Curso de Engenharia de Computação PROCESSO DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

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1 Curso de Engenharia de Computação PROCESSO DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE Francis Hooliver Moura de Souza Coelho Itatiba São Paulo Brasil Dezembro de 2007

2 ii Curso de Engenharia de Computação PROCESSO DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE Francis Hooliver Moura de Souza Coelho Monografia apresentada à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Engenharia de Computação da Universidade São Francisco, sob a orientação do Prof. Dr. Adalberto Nobiato Crespo, como exigência parcial para conclusão do curso de graduação. Orientador: Prof. Dr. Adalberto Nobiato Crespo Itatiba São Paulo Brasil Dezembro de 2007

3 iii PROCESSO DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE Francis Hooliver Moura de Souza Coelho Monografia defendida e aprovada em 12 de dezembro de 2007 pela Banca Examinadora assim constituída: Prof. Dr. Adalberto Nobiato Crespo (Orientador) USF Universidade São Francisco Itatiba SP. Prof Rodrigo Prado (Membro Interno) USF Universidade São Francisco Itatiba SP. Prof Thales Cezare (Membro Interno) USF Universidade São Francisco Itatiba SP.

4 iv As pessoas podem não lembrar exatamente o que A meu pai, que sempre acreditou em mim mesmo você fez, ou o que você disse. sem entender nada do curso que fazia. Mas, elas sempre lembrarão como você às fez sentirse. A Portanto, minha você futura pode esposa fazer a Renata, diferença! que sempre foi Pense nisto!!! meu pediu paciência quando queria largar tudo. (Autor Desconhecido)

5 v A meu pai, que sempre acreditou em mim mesmo sem entender nada do curso que fazia. A minha futura esposa Renata, que sempre me pediu paciência quando queria largar tudo.

6 vi Agradecimentos Agradeço primeiramente ao Professor Dr. Adalberto Nobiato Crespo, meu orientador, que acreditou em mim e me ajudou a concluir esse projeto tão importante da minha vida. Agradeço também, aos meus colegas e amigos de serviço e faculdade, que sempre me ajudaram, nesta reta final dessa etapa. Aos USfigurinhas um agradecimento por terem agüentado até o final Um agradecimento especial aos meus tios e tias que sem querer me ensinaram a pensar, e a sempre querer saber como as coisas funcionam, obrigado mesmo.

7 vii Sumário Agradecimentos... vi Lista de Siglas... ix Lista de Figuras... x Lista de Tabelas... xi Resumo... xii Abstract... xii 1 Introdução Objetivo Gerência de Configuração de Software Conceitos Fundamentais Atividade de GCS Identificação de configuração Controle de Configuração Administração de Estado Auditagem de Configuração Elementos Organizacionais de GCS Normas Tipos de Ferramentas de Apoio à Gerência de Configuração Controle de Mudança Integração Continua Controle de versão Desenvolvimento em delta Principais Ferramentas de GCS CVS - Sistema de Versões Concorrentes (Concurrent Version System) WinCvs Conclusão Contribuições Extensões... 27

8 viii Apêndice 1 Itens do WinCVS Referências Bibliográficas... 29

9 ix Lista de Siglas ANSI CCC GCS CMM CVS GCS IC ICSW IEEE ISO RGCS SPICE American National Standards Institute COMITÊ de CONTROLE da CONFIGURAÇÃO Gerência e Configuração de Software Compability Maturity Model Sistema de Versões Concorrentes (Concurrent Version System) Gerência e Configuração Item de Configuração Item de Configuração de Software The Institute of Electrical and Eletronics Engineers International Organization for Standardization RESPONSÁVEL pela GERÊNCIA de CONFIGURAÇÃO de SOFTWARE Software Process Improvement and Capability Determination

10 x Lista de Figuras FIGURA 1 EVOLUÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE... 8 FIGURA 2 ORGANIZAÇÃO TÍPICA DE GCS FIGURA 3 ETAPAS DO CONTROLE DE MUDANÇAS FIGURA 4 ASPECTOS DO CONTROLE DE VERSÃO FIGURA 5 ELABORAÇÃO DA VERSÃO BASEADA EM DELTA FIGURA 6 TELA INICIAL DO WINCVS FIGURA 7 TELA DE LOGIN FIGURA 8:TELA DE MENUS DO WINCVS... 23

11 xi Lista de Tabelas TABELA 1: FERRAMENTAS PESQUISADAS... 24

12 xii Resumo Com o crescimento do mercado de software, cresceu também a busca por qualidade do mesmo, essa busca por qualidade começa na busca por empresas certificadas por entidades como ISO e IEEE. Para que essas certificações possam ser dadas às empresas que se interessam em obtê las, as empresas precisam ter implantadas dentro delas uma política de Gerência de Configuração de Software. Para a implantação de política de Gerência de Configuração de Software, as empresas muitas vezes utilizam ferramentas para auxiliar no desenvolvimento de produtos, por exemplo, CVS e WinCvs. PALAVRAS-CHAVE: Gerência de Configuração de Software, CVS, WinCvs. Abstract With the expansion of the software market, the quality standards increased as well, starting with the urge to seek companies certified by entities such as ISO and IEEE. The acquiring process of these entities certificates includes the need to start a police of Software Configuration Management. A police of Software Configuration Management demands that the companies often make use of helping tools in the product development process, for an example, CVS (Concurrent Version System) and WinCVS. KEY WORDS: Software configuration management, CVS, WinCVS.

13 1 1 INTRODUÇÃO Com a globalização do mercado, a demanda de produtos de software tem exigido melhoria da qualidade, conformidade com normas e padrões e um conseqüente processo controlado de produção. Segundo Crespo [1] a busca da competitividade da indústria brasileira passa, necessariamente, pelo alcance de padrões internacionais de qualidade e produtividade de seus produtos e serviços. Por outro lado, as principais iniciativas internacionais de avaliação e de certificação de qualidade estabelecem a implantação de Gerência de Configuração de Software - GCS como um dos requisitos básicos para a obtenção de certificação de qualidade de processo de software. Há algum tempo que o processo de produção de software deixou de lado a sua característica de produção doméstica e artística para adotar um caráter mais profissional e técnico. Para tanto, técnicas, métodos e ferramentas foram criadas objetivando orientar, direcionar e melhorar o processo de produção de software. A Gerência de Configuração de Software não fornece um método ou um modelo de ciclo de vida e nem tampouco define como a qualidade do produto deve ser julgada. A GCS fornece subsídios para o gerenciamento de todas as atividades de engenharia de software. A GCS pode ser definida como uma disciplina para o gerenciamento efetivo da produção de software. Cabe à GCS identificar a configuração do software em relação ao tempo, controlar as mudanças desta configuração, manter sua integridade e, desta forma, possibilitar seu rastreamento através do ciclo de vida do sistema. A GCS é um dos processos de suporte previsto pelo modelo de ciclo de vida da ISO e fornece meios para o desenvolvedor se certificar de que está construindo o produto que se espera da maneira pelo qual foi planejado. Referente à qualidade, a Gerência de Configuração de Software é uma necessidade para a adequação às normas internacionais. Segundo o modelo CMM-Compability Maturity Model, para uma empresa consiga atingir o nível 2 do modelo, um dos passos é implementar o processo de gerência de configuração de software. Uma outra referência importante, o Departamento de Defesa Americano só aceita em suas concorrências empresas classificadas como nível 2 e acima. A alegação é que empresas com nível inferior podem colocar os sistemas de defesa em risco.

14 2 A disciplina Gerência de Configuração de Software, através do controle dos processos de desenvolvimento, tem se mostrado como um caminho eficaz para a garantia da integridade dos produtos de software. As funções básicas da Gerência de Configuração de Software são: Identificação de Configuração (quais itens de software constituem em configuração); Controle de Configuração (que passos no processo de alteração afetam uma configuração); Auditoria de Configuração (quais são as diferenças entre as versões); Administração de Estados (quais modificações foram feitas e por quem). Identificação de Configuração: os elementos básicos de controle de uma configuração são os itens de configuração IC. Um item de configuração é todo e qualquer ente passível de manipulação, ou seja, que possa ser unicamente identificado e gerenciado. São normalmente considerados itens de configuração os documentos, o código (seja fonte ou executável), tabelas de parâmetros, estruturas de arquivos, etc. e são obtidos através de um processo de decomposição que terá como resultado um conjunto de objetos hierarquizados e logicamente inter-relacionados. A função de identificação consiste em nomear de maneira única os ICs, sendo que a forma de nomeação é completamente livre, mas deve ser padronizada dentro do projeto. Controle de Configuração: O conceito de configuração básica (baseline) é um dos fundamentos da função de Controle de Configuração. A geração de uma configuração básica é o momento no qual é acertado que um ou mais ICs estão em conformidade com os requisitos do projeto e devem ser protegidos contra alterações não autorizadas. Após o estabelecimento de uma configuração básica, toda e qualquer alteração sobre os itens desta configuração deve ser formalmente controlada. Segundo Pressman [3], controle de mudança deve combinar procedimentos humanos e ferramentas automatizadas para proporcionar os mecanismos de controle das mudanças. Auditoria de Configuração: a auditoria de configuração é processo de examinar um produto por um grupo independente do grupo que o produziu. Pode se dizer que auditoria é o preço que se paga pela qualidade, no sentido de que através da auditoria assegura-se ao usuário que o produto será desenvolvido de acordo com os requisitos do projeto. A auditoria deve ser executada antes que uma configuração básica seja definida, para certificar que o produto esteja realmente de acordo com os requisitos, tanto de especificação quanto contratuais, e também para garantir que o produto esteja precisamente descrito em seus documentos técnicos. Para garantir a integridade do produto que está sendo desenvolvido, toda alteração também precisa ser auditada, isto é, a auditoria é utilizada para tornar viável ao

15 3 gerenciamento o status do software ao longo do ciclo de vida. Além disso, auditoria revela se os requisitos iniciais estão mesmo sendo satisfeitos e se a passagem de uma configuração a outra não descaracteriza o produto. Para a realização do trabalho de auditoria, utiliza-se os procedimentos de verificação e validação. Administração de Estados: A administração de estados é processo que permite obter informações sobre o estado das configurações-base. A obtenção de informações sobre o estado da configuração deve começar assim que os itens de configurações forem identificados. A administração de estado permite localizar as modificações ocorridas durante o processo de desenvolvimento do software, possibilitando identificar o autor da modificação proposta, tipo de modificação e o momento da modificação efetuada.

16 4 2 OBJETIVO Este trabalho mostra que a busca por qualidade em um produto de software passa pela implantação de uma política de Gerência de Configuração de Software, e essa política não visa impedir mudanças em um projeto de software e sim ajudar da melhor forma possível, através de documentação, de comitês e principalmente de ferramentas de auxílio para o controle como a descrita neste trabalho, o CVS. Este trabalho também mostra os aspectos e componentes que envolvem a implantação de uma GCS, numa empresa, pois hoje para uma empresa pensar em uma certificação internacional ou mesmo nacional, o primeiro passo é a implantação de uma GCS para depois se buscar uma certificação.

17 5 3 GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE Segundo OLIVEIRA [2], GCS é uma disciplina de natureza técnica e gerencial que objetiva facilitar o desenvolvimento de software e, ao mesmo tempo, garantir a sua integridade. Tais objetivos são perseguidos basicamente através do controle sistemático sobre as modificações pelas quais passa o produto desde a sua concepção até sua desativação. Para que se aplique GCS é fundamental: Identificar aquilo que se pretende controlar; Definir o controle a ser estabelecido; Verificar que as modificações sejam implementadas de acordo com o especificado; Manter um registro que permita aos interessados a obtenção de informações do estado em que se encontrem os itens sob controle. Tal a importância da gerência de configuração de software, que as principais iniciativas internacionais de certificação de qualidade de software: ISO 9000, CMM (Capability Maturity Model) e SPICE (Software Process Improvement and Capability Determination), exigem a implantação de um processo de gerência de configuração como requisito indispensável para a obtenção de qualquer grau de certificação de qualidade. GCS é, em geral, relacionada a iniciativas de desenvolvimento de software em que o processo de desenvolvimento é bem definido, com atividades agrupadas em fases conduzidas e os produtos bem definidos e os documentados. Neste contexto, GCS é a espinha dorsal sobre a qual as fases do desenvolvimento são conduzidas e os produtos, tanto final como intermediários controlados. A realidade dos desenvolvedores nacionais de software, entretanto, é bem diferente. Boa parte do software em nosso país é desenvolvida por pequenas empresas, com no máximo 10 funcionários, que lutam contra a escassez de recursos e as deficiências tecnológicas para manter seus produtos no mercado. De uma maneira geral, o desenvolvimento de software é um processo nebuloso, sem fases bem definidas. Especificação, projeto e codificação são realizados de maneira entremeada. Testes, quando ocorrem, não são feitos de forma sistemática e racional. A documentação é diferente e, em geral, está sempre desatualizada. O

18 6 resultado final é um produto sempre em evolução, que passa por um processo contínuo de modificações tanto para a incorporação de novas funcionalidades como para a correção de defeitos. A Gerência de Configuração de Software propõe-se a minimizar os problemas surgidos durante o ciclo de vida do software através de um controle sistemático sobre as modificações. Não é objetivo da GCS coibir as modificações, pelo contrário, facilitá-las. Procura-se apenas cuidar que elas ocorram de forma sistemática e controlada para evitar, ou minimizar, as suas decorrências negativas. Cabe ressalta aqui que a GCS não é uma panacéia para todos os problemas do software. É uma disciplina de natureza técnica/gerencial que define responsabilidades e autoridades e é um processo chave num ambiente de desenvolvimento de software de qualidade. Um aspecto que gera certa confusão é estabelecer qual a diferença entre gerência de configuração e manutenção. Manutenção de software envolve atividades de Engenharia de Software, desenvolvidas após a entrega do produto de software. A Gerência de Configuração de Software envolve atividades de controle e de acompanhamento, desenvolvidas durante todo o ciclo de vida do produto de software.

19 7 4 CONCEITOS FUNDAMENTAIS A seguir são apresentados alguns conceitos básicos sobre Gerência e Configuração de Software. Configuração de software: características físicas e funcionais do software conforme especificadas na documentação técnica ou encontradas no produto. Itens de Configuração: Este é um dos conceitos mais importantes de GCS e também um dos que acabam introduzindo mais confusão no entendimento do assunto. Essencialmente existem duas definições para o termo. Numa visão de GCS, como a introduzida por Pressman [3] item de configuração (IC) pode ser caracterizado como: Cada um dos elementos de informação que são criados durante o desenvolvimento de um produto de software, ou que para este desenvolvimento sejam necessários, que são identificados de maneira única e cuja evolução é passível de rastreamento Nesta definição, tantos os documentos como os arquivos-fonte que compõem um produto de software são ICs, assim como são ICs também as ferramentas de software necessárias para o desenvolvimento do produto em questão, tal como, compiladores, ligadores, arquivos de lote (batch), makefiles, etc. Neste conceito, configuração pode ser vista como o conjunto de todos os documentos, programas, itens de dados e componentes de suporte que compõem o software. A definição mais abrangente de item de configuração é encontrada nos trabalhos de normalização do governo norte-americano e em normas da indústria (IEEE, ANSI) que resultaram destes esforços. Nesta visão, tem de configuração é caracterizado como: Um agregado de hardware, software, ou ambos, que é designado pela gerência de configuração e que é tratado como uma unidade dentro do processo de gerência de configuração. Se o item de configuração for composto exclusivamente de software, ele é caracterizado como Item de Configuração de Software (ICSW). Nesta definição, IC é uma unidade funcional que possui um ciclo de desenvolvimento e acompanhamento de GCS próprios. Nesta visão, o sistema em desenvolvimento é particionado em itens de configuração e o seu desenvolvimento é visto como o desenvolvimento de cada um dos ICs. Cada IC, por sua vez pode ser particionado em outro

20 8 conjunto de ICs e assim sucessivamente, até que se resulte um conjunto de ICs não partionáveis, que são os desenvolvidos segundo um ciclo de vida propriamente definido. Neste conceito, a configuração de um sistema de software é o conjunto das configurações dos ICSWs integrantes do sistema. É importante salientar que a divisão de um sistema ou produto de software em ICs e a definição do ciclo de vida de cada IC final é uma definição de projeto e não de GCS. Configuração-Base (baselines): Por configuração-base entendemos um conjunto bem definido de itens de configuração que representam um estágio do desenvolvimento e que é passível de modificações apenas mediante um mecanismo formal de alterações. A Figura 1 mostra a evolução da configuração do software. Figura 1 Evolução da Configuração do Software Na figura acima vemos a evolução de um software, onde do lado esquerdo vemos sua configuração base (inicial), com o passar do tempo e com o desenvolvimento vemos a nova configuração com o aumento de documentação e novos dados.

21 9 5 ATIVIDADE DE GCS A GCS aplica-se a um software a ser desenvolvido através de quatro atividades principais também conhecidas como subprocessos de GCS: Identificação de configuração; Controle de Configuração; Administração de estado; Auditagem de configuração 5.1 Identificação de configuração O objetivo da identificação de configuração é identificar e documentar as características físicas e funcionais do software sendo desenvolvido, fornecendo os meios para rastreá-lo por todo o ciclo de vida. Constituem atividades da identificação de configuração: Identificar a estrutura do sistema de software; Identificar de maneira unívoca cada item de configuração; Definir inter-relacionamento entre os itens de configuração; Identificar o conjunto de configurações-base a serem criadas e mantidas; Caracterizar o conteúdo de cada configuração-base, identificando os elementos básicos que o compõem; Criar o mecanismo de nomeação dos ICs e configurações-base; Caracterizar os meios de acesso aos itens de configuração.

22 Controle de Configuração O objetivo do controle de configuração é coordenar o processo de geração e evolução das configurações-base e seus ICs. Suas principais características são: Definir o processo de modificação de configurações-base; Estabelecer procedimentos e políticas de liberação de versões (distribuições); Desenvolver formulários e documentos de apoio; Realizar o processamento de modificações; Controlar a libertação de versões. 5.3 Administração de Estado O objetivo geral do processo de administração de estado é estabelecer mecanismos de registro e de divulgação das ações realizadas no âmbito do processo de GCS, incluindo mecanismos de acompanhamento das configurações-base e ICs. São atividades de estado de administração de estado: Estabelecer o conjunto de instrumentos de controle para apoio ao processo de CCS; Estabelecer procedimentos de comunicação de mudanças; Definir os tipos de relatórios a serem gerados; Acompanhar o estado das configurações-base; Acompanhar a evolução das modificações; Registrar e comunicar as atividades de GCS; Gerar relatórios de andamento das atividades de GCS; Fornecer, quando necessário, a configuração do sistema e o histórico das modificações efetuadas e em andamento.

23 Auditagem de Configuração Estabelecer mecanismos de verificação das configurações-base e dos ICs para garantir que: Modificações realizadas estejam de acordo com as respectivas propostas; O produto de software em desenvolvimento esteja em conformidade com os requisitos, padrões e acordos contratuais. Constituem atividades da auditagem de configuração; Definir os tipos de auditagem que serão realizadas; Definir os procedimentos e cronogramas de auditagem; Garantir que as auditagens sejam realizadas; Gerar pareceres e relatórios.

24 12 6 ELEMENTOS ORGANIZACIONAIS DE GCS Os elementos de um projeto envolvidos com a gerência de configuração podem variar em número e funções dependendo de aspectos tais como tamanho do projeto, categoria do software, etc. Na organização existem sempre elementos autorizados a solicitar modificações (SM), ou seja, elementos que disparam o processo de modificação. No geral a solicitação de modificação pode ser feita por qualquer elemento relacionado com o produto de software, seja ou não pertencente ao corpo de funcionários da empresa: técnicos de desenvolvimento, gerentes, vendedores, clientes, etc. O RESPONSÁVEL pela GERÊNCIA de CONFIGURAÇÃO de SOFTWARE (RGCS) é o elemento responsável pela coordenação de todo o processo de GCS. Tem como papel maior garantir que todas as atividades definidas sejam executadas. Basicamente o Gerente de Configuração interage com todo o resto do sistema providenciando que as modificações sejam registradas, avaliadas e armazenadas na base de dados do projeto. Esta função pode ser exercida por um ou mais indivíduos, dependendo da dimensão e complexidade do projeto. Na organização de GCS, BIBLIOTECA representa o repositório de todos os itens envolvidos no projeto: documentos, programas, dados, etc. Este armazenamento deve representar características tais como eficiência, segurança, capacidade de recuperação de diversas versões, etc. A biblioteca é de responsabilidade de um Bibliotecário que manipula o seu conteúdo e é responsável pelos acessos à biblioteca e pela sua integridade. Outro elemento da organização é o COMITÊ de CONTROLE da CONFIGURAÇÃO (CCC), que é o elemento responsável pelas decisões a respeito das propostas de modificações. O CCC geralmente é composto por diversos membros sendo que um deles responsável pela decisão final sobre as modificações sobre custos e prazos.

25 13 O CORPO TÉCNICO é o elemento responsável pela implementação das modificações e a AUDITAGEM é a atividade responsável pela verificação de que as modificações foram implementadas de acordo com o que foi proposto O AUDITOR é quem está relacionado com a qualidade de software e que possui responsabilidades definidas para as áreas de QUALIDADE adotadas na organização. A Figura 2 mostra a organização padrão de uma gerência de configuração de software Figura 2 Organização típica de GCS

26 14 7 NORMAS Apresentaremos algumas normas, atualmente em uso, apresentadas pelas organizações internacionais mais importantes nesta área. IEEE (The Institute of Electrical and Eletronics Engineers); Std Plano de GC [5]: define uma estrutura básica, para o plano de GCS, estabelecendo os itens que devem ser abordados em uma sucinta explicação para cada um deles. Std Guia para GC: guia de apoio para aplicação da norma de plano Faz comentários adicionais ao seu preenchimento. Contém exemplos de planos abordando 4 tipos diferentes de projetos de desenvolvimento. ISO/IEC (International Organization for Standardization / International Electrotechnical Commission) ISO Ciclo de Desenvolvimento: guia geral para gerência de configuração, voltado para os produtos de engenharia, não específica para software. Procura cobrir todo o ciclo de desenvolvimento de um produto e foi concebida para atender os requisitos de GCS estabelecido pela família de normas ISO 9000 [6]. ISO/IEC [7] - define uma estrutura básica para processos da vida de software, é uma norma bastante sucinta seu objetivo é estabelecer uma base para o atendimento comum sobre software e sua evolução. A estrutura básica de processos definidos pela norma categoriza os processos de ciclo de vida de software em três classes: Processos Fundamentais: Aquisição; Fornecimento; Desenvolvimento; Operação; Manutenção;

27 15 Processos de Apoio: Documentação; Gerência de Configuração Garantia da Qualidade; Verificação; Validação; Revisão Conjunta; Auditoria; Resolução de Problema. Processos Organizacionais: Gerência; Melhoria; Infra-estrutura; Treinamento ISO/IEC TR é um relatório técnico que detalha o processo de GCS definido pela ISO/IEC Este documento não possui o caráter de norma, e também, não define como GCS de ser realizada, isto é, estabelece um conjunto de requisitos para a realização de GCS. Segundo as normas ISO/IEC TR e ISO/IEC TR 15846, processo de GCS é caracterizado pelas seguintes atividades: Implementação do Processo; Identificação da Configuração; Controle da Configuração; Avaliação da configuração; Gerência de Liberação e distribuição. No Brasil, temos a norma NBR 12207[ABN 97],tradução da norma ISO/IEC

28 16 8 TIPOS DE FERRAMENTAS DE APOIO À GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO 8.1 Controle de Mudança Fornece um serviço complementar ao oferecido pelo sistema de controle de versão. O foco desse tipo de ferramenta é nos procedimentos pelos quais as mudanças de um ou mais itens de configuração são propostas, avaliadas, aceitas e aplicadas. Oferece serviços para identificar, rastrear, analisar e controlar as mudanças nos itens de configuração, um ou mais itens de configuração passam pela aprovação desses ICs, obtida por meio de uma revisão técnica e formal. Durante essa revisão erros são encontradas e corrigidas, as especificações são agregadas a documentação do projeto, depois de tudo isso ocorrido a Especificação passa a ser uma linha básica.

29 17 A Figura 3 mostra as etapas do Controle de Mudanças Figura 3 Etapas do Controle de Mudanças 8.2 Integração Continua. Para as necessidades da GC, bastaria um controle de construção de software que cuidasse da identificação, empacotamento e preparação de uma baseline para a entrega a um cliente externo ou interno, tornando-a uma release ou uma build respectivamente. A idéia de utilizar uma integração contínua, entretanto, vai um pouco mais além. O objetivo é garantir que as mudanças no projeto são construídas, testadas e relatadas tão logo quanto possível depois de serem introduzidas. Em projetos de software, a construção do software é feita pela recuperação da configuração correta no sistema de controle de versão e a construção dos arquivos executáveis e de instalação do produto. Este processo é executado geralmente após cada mudança publicada no sistema de controle de versão ou em intervalos de tempo pré-definidos.

30 Controle de versão É a espinha dorsal de toda a gerência de configuração, apoiando as atividades de controle de mudança e integração contínua. Fornece os seguintes serviços: Identificação, armazenamento e gerenciamento dos itens de configuração e de suas versões durante todo o ciclo de vida do software; Histórico de todas as alterações efetuadas nos itens de configuração; Criação de rótulos e ramificações no projeto; Recuperação de uma configuração em um determinado momento desejado do tempo. O controle de versões é um assunto intimamente relacionado com Gerência de Configuração de Software e muitas vezes confundido. Pode-se definir Controle de Versões da seguinte forma: Controle de Versões: Procedimentos e ferramentas para gerenciar diferentes versões dos arquivos que são criados durante o desenvolvimento. São objetivos do Controle de Versões: Automatizar o rastreamento de arquivos; Prevenir conflitos entre desenvolvedores; Recuperar versões prévias; Permitir o desenvolvimento paralelo; Auditar desenvolvimento: quem, quando, o quê; Estabelecer agregações de arquivos: configurações-base e distribuições; Reduzir espaços de armazenamento. A Figura 4 mostra os aspectos envolvidos no Controle de versão

31 19 Figura 4 Aspectos do Controle de versão Na figura acima podemos ver que todas as etapas da criação de um versão é documentada e passa pela mão de um Escritor Técnico que revisa toda a documentação e após essa revisão esse gera um registro da avaliação da documentação. 8.4 Desenvolvimento em delta Segundo Sommerville [4] todos os arquivos passam por modificações. Isso gera diferentes versões do arquivo. Entre duas versões consecutivas existe um conjunto de modificações. A esse conjunto de modificações que transforma uma versão na sua versão consecutiva dá-se o nome de arquivo delta.

32 20 A Figura 5 mostra a elaboração da versão baseada em delta Figura 5 Elaboração da versão baseada em delta Assim, a primeira versão do arquivo é a versão 1.0. Cada vez que uma nova versão é estabelecida, o discriminador secundário é incrementado de 1. A critério da autoridade competente,pode-se, no estabelecimento de uma nova versão, avançar o discriminador principal e, nesse caso, o discriminador secundário é reiniciado com 0. O assunto Controle de versão surgiu essencialmente para controlar a evolução de sistemas de softwares compostos por programas escritos em linguagens de programação tradicionais, tais como C, Pascal, ADA, etc, e armazenados em arquivos texto (textfiles). Estes arquivos-texto são seqüências de caracteres que constituem linhas as quais por sua vez, são separadas uma das outras por caracteres especiais, que são separadores de linha. Com base nessa estrutura simples, as ferramentas de controle de versões estabelecem um mecanismo simples e eficientes de economia de espaço de armazenamento: a diferença entre duas versões consecutivas de um arquivo, isto é delta, pode ser caracterizado como conjunto de linhas que deve ser removido da versão inicial e o conjunto de linhas que a ela deve ser acrescentado para a geração da versão final. Como as linhas, em geral, são de pequeno tamanho (média de 40 a 50 caracteres), o armazenamento de apenas penas uma versão do arquivo e de todos os deltas, em vez do conteúdo de todas as versões, resulta numa baixa taxa de crescimento do espaço de armazenamento conforme o arquivo evolui.

33 21 9 PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE GCS 9.1 CVS - Sistema de Versões Concorrentes (Concurrent Version System) O CVS é uma ferramenta open source que implementa as principais funções pertinentes ao processo de controle de versões. O CVS armazena em seu repositório as modificações realizadas num arquivo ao longo do tempo; cada modificação é identificada por um número chamado Revisão. Toda Revisão armazena as modificações realizadas, quem realizou as modificações, quando foram realizadas, entre outras informações. Qualquer Revisão poderá ser rastreada para fins de consulta, comparação ou união com outras Revisões. O CVS conta com um mecanismo capaz de controlar os acessos simultâneos e as modificações paralelas, garantindo a integridade das modificações e a atomicidade das operações. 9.2 WinCvs O WinCvs é uma das principais ferramentas gráficas para acesso ao serviço de CVS, já que no início os usuários de CVS encontravam dificuldade para trabalhar com linhas de comando. O software pode ser encontrado sites e O uso consiste em copiar um projeto a partir do repositório (checkout) para um diretório local, alterar os arquivos existentes dentro deste e então enviar de volta para o repositório o novo projeto com os arquivos modificados, substituindo o projeto anterior (commit). É aconselhável que antes de executar um commit o usuário execute o comando update, que garante que a versão na qual ele está trabalhando é a última existente no repositório. O programa possui um browser no lado esquerdo que indica as pastas presentes em determinado diretório. Ao selecionar uma pasta, são exibidos na janela maior (à direita) os arquivos existentes dentro desta. Há também uma janela de saída (Output), que informa ao usuário sobre o status das operações feitas no repositório.

34 22 A Figura 6 mostra a tela inicial do WinCVS Figura 6 Tela Inicial do WinCVS A Figura 7 mostra a tela de Login do WinCVS Figura 7 Tela de Login Podemos ver na Figura 7 a tela onde especificamos o diretório raiz para o WinCVS

35 23 A figura 8 mostra com mais detalhes os principais menus da tela inicial do WinCVS (ver apêndice para detalhamento) Figura 8:Tela de Menus do WinCVS

36 24 A Tabela 1 mostra as ferramentas pesquisadas durante a realização desse trabalho. Tipo de Ferramenta Open Source Comercial Controle de Versão Subversion CVS Aegis Arch ClearCase StarTeam Perforce BitKeeper Controle de Mudança Trac Mantis Bugzilla Scarab JIRA FogBUGZ CaliberRM ClearQuest Perforce Integração Contínua SCons Bitten Ant Maven CruiseControl Gump TinderBox AntHill Pro FinalBuilder BuildForge Tabela 1: Ferramentas Pesquisadas

37 25 10 CONCLUSÃO Softwares fazem parte da nossa rotina diária atualmente seja simplesmente para podermos nos conectar na Internet para vermos nossas mensagens de eletrônicas, como para controlar nossa movimentação bancária. Temos também softwares desenvolvidos para aplicações de alto risco envolvendo vidas humanas, por essas razões que a busca por qualidade de um produto de software se tornou tão importante, ao ponto das empresas buscarem certificações para seus produtos, essa busca por qualidade começa com a adoção de políticas de GCS. O principal objetivo da GCS é o controle dos produtos de Software, assim sendo, mudanças são vistas como naturais, e sua realização de ser feita de uma forma natural e controlada para se evitar choques dentro das empresas. Ao demonstrar a ferramenta WinCvs, procurou-se, mostrar uma solução prática para controle das diversas versões que um projeto de software desde sua fase de pré projeto, chegando a fase mais avançada ou mesmos durante alterações. Para que gerência de configuração de software dê certo, é preciso um casamento entre as partes envolvida com o projeto em seus diversos níveis, para que isso ocorra da melhor forma possível devemos levar em conta certos aspectos, tais como: Controle de evolução dos contratos de interface dos componentes, notificando evolução aos consumidores que dependem de determinada interface; Identificação, busca e localização dos itens de configuração, possibilitando o acesso a diferentes versões de um mesmo item; Apoio na seleção de componentes em função das características desejáveis para uma determinada configuração; Aviso às equipes consumidoras sobre a evolução de componentes reutilizados por elas; Visualização gráfica do grau de modificações sofridas em um componente entre versões; Apoio na evolução das adaptações implementadas sobre componentes que necessitaram sofrer modificações; Controle de versões de componentes em alto nível.

38 26 A GCS nunca deve ser vista como algo que resolve problemas na vida de um software e sim como ferramentas que auxiliam em seu desenvolvimento, para que possamos ter um produto confiável.

39 Contribuições As contribuições deste trabalho foram: Definição de uma arquitetura integrada para GCS; Definição de um processo de GCS voltado para questões do desenvolvimento de software; Métodos para implementação de um sistema de controle de versões; Apresentação de ferramentas com interface gráfica para o Controle de Versões 10.2 Extensões Este trabalho pode ser continuado, com trabalhos voltados para uso de ferramentas para as áreas de Integração Contínua e Controle de Modificações, métodos para implementação de um sistema de controle de modificações flexíveis, ajudando na coleta de dados para a configuração do processo e das informações a serem coletadas durante a execução do processo de desenvolvimento de um software.

40 28 Apêndice 1 Itens do WinCVS Ícone de estado: mostra a condição do arquivo, ou seja, se sofreu ou não alterações. Número da Revisão: mostra quantas revisões o arquivo foi revisado. Status view: possibilita que o log seja visualizado na janela de saída (output) Módulo: Module (Projeto, Módulo): usado para descrever um nome simbólico associado a um conjunto de diretórios e arquivos que compõem um projeto, a fim de facilitar o acesso e a manipulação. Nome do Tag: nome dado a uma tag (identificação) Tipo do Arquivo: binário, não binário.

41 29 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1]. CRESPO Nobiato, Adalberto, Um Perfil das Empresas Brasileiras Produtoras de Software Sobre Gerência de Configuração de Software. [2]. OLIVEIRA, A.A.C. P Angelina de, Gerência de Configuração de Software:Evolução de Software sob Controle,CenPra: Centro de Pesquisa Renato Archer.Junho, URL: Recuperado em 20/06/2007 [3]. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª Edição, Cap 12: Rio de Janeiro: MacGrow- Hill,1992 [4]. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 6ª Edição, Cap 29: São Paulo: Addison Wesley, 2001 [5]. IEEE Std , Standard for Software Configuration Management Plans. [6]. NBR ISO :1993. Normas de gestão e garantia da qualidade parte 3, diretrizes para a aplicação da NBR ISO 9001 ao desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software, [7]. ISO/IEC Information technology software life cycle processes, [8]. ANSI/IEEE Std : IEEE Guide tosoftware Configuration Management. Technical Committee On Software Engineering - Computer Society, 1987

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