meio ambiente nos procedimentos de
Leia maisA experiência subnacional com APPs
A experiência subnacional com APPs O caso do Município de São Paulo Marco Aurélio de Barcelos Silva Diretor SP Negócios Panorama geral das PPPs nos municípios brasileiros Municípios lideram iniciativas
Leia maisPainel: COPA2014 Financiamento de Investimentos em Infraestrutura
FENASAN 2010 Painel: COPA2014 Financiamento de Investimentos em Infraestrutura Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 12 de agosto de 2010 Programas
Leia maisA ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC
A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC Seminário Sistema Nacional de Fomento e o Crédito do Desenvolvimento: Condições e Possibilidades Carlos André Lins Rodriguez Gerente de Clientes
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisBrasil Carência de serviços
Brasil Carência de serviços Água e Esgoto Sem acesso ao serviço Educação 73% 20% Resíduos Sólidos Sem Creche Sem Pré-Escola 41% Destinação Inadequada Sistema Prisional Sistema Rodoviário Públicas 197%
Leia maisAssembleia Geral de Acionistas
CONTROLE ACIONÁRIO E ADMINISTRAÇÃO Conselho Fiscal Assembleia Geral de Acionistas Conselho de Administração Auditoria Interna Comissão de Ética Comitê de Auditoria Estatutário Diretoria Colegiada DIRETORIA
Leia maisGestão de Resíduos: Interface dos Municípios com a Logística Reversa. São Paulo - Maio/2019 Ecomondo Forum 2019 Fórum de Soluções Sustentáveis
Gestão de Resíduos: Interface dos Municípios com a Logística Reversa São Paulo - Maio/2019 Ecomondo Forum 2019 Fórum de Soluções Sustentáveis A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades
Leia maisLuciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos
Seminário ABDIB- As Soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos SP, 16/03/2017 15 de dezembro de 2016 Luciene
Leia maisCenário dos RSU no Município de São Paulo. Fernando Morini TCM/SP
Cenário dos RSU no Município de São Paulo Fernando Morini TCM/SP Município de São Paulo 12.176.866 hab. (2018) 32 Sub Prefeituras IDH 0,805 (2010) Receitas realizadas 54 Milhões (2017) 1,33 kg/hab x dia
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. MARCO REGULATÓRIO PRÓ-CIDADES
NOTA TÉCNICA Nº 07/2019 Brasília, 04 de Junho de 2019. ÁREA: Planejamento Territorial e Habitação TÍTULO: Orientações acerca do Programa de Desenvolvimento Urbano - Pró-Cidades PALAVRAS-CHAVE: Reabilitação
Leia maisParcerias Público-Privadas no Setor de Habitação
14h00 às 15h30-Caso 3 Parcerias Público-Privadas no Setor de Habitação Jardins Mangueiral (DF) Novembro de 2014 1. Oportunidades e Desafios das PPP Habitacionais PPP Habitacionais Oportunidades Parceiro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO CANÁRIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CONTROLADORIA GERAL MUNICIPAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MUNICÍPIO DE PEDRO CANÁRIO, PREFEITO Procuradoria Geral Superintendência Controladoria Geral de Cultura, Comunicação e Turismo de Esporte e Lazer de Educação de Saúde Eixo Estratégico
Leia maisSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SP 15.05.2019 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESÍDUOS SÓLIDOS Regionalização e novas rotas tecnológicas Secretaria de Infraestrutura
Leia maisNovas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás
Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Mauricio dos Santos Neves Superintendente Área de Indústrias de Base Maio / 2017 Organização Interna Auditoria Interna Conselho
Leia maisInfraestrutura e Energias Renováveis: Oportunidades de Apoio do Banco do Nordeste
Infraestrutura e Energias Renováveis: Oportunidades de Apoio do Banco do Nordeste QUEM SOMOS BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A DESENVOLVIMENTO MAIOR BANCO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA AMÉRICA LATINA ATIVOS¹
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA APARECIDA DE GOIÂNIA - GO Resíduos Sólidos Espaço Garavelo Iluminação pública PARQUE AMÉRICA PARQUE DA CRIANÇA PARQUE DA FAMÍLIA CRONOGRAMA DOS MARCOS LEGAIS Fev/95 Lei Federal
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n 11.445 de 2007 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita II - gestão associada: associação
Leia maisBRDE. 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR
BRDE 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR O BRDE Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul O BRDE Fundação: 1961 562 funcionários 3 agências localizadas
Leia maisDesafios da Logística Reversa Aspectos Ambientais
Desafios da Logística Reversa Aspectos Ambientais M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química GERAÇÃO DE RSU NO BRASIL REGIÃO 2016 RSU (t/dia) Norte 12.500 Nordeste 43.355 Centro-Oeste
Leia maisNovas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás. Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017
Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017 O BNDES na Estrutura da União República Federativa do
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisConsumo sustentável e a implantação da logística reversa de embalagens em geral. XI SEMINÁRIO ABES Brasília, agosto de 2014 Patrícia Iglecias
Consumo sustentável e a implantação da logística reversa de embalagens em geral XI SEMINÁRIO ABES Brasília, agosto de 2014 Patrícia Iglecias Direito ao Meio Ambiente e Proteção do Consumidor Parâmetro
Leia maisGARANTIAS EM PPP. Arena Fonte Nova
GARANTIAS EM PPP Arena Fonte Nova I - Mecanismo de Pagamento SUMÁRIO Legislação; Fluxo Financeiro da Garantia de Pagamento; Adesões ao Mecanismo de Garantia; Bloco de Contratos; Controle de Pagamentos
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisGestão de Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 21 e 22 de maio, Hotel Mercure São Paulo - SP
Gestão de Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 21 e 22 de maio, Hotel Mercure São Paulo - SP Apresentação: Na sua caminhada para o desenvolvimento, o Brasil tem ainda um déficit muito grande com relação
Leia maisSeminário Obras Públicas em Tempos de Crise
Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias
Leia maisMonitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico
Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisFinanciamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015.
Financiamento da Saúde Fortaleza, 15 de maio de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº 29
Leia mais21-23 novembro 2018 Centro de Eventos Pro Magno São Paulo - Brasil FÓRUM INTERNACIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LIMPEZA PÚBLICA
21-23 novembro 2018 Centro de Eventos Pro Magno São Paulo - Brasil FÓRUM INTERNACIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LIMPEZA PÚBLICA Terça-feira, 21 de novembro de 2018 Sessão Solene de Abertura
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,
Leia maisPPP Summit MAIO DE 2013
PPP Summit MAIO DE 2013 BF CAPITAL TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 1 AGENDA Demanda de Investimentos em Infraestrutura Conceitos Gerais - Concessões Públicas Desafios no âmbito público Desafios no âmbito
Leia maisA GESTÃO De RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. sob a ótica da COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ
A GESTÃO De RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS sob a ótica da COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ Prof Dr Charles Carneiro Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR Instituto Superior de Economia e Administração
Leia maisPPP Summit É O ANO DAS PPPS MUNICIPAIS?
PPP Summit 2015 2015 É O ANO DAS PPPS MUNICIPAIS? INFORMAÇÕES GERAIS Betim está localizada a 30 km da capital mineira. É um dos principais pólos de concentração industrial do estado de Minas Gerais. A
Leia maisResíduos da Construção Civil, Volumosos e Inertes
PROPOSTAS INICIAIS PARA DIRETRIZES DE LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE MANEJO Resíduos da Construção Civil, Volumosos e Inertes INEXISTÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PRIORIDADE COLETA CORRETIVA Geradores Empresas
Leia maisO BNDES Apresentação Institucional Políticas Operacionais
O BNDES Apresentação Institucional Políticas Operacionais 1 Aspectos institucionais Focos de apoio financeiro Formas de atuação Novas Políticas Operacionais do BNDES Políticas Operacionais e a Indústria
Leia maisParcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
3º Seminário de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Instituto de Zootecnia - 24.08.2017 Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
Leia maisAVANÇAR CIDADES Mobilidade Urbana FINANCIAMENTO
AVANÇAR CIDADES Mobilidade Urbana FINANCIAMENTO Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana CIDADES AVANÇAR CIDADES OBJETIVO DO PROGRAMA: Melhoria da circulação das pessoas nas cidades; Melhoria da qualidade
Leia maisGestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas. Carlos R V Silva Filho ABRELPE
Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas Carlos R V Silva Filho ABRELPE maio/2010 Introdução A ABRELPE ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e a partir
Leia maisCooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ:
A T I V O Circulante 13.219.857,78 11.534.689,05 Disponibilidades 55.759,48 66.488,89 Disponibilidades 55.759,48 66.488,89 Títulos e Valores Mobiliários 5.014.213,84 2.729.802,38 Livres 5.014.213,84 2.729.802,38
Leia maisSustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ
Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO
Leia mais7º Encontro Nacional das Águas SINDCON / ABCON Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) avanços e alternativas ao modelo.
7º Encontro Nacional das Águas SINDCON / ABCON Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) avanços e alternativas ao modelo. Luiz Guilherme Piva VP BDMG 08 / agosto / 2018 PMI avanços e alternativas
Leia maisComo Superar o Desafio do Financiamento dos Projetos de Infraestrutura? Thomaz Assumpção
Como Superar o Desafio do Financiamento dos Projetos de Infraestrutura? Thomaz Assumpção A Urban Systems é uma empresa de Inteligência de Mercado e Soluções há 17 anos no mercado. Realizou mais de 700
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional
Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional XXIII ANIPES ENCONTRO REUNIÃO: REDE DE PLANEJAMENTO PARA
Leia maisSICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 A T I V O Nota 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 77.014.694,77 63.663.224,74 Disponibilidades 1.316.395,60 1.856.306,25 Relações Interfinanceiras
Leia maisPPPs Municipais Fundamentos, Desafios e Oportunidades
PPPs Municipais Fundamentos, Desafios e Oportunidades André Dabus 22/09/2016 Agenda Entregas da Administração Publica: Cenário atual - Infraestrutura no Brasil; Desafios; Oportunidades; Licitações : Aspectos
Leia maisVI Brasil nos Trilhos: PPP no financiamento da Mobilidade Urbana. Agosto/2014
VI Brasil nos Trilhos: PPP no financiamento da Mobilidade Urbana Agosto/2014 Características dos investimentos no setor Montante elevado de recursos Longo prazo de implantação Modicidade tarifária Solução
Leia maisINTRODUÇÃO AO MODELO CONCESSIONÁRIO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS ORDINÁRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
INTRODUÇÃO AO MODELO CONCESSIONÁRIO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS ORDINÁRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA AUTOSSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA AUTONOMIA DE GESTÃO FOCO EM OBRIGAÇÕES DE RESULTADO
Leia maisCoordenação 2 Coordenador Divisão 3 Chefe 101.2
CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGEP/MP P/ O IBGE DA SEGEP/MP P/ O MP DO MP P/ A SEGEP/MP DAS 101.6 5,28 - - 1 5,28 - - DAS 101.4 3,23 - - 3 9,69 - - DAS 101.3 1,91 - - 3 5,73 - - DAS 101.2 1,27 - - 1 1,27 - -
Leia maisTOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
SICOOB CREDITÁBIL BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 A T I V O Nota 30/06/2018 30/06/2017 Circulante 28.354.032,49 25.032.382,48 Disponibilidades 214.550,45 148.365,64 Relações Interfinanceiras
Leia maisIncentivos para Sustentabilidade. Área de Meio Ambiente Setembro de 2014
Incentivos para Sustentabilidade Área de Meio Ambiente Setembro de 2014 Atuação do BNDES 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Infraestrutura Econômica - Siderurgia Indústrias de Base - Bens de Consumo Insumos
Leia mais