X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L
|
|
- Rodrigo de Sequeira Mendes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L Engenheiro Civil Graduado pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Mestrando em Engenharia de Estruturas - FEC - UNICAMP, São Paulo - BRASIL montagne@bol.com.br Doutor em Engenharia de Estruturas pela EESC-USP Professor do Departamento de Estruturas da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC - UNICAMP, São Paulo - BRASIL requena@fec.unicamp.br Pode-se citar algumas das vantagens na utilização do aço como estrutura: velocidade na execução, maiores vãos vencidos, peças estruturais com dimensões reduzidas, redução do peso total da edificação e canteiros de obras mais organizados e racionais, tudo isso gerando redução de custos para fabricantes, montadores e clientes. Com a finalidade de aumentar ainda mais estas vantagens trazidas pelo aço na construção, procura-se associá-lo ao concreto, buscando diminuir o peso, e conseqüentemente os custos, da estrutura, otimizando a capacidade resistente destes dois materiais. Uma alternativa para este tipo de estrutura, principalmente na necessidade de se vencer grandes vãos, é o composto por uma viga treliçada de perfil metálico de seção tubular e uma mesa de concreto armado, pertencente à laje de concreto, conectados mecanicamente através dos chamados conectores de cisalhamento. Esta é uma alternativa de baixo custo final, porém com um agravante, não está prevista em normas nacionais vigentes, no Brasil. A norma canadense, CSA [1] (Canadian Standards Association Limit States Design of Steel Structures), é uma das poucas normas internacionais a descrever o dimensionamento específico deste tipo de estrutura em seu escopo e é com o auxílio desta e de outras normas internacionais, como o Eurocode_4 [2] (European Standard Design of Composite Steel and Concrete Strutures) e a AISC [3] (American Institute of Steel Construction, Inc. Load and Resistance Factor Design Specification for Structural Steel Buildings), que este projeto, a partir desta problemática, tem por objetivo formular uma solução, para este tipo de estrutura que atenda às limitações da norma nacional vigente no Brasil, a NBR 8800 [4] (Norma Brasileira Registrada Projeto e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios). Estruturas Mistas, Treliças Mistas, Barras Tubulares, Estruturas Metálicas
2 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L Com a diminuição do preço do aço nos últimos anos, e principalmente, com as vantagens que este tipo de material tem trazido na concepção de estruturas, como diminuição significativa do tempo de construção e flexibilidade, pode-se notar o aumento, na última década, de sua utilização na construção de obras civis, tais como edificações e pontes. Acompanhando este aumento, pode-se ver um crescimento da utilização de estruturas mistas, aço-concreto, como estrutura portante destas obras civis, buscando uma otimização da resistência dos dois materiais quando estão trabalhando em conjunto, visando baratear ainda mais o custo final da obra. Estas estruturas mistas, até então, eram compostas por uma viga metálica de perfil I trabalhando em conjunto com uma mesa de concreto, uma faixa determinada da laje, contendo ou não forma nervurada. Procurando diversificar este esquema de composição da viga mista e, principalmente, buscando uma economia ainda maior em sua concepção e construção será apresentado, neste trabalho, uma solução atual e econômica para as estruturas mistas. Este estudo refere-se à Viga Mista Treliçada, também conhecida como Steel Joists, ou seja, uma estrutura mista onde a viga metálica é formada por uma treliça plana, de banzos paralelos, compostos por barras tubulares circulares ou retangulares, padronizados e de pequenas dimensões, onde o banzo superior e a laje estão conectados entre si mecanicamente através dos chamados conectores de cisalhamento. Serão apresentadas, ao longo deste trabalho, recomendações de parâmetros a serem seguidos no dimensionamento, assim como esquema estático, hipóteses de cálculo e uma formulação que possibilitará seu dimensionamento. A estrutura em destaque neste trabalho é a Viga Mista Treliçada, ou seja, uma estrutura mista formada por uma viga metálica de perfil treliçado associado, através do banzo superior, a uma mesa de concreto armado através dos chamados conectores de cisalhamento. Por estruturas mistas entendemos ser os elementos estruturais constituídos pela composição, ou arranjo das mais variadas formas, de mais de um tipo de material com diferentes propriedades físico-químicas, como é o caso do aço e o concreto, sistema misto mais comumente encontrado no mercado, ou seja, estruturas das quais perfis de aço trabalham em conjunto com o concreto, aproveitando ao máximo as diferentes características mecânicas resistentes dos diversos materiais constituintes. Através destas definições e visando a estrutura aqui em destaque, pode-se então defini-la como sendo uma treliça plana, composta de barras de seções tubulares, circulares ou retangulares, ou ainda uma composição entre estes perfis, ou seja, de seções tubulares circulares no banzo inferior, nas diagonais e nas montantes e de seção tubular retangular no banzo superior, ao qual estará conectada uma mesa de concreto armado, com largura pré-determinada da laje de concreto, através de conectores de cisalhamento, ou seja, elementos soldados ou conectados por eletrofusão ao banzo superior e solidarizados na mesa de concreto, podendo esta ser maciça ou conter forma de aço incorporada. Vigas compostas por aço e concreto tem sido considerado o sistema estrutural mais eficiente para suportar as cargas gravitacionais de pisos em edifícios de andares múltiplos e cargas móveis de pontes e viadutos, devido principalmente à facilidade da construção e à redução de peso e custos, da estrutura. Pode-se enumerar aqui algumas vantagens redundantes deste tipo de estrutura se comparadas a estruturas compostas de concreto armado, como, por exemplo, a possibilidade da dispensa de fôrmas e escoramentos, redução do peso próprio e do volume da estrutura, acarretando
3 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L na redução das cargas de fundação e conseqüente diminuição de seus custos de materiais e construção, com aumento da precisão. As vantagens explicitadas acima podem ser confundidas com as apresentadas por perfis metálicos trabalhando isoladamente na estrutura, já que apresentam os mesmos benefícios qualitativos se comparadas a estruturas de concreto armado. Apesar disto, quantitativamente estas vantagens se acentuam quando se considera a seção como mista, ressaltando ainda a redução considerável do consumo de aço na estrutura, diminuindo ainda mais as ações e conseqüentes custos da fundação, e das proteções contra incêndio e corrosão. Em vigas mistas, aço-concreto, convencionais, ou seja, compostas de perfil I, as reduções podem atingir valores que oscilam de 20 a 40% do peso total da estrutura em sistemas bem dimensionados, tirando-se proveito das resistências características de cada material, ou seja, esforços de compressão resistidos pelo concreto e de tração pelo aço. Buscando uma economia ainda maior neste tipo de estrutura, ou seja, aumentar ainda mais esta porcentagem de redução do consumo de aço estrutural, diminuindo o peso e conseqüentemente os custos da estrutura, busca-se a partir de um rearranjo estrutural da viga, através da substituição do perfil de alma cheia I por uma treliça plana, otimizar a capacidade resistente destes dois materiais. Além da economia, que se estima ser da ordem dos 40% do peso total da viga de aço, dependendo de algumas variáveis como vão, carregamento e dimensões da treliça, sobre a viga mista de perfil I, outras vantagens que devem ser ressaltadas são sua utilização em grandes vãos, onde são ultrapassados os limites normalmente aceitos como econômico para os sistemas que utilizam perfis metálicos, e em situações de projeto com restrições severas de altura interpavimentos, onde sua habilidade em acomodar a passagem de dutos de ventilação, ar condicionado e demais instalações torna-a uma opção bastante atrativa. A escolha de barras de aço, laminadas em perfis tubulares sem costura, tanto circular quanto retangular, apresentados na figura 1(a) e (b), foi feita visando os grandes atrativos que estes trazem em contrapartida a outros perfis, mesmo se comparados aos de maiores incidências em obras civis, como o perfil I para vigas mistas a Cantoneira ou perfil U comumente utilizado em treliças planas. Entre as diversas vantagens pode-se destacar a alta eficiência estrutural que estas peças trazem por conseqüência de suas formas geométricas, sendo as mais indicadas para resistir, de maneira econômica, a altas solicitações de ações axiais, torção e ações combinadas, ou seja, contrapõe sua elevada resistência a seu reduzido peso próprio. t B t t H D B B Perfil Tubular Circular (a) Perfil Tubular Retangular (b) Em contrapartida, pode-se apontar como sua grande desvantagem a dificuldade do dimensionamento de seus detalhes construtivos, como apoios e ligações, principalmente para tubos de perfis circulares, causadas principalmente pela forma geométrica de sua seção transversal, que
4 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L dificulta a quantificação de suas dimensões bem como a possibilidade de acúmulo excessivo de tensões em pontos destas ligações por falha de execução na sua construção. Essa desvantagem tende a ser anulada quando se percebe que as construções de estruturas contendo estes perfis são regidas por um sistema de montagem industrial com alta precisão. Este sistema acarreta ainda a redução significativa do prazo de construção, bem como, menores custos de manutenção dos canteiros de obra e precisão no orçamento com eliminação dos desperdícios oriundos de improvisações, correções e adequações, comuns nos métodos convencionais de construção. A utilização destes perfis propicia também a possibilidade de se ter grandes vãos vencidos com significativa redução de apoios, menor área de superfície se comparadas a seções abertas, acarretando em menores custos de pintura e proteção contra incêndio, sem mencionar o fator estético e arquitetônico dos quais exprimem aspectos de arrojo e modernidade à construção. Para a otimização desta estrutura mista, foram simulados diversos esquemas estáticos da viga de aço treliçada de forma a buscar o perfil mais econômico para o dimensionamento da estrutura. Através desta análise pode-se descrever a geometria da treliça e seu esquema estático mostrada na figura 2 e suas relações na Equação (1), como sendo o mais econômico com seus respectivos parâmetros. α H - altura da viga treliçada, determinada pelo limite descrito abaixo: L - vão livre a ser vencido pela viga; - ângulo das diagonais (~ 45º). (1) 10 Durante a fase construtiva, ou seja, antes da cura do concreto, a viga deve ser calculada como uma treliça plana formada somente pelos perfis metálicos constituintes dos banzos, superior e inferior, montantes e diagonais, suportando todos os carregamentos existentes nesta fase, já que a laje de concreto não tem capacidade de resistir aos esforços solicitantes. Durante esta fase deve ser previsto um sistema de travamento provisório para o banzo superior, evitando eventual flambagem lateral no trecho destravado até que a laje de concreto tenha resistência adequada a resistir os deslocamentos laterais do banzo em questão, através dos conectores de cisalhamento. Após a cura do concreto, a norma canadense CSA [1] desconsidera a presença do banzo superior na resistência de cálculo e propriedade geométrica da viga, deixando-o a ser dimensionado a suportar apenas as ações da fase de construção, já que a laje de concreto apresenta dimensões e conseqüente resistência muito superior à do perfil, o que faz com que a linha neutra plástica da seção mista se localize na própria laje de concreto.
5 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L Segundo Fruchtengarten [5] descreve, referenciando ensaios realizados por Azmi (1972) apud Brattland; Kennedy (1986) [6], que o colapso da treliça mista ocorre para tensões que excedem o limite de escoamento do banzo inferior, desde que os outros elementos da treliça estejam projetados adequadamente. Visando esta limitação, a norma canadense CSA [1] limita a tensão no banzo inferior à tensão de escoamento. Já nas diagonais e montantes que são responsáveis pelo transporte da força cortante vertical, Fruchtengarten [5] recomenda, referenciando ensaios realizados por Brattland; Kennedy (1986) [6], que as diagonais comprimidas e montantes sejam dimensionados para uma força normal correspondente a um carregamento onde o banzo inferior atinja uma tensão igual a 90% do valor da tensão de ruptura. A força cortante é resistida apenas pelo perfil de aço, da mesma forma que nas vigas mistas convencionais, ou seja, deve-se fazer análise convencional isostática, tanto na fase construtiva quanto na fase mista, da treliça de aço para se determinar os esforços nas diagonais e montantes, responsáveis pela resistência à força cortante. Os tópicos a seguir descrevem, de uma forma genérica, as formulações e limitações para o dimensionamento das diversas partes constituintes da treliça mista. O banzo superior é dimensionado para suportar somente as ações atuantes durante a fase de construção, ou seja, ações atuantes antes da cura do concreto, como o peso próprio da treliça de aço e o peso da laje de concreto. Seu dimensionamento é feito através do cálculo de barras tubulares submetidas à combinação de força normal e momentos fletores, obedecendo às condições apresentadas nas Equações (2) e (3). - Para 0, 20 - Para < 0, , , (2) (3) força normal solicitante de cálculo de tração ou de compressão; força normal resistente de cálculo de tração ou de compressão; momento fletor solicitante de cálculo; momento fletor resistente de cálculo. O momento resistente de cálculo é determinado segundo os estados limites últimos atuantes na peça, segundo sua seção transversal, ou seja, para barras com seção tubular circular, o momento fletor resistente somente é verificado para o estado limite último de flambagem local da parede do tubo FLP, já em barras com seção tubular retangular, o momento fletor resistente é verificado para o menor valor encontrado entre os estados limites últimos de flambagem lateral com torção FLT, flambagem local da mesa comprimida FLM e flambagem local da alma FLA.
6 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L Assim como no banzo superior, as diagonais e montantes são dimensionados através do cálculo de barras tubulares submetidas à combinação de força normal e momentos fletores, já que podem aparecer momentos residuais oriundos da não rotulação de suas extremidades e excentricidade das ligações, obedecendo às condições apresentadas no item 4.1 deste presente trabalho, deve ser verificado tanto a fase de construção quanto a fase mista, suportando todas as ações finais atuantes na estrutura (peso próprio, sobrecargas, equipamentos, cargas moveis,...). Como já mencionado anteriormente o cálculo da treliça mista é limitado pela resistência à tração do banzo inferior, obedecendo à condição descrita na Equação (4).,, (4) momento fletor solicitante de cálculo de uma viga biapoiada, com momento de inércia igual ao da treliça mista; momento fletor resistente de cálculo da treliça mista. - As treliças mistas aço concreto devem ser biapoiadas; - Deve-se ter interação completa com a laje de concreto, ou seja, os conectores de cisalhamento, locados ao longo do banzo superior do perfil treliçado, deverão ter resistência de cálculo igual ou superior à resistência de cálculo do componente de aço ao escoamento ou da laje de concreto ao esmagamento, o que for menor; - A linha neutra deve estar situada na laje de concreto; - O banzo superior deve ser desprezado nas determinações do momento fletor resistente de cálculo positivo e da flecha; - A resistência dos conectores, ou seja, o cálculo do número necessário de conectores de cisalhamento, para a ligação do banzo superior à mesa de concreto, deve ser baseada na resistência do banzo inferior (fator limitante em decorrência dos requisitos anteriores). A largura efetiva da mesa de concreto, de cada lado da linha de centro da treliça, deve ser determinada de acordo com a formulação descrita na Equação (5) (5) 1. 2
7 % $ #, & X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L vão da viga mista, distância entre linhas de centros dos apoios; distância da linha de centro da viga à borda de uma laje em balanço; metade da distância entre a linha de centro da viga analisada e a linha de centro da viga adjacente. O momento fletor resistente de cálculo da treliça mista deve ser determinado de acordo com as formulações expressas a seguir, desde que a relação 3,76. seja obedecida, assim como as descritas nas Equações (6) e (7). - Interação Completa - LN na Mesa de Concreto (. ) (6) 1,10 0,85... (. ) (7) 1,40 1,10 Obedecidas estas condições, o momento fletor de cálculo, da treliça mista, é calculado pelas Equações (8), (9) e (10) e a distribuição das tensões é apresentada na figura 3. = (8)., 2 (. )!" = e 1,10 0,85. '(.. ) = (9) 1,40 = (10) 0,85. *+. * 1,40
8 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L somatória das resistências de cálculo individuais dos conectores de cisalhamento, situados entre a seção de momento positivo máximo e a seção adjacente de momento nulo; resistência de cálculo da espessura comprimida da laje de concreto; resistência de cálculo do banzo inferior; espessura comprimida da laje de concreto; distância entre as forças de tração e compressão da treliça mista; produto da área do banzo inferior da treliça de aço pela sua resistência ao escoamento, igual a 250 MPa; resistência característica do concreto à compressão, valores entre 10 e 50 MPa; largura efetiva da laje de concreto; espessura da laje de concreto. O número de conectores de cisalhamento deve ser calculado conforme a limitação do escoamento no banzo inferior à tração, descrita através da Equação (11) e devem ser igualmente espaçados entre a seção de momento fletor positivo máximo até a seção subseqüente de momento fletor nulo da viga biapoiada. (. ) 1,10 2. (11) produto da área do banzo inferior da treliça de aço pela sua resistência ao escoamento, igual a 250 MPa; resistência de cálculo individual do conector de cisalhamento; Em lajes maciças são previstas locações de conectores tipo pino com cabeça e perfis U laminados ou formados a frio, onde suas resistências de cálculo devem ser determinadas conforme formulações descritas em e 4.4.2, respectivamente. Já em lajes com fôrma de aço incorporada são previstos somente as locações de conectores tipo pino com cabeça, onde sua resistência de cálculo é calculada como em lajes maciças considerando um coeficiente de redução. A resistência de cálculo de um conector de cisalhamento tipo pino com cabeça, totalmente embutido em laje maciça de concreto, com face inferior plana e diretamente apoiada sobre o banzo superior da treliça plana, deve ser determinada pela Equação (12), expressa a seguir.
9 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L γ. (12). γ área da seção transversal do conector; resistência característica do concreto à compressão, valor inferior a 28 MPa; módulo de elasticidade do concreto; resistência à ruptura do aço do conector de cisalhamento, igual a 415 MPa; coeficiente de ponderação da resistência do conector, igual a 1,25. A resistência de cálculo, em quilonewton, de um conector de cisalhamento em perfil U laminado, totalmente embutido em laje maciça de concreto, com face inferior plana e diretamente apoiada sobre o banzo superior da treliça plana, deve ser determinada pela Equação (13), expressa a seguir. 0,3.( + 0,5. )... = (13) γ espessura da alma do conector, em milímetro; espessura da mesa do conector, em milímetro, igual à meia distância entre a borda livre e a face adjacente da alma; comprimento do perfil U, em milímetros; resistência característica do concreto à compressão, em megapascal; módulo de elasticidade do concreto, ; coeficiente de ponderação da resistência do conector, igual a 1,25. A resistência de cálculo, em quilonewton, de um conector de cisalhamento em perfil U formado a frio, totalmente embutido em laje maciça de concreto, com face inferior plana e diretamente apoiada sobre o banzo superior da treliça plana, deve ser determinada pela Equação (14), expressa a seguir.! " 0, = (14) γ
10 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L espessura da parede da seção transversal do conector, em milímetro; s comprimento do perfil U, em milímetros; resistência característica do concreto à compressão, em megapascal; módulo de elasticidade do concreto; coeficiente de ponderação da resistência do conector, igual a 1,25. Segundo Fruchtengarten [5], para o cálculo do momento de inércia da Viga Mista Treliçada pode-se adotar o método descrito por Chien; Richie (1984) [7]. O método consiste em transformar a área de concreto da laje, que trabalha em conjunto com a treliça metálica, em uma área equivalente de aço, através da redução da sua largura efetiva pela relação do módulo de elasticidade do concreto e do aço, e através da Equação (15), calcular o momento de inércia da Treliça Mista. = 0,15. 1,3 (15) momento de inércia da treliça mista considerando-se apenas a laje de concreto e o banzo inferior; momento de inércia da treliça metálica isolada. A redução de 15% do valor do momento de inércia da treliça metálica isolada é decorrente dos deslocamentos adicionais da treliça metálica devido ao efeito da força cortante. Já o coeficiente 1,3 que divide o valor resultante do momento de inércia da treliça mista, é decorrente da consideração da deformação lenta do concreto e do escorregamento interfacial entre o banzo superior e a laje. As Vigas Mistas Treliçadas são opções interessantes para obras em que o vão a ser vencido pela estrutura ultrapassa o limite normalmente aceito como econômico para os sistemas em que são utilizados perfis laminados ou soldados, como é o caso de viga mista composta por perfil I. São também uma opção interessante para casos que existam limitações severas de altura interpavimentos, onde estas têm capacidade de acomodar passagens de dutos, ar condicionado e demais instalações prediais necessárias ao funcionamento da obra. Analisando de uma forma genérica, a composição dos pesos das partes integrantes das Treliças Mistas compostas por perfis tubulares, banzos, montantes e diagonais, pode ser demonstrada através do Gráfico (1) a seguir.
11 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L 25% 4% 23% 48% Banso Superior Banso Inferior Diagonais Montantes Já se for comparado à forma convencional de vigas mistas, compostas por perfil I, pode-se observar que, dependendo de algumas variáveis como esquema estático escolhido e vão a ser vencido pela viga, entre outros, encontra-se considerável economia no consumo de aço e conectores de cisalhamento. Fato este que, além de trazer uma economia para a própria estrutura em foco neste presente trabalho, faz com que a economia se estenda à estrutura como um todo, diminuindo ações e conseqüentemente custos de pilares e fundações a valores significativamente inferiores se comparados às vigas mistas descritas aqui como convencionais. Economia esta que pode chegar a valores elevados, causados pelo rearranjo estático da viga, de perfil monolítico para treliça plana, e principalmente pela utilização de perfis tubulares, circulares ou retangulares. Nos casos estudados, vigas vencendo vãos de 15 metros, chegou-se a reduções de 45% no peso total da estrutura, como descrito no Gráfico (2), comparando-se com as vigas mistas compostas por perfis monolíticos, perfil I. 100% 50% 100% 55% 0% Viga Mista em Perfil "I" Viga Mista Treliçada Outra vantagem a ser destacada, mas não menos importante, na comparação com a viga mista tradicional (perfil I ), é o fato de que com o esquema estático escolhido, e tendo o escoamento do banzo inferior à tração como limitação na tensão cisalhante total a ser transmitida pelos conectores de cisalhamento, tem-se uma significativa redução no cálculo do número destes conectores. Redução não só de 70% no número de conectores necessários à obtenção de interação completa da laje com o banzo superior e conseqüentemente com a viga treliçada, como descrito no Gráfico (3), a seguir.
12 X X X I J O R N A D A S S U D - A M E R I C A N A S D E I N G E N I E R Í A E S T R U C T U R A L 100% 100% 50% 0% Viga Mista em Perfil "I" Viga Mista Treliçada 30% Portanto, através da análise dos resultados obtidos nesta pesquisa, pode-se observar que se trata de uma forma moderna e completamente viável, tanto do ponto de vista construtivo quanto econômico, de se conceber uma estrutura mista, acarretando em uma considerável economia, se comparada a uma estrutura mista composta por perfil I. [1] CSA. Limit States Design of Steel Structures. Canadian Standards Association. National Standard of Canada CAN/CSA - S M89, Rexdale, Ontario, [2] Eurocode 4. Design of Composite Steel and concrete Structures. Part 1-1: General Rules and Rules for Buildings. European Committee for Standardisation, Bruxelles, [3] AISC. Load & Resistance Factor Design Specification for Structural Steel Buildings. American Institute of Steel Construction, Chicago, Illinois, [4] NBR 8800/86. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, [5] Fruchtengarten, R. Sobre as Treliças Mistas Aço e Concreto. Tese de Mestrado Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, [6] Brattland, A. ; Kennedy, D. J. L. Shrinkage and Flexural Tests of a Two Full - Scale Composite Trusses. Structural Engineering Report n.143, 263p, University of Alberta: Department of Civil Engineering. [7] Chien, E. Y. L. ; Ritchie, J. K. Design and Construction of Composite Floor Systems. 1ed. Ontário. Canadian Institute of Steel Construction, 1984
Sistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos
viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento
Leia maisESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO
ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais
Leia maisESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.
ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas
Leia mais2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço
23 2. Sistemas de Lajes 2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço Neste capítulo são apresentados os tipos mais comuns de sistemas de lajes utilizadas na construção civil. 2.1.1.
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisTeoria das Estruturas
Teoria das Estruturas Aula 02 Morfologia das Estruturas Professor Eng. Felix Silva Barreto ago-15 Q que vamos discutir hoje: Morfologia das estruturas Fatores Morfogênicos Funcionais Fatores Morfogênicos
Leia maisUNIVERSIDADE DE MARÍLIA
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia SISTEMAS ESTRUTURAIS (NOTAS DE AULA) Professor Dr. Lívio Túlio Baraldi MARILIA, 2007 1. DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Força: alguma causa
Leia maisPerfis mistos em aço. Novas perspectivas
Perfis mistos em aço Novas perspectivas Perfis mistos em aço Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS UFPR CAPÍTULO 5 FLEXÃO SIMPLES
ESTRUTURAS METÁLICAS UFPR CAPÍTULO 5 FLEXÃO SIMPLES 1 INDICE CAPÍTULO 5 DIMENSIONAMENTO BARRAS PRISMÁTICAS À FLEXÃO... 1 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS GERAIS... 1 2.1 Comportamento da seção transversal
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisAs lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.
LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais. Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais Prof Moniz de Aragão Maj 1 4 Condições gerais de projeto 4.1 Generalidades
Leia maisPROGRAMA AUTOTRUSS 2.0
PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas LabMeC Autores: Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena requena@fec.unicamp.br
Leia maisEstruturas Mistas de Aço e Concreto
Universidade Federal do Espírito Santo Estruturas Mistas de Aço e Concreto Prof. Fernanda Calenzani Programa Detalhado Estruturas Mistas Aço e Concreto 1. Informações Básicas 1.1 Materiais 1.2 Propriedades
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE TERÇAS DE AÇO CONVENCIONAIS EM VIGAS, EM TRELIÇAS PLANAS E EM TRELIÇAS MULTIPLANARES
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TERÇAS DE AÇO CONVENCIONAIS EM VIGAS, EM TRELIÇAS PLANAS E EM TRELIÇAS MULTIPLANARES Rodrigo Cuberos Vieira Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena rocv@hotmail.com requena@fec.unicamp.br
Leia maisPROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS MISTAS DE CONCRETO COM TRELIÇA PLANA, UTILIZANDO BARRAS TUBULARES (1)
PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS MISTAS DE CONCRETO COM TRELIÇA PLANA, UTILIZANDO BARRAS TUBULARES (1) Sérgio Luiz Montagner (2) João Alberto Venegas Requena (3) Resumo: Pode-se citar
Leia maisEDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO
Contribuição técnica nº 19 EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Autor: ROSANE BEVILAQUA Eng. Consultora Gerdau SA São Paulo, 01 de setembro de 2010. PROGRAMA Introdução Vantagens da utilização de Edifícios
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisRua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398
Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A
Leia mais2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.
2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.
Leia maisIntrodução. 1. Generalidades. Para o aço estrutural. Definição
Introdução Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV - Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Disciplina: Tópicos Especiais em Estruturas (Chapa Dobrada) Professor: Luciano Rodrigues
Leia mais3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação
Leia maisSUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes
SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes
Leia maisRecomendações para elaboração de projetos estruturais de edifícios em aço
1 Av. Brigadeiro Faria Lima, 1685, 2º andar, conj. 2d - 01451-908 - São Paulo Fone: (11) 3097-8591 - Fax: (11) 3813-5719 - Site: www.abece.com.br E-mail: abece@abece.com.br Av. Rio Branco, 181 28º Andar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO Disciplina: Construções Rurais 2011/1 Código: AGR006/AGR007 Curso (s): Agronomia e Zootecnia
Leia maisProjeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto
Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto Prof. Associado Márcio Roberto Silva Corrêa Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo V. Torres
Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES
ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais
Leia maisIntrodução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas
Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado
Leia maisI CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Leia maisCISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS
CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e
Leia maisEstudo do Efeito de Punção em Lajes Lisas e Cogumelo Mediante a Utilização de Normas Técnicas e Resultados Experimentais
Tema 2 - Reabilitação e Reforços de Estruturas Estudo do Efeito de Punção em Lajes Lisas e Cogumelo Mediante a Utilização de Normas Técnicas e Resultados Experimentais Leandro Carvalho D Ávila Dias 1,a
Leia maisA importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho
Paredes de Concreto: Cálculo para Construções Econômicas A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Sistema Construtivo Sistema Construtivo
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisGALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral
9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a
Leia maisATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS
AULA 04 ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS Prof. Felipe Brasil Viegas Prof. Eduardo Giugliani http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/?subdiretorio=giugliani 0 AULA 04 INSTABILIDADE GERAL DE EDIFÍCIOS
Leia maisTensão para a qual ocorre a deformação de 0,2%
O QUE É DIMENSIONAR UMA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO? Dimensionar uma estrutura de concreto armado é determinar a seção de concreto (formas) e de aço (armadura) tal que: a estrutura não entre em colapso
Leia maisMANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.
MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer
Leia maisInformativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br
Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DE ESTRUTURAS
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE ESTRUTURAS Lui Fernando Martha Processo do Projeto Estrutural Concepção (arquitetônica) da obra atendimento às necessidades funcionais e econômicas Anteprojeto estrutural plantas
Leia mais5 Modelos Estruturais
5 Modelos Estruturais 5.1 Introdução Neste capítulo, os modelos estruturais utilizados para avaliação do conforto humano serão descritos segundo suas características geométricas e físicas referentes aos
Leia maisOBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith
Leia maisAVALIAÇÃO TEÓRICA-EXPERIMENTAL DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO
AVALIAÇÃO TEÓRICA-EXPERIMENTAL DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO Eduardo M. Batista (1) ; Elaine G. Vazquez (2) ; Elaine Souza dos Santos (3) (1) Programa de Engenharia Civil, COPPE,
Leia maisA importância dos projetos no processo (executivo de paredes de concreto)
A importância dos projetos no processo (executivo de paredes de concreto) - Fatores Críticos de Sucesso Francisco Paulo Graziano Características necessárias das estruturas dos em parede estrutural Facilidade
Leia maisInfluência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço
ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL COMPOSICÃO QUÍMICA PROCESSO DE FABRICAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTROLE DE QUALIDADE TENSÕES ADMISSÍVEIS EMPREGO
Leia maisEfeito do comportamento reológico do concreto
Efeito do comportamento reológico do concreto FLECHAS E ELEENTOS DE CONCRETO ARADO 1 - INTRODUÇÃO Todo o cálculo das deformações de barras, devidas à fleão, tem por base a clássica equação diferencial
Leia maisCAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL
1 I. ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL Conforme já foi visto, a tensão representa o efeito de um esforço sobre uma área. Até aqui tratamos de peças submetidas a esforços normais a seção
Leia maisPUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO
PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO Prof. Eduardo Giugliani Colaboração Engº Fabrício Zuchetti ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO III FENG / PUCRS V.02 Panorama da Fissuração. Perspectiva e Corte 1 De acordo
Leia maisArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
ANÁLISE DO DIMENSIONAMENTO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO PELO MÉTODO DO PILAR PADRÃO COM RIGIDEZ κ APROXIMADA E PELO MÉTODO DO PILAR PADRÃO COM CURVATURA APROXIMADA PARA EFEITOS DE 2º ORDEM Augusto Figueredo
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 36 Dimensionamento Estrutural por Análise Numérica
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 36 Dimensionamento Estrutural por Análise Numérica Tópicos Abordados Método dos Elementos Finitos. Softwares para Análise Numérica. Método do Elementos Finitos No
Leia maisPAINÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS E SOLUÇÕES COMPLEMENTARES PARA O SEGMENTO ECONÔMICO
PAINÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS E SOLUÇÕES COMPLEMENTARES PARA O SEGMENTO ECONÔMICO Augusto Guimarães Pedreira de Freitas PEDREIRA DE FREITAS LTDA COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE/PE AGRADECIMENTO ESPECIAL
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para
Leia maisGisele S. Novo Possato et al. Análise teórico-experimental de placas de base de colunas metálicas tubulares
Engenharia Civil Gisele S. Novo Possato et al. Análise teórico-experimental de placas de base de colunas metálicas tubulares Gisele S. Novo Possato Engenheira, M.Sc., Doutoranda, Programa de Pós-Graduação
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.
Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema
Leia maisA ATUAL NORMA DE PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS, A ABNT NBR 8800:2008
A ATUAL NORMA DE PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS, A ABNT NBR 8800:2008 EM 2001,, UM GRUPO DE TRABALHO, FORMADO POR PESQUISADORES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS E POR PROFISSIONAIS RECONHECIDOS, SOB
Leia maisIN TIME. Mais qualidade e velocidade para a sua obra.
IN TIME Mais qualidade e velocidade para a sua obra. A expressão inglesa joist refere-se a vigas sucessivas aplicadas paralelamente para suporte de cobertura, de um piso ou semelhantes. O Joist in Time
Leia maisAULA A TIPOS DE LAJES
AULA A TIPOS DE LAJES INTRODUÇÃO Lajes são partes elementares dos sistemas estruturais dos edifícios de concreto armado. As lajes são componentes planos, de comportamento bidimensional, utilizados para
Leia maisTécnicas da Construção Civil. Aula 02
Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS
ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS 1 INDICE CAPÍTULO 1 - AÇOS ESTRUTURAIS...1 1 INTRODUÇÃO - HISTÓRICO... 1 2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO... 2 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...
Leia maisTelas Soldadas Nervuradas
Telas Soldadas Nervuradas Telas Soldadas Nervuradas Belgo Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios de aço Belgo 60 Nervurado, longitudinais e transversais,
Leia mais3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária)
cisalhamento - ELU 22 3.6. rmadura de suspensão para cargas indiretas 3.6.1. Carga concentrada indireta (poio indireto de viga secundária) ( b w2 x h 2 ) V 1 ( b w1 x h 1 ) V d1 - viga com apoio ndireto
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia mais1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,
Leia maisAntonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2)
SISTEMATIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO A FLEXO-COMPRESSÃO DE PILARES MISTOS PREENCHIDOS DE SEÇÃO RETANGULAR Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2) (1) Mestrando, PPGECiv Programa de Pós-graduação
Leia maisSistemas de Pisos em Estruturas de Aço
Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Aplicações para edificações Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loft A1 1 Definição do sistema estrutural do pavimento Lajes armadas
Leia maisQuais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?
Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais
Leia maisPONTILHÕES EM ABÓBODAS E MUROS PRÉ-MOLDADOS SOLIDARIZADOS COM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL
PONTILHÕES EM ABÓBODAS E MUROS PRÉ-MOLDADOS SOLIDARIZADOS COM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL Mounir Khalil El Debs Professor Associado, Departamento de Engenharia de Estruturas Escola de Engenharia de São Carlos
Leia maisTransformando aço, conduzindo soluções. Lajes Mistas Nervuradas
Transformando aço, conduzindo soluções. Lajes Mistas Nervuradas TUPER Mais de 40 anos transformando aço e conduzindo soluções. A Tuper tem alta capacidade de transformar o aço em soluções para inúmeras
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 3 Solicitações de cálculo
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 3 Solicitações de cálculo Professor Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia, março de 2014. 3.1 PROJETO
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DOBRA NA RESITÊNCIA À FLEXÃO ESTÁTICA DE UM PERFIL DE AÇO FORMADO A FRIO APLICADO NO SETOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DOBRA NA RESITÊNCIA À FLEXÃO ESTÁTICA DE UM PERFIL DE AÇO FORMADO A FRIO APLICADO RESUMO NO SETOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS Diego de Medeiros Machado (1), Marcio Vito (2); UNESC
Leia maisPARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:
PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia maisCálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto
mcalc_ac Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos a ferramenta que o mercado de estruturas metálicas aguardava: o programa mcalc_ac. O mcalc_ac contempla o cálculo de vigas e colunas
Leia maisLISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO
LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO 1. Uma mola, com comprimento de repouso (inicial) igual a 30 mm, foi submetida a um ensaio de compressão. Sabe-se
Leia maisLajes de Edifícios de Concreto Armado
Lajes de Edifícios de Concreto Armado 1 - Introdução As lajes são elementos planos horizontais que suportam as cargas verticais atuantes no pavimento. Elas podem ser maciças, nervuradas, mistas ou pré-moldadas.
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES LAJES Serão o piso ou a cobertura dos pavimentos. As lajes poderão ser: Maciças - moldadas in loco, economicamente viável para h 15 cm. Nervurada
Leia maisEDIFÍCIOS DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADOS EM AÇO
BIBLIOGRAFIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA VOLUME IV EDIFÍCIOS DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADOS EM AÇO Apresentação O setor siderúrgico, através do Centro Brasileiro da Construção
Leia maisTECNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br FUNDAÇÕES Fundações em superfície: Rasa, Direta
Leia maisTENSÕES MECÂNICAS ADMISSÍVEIS PARA ELABORAÇÃO E/OU VERIFICAÇÃO DE PROJETOS DE TRAVESSIAS AÉREAS UTILIZANDO CABOS SINGELOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO
RT 2.002 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros técnicos para subsidiar a padronização dos critérios para adoção de tensões mecânicas de projeto quando da utilização de cabos singelos de alumínio
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema
Leia maisSUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME
Sistema de ds A SOLUÇÃO INTELIGENTE PARA A SUA OBRA SUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME www.placlux.com.br VOCÊ CONHECE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME? VANTAGENS LIGHT STEEL FRAME MENOR CARGA
Leia maisPassado, presente e futuro
Passado, presente e futuro A SteelPack iniciou suas atividades em 1989 com beneficiamento de bobinas laminadas a quente e a frio, decapadas, zincadas e alumínio. Em 2011 ampliou sua capacidade produtiva,
Leia maisRecomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural
Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2).
COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)thiago.guolo@outlook.com (2)marciovito@unesc.net
Leia maisApostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31
Apostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31 Tópicos Abordados: 1. Porta Paletes Seletivo (convencional): 2. Drive-in / Drive-thru Objetivo: Esta apostila tem como principal objetivo ampliar o conhecimento
Leia maisCÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES
CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES No item 4.2.3. 1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será
Leia mais