A eficiência das Rotações
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- Luiz Fernando Filipe Castel-Branco
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1 A eficiência das Rotações em C.G. : quatérnios Cap 2 (apêndice) UFF
2 Rotações são complexas pois: - não comutam, - se usadas por modelos impróprios prios podem travar, - são difíceis de combinar e - são difíceis de interpolar em animações quatérnios não comutam mesmo!
3 Quatérnios? São números n de dimensão 4 que podem ser representados por uma correspondência com elementos do R 4 : (q 0, q 1, q 2, q 3 ) (multiplicados por uma trinca de números n complexos, com uma parte escalar e outra vetorial).são definidos pela soma: onde i, j, k são eixos complexos!
4 A parte vetorial ao invés s de ser um elemento do espaço o 3D (Ou seja de serem pontos do espaço 3D ) é definida como uma generalização dos números complexos em 3D!!!:
5 Você lembra o que são os complexos? De onde vieram? (teorema fundamental do cálculo: Um polinômio tem tantas raízes quanto o seu grau. Mas e x 2 +1=0 como fica? )
6 Números Complexos São os elementos do conjunto C, uma extensão do conjunto dos R, onde existe um elemento que representa a raiz quadrada de -1 (chamado imaginário). Cada número complexo C pode ser representado na forma: a +b i onde a e b são números reais conhecidos como parte real e parte imaginária de C, e i é o imaginário puro ( raiz quadrada de -1). i = Computação Gráfica - Vol. 2 - Cap. 5 6
7 Exemplos deles na forma cartesiana ou algébrica: (praticamente como ponto no R 2! )
8 Plano complexo Também chamado de plano de Argand-Gauss É uma representação do conjunto dos números complexos, C. Da mesma forma como a cada ponto da reta está associado um R, o plano complexo associa o ponto (x,y) ao número complexo x + i y. Forma algébrica Computação Gráfica - Vol. 2 - Cap. 5 8 Forma polar
9 Operações nos complexos 1- São somados e subtraídos como números do R 2
10 2- Igualdade, negativo (simétrico), zero 3 - Complexo conjugado (essa é nova!)
11 4 - Multiplicação Lembre que Forma algébrica =(ac-bd) +(ad+bc)i Forma polar =(ρ 1 ρ 2, θ 1 + θ 2 )
12 Essa última é uma boa!!!! Permite ver a multiplicação de complexos como uma rotação! (desde que usemos um complexo tenha norma unitária ou z = r = ρ = 1 para isso!! ) Por exemplo multiplicar por i = (1, 90 ) É o mesmo que girar de 90 graus no sentido antihorário em torno da origem!!! ( a +b i ) ( 0 + i ) = - b + a i = ( ρ, θ ) Multiplicação de complexos é comutativa!
13 Podemos com ela substituir as rotações no R 2 (em torno de z) por multiplicações no C!!! Mas e no R 3? ( precisamos de 3 eixos imaginários! ) i = j = k=
14 Ai entram os 3 eixos i, j, k complexos! Esses eixos são orientados de acordo com a regra da mão direita de modo que produzam multiplicação entre dois no sentido positivo ou negativo! O sentido positivo ou negativo é dado pelo regra do produto vetorial entre os eixos! j k i Multiplicação de quaternios não é Comutativa!
15 Fórmula de Euler mostra a relação entre a função exp e senos e cosenos: Computação Gráfica - Vol. 2 - Cap. 5 15
16 E outras operações com os complexos Multiplicação e Divisão na forma polar
17 E outras operações com os complexos Potências na forma polar usando o teo. de Moivre
18 E outras operações com os complexos Raízes na forma polar: Se p é a raiz, então o teo. de Moivre pode ser re-escrito como p=1/n, onde n é um inteiro
19 Voltando aos H Quaternios Eles também podem ser vistos com um complexo formado por outro complexo: (usando o produto vetorial dos vetores i x j = k ) q = (q 0 + q 1 i ) + (q 2 + q 3 i ) j Ou um complexo q = z 1 + z 2 j formado pelo par de complexos: z 1 = (q 0 + q 1 i ) e z 2 = (q 2 + q 3 i )
20 As operações nos quatérnios são muito parecidas com as no R n e bem simples. As principais são: - Igualdade:
21 - Soma de Quatérnios - Inverso: q -1
22 Multiplicação por escalar Conjugado: q* = (q 0 q) = q
23 Multiplicação dos elementos da base Considerando os elemento da base { 1, i, j, k }, estabelece-se que a multiplicação entre eles é dada pelas tabelas: Quaternios
24 Produto de 2 quatérnios: Segue diretamente das multiplicações dos vetores bases:
25 Produto de 2 quatérnios: Ou lembrando dos produtos escalares e vetoriais de 2 vetores :
26 Magnitude ou modulo dos quatérnios Quatérnio unitário = q
27 Como os quatérnios descrevem as rotações no espaço 3D?
28 O ponto r = (r( x,r y,r z ) que queremos girar deve ser representado pela parte vetorial de um quatérnio com parte escalar nula p = (0, r) A rotação anti-hor horário rio do ângulo θ que queremos aplicar em torno do eixo definido pelo vetor unitário n= (nx, ny,, nz) n deve ser representada por um quatérnio unitário q = ( cos ½θ, sen ½θ n ) e Considere seu conjugado: q* = ( cos ½θ, - sen ½θ n ) Faz-se as multiplicações q p q* = R q (p) A parte escalar será ZERO e a vetorial o resultado da rotação ão!
29 Sendo : p = (0, r) ponto a ser operado, Multiplicação: q p q* = R q (p) q = (s, v) = ( cos ½θ, sen ½θ n ) = ( cos ½θ, sen ½θ (nx, ny,, nz) ) eixo em torno do qual será rodado e ângulo rotação É dada pela expressão: q p q* = Rq(p)
30 Que tal fazer as contas de um exemplo? Gire o ponto (10,0,0) de 180 graus em torno de z: q p q* = Rq(p) = p = (0, r) = ( 0, 10, 0, 0 ) ponto a ser operado, ou r = ( 10, 0, 0 ) q = (s, v) = ( cos ½θ, sen ½θ n ) = ( cos 90, sen 90 (nx, ny,, nz) ) (nx, ny,, nz) = (0, 0, 1) eixo z! q = ( 0, 0, 0, 1 ), s = 0, v = (0, 0, 1) v.v = 1 v.r = 0 Logo : q p q* = Rq(p) = ( 0, -10, 0, 0 ) que corresponde ao vetor (-10, 0, 0 )
31 Girando agora o resultado de 90 em torno de y ponto (-10,0,0) de 90 graus em torno de y p = (0, -10, 0, 0) n= ( 0, 1, 0 ) q = (s, v) = ( cos ½θ, sen ½θ n ) = ( cos 45, sen 45 (nx, ny,, nz) ) = ½ 2 2 ( 1, 0, 1, 0 ) Logo : q p q* = Rq(p) = ( 0, 0, 0, 10 ) que corresponde ao vetor ( 0, 0, 10 )
32 Como combinar rotações com Quatérnios Duas rotações sucessivas podem ser combinadas multiplicando-se os quatérnios correspondentes na ordem apropriada.
33 Podemos assim fazer de um única vez as duas rotações anteriores: 180 graus em torno de z ( q1) e 90 graus em torno de y (q2) E depois multiplicar pelo ponto p q1 = (s1, v1) = ( cos 90, sen 90 ( 0, 1, 0) ) = ( 0, 0, 0, 1) q2 = (s2, v2) = ( cos 45, sen 45 ( 0, 1, 0) ) = ½ 2 2 ( 1, 0, 1, 0 ) q 3 = q1. q2 = ½ 2 2 ( 0, 1, 0, 1 ) q3 p q3* = Rq(p) = ( 0, 0, 0, 10 )
34 Quaternios? Outro exemplo:
35
36 Quaternios
37 Quaternios
38 Quaternios
39 Considerando como números n de dimensão 4 que podem ser representados por como elementos do R4: as multiplicações pode ser escritas como matrizes q = ( q0, q1, q2, q3 ) = ( a, b, c, d ) p = ( p0, p1, p2, p3 ) = ( a, b, c, d ) Onde a ordem é importante por isso precisam de duas formas: Quaternios?
40 Quaternios?
41 Quaternios?
42 Quaternios
43 O mais famoso incidente de gimbal lock aconteceu na missão Apolo 11 à Lua. Nesta nave espacial, um conjunto de giroscópios foi usado em uma unidade de medição inercial (IMU). Os engenheiros estavam cientes do problema de gimbal lock, mas não usaram um quarto cardan [3]. Um hora o sistema simplesmente congelou. A partir deste ponto, o sistema teve de ser movimentado manualmente para longe da posição de bloqueio de articulação, e a plataforma teve de ser realinhada manualmente utilizando as estrelas como referência. Após o Módulo Lunar pousar, Mike Collins, o astronauta a bordo do módulo disse: - "Que tal me mandar quarto cardan de Natal?"
44 Gimbal Lock: que diabo é isso? Gimbal é o nome inglês de um aparelho que consiste em um rotor e mais 3 aros concêntricos. E Gimbal Lock é quando dois aros ficam na mesma posição. O ocorre somente em rotações, trazendo problemas em animações. O Gimbal Lock independe do software, acontece com todos que usem rotações de Euler (rotaciona o objeto através dos valores individuais dos eixos X, Y e Z). Euler x Quaternio Normalmente, os softwares 3D usam dois tipos de equações matemáticas para rotação: Euler e Quatérnio. Quatérnio: método de rotação que usa um quatérnio para representar uma orientação em três dimensões, uma extensão de quatro dimensões dos números complexos.
45 Em aviação, e outras aplicações de aeronáutica os eixos longitudinais, na direção ascendente/descendente ou de direta/esquerda tem nomes especiais eixo longitudinal = roll direção Ascendente / descendente = pitch direção direta /esquerda = yaw 3 eixos de rotação: roll, pitch e yaw.
46 Gimbal ou cardan Em engenharia mecânica, são anéis que permitem a rodação em torno de um eixo. Gimbals são normalmente aninhada para acomodar a rotação sobre vários eixos. São usados em giroscópios, em aparelhos de medição inercial, em bússolas, na orientação de propulsores em foguetes, aparelhos de rastreamento e mecanismos de armazenamento para permitir que objetos fiquem na vertical. O travamento destes mecanismo é um problema real embora alguns sistemas de coordenadas em matemática se comportam como se não fosse (como os ângulos de Euler). Se forem usados de 3 ou menos anéis aninhados, gimbal lock inevitavelmente ocorrem em algum ponto do sistema.
47 Gimbal lock (Bloqueio do cardan ou do grau de liberdade de um giroscópio) é a perda de um grau de liberdade em um mecanismo articulado de 3 dimensões. Isso ocorre quando os eixos de dois dos três mecanismos do giroscópios são levados para uma configuração paralela que "bloqueia" a possibilidade do sistema girar em uma rotação no espaço. A palavra bloqueia é forte pois na verdade a rotação é restrita. Ainda há a possibilidade de girar livremente nos demais eixos. No entanto, devido à orientação paralela de duas das suspensões não há eixo disponível no mecanismo para acomodar a rotação ao longo de um eixo. 3 eixos de rotação, 3 giroscópios montados permitem em conjunto 3 graus de liberdade: roll, pitch e yaw. Quando 2 giraram em torno do mesmo eixo, o sistema perde um grau de liberdade
48 Desenvolvidos em 1843 por William Rowan Hamilton : (Dublin ) foi matemático, físico e astrônomo. Diz-se que aos treze anos falava tantas línguas quanto a sua idade (além das línguas européias falava árabe, persa, malaio, sânscrito, indostano). Contribuiu com trabalhos fundamentais ao desenvolvimento da dinâmica, óptica, álgebra. A sua descoberta mais importante em matemática são os quatérnios ou Quaternions e suas aplicações nas rotações. Em física é muito conhecido pelo seu trabalho na mecânica analítica, que veio a ser influente nas áreas quânticas.
49 "Quaternion Bridge".
50 Octonions 2 meses depois que Hamilton apresentou os quaternions R 4, Graves escreve-lhe falando da idéia de double quaternion, que são hoje os chamados octonion R 8. Octonios foram desenvolvidas independentemente por Arthur Cayley em 1845 e John Graves, um amigo de Hamilton.
51 Bibliografia: [1] S. C. de Biasi e M. Gattass, Utilização de quatérnios para representação de rotações em 3D ( 2002 ) [2] [3] J. Strickland (2008). "What is a gimbal -- and what does it have to do with NASA?" (
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