READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO"

Transcrição

1 READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO Autores Rafael Rivoire Godoi Navajas, Engenheiro Civil graduado pela UFRGS (Universisade Federal do Rio Grande do Sul) Técnico responsável pela operação do Aterro Sanitário São Giácomo. Técnico responsável pela execução das obras de readequação, amplianção e encerramento do Aterro Sanitário São Giácomo. Rafael Vinicius Dalcorno Engenheiro Civil graduado pela UFGRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) 1997 Técnico responsável pela execução das obras de readequação, amplianção e encerramento do Aterro Sanitário São Giácomo. Marco Aurélio Migliavacca Acadêmico de Engenharia Ambiental pela UCS (Universidade de Caxias do Sul) Estagiário do Departamento de Limpeza Urbana da CODECA ( Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul) Os autores declaram submeter-se às condições estabelecidas pelo regulamento para apresentação de trabalhos técnicos. Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul Codeca RST 453 Km 11 Bairro Centenário II Cep Caxias do Sul RS Fone: codeca@codeca.com.br RESUMO O aterro Sanitário São Giácomo apresentava um único dispositivo de drenagem pluvial, uma canaleta na lateral Sul em meia-cana de concreto. A canaleta existente não se apresentava eficiente para drenar a totalidade das águas pluviais que incidiam sobre o aterro. Este fato decorria de sua pequena extensão de abrangência da área, cerca de 50% da extensão da área total ocupada pela disposição de resíduos e em apenas uma das laterais do aterro. O presente trabalho tem por objetivo mostrar a execução, segundo projeto contratado junto a Azambuja Engenharia e Geotecnia, de duas redes de drenagem pluvial, uma interna e outra externa ao aterro. A rede interna deverá ser executada diretamente sobre as células e acessos, visando proteger a cobertura final e os próprios acessos de processos erosivos e minimizar a geração de percolado. A rede de drenagem externa deverá complementar a canaleta da lateral Sul e a execução do canal de

2 drenagem do arroio São Giácomo na lateral Norte. Esta canaleta e este canal serão responsáveis por captar as águas provenientes do entorno do aterro, evitando que as mesmas escoem sobre as células. Palavras Chave: aterro, drenagem, pluvial. INTRODUÇÃO Um aterro sanitário deve garantir a disposição dos resíduos gerados de uma forma ambiental e estruturalmente segura, além de economicamente viável. Porém no Brasil, este método mais adequado de disposição final ainda não representa uma realidade factível para a maioria dos municípios. Por esta razão, é importante conhecer a realidade do município no qual se intervém, mas também, as diferentes tecnologias existentes para, a partir deste conhecimento, gerar soluções locais que representem a melhor aplicação técnica no enfrentamento dos problemas detectados. O presente trabalho constitui-se em um diagnóstico das condições do sistema de drenagem pluvial existente no Aterro Sanitário de São Giácomo, bem como a execução de melhorias, conforme projeto contratado junto a Azambuja Engenharia e Geotecnia, que possibilitem a eficiente drenagem das águas pluviais que incidem sobre o aterro. Este diagnóstico engloba a análise das condições operacionais e de infra-estrutura do aterro e sua repercussão ambiental. Seu conteúdo provém das análises das informações existentes sobre o aterro obtidas nas diversas visitas técnicas realizadas ao mesmo. Das informações e avaliações reunidas neste diagnóstico, serão retiradas todas as diretrizes necessárias para a execução das melhorias no sistema de drenagem pluvial do Aterro Sanitário de São Giácomo. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO O aterro sanitário de São Giácomo está disposto sobre uma antiga pedreira de basalto. Atualmente toda a área da pedreira já está coberta com resíduos, de forma que o substrato natural não está mais visível. A descrição da área feita em 1991, quando a maior parte do terreno natural ainda não estava coberta por resíduos, indica que o aterro assenta-se sobre basalto maciço predominantemente e matacões de tamanhos variáveis. Sobre o basalto, camadas de solo resultante da alteração do maciço rochoso. Sobre a camada de solo, geralmente fina, cresce a mata de araucárias e eucaliptos, cujas raízes fixam-se nas fendas e micro-fraturas do maciço alterado. Estas indicações podem ser verificadas pelo entorno do aterro, onde aparecem paredões de basalto no lado norte e solo residual com matacões no lado sul. Em virtude da alternância do rochoso maciço, observa-se a existência de infiltrações e de afloramentos de água em alguns locais do aterro.

3 As características topográficas do terreno natural, de acordo com o levantamento aerofotogramétrico, mostram um vale bastante acidentado, com largura média de 50m e comprimento de aproximadamente 450m. O vale constitui-se como sistema de drenagem natural de duas sub-bacias de montante, com área de contribuição total aproximada de 50ha. Todo o sistema faz parte da bacia do arroio Tega, principal receptor das águas residuárias do município. O aterro conta com um cinturão verde nas faces longitudinais, norte e sul, constituídas por mata densa onde predomina o eucalipto, alternando com a presença mais dispersa de araucárias e complementada por arbustos. A presença da mata densa é reforçada pela topografia do local, mostrando trechos de forte declive, cujo acesso é severamente dificultado. O aterro apresenta dois pontos extremos de acesso facilitado, sendo um inferior, no lado leste e o outro superior, no lado oeste, por onde é feito o acesso à área. SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL EXISTENTE ANTES DA READEQUAÇÃO O único sistema de drenagem pluvial existente no aterro era uma canaleta na lateral Sul, no pé do talude natural, na parte inferior do aterro. Mesmo esta canaleta servia apenas para drenar as águas do talude externo, uma vez que a cobertura do aterro, não tem inclinação para a mesma. A completa ausência de drenagem das águas pluviais causava muitos danos ao aterro, principalmente nas células antigas, entre eles o carreamento de material da cobertura e a abertura de sulcos na cobertura pela ação das águas. Isto podia provocar o vazamento de líquidos percolados e de gases pelos taludes de cobertura, além de permitir a entrada de água para o interior das células com a maior geração de percolados. As células mais novas, na parte superior do aterro, ainda estavam em operação e apresentavam uma frente de disposição muito grande. Também nestas células não havia nenhum sistema de drenagem de águas pluviais. Após períodos de chuva, a frente de disposição da célula C10 ficava alagada, impedindo a operação da mesma. A célula C9, também em operação, conseguia manter melhores condições de trabalho ainda que longe das condições ideais. Os taludes da célula C8, na face Leste, já encerrados, também não apresentavam sistema de drenagem de águas superficiais. Na parte superior do aterro, excetuando-se as células abertas, a situação não era tão crítica quanto na parte inferior.

4 SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL READEQUADO O aterro sanitário de São Giácomo apresentava um único dispositivo de drenagem pluvial, uma canaleta na lateral Sul em meia-cana de concreto. A canaleta existente não se apresentava eficiente para drenar a totalidade das águas pluviais que incidiam sobre o aterro. Este fato decorre de sua pequena extensão de abrangência da área, cerca de 50% da extensão da área total ocupada pela disposição de resíduos e em apenas uma das laterais do aterro. Outro aspecto que tornava esta canaleta ineficiente para a drenagem pluvial era o recalque central das células de disposição, uma vez que as inclinações necessárias para escoamento das águas estão no sentido oposto ao da drenagem, com escoamento mais centralizado no principal eixo do depósito, transformando este eixo em um vertedor em épocas de intensas chuvas. As águas de chuva que a canaleta Sul captava eram, quase que na totalidade, originárias dos taludes externos do depósito ao Sul, além de eventuais by pass de percolado bruto. O projeto contratado junto a Azambuja Engenharia e Geotecnia prevê a execução de duas redes de drenagem pluvial, uma interna e outra externa ao aterro. A rede interna deverá ser executada diretamente sobre as células e acessos, visando proteger a cobertura final e os próprios acessos de processos erosivos e minimizar a geração de percolado. A rede de drenagem externa deverá complementar a canaleta da lateral Sul e a execução do canal de drenagem do arroio São Giácomo na lateral Norte. Esta canaleta e este canal serão responsáveis por captar as águas provenientes do entorno do aterro, evitando que as mesmas escoem sobre as células. A maioria das águas pluviais captadas pela rede de drenagem interna será conduzida por uma tubulação emissária superficial a ser implantada no eixo central longitudinal do aterro. Seu descarte dar-se-á no trecho de jusante do canal de drenagem do arroio. Uma pequena parcela da drenagem interna pluvial da célula C9 localizada a Sudoeste será encaminhada para a barragem do arroio São Giácomo, para após ser conduzida para descarte pelo canal Norte do arroio. O descarte das águas pluviais propriamente dito será independente, ou seja, sem passagem pelo lago de polimento. Com relação ainda à drenagem interna, as canaletas de drenagem deverão ser executadas no pé de cada talude já conformado. Estas canaletas terão inclinação de 1 % para o centro do aterro, de onde as águas serão retiradas por uma tubulação emissária central. Também deverão ser executadas canaletas nas laterais dos acessos propostos, que também serão retiradas pela tubulação central. Esta tubulação contará com algumas caixas de passagens intermediárias, para inspeção e, se necessária, manutenção. A tubulação emissária central será responsável, também, pela captação do escoamento das águas pluviais drenadas pelo sistema de cobertura nos taludes. Esta captação será realizada nas mesmas caixas de passagem de chegada das canaletas superficiais internas do aterro, em cota mais baixa.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Grande Parte do percolado produzido no aterro sanitário São Giácomo se dava pela infiltração da água da chuva. Foi necessário a recuperação total da cobertura exixtente, tornando-a impermeável e tendo o cuidado de captar e conduzir adequadamente as águas superficiais. Tornou-se o cuidado de conduzir as calhas de drenagem com declividade para o lixo longitudinal (Leste Oeste) do aterro sanitário São Giácomo devido ao elevado recalque que apresenta, pronunciando-se de forma maior no eixo longitudinal do que nas bordas laterais. ANEXOS (FIGURAS E FOTOGRAFIAS) Localização do aterro sanitário de São Giácomo

6 Layout do aterro sanitário de São Giácomo em 2002 Corte transversal do canal de drenagem pluvial

7 Corte transversal detalhando a cobertura final do aterro sanitário de São Giácomo Execução da canaletas de concreto e tubo perfurado de PEAD

8 Rede coletora longitudinal e poço de visitas Detalhe do poço de visitas

9 Canal de drenagem pluvial Cobertura final com brita, terra e grama

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZAMBUJA ENGENHARIA E GEOTECNIA Projeto de Readequação, Ampliação e Encerramento do Aterro Sanitário de São Giácomo Volumes I, II e III CODECA Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul, Relatório de Atividades Operacionais do Aterro Sanitário de São Giácomo e CODECA Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul, Relatório Fotográfico da Execução da Readequação, Ampliação e Encerramento do Aterro Sanitário de São Giácomo e FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA IBEROAMERICANA Polígrafo do Curso de Formação Ambiental Volume II

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Paulo Roberto Ferst EPP PERÍODO 2003

Leia mais

RELATÓRIOTÉCNICO Trincheira Jurumirim. Cuiabá

RELATÓRIOTÉCNICO Trincheira Jurumirim. Cuiabá Serviço Público Federal Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 491 Bairro dos Araés Cuiabá Mato Grosso 78008-000 Tel.: +55(65)3315-3032 Fax:

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos

2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos 2.6.12 O PCPE foi implementado com base no Plano Ambiental para Construção PAC a fim de proteger, estabilizar e mitigar as interferências na faixa de servidão, bota-foras, acessos, canteiro de obras e

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Ivo Corrêa Meyer Neto AGOSTO 1991 Revisado JANEIRO 2011-

Leia mais

READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO

READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO Autores Rafael Rivoire Godoi Navajas, Engenheiro Civil graduado pela UFRGS (Universisade Federal do Rio Grande do Sul) 1998.

Leia mais

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com

Leia mais

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2006/2007 Revisado ABRIL 2011

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros.

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. SUSTENTÁVEL POR NATUREZA Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. INSTALAÇÃO PASSO A PASSO Reator Anaeróbico PASSO 01 Verifique se a rede de esgoto existente esta de acordo com a figura

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

Tecnologia para tratamento e disposição final de resíduos sólidos Aterro Sanitário

Tecnologia para tratamento e disposição final de resíduos sólidos Aterro Sanitário Tecnologia para tratamento e disposição final de resíduos sólidos Aterro Sanitário Engª MSc. Thelma Sumie Kamiji Junho/2014 GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL EOLUÇÃO DO IDH BRASILEIRO DESTINAÇÃO FINAL ATERRO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI Relatório de Andamento N o. 01 (RTA-Jari-ProcessosErosivos-01/12) Preparado por: Especialmente para:

Leia mais

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA. Participaram da vistoria os seguintes representantes:

RELATÓRIO DE VISTORIA. Participaram da vistoria os seguintes representantes: PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO N.º 010/2010 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: Processo Judicial ACP

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Folha 1 de 14 APRESENTAÇÃO Este Anexo é dividido em duas partes: A Seção I introduz a descrição da Infra-estrutura de Irrigação de Uso Comum do Projeto Pontal,

Leia mais

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Francisco José Pereira de Oliveira Fral Consultoria Ltda., São Paulo, Brasil, franciscojpoliveira@fralconsultoria.com.br

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Leia mais

PRAÇA MOINHOS DE VENTO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM

PRAÇA MOINHOS DE VENTO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM PRAÇA MOINHOS DE VENTO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM Rua da Alegria, Bairro Estância Velha PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS RS CONTRATO 178/2011 TOMADA DE PREÇOS 018/2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

ESGOTAMENTO. Conceitos básicosb

ESGOTAMENTO. Conceitos básicosb ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos

Leia mais

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes

Leia mais

Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário

Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário AULA 14 Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Nos projetos de sistemas prediais de esgoto sanitário vamos traçar e dimensionar as tubulações que vão desde os aparelhos sanitários até o coletor

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico DISAN 18562/2006 PARECER TÉCNICO DISAN N 18562/2006 Empreendedor: Prefeitura Municipal de Jequitibá Endereço: Av. Raimundo Ribeiro da Silva, 145 - Centro

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Introdução A coleta e o tratamento de esgotos contribuem

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE

GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE Eder José Paulo Tavares Engenheiro Civil Maccaferri do Brasil eder.tavares@maccaferri.com.br Petrucio José dos Santos Junior MSc.

Leia mais

ANEXO I ORÇ AMENTO B ÁSI CO

ANEXO I ORÇ AMENTO B ÁSI CO ANEXO I ORÇ AMENTO B ÁSI CO MÓDULO SERVIÇOS CONTRATANTE I II III PLANILHA RESUMO DE INVESTIMENTOS ANUAIS Sistema de Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos Sistema de Serviços Complementares de

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Instalações dos dispositivos de sinalização para

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA ARAUCÁRIA, 08 DE MARÇO DE 2013 PARCERIAS SOMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ME FÓRMULA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA URBENGE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP UTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1998 Revisado

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Parque Universitário Sinalização ao longo das

Leia mais

Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009.

Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009. 61 Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Figura 22: Área de lazer infantil, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. 62 Figura 23:

Leia mais

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1/7 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 ESGOTAMENTO COM BOMBAS... 3 02 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES... 3 03 REBAIXAMENTO DE LENÇOL

Leia mais

III-102 - REFORÇO DA DRENAGEM DE GASES NO ATERRO SANITÁRIO DA EXTREMA - ESTUDO DE CASO

III-102 - REFORÇO DA DRENAGEM DE GASES NO ATERRO SANITÁRIO DA EXTREMA - ESTUDO DE CASO III-102 - REFORÇO DA DRENAGEM DE GASES NO ATERRO SANITÁRIO DA EXTREMA - ESTUDO DE CASO Sérgio Luis da Silva Cotrim (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Rio do Sul - UFRGS em 1993. Mestre em

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada; BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE

Leia mais

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS - 2 - Engº Marcos Augusto Jabor 2 PROJETO DE DRENAGEM Normas ( Diâmetros mínimos e máximos, carga hidráulica, velocidades máximas); Materiais (tubos); Drenagem Superficial

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE USOS DO SOLO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS UHE FOZ DO RIO CLARO FRC-RS-ERO-CON-0901-0A JANEIRO 2009 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos Empreendimento:

Leia mais

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes

Leia mais

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM ANEXO I Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM CIDADE: VOTORANTIM/SP 1. Serviços Preliminares 1.1. Acesso Existe estrada de acesso ao local

Leia mais

Revestimento de Canal de Drenagem com Geomanta Revetment Drainage Channel with Geomats

Revestimento de Canal de Drenagem com Geomanta Revetment Drainage Channel with Geomats Revestimento de Canal de Drenagem com Geomanta Revetment Drainage Channel with Geomats Nome dos autores: Petrúcio Santos; Fábio Mendonça Bocheni José Roberto de Campos Costa Junior Instituição: Maccaferri

Leia mais

PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015

PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015 PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015 AÇÃO SOLIDÁRIA CA DIRIGENTES 2015 1. Introdução O projeto Ação Solidária CA Dirigentes 2015, visa atuar junto à comunidade de Bateias, Campo Largo/PR, oferecendo uma atividade

Leia mais

Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água

Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água www.tsga.ufsc.br O QUE É E COMO FUNCIONA? Trata-se de um sistema desenvolvido para captar e armazenar

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA

SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00

Leia mais

Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior

Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro Gersina N. da R. Carmo Junior Objetivo: avaliar as conseqüências da presença dos efluentes do aterro no meio ambiente. Sistema de Monitoramento do Aterro

Leia mais

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela

Leia mais

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos

Leia mais

Manual de Loteamentos e Urbanização

Manual de Loteamentos e Urbanização Manual de Loteamentos e Urbanização Juan Luis Mascaró ARQ 1206 - Urbanização de Encostas - Análise Prof Sônia Afonso segundo trimestre 2003 Adriana Fabre Dias 1. Retículas Urbanas e Custos 1.1. Aspectos

Leia mais

Introdução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia

Introdução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia Manejo integrado de bacias urbanas e planos diretores de drenagem urbana: Porto Alegre e Caxias do Sul - RS - Brasil Adolfo O. N. Villanueva, Ruth Tassi e Daniel G. Allasia Instituto de Pesquisas Hidráulicas

Leia mais

APLICAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM IMPREGNADO COM EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DA AÇUCAREIRA QUATÁ S/A SÃO PAULO

APLICAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM IMPREGNADO COM EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DA AÇUCAREIRA QUATÁ S/A SÃO PAULO APLICAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM IMPREGNADO COM EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DA AÇUCAREIRA QUATÁ S/A SÃO PAULO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Laerte Guião

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada: PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:

Leia mais

Estabilização de uma área utilizando a contribuição da sucção: O caso de Barro Branco.

Estabilização de uma área utilizando a contribuição da sucção: O caso de Barro Branco. Estabilização de uma área utilizando a contribuição da sucção: O caso de Barro Branco. Campos, L. E. P. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, ledmundo@ufba.br Fonseca, E. C. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, evan@ufba.br

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM DRENAGEM DO CANAL DA VILA NATAL CUBATÃO SP

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM DRENAGEM DO CANAL DA VILA NATAL CUBATÃO SP UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM DRENAGEM DO CANAL DA VILA NATAL CUBATÃO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Pedro Henrique Piassa Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. SETEMBRO 1997

Leia mais

ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)

ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais: 1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS

DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 2 Publicação IPR - 727/2006 Diretrizes Básicas

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

Concepção de instalações para o abastecimento de água

Concepção de instalações para o abastecimento de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSS PARTE 4 Disposição final de resíduos sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Disposição final De acordo com a Resolução CONAMA 358/05, disposição final de

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura. VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos.

Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos. Dimensionamento Altair (SP) - região de São José do Rio Preto 1/28 Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12

Leia mais

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização

Leia mais

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 1 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 2 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO

Leia mais

READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE PERCOLADOS DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO

READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE PERCOLADOS DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE PERCOLADOS DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO Autores Rafael Rivoire Godoi Navajas, Engenheiro Civil graduado pela UFRGS (Universisade Federal do Rio Grande do Sul)

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador

Leia mais