Cenário Macro - Setembro

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1 Overview Atividade Econômica (mais detalhes na pag. ) Como antecipado, o processo de desaceleração econômica persiste como parte do ajuste nos salários reais. O PIB do segundo semestre caiu 1, na margem (nossa projeção era -%) e forçou uma revisão na nossa projeção do PIB para -, no final de 015. A revisão se fez necessária uma vez que o PIB do 1º trimestre foi revisado fortemente para baixo, de -0,1 para -0,. No entanto os dados vieram como esperado onde se destaca a queda de na margem da Formação Bruta de Capital Fixo como resultado do ajuste recessivo em curso e da investigação da Lava Jato que interrompeu muito das grandes obras de engenharia em curso. Inflação (mais detalhes na pag. ) A inflação segue elevada em 1 meses e não devemos ver alívio ao longo deste mês. Contudo a inflação deve retroceder na variação mensal por dois motivos. Em primeiro lugar o grupo alimentação está apresentando queda nas últimas leituras, o que pode ser verificado de maneira antecipada também através dos IGP s da Fundação Getúlio Vargas. A queda não está centrada em grãos, mas sim em alimentos in natura onde destacamos a queda do tomate e da carne. Outra fonte de alívio é queda de preços administrados como tem sido o caso de gasolina. Outros administrados também tendem a recuar como deve ser o caso da energia elétrica. O preço da energia (medido pelo PLD) caiu drasticamente nas últimas medições e saiu de R$ 700 o MWh em agosto do ano passado para R$ 15 em agosto de 015 na região Sudeste e Centro Oeste. Isso sugere que podemos ter algum alívio a frente apesar da seca prolongada. Projeções Macroeconômicas Compiladas (mais detalhes na pag. 6) PIB (a.a.) -, 0,% Tx. de Desem. (%) 7, 7,0 Câmbio (US$ em R$),80,01 Taxa SELIC (%) 1,5 11,0 IPCA (%) 9,%,7 Superávit Fiscal 0,1-0, (em % do PIB) Projeções da Gradual Investimentos Projeção Gradual - IPCA acum. 1m (% a.a.) % % fev-1 ago-1 fev-15 ago-15 fev-16 ago-16 Disp. Merc.(6) IPCA Acum. 1m Cenário Gradual Câmbio (mais detalhes na pag. ) Acreditamos que a depreciação do real faz parte do ajuste macroeconômico proposto uma vez que os ganhos de produtividade no curto prazo invariavelmente virá da redução do salário em dólar (também o salário real em dólar). Além disso, o real segue pressionado por diversos fatores, como: (i) ciclo de aperto monetário menor do que o precificado; (ii) dúvidas quanto a manutenção do rating pelas agências de classificação; (iii) reiteradas tensões políticas; (iv) dúvidas quanto a real situação chinesa e; (v) governo propôs ao Congresso o Orçamento de 016 com déficit de R$ 0 bilhões. Quando a repercussão da desvalorização cambial chinesa, acreditamos que o impacto deste processo na atividade econômica brasileira será limitado, entretanto o câmbio brasileiro à aversão a risco que pode ser desencadeada com instabilidade nos mercados cambial e financeiro da China. Juros (mais detalhes na pag. e 5) O COPOM decidiu por unanimidade elevar a Taxa SELIC em 0,50p.p. para 1, na reunião de julho e sinalizou o encerramento do ciclo de ajuste monetário. As mudanças em relação aos comunicados passados são relevantes. Em primeiro lugar o Comitê incluiu no parágrafo inicial que além de estar avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação também considera o atual balanço de riscos. Acreditamos aqui que o COPOM se refere a quatro principais fatores: (i) novas metas fiscais, (ii) desaceleração econômica, e (iii) câmbio mais depreciado. Desta forma, acreditamos que (ii) teve peso relevante na decisão do Comitê. Por outro lado, acreditamos que o câmbio mais depreciado e o novo déficit primário esperado para 016 levarão a relativa desancoragem das expectativas inflacionárias pressionando o BCB a estender o ciclo de aperto monetário para além dos 1, planejados. Projeção Gradual - US$,5,75,5,5,75,5,5 1,75 1,5 jan-1 jul-1 jan-1 jul-1 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 Disp. Merc.(6) US$ - Modelo Gradual Projeção Gradual - SELIC 1 1% 1% 1% jan-1 jul-1 jan-1 jul-1 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 SELIC US$ SELIC - Projeção Gradual 1

2 Atividade Econômica Overview Como antecipado, o processo de desaceleração econômica persiste como parte do ajuste nos salários reais. O PIB do segundo semestre caiu 1, na margem (nossa projeção era -%) e forçou uma revisão na nossa projeção do PIB para -, no final de 015. A revisão se fez necessária uma vez que o PIB do 1º trimestre foi revisado fortemente para baixo, de -0,1 para -0,. No entanto os dados vieram como esperado onde se destaca a queda de na margem da Formação Bruta de Capital Fixo como resultado do ajuste recessivo em curso e da investigação da Lava Jato que interrompeu muito das grandes obras de engenharia em curso. IBC-Br (% a.a.) % % 011 -% % - MM1 IBC-Br (% a.a.) Projeção Gradual - Taxa de Desemprego (%) Taxa de Desemprego Última leitura divulgada: Julho A Taxa de Desemprego de julho, divulgada hoje, foi a 7,, bem acima da nossa projeção de 6, e da mediana do mercado de 7,. Além disso, é a pior taxa para o mês desde 009. Apesar de esperarmos que a deterioração do mercado de trabalho se acentuaria nos próximos meses, principalmente em agosto e setembro, fomos surpreendidos pelo movimento já em julho. O Rendimento Médio Real Habitual foi em julho deste ano de R$.170,70 o que representa uma queda de,% em relação a junho do ano passado. O aumento da Taxa de Desemprego deve contribuir para o aprofundamento da queda do Rendimento Médio Real Habitual nas próximas leituras. Como já explicitamos em relatórios anteriores, o ajuste será nos salários e a piora do mercado de trabalho evidencia esse processo. Esse processo era esperado dentro do ajuste em curso e esperamos maior intensificação nos próximos meses. Produção Industrial Última leitura divulgada: Junho A produção industrial apresentou queda de 0,% m/m, melhor que o esperado pelo mercado que era de queda de 0,. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior a queda foi de,%, abaixo do esperado pelo mercado de -5,, décima sexta taxa negativa consecutiva, mas menos acentuada do que as observadas em abril (-7,) e maio (-8,). Na comparação com maio de 015, bens de consumo duráveis (-10,) e bens de capital (-,%) mostraram as reduções mais acentuadas em junho de 015. O setor produtor de bens intermediários (-0,%) também registrou taxa negativa em junho de 015. Já o segmento de bens de consumo semi e não-duráveis, ao avançar 1,, mostrou o único resultado positivo nesse mês e intensificou o ritmo de crescimento frente ao verificado em maio último (1,%). Vendas no Varejo Última leitura divulgada: Junho As vendas no varejo caíram 0,% em junho frente a maio na série dessazonalizada e, frente a junho do ano passado. Os destaques são: (i) aprofundamento da retração de Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo que apresentam queda de, frente a junho do ano passado; (ii) menor retração de Móveis e eletrodomésticos do que o observado nos últimos meses de -, em maio para -1,% e; (iii) menor retração de Veículos e motos, partes e peças de -, em maio para -,. Esse cenário de retração no varejo já era esperado devido a reiterada piora do mercado de trabalho e a queda da renda real verificada nos últimos meses. Acreditamos que essa tendência deva se aprofundar ao longo do ano em linha com o ajuste monetário e fiscal em curso Tx. Desem.(%) Proj. Gradual Média 1m Média 1 meses Proj. Produção Industrial (% a.a.) Produção Industrial (% a.a.) MM1 Vendas no Varejo (% a.a.) Vendas no Varejo (% a.a.) MM1

3 Inflação Overview A inflação segue elevada em 1 meses e não devemos ver alívio ao longo deste mês. Contudo a inflação deve retroceder na variação mensal por dois motivos. Em primeiro lugar o grupo alimentação está apresentando queda nas últimas leituras, o que pode ser verificado de maneira antecipada também através dos IGP s da Fundação Getúlio Vargas. A queda não está centrada em grãos, mas sim em alimentos in natura onde destacamos a queda do tomate e da carne. Outra fonte de alívio é queda de preços administrados como tem sido o caso de gasolina. Outros administrados também tendem a recuar como deve ser o caso da energia elétrica. O preço da energia (medido pelo PLD) caiu drasticamente nas últimas medições e saiu de R$ 700 o MWh em agosto do ano passado para R$ 15 em agosto de 015 na região Sudeste e Centro Oeste. Isso sugere que podemos ter algum alívio a frente apesar da seca prolongada. IPCA Última leitura divulgada: Julho O IPCA do mês de julho registrou alta de 0,6% em linha com a nossa projeção, mostrando arrefecimento na margem e aceleração em doze meses, como o esperado. Considerando-se os meses de julho na série histórica, o IPCA deste ano foi o mais elevado desde 00 (0,91%). No acumulado dos últimos doze meses, o índice atingiu 9,5, acima dos doze meses imediatamente anteriores (8,8). Esse foi o mais elevado acumulado em 1 meses desde novembro de 00 (11,0%). Os destaques foram: (i) níveis persistentemente altos dos grupos Alimentação e Bebidas(de 0,6% para 0,6), como era esperado devido a sinalização no IPA dos IGP s, e Habitação(de 0,8 para 1,5), como também era esperado devido aos novos reajustes de energia; (ii) a dissipação do reajuste de medicamentos no grupo Saúde e Cuidados Pessoais(de 0,91% para 0,8%), na contramão da última leitura do IPC-Fipe; (iii) dissipação do reajuste de jogos lotéricos no grupo Despesas Pessoais (de 1,6 % para 0,61%). IGP's Última leitura divulgada: Agosto O IGP-M ficou em 0, em agosto, acima da nossa projeção de 0,%. Apesar de a leitura acima do esperado, o movimento seguiu a direção que imaginávamos com arrefecimento na margem e alta no acumulado em 1 meses. Entre os indicadores que compõe o IGP-M, o IPA-M saiu de 0, em julho para 0, em agosto. Os preços dos produtos agropecuários no atacado ficaram estáveis em agosto, após registrarem alta de 1, em julho, já os preços de produtos industriais avançaram 0, ante alta de 0,5% em julho. O IPC-M, por sua vez, passou de 0,6 para 0,%. Aqui os destaques são: (i) forte desaceleração do grupo Alimentaçãoem linha com o movimento dos alimentos in natura visto no IPA; (ii) desaceleração do grupo Habitação com a dissipação dos reajustes de agua e esgoto e energia e; (iii) aceleração do grupo Saúde e Cuidados Pessoais com a aceleração dos itens Plano e seguro de saúde e artigos de higiene e cuidado pessoal. Próximos meses Quanto ao cenário geral de inflação esperamos um arrefecimento das leituras na margem, especialmente do IPCA de agosto (Projeção Gradual: 0, m/m e 9,6 1m) impactado pelo forte recuo do grupo Alimentação, apesar de continuar acelerando em 1 meses. Acreditamos que a partir das próximas leituras, os efeitos dos reajustes de preços administrados, que já se dissiparam em parte, continuarão apresentar menor impulso aos preços de forma a pressionar menos os índices inflacionários. A continuidade da depreciação cambial deve levar a novas pressões inflacionárias nos meses adiante, entretanto devido a forte deterioração da atividade econômica e a deterioração do mercado de trabalho estão minimizando sensivelmente o repasse de preços ao consumidor. IPCA desagregado (% a.a.) 1 1 1% 1% % % IPCA (% a.a.) Monitorados (% a.a) Livres (% a.a) Projeção Gradual - IPCA acum. 1m (% a.a.) % % fev-1 ago-1 fev-15 ago-15 fev-16 ago-16 Disp. Merc.(6) IPCA Acum. 1m Cenário Gradual IGP-M desagregado (% a.a.) IGP-M (% a.a.) IPA-M (% a.a.) IPC-M (% a.a.) INCC-M (% a.a.) IPCA Mensal - Projeção Gradual 015 (a.m) 015(1m) 016(a.m) 016(1m) Janeiro 1,% 7,1% 0,6 8,61% Fevereiro 1,% 7,7 0,5 7,8 Março 1,% 8,1% 0, 6,91% Abril 0,71% 8,1 0,5 6, Maio 0, 8, 0, 6, Junho 0,7 8,8 0, 5,6 Julho 0,6% 9,5 0,1 5,1 Agosto 0, 9,6 0,1,9 Setembro 0,1% 9, 0,,7 Outubro 0,% 9,5 0,%,7 Novembro 0, 9, 0,5,7 Dezembro 0,5 9,% 0,5,7

4 Câmbio Global Em âmbito global, a proximidade do aumento do juros nos EUA desencadeou um processo de forte apreciação do dólar frente às demais moedas. O DXY, que é uma cesta de moedas contra o dólar, se apreciou mais que de maio de 01 até agora. Esse movimento também é intensificado pelas expansões monetárias em curso pelo BCE e BOJ que tem ajudado a depreciar o euro e iene, respectivamente. Vale destacar que em agosto, a China adotou um movimento inesperado de desvalorização do Yuan frente ao dólar em meio a desaceleração da economia chinesa e a piora dos indicadores do setor externo, movimento que despertou grande aversão a risco durante alguns dias. Acreditamos que a China não adotará desvalorizações recorrentes, de forma que o movimento do mês de agosto não deve se repetir nos meses subsequentes. Brasil Acreditamos que a depreciação do real faz parte do ajuste macroeconômico proposto uma vez que os ganhos de produtividade no curto prazo invariavelmente virá da redução do salário em dólar (também o salário real em dólar). Além disso, o real segue pressionado por diversos fatores, como: (i) ciclo de aperto monetário menor do que o precificado; (ii) dúvidas quanto a manutenção do rating pelas agências de classificação; (iii) reiteradas tensões políticas; (iv) dúvidas quanto a real situação chinesa e; (v) governo propôs ao Congresso o Orçamento de 016 com déficit de R$ 0 bilhões. Quando a repercussão da desvalorização cambial chinesa, acreditamos que o impacto deste processo na atividade econômica brasileira será limitado, entretanto o câmbio brasileiro à aversão a risco que pode ser desencadeada com instabilidade nos mercados cambial e financeiro da China. Global Juros No panorama global há uma divergência na condução da política monetária das grandes economias. Enquanto o FED tem se preparado para a elevação dos juros nos EUA, o BCE iniciou em março um programa de expansão de quase 1 trilhão de euros que deve se estender até setembro de 016. Essa dualidade resultou no descolamento dos juros de 10 anos dos EUA e da Alemanha, o que tem resultado em apreciação do euro frente ao dólar. Em relação aos juros nos EUA, acreditamos que a despeito da melhora da atividade econômica americana e dos melhores indicadores no mercado de trabalho, o FED deverá subir mais gradualmente os juros do que anteriormente imaginado de forma a não deixar a consequente apreciação do dólar atrapalhar a atividade e inflação interna, além das novas preocupações com a instabilidade financeira na China. DXY - US$ x Cesta de Moedas DXY Projeção Gradual - US$ em reais,5,5,5 1,5 jan-1 jul-1 jan-1 jul-1 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 Disp. Merc.(6) US$ US$ - Modelo Gradual Yield - Títulos de 10 anos (%a.a.) EUA Alemanha Brasil A ata da reunião do Copom de julho trouxe mudanças significativas em relação à ata passada. As principais mudanças ocorreram nos parágrafos 18 (19 na ata anterior), (5 na ata anterior) e 1 ( na ata anterior) assim como esperávamos. Além dessas mudanças, também houve alteração no parágrafo 6 (7 na ata anterior). As mudanças foram as seguintes: (i) no parágrafo 18, o câmbio de referência passou para R$,5 de R$,15; (ii) no parágrafo, o Copom mantém a expectativa de o balanço público tende a se deslocar para a zona de neutralidade com possibilidades de ir para zona de contenção, entretanto pela primeira vez pondera que com menor intensidade do que o esperado anteriormente; (iii) no parágrafo 6, destaca que o processo de distinção no mercado de trabalho tem se acelerado; (continua na próxima página) Projeção Gradual - SELIC 1 1% 1% 1% jan-1 jul-1 jan-1 jul-1 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 SELIC SELIC - Projeção Gradual

5 Juros Brasil (continuação) e (iv) no parágrafo 1, o Comitê trocou a expressão que se refere aos avanços ao combate a inflação de ainda não se mostram suficientes para mostram que a estratégia da política monetária está na direção correta, por outro lado deixa a porta aberta a novas altas quando pontua que Os riscos remanescentes para que as projeções de inflação do Copom atinjam com segurança o objetivo de, no final de 016 são condizentes com o efeito defasado e cumulativo da ação de política monetária, mas exigem que a política monetária se mantenha vigilante em caso de desvios significativos das projeções de inflação em relação à meta. Acreditamos que atualmente este é o parágrafo chave para o entendimento da condução da política monetária. O Comitê deixa claro que entende já ter levado a taxa SELIC a um patamar suficiente para as expectativas de inflação convergir para a meta ao longo do tempo devido aos efeitos defasados de política monetária. Por outro lado, acreditamos que o COPOM será surpreendido nos próximos meses devido a três principais fatores ainda não terem impactado as expectativas: (i) nova revisão das metas fiscais para um patamar menor que o esperado (déficit primário de R$ 0 bilhões em 016), (ii) SELIC a 1, e invés de 1, como era a expectativa do mercado até o boletim FOCUS do dia 7 de julho e (iii) depreciação cambial de mais de 1 desde o início de julho. Desta forma, acreditamos que a relativa desancoragem das expectativas devido aos motivos citados deve levar o BCB a estender o ciclo além do planejado com uma alta de 0,5p.p. em setembro. Assim, mantemos nosso call de SELIC a 1, no final do ano. Parágrago 1 da Ata do Copom na íntegra: 1. Nesse contexto, o Copom avalia que o cenário de convergência da inflação para, no final de 016 tem se fortalecido. Para o Comitê, os avanços alcançados no combate à inflação a exemplo de sinais benignos vindos de indicadores de expectativas de médio e longo prazo mostram que a estratégia de política monetária está na direção correta. Os riscos remanescentes para que as projeções de inflação do Copom atinjam com segurança o objetivo de, no final de 016 são condizentes com o efeito defasado e cumulativo da ação de política monetária, mas exigem que a política monetária se mantenha vigilante em caso de desvios significativos das projeções de inflação em relação à meta. 5

6 Tabela de Projeções Macroeconômicas Compiladas INFLAÇÃO TX. DE CÂMBIO TX. DE JUROS TX. DESEMPREGO Período IPCA BRL / USD Meta SELIC IBGE % a.m. % a/a % a.m. Var. final Var. (m/m) final Var. (m/m) final jan-1 0,5 5,5,1 R$ 0,0 R$,1 0,50 p.p. 10,5 0,50 p.p.,8 fev-1 0,6 5,6 -,8% -R$ 0,0 R$, 0,5 p.p. 10,7 0,0 p.p. 5, mar-1 0,9% 6,1 -,0 -R$ 0,0 R$,7 NA 10,7-0,10 p.p. 5,0 abr-1 0,6 6, -1, -R$ 0,0 R$, 0,5 p.p. 11,0-0,10 p.p.,9 mai-1 0, 6, 0,1% R$ 0,00 R$, NA 11,0 NA,9 jun-1 0, 6,5% -1,1% -R$ 0,01 R$,1 NA 11,0-0,10 p.p.,8 jul-1 0,01% 6,5,% R$ 0,0 R$,6 NA 11,0 0,10 p.p.,9 ago-1 0, 6,51% -1,% -R$ 0,01 R$, NA 11,0 0,10 p.p. 5,0 set-1 0,5 6,7 9,% R$ 0,09 R$,5 NA 11,0-0,10 p.p.,9 out-1 0,% 6,5 1, R$ 0,01 R$,8 0,5 p.p. 11, - 0,0 p.p.,7 nov-1 0,51% 6,5,5% R$ 0,0 R$,57 NA 11, 0,10 p.p.,8 dez-1 0,7 6,1%,5 R$ 0,0 R$,66 0,50 p.p. 11,7-0,50 p.p., jan-15 1,% 7,1% 0,9 R$ 0,01 R$,68 0,50 p.p. 1, 1,00 p.p. 5, fev-15 1,% 7,7 5,9 R$ 0,06 R$,8 NA 1, 0,60 p.p. 5,9 mar-15 1,% 8,1% 1,51% R$ 0,1 R$,0 0,50 p.p. 1,7 0,0 p.p. 6, abr-15 0,71% 8,1-5,7 -R$ 0,06 R$,01 0,50 p.p. 1, 0,0 p.p. 6, mai-15 0, 8, 5, R$ 0,05 R$,18 NA 1, 0,0 p.p. 6,7 jun-15 0,7 8,8 -, -R$ 0,0 R$,10 0,50 p.p. 1,7-6,70 p.p. 0,0 jul-15 0,6% 9,5 10,% R$ 0,10 R$, 0,50 p.p. 1, 7,50 p.p. 7,5 ago-15 0, 9,6 6,1% R$ 0,06 R$,6 NA 1, 0,10 p.p. 7,6 set-15 0,1% 9, -0,5 -R$ 0,01 R$,61 0,5 p.p. 1,5 0,10 p.p. 7,7 out-15 0,% 9,5 1, R$ 0,01 R$,65 NA 1,5-0,0 p.p. 7, nov-15 0, 9, 1,% R$ 0,01 R$,70 NA 1,5 0,10 p.p. 7,5 dez-15 0,5 9,%,8% R$ 0,0 R$,80 NA 1,5-0,10 p.p. 7, jan-16 0,6 8,61% 0, R$ 0,00 R$,8 NA 1,5 0,10 p.p. 7,5 fev-16 0,5 7,8 0, R$ 0,00 R$,8 NA 1,5-0,0 p.p. 7, mar-16 0, 6,91% 0, R$ 0,00 R$,8 NA 1,5 0,0 p.p. 7,5 abr-16 0,5 6, 0,0 R$ 0,00 R$,8-0,5 p.p. 1, - 0,0 p.p. 7, mai-16 0, 6, 0, R$ 0,00 R$,85 NA 1, - 0,0 p.p. 6,9 jun-16 0, 5,6 0, R$ 0,00 R$,86-0,50 p.p. 1,7 0,10 p.p. 7,0 jul-16 0,1 5,1 1, R$ 0,01 R$,91-0,75 p.p. 1,0 0,50 p.p. 7,5 ago-16 0,1,9 0, R$ 0,00 R$,9-0,75 p.p. 1, - 0,0 p.p. 7, set-16 0,,7 1,1 R$ 0,01 R$,96 NA 1, 0,0 p.p. 7, out-16 0,%,7 0,5 R$ 0,01 R$,98-0,75 p.p. 11,5-0,0 p.p. 7, nov-16 0,5,7 0,5 R$ 0,01 R$,01-0,50 p.p. 11,0 NA 7, dez-16 0,5,7 0,0 R$ 0,00 R$,01 NA 11,0-0,10 p.p. 7,0 PIB Período 1T15 T15 T15 T15 1T16 T16 T16 T16 % a.t. -0,7-1,9-0, 0,0 0, 0, 0, 0, % a.a. -0,7-1, -1,8% -,5 -,5% -1,7-0,7 0, *Projeções da Gradual Investimentos em negrito 6

7 Equipe Econômica André Perfeito, economista-chefe Rafael Gonçalves Research Daniel Marques, CNPI, CMT Gesley Henrique Florentino, CNPI-P João Marcello Schoenberger, CNPI-T DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Gradual Investimentos e é distribuído gratuitamente, com a finalidade única de prestar informações ao mercado em geral. Não possuindo a Gradual Investimentos qualquer vínculo com pessoas que atuem no âmbito das companhias analisadas, assim como a empresa não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com as companhias analisadas. Apesar de ter sido tomado todo o cuidado necessário de forma a assegurar que as informações no momento em que as mesmas foram colhidas, a precisão e a exatidão de tais informações não são por qualquer forma garantidas e a Gradual Investimentos por elas não se responsabiliza. Os preços, as opiniões e as projeções contidas nesse relatório estão sujeitos a mudanças a qualquer momento sem necessidade de aviso ou comunicado prévio. Este relatório não pode ser interpretado como sugestão de compra ou de venda de quaisquer ativos e valores imobiliários. Este relatório não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado por qualquer pessoa, para quaisquer fins. 7

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