Secretaria de Saneamento e Energia B O L E T I M I N F O R M A T I V O
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- Sandra Carvalho Campelo
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1 B O L E T I M I N F O R M A T I V O Janeiro/2009
2 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Série Informações Energéticas, 001 Boletim Informativo Boletim Informativo São Paulo V.01 N 05 P.28 Janeiro 2010
3 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Rua Bela Cintra, º andar São Paulo - SP - Brasil Tel.: /5525 Fax.: internet: energia@sp.gov.br saneamento@sp.gov.br
4 SUMÁRIO 1.. APRESENTAÇÃO 2.. RESUMO EXECUTIIVO 2.1. Energia Elétrica Sistema de Geração Sistema de Transmissão Sistema de Distribuição 2.2. Gás Canalizado 2.3. Derivados de Petróleo 3.. IINFORMAÇÕES ESTATÍÍSTIICAS DE ENERGIIA 3.1. Energia Elétrica Capacidade Nominal Instalada Geração Fluxograma da Energia Transmitida Consumo e Número de Consumidores Perfil das Concessionárias Mapa da Área de Concessão Desempenho dos Programas de Eletrificação Rural 3.2. Gás Canalizado Consumo e Número de Consumidores Perfil das Concessionárias Mapa da Área de Concessão 3.3. Derivados de Petróleo Produção Mensal Consumo Mensal 4.. FIICHA TÉCNIICA 4.1. Endereço Eletrônico das Concessionárias 4.2. Representantes das Concessionárias 4
5 1. APRESENTAÇÃO A Secretaria de divulga todo mês, neste Boletim, informações de eletricidade referente aos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além de gás canalizado e derivados de petróleo no Estado de São Paulo, com análises, quadros evolutivos e gráficos. No setor de geração de energia elétrica é abordado a capacidade instalada e analisado o comportamento da produção das principais empresas do Estado de São Paulo, com destaque para a CESP Companhia Energética de São Paulo; EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.; AES Tietê S. A. e Duke Energy International Geração Paranapanema S.A. No item que aborda a transmissão de energia elétrica são apresentadas as principais características do sistema paulista, através de um fluxograma que indica os agentes envolvidos e quantifica a carga mensal transmitida, bem como a carga própria do Estado de São Paulo. No setor de distribuição de energia elétrica, o tópico se constitui na análise do comportamento dos mercados das concessionárias que atuam no Estado, com ênfase nas empresas que representam cerca de 90% do mercado, isto é, Bandeirante Energia S.A.; CPFL Companhia Paulista de Força e Luz; CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz; Elektro Eletricidade e Serviços S.A. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. Sobre o gás canalizado, há a apresentação do perfil das três áreas de concessão no Estado e, também, a análise do acompanhamento dos mercados de distribuição da Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS, atualmente a maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, da Gás Natural São Paulo Sul e da Gás Brasiliano Distribuidora Ltda. Em relação a derivados de petróleo, é apresentada a capacidade instalada das 4 (quatro) refinarias de petróleo localizadas no Estado de São Paulo, além das produções e consumos mensais dos principais derivados de petróleo processados e consumidos neste Estado. As concessionárias paulistas de distribuição de energia elétrica e gás canalizado são reguladas pela ARSESP Agência Reguladora de ( criada pelo governo do Estado, em dezembro de 2007, a partir da Comissão de Serviços Públicos de Energia CSPE. Desde 1998, a CSPE atuava como órgão regulador e fiscalizador dos serviços públicos de energia e de gás canalizado no Estado de São Paulo. A exemplo da antiga CSPE, a ARSESP é responsável, juntamente com esta Secretaria, por prestar informações à sociedade sobre o desempenho das concessionárias paulistas de energia elétrica e gás canalizado. A regulação dos derivados de petróleo é de competência federal sob a responsabilidade da ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A Coordenadoria de Energia da Secretaria de ( energia@sp.gov.br) agradece desde já eventuais comentários e contribuições que venham a aperfeiçoar o presente trabalho. 5
6 2.. RESUMO EXECUTIIVO 6
7 2.1. ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERAÇÃO Em janeiro de 2010, as usinas de energia elétrica em operação no Subsistema Interligado no Estado de São Paulo produziram GWh, o que significou um acréscimo de 40,2% sobre o mesmo período de As usinas da CESP produziram GWh, o que representou 46,6% do total gerado no Estado. Produção de Energia Elétrica em GWh no Estado de SP - Mês Base: Janeiro Discriminação Janeiro 12 meses findos Produção A(De)créscimo (522) (1.308) Var. % (8,6) 0,8 40,2 (1,9) 3,7 4, SISTEMA DE TRANSMISSÃO Em janeiro de 2010, a energia transmitida foi GWh, que representou um acréscimo de 15,5% em relação ao mês de janeiro de 2009, quando foram registrados GWh. Para o atendimento da Carga Própria do Estado de São Paulo o requisito de energia no mês de janeiro de 2010 foi de GWh, o que significou um acréscimo de 6,2% sobre os GWh, verificados em janeiro de Energia Transmitida e Carga Própria (GWh) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez energia transmitida de energia transmitida de carga propria de carga propria de Na página 14, o fluxograma mostra a energia recebida dos agentes de geração e de intercâmbios, que foi transmitida no sistema da Transmissão Paulista e entregue aos agentes distribuidores em janeiro de
8 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Com 15,3 milhões de consumidores, as concessionárias de energia elétrica que atuam no Estado de São Paulo distribuíram, em janeiro de 2010, um volume de GWh, que representou um acréscimo de 4,5% em relação ao consumo registrado no mês de janeiro de Com uma população estimada de 41,9 milhões de habitantes, o Estado de São Paulo apresentou uma média de consumo de energia elétrica de 229,7 kwh por habitante. O consumo de energia elétrica nos 12 meses findos em janeiro de 2010, apresentou um decréscimo de 0,1% sobre o mesmo período do ano de As principais classes de consumo de energia elétrica apresentaram os seguintes comportamentos: A classe industrial, com uma participação de 40,0% do mercado total, apresentou em janeiro de 2010 um acréscimo de 4,9% em relação ao consumo de janeiro de O consumo nos 12 meses findos em janeiro de 2010, registrou um decréscimo de 5,1%, em relação a igual período anterior. O segmento residencial, com 29,3% de participação do mercado total, registrou um acréscimo de 3,0% neste mês em relação a janeiro de Esta classe apresentou uma taxa de 4,5% de crescimento nos 12 meses findos em janeiro de 2010 em relação aos 12 meses do período anterior. O número de consumidores residenciais, em janeiro de 2010, era de 13,8 milhões e a média do consumo por consumidor residencial foi de 204,3 kwh. A classe comercial, com uma representação de 19,7% do mercado total, apresentou um acréscimo de 8,0% no consumo deste mês em relação a janeiro de No consumo de 12 meses findos em janeiro de 2010 houve acréscimo de 5,2% em relação a igual período anterior. Discriminação (a) Energia - GWh População (b) cpc - kwh/hab. 217,7 225,5 235,9 240,9 235,1 229,7 (a) Em janeiro Consumo per Capita de Energia Elétrica - Média Mensal em kwh (b) Fonte: Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados 8 ANOS ANOS Discriminação (*) Residencial 25,2 25,5 25,5 26,3 27,8 29,3 Industrial 46,2 45,9 46,2 45,5 42,9 40,0 Comercial 17,2 17,4 17,3 17,5 18,4 19,7 Demais 11,4 11,2 11,0 10,7 10,9 11,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 (*) Em janeiro Participação das Classes no Total - %
9 2.2. GÁS CANALIZADO No mês de janeiro de 2010, o volume acumulado de gás canalizado distribuído no Estado de São Paulo pela COMGÁS Companhia de Gás de São Paulo, Gás Natural São Paulo Sul e Gás Brasiliano Distribuidora Ltda, foi de mil m 3 de GN - Gás Natural, o que significou um decréscimo de 1,8% o montante de mil m 3 registrados em janeiro de No mês de janeiro de 2010 o número de consumidores foi de Para o setor residencial foram distribuídos no mês de janeiro de 2010, mil m 3 de gás canalizado, cujo montante representou 2,9% do mercado total e uma evolução de 14,4% com relação ao mês de janeiro de Neste mês o número de consumidores residenciais foi de O consumo médio mensal por consumidor residencial no período, foi de 17,6 m 3 de GN. Com 80,9% do mercado total, o setor industrial registrou no mês de janeiro de 2010 um consumo de gás canalizado de mil m 3, resultando em um acréscimo de mil m 3, cujo incremento foi de 8,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O consumo médio mensal por consumidor industrial, foi de 262,5 mil m 3 de GN. No mês de janeiro de 2010, foi distribuído para o setor comercial um volume de mil m 3 de gás canalizado, cujo montante representou 2,2% do mercado total. No mês este segmento subiu 11,4% em relação a janeiro de 2009, com um acréscimo de 967 mil m 3, apresentou o consumo médio mensal por consumidor comercial de 888,3 m 3 de GN. O setor automotivo que participou com 6,9% do mercado total, registrou no mês de janeiro de 2010 um consumo de mil m 3 e um decréscimo de mil m 3 em relação ao mesmo mês do ano anterior, o que representou uma taxa de decréscimo de 22,4%. Discriminação (a) GN em mil m População (b) cpc - m 3 /hab. 9,9 11,0 11,6 12,2 9,8 10,1 (a) Em janeiro Consumo per Capita de Gás Canalizado - Média Mensal em m 3 de GN (b) Fonte: Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados ANOS Participação dos Setores no Total (%) ANOS Discriminação (*) Residencial 2,3 2,3 2,2 2,3 3,0 2,9 Industrial 78,1 79,9 80,3 75,9 79,3 80,9 Comercial 2,1 1,9 1,8 1,7 2,1 2,2 Automotivo 10,1 10,8 10,9 9,4 8,1 6,9 Co-geração 4,3 3,9 3,9 5,1 6,3 7,1 Termogeração 3,1 1,2 0,9 5,6 1,2 0,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 (*) Em janeiro 9
10 2.3. DERIVADOS DE PETRÓLEO Em dezembro de 2009, a capacidade instalada das 4 (quatro) refinarias de petróleo existentes no Estado de São Paulo era de m³/dia, correspondente a 40% da capacidade total instalada no Brasil. Refinaria Município Capacidade (m³/dia) REPLAN Refinaria Paulínia Paulínia REVAP Refinaria Henrique Lage São José dos Campos RPBC Refinaria Presidente Bernardes Cubatão RECAP Refinaria Capuava Mauá Total Essas refinarias processaram no ano de 2009 um volume de m³ de derivados de petróleo, resultando num acréscimo da ordem de 5,6% em relação ao montante de m³, registrado no mesmo período do ano anterior. O principal combustível produzido nas refinarias do Estado de São Paulo é o óleo diesel, com cerca de 44,0% do total processado, seguido da gasolina automotiva com 20,2%, do óleo combustível com 10,9%, do GLP com 6,4%, da nafta com 5,4%, da querosene de aviação com 4,5% e do coque de petróleo com 4,4%. Além desses, cerca de 4,2% restantes completam a cadeia de processamento de petróleo utilizada no Estado, a saber: asfalto, gasolina de aviação, querosene iluminante, óleo lubrificante, graxa, solventes, parafina e gases de refinaria. No ano de 2009, as refinarias paulistas produziram m³ de óleo diesel, quantidade 6,2% superior a produzida no ano de O mesmo ocorreu com o óleo combustível com acréscimo de 21,3%, querosene de avião com acréscimo de 21,6%, nafta com 39,2% e coque com 4,2% ante o ano de No mesmo período, a produção de gasolina automotiva foi de m³, quantidade 5,0% inferior em relação ao ano anterior. O mesmo ocorreu com o GLP, com redução de 14,3% ante o ano de No tocante ao consumo de combustíveis no ano de 2009, a ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis identificou no Estado de São Paulo uma elevação de consumo total de 2,6%, sendo que o óleo combustível teve um acréscimo de 6,7% em relação ao ano de Todos os demais combustíveis apresentaram quedas em seus consumos em relação ao mesmo período do ano anterior, a saber: gasolina com -4,6%; óleo diesel com -1,5%; GLP com -2,2% e querosene de aviação com -1,2%. 10
11 3.. IINFORMAÇÕES ESTATÍÍSTIICAS DE ENERGIIA 11
12 3.1. Energia Elétrica Capacidade Nominal Instalada Em janeiro de 2010, a capacidade instalada das usinas hidrelétricas e termelétricas no Estado de São Paulo era de ,0 MW, correspondente a aproximadamente 18,8% do total do mesmo perfil da capacidade instalada no Brasil. Capacidade Nominal Instalada em São Paulo Unidade MW Usinas das principais concessionárias paulistas ,1 Hidrelétricas ,1 Termelétricas 2 908,0 PCH s Pequenas Centrais Hidrelétricas ,6 PCT s Pequenas Centrais Termelétricas ,3 Total ,0 Capacidade Nominal Instalada São Paulo Brasil Participação % Unidade MW Unidade MW Unidade MW Hidrelétricas , ,5 14,7 18,1 Termelétricas , ,3 26,6 20,9 Total , ,8 22,0 18, Geração PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DAS PRINCIPAIS CONCESSIONÁRIAS PAULISTAS TAXAS DE CRESCIMENTO (%) VALORES EM GWh CESP AES TIETÊ DUKE ENERGY EMAE TOTAL MÊS CESP AES DUKE EMAE DEMAIS TOTAL acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses TIETÊ ENERGY lado lado lado lado lado jan/ ,2 13,1 13,1 (1,2) (36,3) (13,0) (20,5) (1,4) (1,6) 5,3 fev/ ,9 13,2 19,7 2,1 (29,7) (14,4) 2,2 (2,2) 2,0 5,7 mar/ ,4 11,3 15,1 2,5 (13,2) (11,2) 2,9 0,7 1,2 5,3 abr/ ,3 10,9 10,4 1,9 (10,1) (9,7) (5,3) 5,8 0,4 5,3 mai/ (0,8) 9,6 7,4 1,4 (12,9) (11,3) (2,7) 5,0 (1,3) 4,2 jun/ (3,2) 6,3 5,1 (0,0) (13,6) (12,7) (13,2) (3,9) (3,5) 1,5 jul/ (3,9) 3,8 3,0 (2,1) (14,5) (15,7) (16,0) (7,2) (4,5) (0,9) ago/ (5,0) 1,1 4,9 (0,4) (12,8) (16,0) (21,5) (15,7) (4,8) (2,5) set/ (4,6) (0,8) 7,2 2,9 (10,3) (14,6) (21,7) (18,1) (3,8) (2,9) out/ (3,4) (1,3) 7,8 5,9 (6,9) (10,8) (16,3) (13,8) (2,3) (1,9) nov/ (4,4) (4,3) 8,4 7,8 (4,1) (6,3) (11,7) (10,0) (2,3) (2,6) dez/ (3,9) (3,9) 8,4 8,4 (1,3) (1,3) (3,4) (3,4) (1,3) (1,3) jan/ (12,8) (5,4) (28,5) 3,9 42,1 5,2 123,7 7,2 (8,6) (1,9) fev/ (9,1) (6,2) (25,4) (0,7) 24,3 7,8 120,8 16,3 (6,6) (2,8) mar/ (1,6) (4,4) (20,3) (2,5) 0,1 2,4 134,8 30,6 (3,0) (2,4) abr/ ,3 (4,0) (9,5) 0,5 (3,5) 1,2 139,4 43,9 0,2 (1,4) mai/ ,9 (2,4) (3,0) 3,4 6,1 7,2 113,9 45,1 4,4 1,1 jun/ ,5 (0,2) 0,7 5,9 12,9 12,8 112,6 59,2 7,2 4,1 jul/ ,3 1,3 1,9 7,6 13,3 16,6 108,6 68,8 7,7 6,0 ago/ ,4 3,0 (0,4) 4,4 12,4 17,5 108,1 86,0 7,1 7,0 set/ ,2 2,6 (1,1) 1,7 11,6 16,8 109,8 97,4 6,2 6,4 out/ ,5 0,9 (0,1) 1,4 10,6 14,3 96,4 91,3 5,1 4,9 nov/ ,2 2,1 (1,0) (0,3) 10,2 12,2 85,0 86,6 4,5 5,0 dez/ (0,2) (0,2) (2,1) (2,1) 10,0 10,0 78,7 78,7 2,8 2,8 jan/ (5,2) 0,6 11,7 1,7 11,7 8,2 (20,7) 60,9 0,8 3,7 fev/ (3,4) 0,9 18,2 6,1 22,1 10,1 (31,6) 37,9 3,7 4,7 mar/ (5,2) (1,1) 15,1 8,2 21,5 15,2 (47,3) 9,3 0,7 3,9 abr/ (5,6) (2,2) 7,3 4,2 17,4 16,8 (45,0) (2,2) (1,5) 2,3 mai/ (6,0) (4,0) 3,3 0,7 9,2 11,2 (40,3) (4,3) (3,3) (0,5) jun/ (6,0) (5,4) 0,6 (2,1) 1,4 4,5 (40,0) (9,7) (4,8) (3,2) jul/ (6,8) (7,2) 0,9 (2,7) (0,6) 2,2 (41,1) (15,5) (5,5) (4,9) ago/ (8,1) (9,1) 2,1 (0,4) (0,8) 1,4 (42,8) (22,1) (6,0) (5,9) set/ (8,1) (9,3) 3,2 1,2 3,5 4,1 (43,1) (28,5) (5,1) (5,6) out/ (7,2) (8,3) 4,5 1,9 7,6 7,5 (39,9) (28,9) (3,5) (4,3) nov/ (5,6) (7,2) 6,7 5,0 12,0 11,7 (35,2) (28,4) (1,2) (2,4) dez/ (3,2) (3,2) 9,7 9,7 14,8 14,8 (31,7) (31,7) 1,4 1,4 jan/ ,2 (1,6) 97,6 16,8 37,1 17,1 187,2 (16,7) 40,2 4,6 12
13 USINAS DAS P RINCIP AIS CONCESSIONÁRIAS P AULISTAS C A P A C ID A D E IN ST A LA D A - M W EN ER GIA GER A D A - M Wh EM P RESA / USINA M UNICÍP IO jan/ 10 janeiro / 2008 janeiro / 2009 janeiro / 2010 TOTAL CESP 7.455, ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA 3.444, JUPIÁ CASTILHO 1.551, PORTO PRIMAVERA ROSANA 1.540, TRÊS IRMÃOS ANDRADINA / PER. BARRETO 807, PARAIBUNA PARAIBUNA 85, JAGUARI JACAREÍ / S. J. DOS CAMPOS 27, TOTAL AES TIETÊ 2.651, ÁGUA VERM ELHA OUROESTE 1.396, NOVA AVANHANDAVA BURITANA 347, PROM ISSÃO UBARANA 264, ÁLVARO DE SOUZA LIMA BORACÉIA 143, BARRA BONITA BARRA BONITA 140, IBITINGA IBITINGA 131, EUCLIDES DA CUNHA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 108, CACONDE CACONDE 80, ARMANDO DE SALES OLIVEIRA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 32, M OGI-GUAÇU M OGI-GUAÇU 7, TOTAL DUKE ENERGY CAPIVARA TACIBA 640, TAQUARUÇU SANDOVALINA 554, CHAVANTES CHAVANTES 414, ROSANA ROSANA 372, JURUM IRIM CERQUEIRA CÉSAR 97, CANOAS I CÂNDIDO MOTA 82, SALTO GRANDE - L.N.GARCEZ SALTO GRANDE 73, CANOAS II PALMITAL 72, T OT A L EM A E HENRY BORDEN CUBATÃO 889, PIRATININGA SÃO PAULO 472, NOVA PIRATININGA SÃO PAULO 400, RASGÃO PIRAPORA DO BOM JESUS 22, PORTO GÓES SALTO 24, IZABEL PINDAM ONHANGABA 2, TOTAL CP FL 154, CARIOBA AM ERICANA 36, AM ERICANA AM ERICANA 30, ELÓY CHAVES ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 19, JAGUARI PEDREIRAS 11, DOURADOS NUPORANGA 10, SÃO JOAQUIM GUARÁ 8, PINHAL ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 6, CAPÃO PRETO SÃO CARLOS 4, ESMERIL PATROCÍNIO PAULISTA 5, SALTO GRANDE CAMPINAS 4, SANTANA SÃO CARLOS 4, GAVIÃO PEIXOTO GAVIÃO PEIXOTO 4, CHIBARRO ARARAQUARA 2, LENÇÓIS M ACATUBA 1, CARIOBINHA AM ERICANA 1, SOCORRO SOCORRO 1, BURITIS BURITIZAL 0, MONJOLINHO SÃO CARLOS 0, SALTO ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 0, TRÊS SALTOS TORRINHA 0, TOTAL CIA. SANTA CRUZ 33, PARANAPANEM A PIRAJU 31, RIO NOVO AVARÉ 1, BOA VISTA SARUTAIÁ 0, TOTAL CP FL JAGUARIUNA 24, C JE 2, MACACO BRANCO PEDREIRA / CAMPINAS 2, C LF M 1, SÃO SEBASTIÃO MOCOCA 0, P INHEIRINHO M OCOCA 0, CP EE 18, RIO DO PEIXE II (*) SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 15, RIO DO PEIXE I (*) SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 3, SANTA ALICE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 0, CSP E 1, SÃO JOSE SÃO MIGUEL ARCANJO 0, TURVINHO SÃO MIGUEL ARCANJO 0, LAVRINHA SÃO MIGUEL ARCANJO 0, TOTAL GRUP O REDE 5, C A IUA 3, QUA TIA RA RANCHARIA 2, LARANJA DOCE MARTINÓPOLIS 0, CNEE - Usina Reinaldo Golçalves ITÁPOLIS 1, EEVP - Usina Pary Veado CÂNDIDO MOTA 1, TOTAL ELEKTRO 7, EMAS NOVAS PIRASSUNUNGA 4, LOBO ITIRAPINA 2, TOTAL CBA - P iraju PIRAJU 80, TOTAL GERAL , (*) As usinas Rio do Peixe I e II, a partir de 01/12/2005 pertencem à concessionária CPEE - Companhia Paulista de Energia Elétrica. 13
14 Fluxograma da Energia Transmitida - GWh 14
15 Consumo e Número de Consumidores Discriminação Total por Classe - Consumo em GWh - Mês Base Janeiro No Mês de Janeiro 12 meses findos Residencial Acréscimo Var. % 3,1 8,9 3,0 5,6 7,1 4,5 Industrial A(De)créscimo 247 (551) (2.751) Var. % 6,2 (13,1) 4,9 6,7 0,3 (5,1) Comercial Acréscimo Var. % 4,3 2,2 8,0 5,6 4,0 5,2 Demais Acréscimo Var. % 5,2 1,8 1,1 3,5 0,7 0,6 Total A(De)créscimo 444 (272) (177) Var. % 4,9 (2,9) 4,5 5,9 2,7 (0,1) ANOS Discriminação (*) Residencial Industrial Comercial Demais Total (*) Em janeiro Número de Consumidores ANOS Discriminação (*) Residencial 180,7 185,8 191,5 196,0 201,9 204,3 Industrial , , , , , ,2 Comercial 1.468, , , , , ,2 Demais 3.037, , , , , ,1 Total 640,2 653,1 673,3 670,1 654,0 627,9 (*) Em janeiro Consumo por Consumidor - Média Mensal em kwh 15
16 CONSUMO MENSAL DE ENERGIA ELÉTRICA - MERCADO TOTAL TAXAS DE CRESCIMENTO (%) VALORES EM GWh RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL TOTAL MÊS/ANO Residen- Indus- Comer- Demais Total acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses cial trial cial lado lado lado lado jan/ ,0 5,0 5,3 2,6 4,1 5,2 4,3 3,9 fev/ ,2 5,3 5,0 2,6 8,6 6,0 6,0 4,1 mar/ ,2 5,6 5,7 2,8 8,6 6,1 6,2 4,3 abr/ ,6 5,7 5,5 3,0 7,5 6,4 5,6 4,4 mai/ ,9 5,9 5,0 2,9 6,2 5,9 5,2 4,3 jun/ ,0 5,9 4,7 3,0 5,2 4,8 5,0 4,1 jul/ ,9 5,9 4,3 2,9 4,7 4,6 4,7 4,0 ago/ ,8 5,9 4,2 3,0 5,2 4,9 4,7 4,2 set/ ,9 6,0 3,8 3,0 5,2 5,1 4,6 4,1 out/ ,7 5,8 3,8 3,2 5,1 5,1 4,5 4,2 nov/ ,9 6,1 3,9 3,6 5,2 5,2 4,6 4,5 dez/ ,1 6,1 4,1 4,1 5,7 5,7 4,8 4,8 jan/ ,5 6,5 2,8 3,9 5,8 5,8 4,8 4,8 fev/ ,1 6,4 2,8 3,8 3,4 4,8 3,9 4,5 mar/ ,4 6,1 3,5 3,6 4,0 4,5 4,1 4,3 abr/ ,2 6,3 4,3 3,7 5,3 4,9 4,8 4,5 mai/ ,6 6,4 5,2 4,2 6,2 5,7 5,6 5,0 jun/ ,0 6,0 5,7 4,6 6,5 6,3 5,6 5,1 jul/ ,7 6,0 5,8 5,0 6,5 6,7 5,5 5,3 ago/ ,0 6,2 5,6 5,1 5,7 6,0 5,3 5,2 set/ ,9 6,1 6,1 5,8 5,7 6,0 5,6 5,5 out/ ,9 6,2 6,2 6,2 5,8 6,3 5,7 5,8 nov/ ,0 6,1 6,5 6,4 6,0 6,4 5,9 6,0 dez/ ,1 6,1 6,4 6,4 5,7 5,7 5,9 5,9 jan/ ,1 5,6 6,2 6,7 4,3 5,6 4,9 5,9 fev/ ,3 6,1 7,5 7,1 5,0 6,0 6,8 6,3 mar/ ,2 6,0 5,6 6,9 3,2 5,5 5,0 6,1 abr/ ,9 6,0 4,1 6,3 1,4 4,3 3,8 5,5 mai/ ,9 5,8 3,8 5,8 1,7 3,7 3,6 5,0 jun/ ,2 6,2 3,1 5,1 1,7 3,2 3,3 4,7 jul/ ,6 6,6 3,4 5,0 2,3 3,2 3,7 4,8 ago/ ,7 6,6 3,8 5,1 3,5 4,2 4,2 5,1 set/ ,6 6,6 3,3 4,3 3,6 4,1 4,0 4,6 out/ ,0 7,0 3,2 3,9 4,0 4,2 4,1 4,5 nov/ ,9 6,9 2,7 3,0 4,3 4,2 3,9 4,0 dez/ ,6 6,6 1,8 1,8 4,1 4,1 3,3 3,3 jan/ ,9 7,1 (13,1) 0,3 2,2 4,0 (2,9) 2,7 fev/ ,2 6,1 (12,6) (1,4) 1,9 3,6 (4,2) 1,6 mar/ ,3 6,4 (10,7) (2,1) 4,9 4,6 (2,3) 1,5 abr/ ,7 6,5 (9,7) (2,7) 5,9 5,7 (1,5) 1,6 mai/ ,2 6,3 (9,7) (3,7) 5,3 5,7 (1,7) 1,1 jun/ ,0 6,0 (9,4) (4,4) 5,2 5,9 (1,7) 0,8 jul/ ,2 5,8 (9,2) (5,4) 4,6 5,5 (1,7) 0,2 ago/ ,3 5,6 (9,0) (6,6) 4,1 4,5 (1,8) (0,6) set/ ,4 5,7 (8,4) (7,0) 3,9 4,4 (1,6) (0,8) out/ ,0 5,0 (7,8) (7,4) 3,9 4,0 (1,5) (1,3) nov/ ,6 4,6 (7,2) (7,3) 3,8 3,7 (1,4) (1,4) dez/ ,0 5,0 (6,4) (6,4) 4,7 4,7 (0,7) (0,7) jan/ ,0 4,5 4,9 (5,1) 8,0 5,2 4,5 (0,1) Obs.: Acumulado = Variação do consumo acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior. 12 meses = Variação no acumulado de 12 meses findos no mês de referência, em relação ao mesmo período anterior. (%) Taxas de Crescimento Acumuladas de 12 Meses Findos 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 (2,0) (4,0) (6,0) (8,0) Residencial Industrial Comercial Total 16
17 Perfil das Concessionárias Empresas Discriminação Unidades CPFL Demais Consumidores Bandeirante Piratininga CPFL Elektro (1) Eletropaulo Empresas Livres Total Área de Concessão Área Abrangida km Municípios Atendidos n o População Atendida hab. milhões 4,6 3,4 9,2 5,2 16,4 2,3-41,1 Densidade Populacional hab/km 2 466,7 496,9 101,7 56, ,5 52,0-165,4 Energia Distribuída Acumulado até setembro/2009 Total GWh Residencial GWh Industrial GWh Comercial GWh Demais GWh Consumidores em setembro de 2009 Total n o. mil , Residencial n o. mil Indicadores Densidade de Consumo - Anual MWh/km 2 862, ,8 219,7 115, ,6 101,0-472,5 Consumo/Consumidor - Mensal kwh 493,8 538,4 475,3 429,9 480,5 438, ,0 649,3 Obs.: Os valores correspondentes a energia elétrica são preliminares. (1) As informações apresentadas não compreendem os valores relativos aos 5 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, os quais abrangem uma área de km 2. Discriminação Unidades CSE CLFM CLFSC CNEE Empresas CPEE EEB EEVP CJE CSPE Total Área de Concessão Área Abrangida km 2 mil 9,6 0,8 10,4 4,6 2,6 1,1 11,6 0,3 3,8 44,8 Municípios Atendidos n o População Atendida hab. mil Densidade Populacional hab/km 2 54,6 82,9 43,7 52,2 56,7 163,4 36,8 321,3 53,1 52,0 Energia Distribuída Acumulado até setembro/2009 Total GWh Residencial GWh Industrial GWh Comercial GWh Demais GWh Consumidores em setembro de 2009 n o. mil Siglas = CSE:Caiuá Distribuição de Energia S/A; CLFM: Companhia Luz e Força de Mococa; CLFSC: Companhia Luz e Força Santa Cruz; CNEE: Companhia Nacional de Energia Elétrica; CPEE: Companhia Paulista de Energia Elétrica; EEB: Empresa Eletrica Bragantina S/A; EEVP: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A; CJE: Companhia Jaguari de Energia; CSPE: Companhia Sul Paulista de Energia 17
18 Mapa da Área de Concessão 18
19 Desempenho dos Programas de Eletrificação Rural A Comissão de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo CERESP foi criada com o objetivo de proporcionar o estabelecimento de políticas públicas de cunho eminentemente social, voltadas aos moradores rurais, principalmente, os de baixa renda, focando a inclusão social e o resgate da cidadania aos trabalhadores que residem no meio rural paulista. O arcabouço legal existente naquela ocasião previa que o interessado deveria pagar por sua conexão à rede de distribuição elétrica. Porém, a obrigatoriedade de pagamento dos custos pelo interessado quanto da impossibilidade de estender a obrigação às concessionárias e as cooperativas de eletrificação rural em atender todos interessados, deixava sem solução definitiva a apropriação da energia elétrica por parte do morador rural de baixo poder aquisitivo. Veio então o marco legal definitivo, com a promulgação da Lei /2002, denominada Lei da Universalização do Atendimento, que introduziu a obrigatoriedade, por parte das concessionárias e permissionárias, em atender aos pedidos de ligação sem qualquer espécie ou tipo de ônus para o solicitante. No ano seguinte essa Lei foi alterada pela Lei , que por sua vez estabeleceu as condições necessárias para a implantação do Programa Nacional de do Acesso e do Uso da Energia Elétrica - Luz para Todos, com o propósito de oferecer crédito e financiamento às empresas distribuidoras de energia elétrica e cooperativas de eletrificação rural, com vistas a mitigar o impacto tarifário sobre as mesmas, de forma a viabilizar a universalização do atendimento em todo o território nacional. A participação financeira do Estado de São Paulo no Programa Luz para Todos foi ratificada por meio de um instrumento jurídico - Termo de Compromisso firmado a partir de 19/05/2004, que complementa outro documento - Protocolo de Adesão, firmado em 11/11/2003, entre os Governos Federal e de São Paulo DESEMPENHO DOS PROGRAMAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL No período de 2005 a janeiro de 2010 foram realizadas novas ligações elétricas rurais no Estado de São Paulo, por meio do programa Luz para Todos. FONTE: CERESP,
20 Com relação às ligações elétricas rurais oriundas dos programas sociais rurais implementados desde a criação da CERESP, foram realizadas novas ligações, das quais Luz da Terra (33.621), Luz no Campo (14.563) e Luz para Todos (75.494), sendo que a maior parte deste público situa-se na faixa de renda familiar de até 3 salários mínimos mensais. FONTE: CERESP, 2010 Além das ligações elétricas realizadas no meio rural paulista exclusivamente por meio dos programas de eletrificação rural, há também, outras ligações relativas à expansão natural da eletrificação rural, realizadas pelas distribuidoras de energia elétrica e contabilizadas separadamente dos programas sociais. Ao serem totalizadas, perfazem ligações elétricas realizadas no Estado de São Paulo, no período de 1995 a janeiro de FONTE: CERESP, 2010 Exclusivamente no programa de eletrificação rural, mais de 90% das ligações elétricas rurais foram realizadas em municípios que possuem IDH Índice de Desenvolvimento Humano abaixo da média do Estado. 20
21 3.2.Gás Canalizado Consumo e Número de Consumidores Discriminação Consumo em Mil m 3 GN - Mês Base Janeiro No Mês de Janeiro 12 meses findos Residencial Acréscimo Var. % 15,8 10,9 14,4 5,2 13,8 6,2 Industrial A(De)créscimo (45.825) (51.841) ( ) Var. % 7,5 (12,7) 8,7 7,4 (1,1) (12,8) Comercial A(De)créscimo (115) (1.894) Var. % 15,7 (1,3) 11,4 1,1 1,5 (1,8) Automotivo A(De)créscimo (16.946) (8.423) (75.132) ( ) Var. % 11,9 (31,0) (22,4) 7,7 (12,0) (28,8) Co-geração A(De)créscimo (2.987) Var. % 34,7 (12,0) 36,1 7,6 35,8 4,7 Termogeração A(De)créscimo (37.285) ( ) Var. % ,4 19,4 (99,8) 43,8 306,8 (93,8) Total A(De)créscimo (58.754) (7.794) ( ) Var. % 17,0 (12,0) (1,8) 7,6 3,9 (17,2) Anos Discriminação (*) Residencial Industrial Comercial Automotivo Co-geração Termogeração Total (*) Em janeiro Número de Consumidores Anos Discriminação (*) Residencial 19,3 19,3 18,4 18,9 18,4 17,6 Industrial , , , , , ,6 Comercial 938,0 941,0 906,6 900,5 841,5 888,3 Automotivo , , , , , ,4 Co-geração , , , , , ,3 Termogeração , , , , , ,0 Total 815,2 843,8 827,0 790,1 595,8 591,3 (*) Em janeiro Consumo por Consumidor - Média Mensal de GN em m 3 21
22 CONSUMO MENSAL DE GÁS CANALIZADO VALORES EM 1000 m 3 GN RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL TOTAL MÊS Residen- Indus- Comer- Auto- Coge- Termo- Total acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses acumu- 12 meses cial trial cial motivo ração geração lado lado lado lado jan/ ,1 3,9 9,3 11,7 3,1 3,5 12,0 15,6 fev/ ,5 3,6 11,6 11,8 1,4 2,8 11,8 15,2 mar/ ,5 4,3 11,5 11,5 0,6 2,0 11,8 14,8 abr/ ,8 5,3 12,1 11,2 3,1 3,3 11,7 14,2 mai/ ,8 6,8 11,3 10,7 5,3 4,5 9,6 12,1 jun/ ,9 9,0 12,0 10,8 5,3 4,6 9,9 11,6 jul/ ,4 9,8 13,1 11,5 5,0 4,9 10,7 11,7 ago/ ,4 9,9 13,6 12,3 4,5 4,8 11,2 11,8 set/ ,3 10,0 14,2 13,1 4,7 5,1 11,6 12,1 out/ ,5 8,4 13,8 12,8 3,9 3,9 11,5 11,6 nov/ ,3 8,6 14,2 13,7 3,9 3,6 11,7 11,8 dez/ ,0 8,0 14,4 14,4 3,8 3,8 11,8 11,8 jan/ ,7 7,6 6,8 14,1 0,5 3,6 6,1 11,3 fev/ ,7 8,4 8,3 13,8 0,8 3,7 7,2 11,0 mar/ ,7 8,0 9,4 13,8 2,2 4,1 7,7 10,8 abr/ ,6 7,6 8,1 12,9 2,7 3,7 6,8 10,2 mai/ ,0 5,5 8,9 13,2 0,4 1,9 7,3 10,8 jun/ ,8 4,3 9,4 13,0 0,7 1,6 7,6 10,5 jul/ ,7 3,8 8,9 11,8 0,4 1,2 7,1 9,6 ago/ ,5 5,0 9,1 11,2 0,8 1,4 7,4 9,2 set/ ,4 4,4 8,9 10,3 0,4 0,6 7,0 8,3 out/ ,9 4,2 8,3 9,6 0,2 0,7 6,6 7,6 nov/ ,2 4,2 7,9 8,5 (0,1) 0,1 6,6 7,1 dez/ ,3 4,3 7,3 7,3 (0,0) (0,0) 6,8 6,8 jan/ ,8 5,2 7,5 7,4 15,7 1,1 17,0 7,6 fev/ ,3 6,2 7,0 7,1 14,4 2,0 17,1 8,4 mar/ ,4 7,3 6,4 6,6 8,6 1,4 16,6 8,9 abr/ ,8 8,5 4,9 6,3 7,2 1,3 16,1 9,8 mai/ ,2 10,6 5,0 5,8 6,5 2,3 15,5 10,1 jun/ ,0 10,0 3,7 4,5 4,6 1,9 13,4 9,6 jul/ ,3 11,3 3,5 4,2 3,5 1,7 12,5 9,9 ago/ ,1 10,5 3,5 3,7 3,3 1,6 11,2 9,3 set/ ,7 10,5 2,1 2,3 2,3 1,4 9,7 8,8 out/ ,1 12,8 1,7 1,9 3,0 2,2 9,1 8,9 nov/ ,8 13,1 1,3 1,3 2,8 2,7 7,8 7,9 dez/ ,2 14,2 0,4 0,4 2,8 2,8 6,3 6,3 jan/ ,9 13,8 (12,7) (1,1) (1,3) 1,5 (12,0) 3,9 fev/ ,7 11,8 (20,6) (4,0) (8,0) (0,6) (20,7) (0,0) mar/ ,8 10,3 (23,6) (6,7) (7,4) (0,9) (25,5) (4,2) abr/ ,6 9,4 (23,2) (8,5) (9,3) (2,4) (26,6) (7,8) mai/ ,5 7,9 (23,9) (11,2) (6,7) (2,4) (27,3) (11,4) jun/ ,5 7,6 (23,7) (12,9) (7,8) (3,3) (27,0) (13,8) jul/ ,4 8,5 (21,1) (13,6) (5,1) (2,1) (24,4) (15,1) ago/ ,7 8,5 (20,2) (15,2) (5,5) (3,0) (23,4) (16,8) set/ ,6 9,4 (18,9) (15,3) (5,2) (2,8) (22,0) (17,4) out/ ,6 7,8 (17,3) (15,4) (4,0) (3,0) (20,6) (18,4) nov/ ,1 7,9 (15,7) (15,3) (3,4) (3,0) (19,2) (18,4) dez/ ,9 5,9 (14,2) (14,2) (2,9) (2,9) (17,9) (17,9) jan/ ,4 6,2 8,7 (12,8) 11,4 (1,8) (1,8) (17,2) Obs.: Acumulado = Variação do consumo acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior. 12 meses = Variação no acumulado de 12 meses findos no mês de referência, em relação ao mesmo período anterior. TAXAS DE CRESCIMENTO (%) (%) Taxas de Crescimento Acumuladas de 12 Meses Findos 16,0 12,0 8,0 4,0 0,0 (4,0) (8,0) (12,0) (16,0) (20,0) Residencial Industrial Comercial Total 22
23 ÁREA DE CONCESSÃO Perfil das Concessionárias Densidade População Área Municípios Demográfica Regiões Administrativas (habitante) (%) (km 2 ) (%) (hab/km 2 ) (nº.) (%) COMGÁS Metropolitana de São Paulo, Santos, Campinas e São José dos Campos GÁS BRASILIANO Ribeirão Preto, Bauru, Marília São José do Rio Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, Central, Barretos e Franca GÁS NATURAL SÃO PAULO SUL Registro e Sorocaba ESTADO DE SÃO PAULO , ,0 165, ,0 (*) Dados referentes ao ano de 2008 Fontes: IBGE e SEADE , , , , ,4 21,6 549, ,5 59, ,1 58, ,4 Estado do Mato Grosso do Sul Mapa da Área de Concessão Gás N atural da Bolívia Gás Brasilia no Estado de M inas G erais Com gás B acia de C ampos Estado do Rio de Janeiro LEG END A Estado do Paraná Gasoduto Brasil-Bolívia Rede do Gasoduto: Campos-Guararema S antos Anel Metropolitano Rede em Construção Citygates Projetos Gás N atural Região Sul G ás Natural São Paulo Sul São Paulo B acia de Santos Oceano Atlântico 23
24 3.3. DERIVADOS DE PETRÓLEO PRODUÇÃO MENSAL PRODUÇÃO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO VALORES EM M 3 MÊS Querosene Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustível GLP Coque Nafta Demais (*) Total de Avião jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ (*) Demais : asfalto, gasolina de aviação, querosene iluminante, óleo lubrificante, graxa, solventes, parafina e gases de refinaria. PRODUÇÃO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO TAXAS DE CRESCIMENTO (%) MÊS Querosene Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustível GLP de Avião Coque Nafta Demais Total acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumulado lado lado lado lado lado lado lado lado 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses jan/07 (16,6) 7,1 1,3 3,2 (11,1) (5,7) 10,2 (7,4) (25,9) (9,6) (12,7) 0,7 (4,1) 6,3 (2,0) (3,6) (5,6) 1,3 fev/07 (5,4) 6,5 3,8 3,6 (5,0) (7,2) (1,0) (8,1) (9,0) (8,6) (5,4) 1,9 (5,6) 6,0 2,4 (5,6) (1,1) 1,1 mar/07 (1,9) 4,8 4,0 4,1 (8,2) (10,5) (1,3) (8,3) (4,9) (9,1) (0,4) 3,7 (4,3) 2,0 (3,6) (8,4) (0,5) 0,3 abr/07 (2,2) 3,0 3,3 2,2 (11,5) (15,0) (0,4) (8,2) (8,3) (11,8) 0,8 2,7 (2,5) (1,0) (3,2) (9,7) (1,2) (1,8) mai/07 (1,6) 3,0 (1,3) (0,1) (11,8) (15,4) (1,4) (7,5) (1,9) (7,2) (1,3) 1,4 (1,3) (0,6) (2,0) (6,2) (2,7) (2,3) jun/07 (1,9) 0,6 (0,9) (0,2) (8,5) (13,7) (3,3) (8,9) (0,1) (4,8) (0,4) 0,8 (5,7) (3,5) 3,0 (2,8) (2,3) (2,7) jul/07 (0,4) 1,2 (0,3) 0,0 (6,7) (11,1) (4,5) (9,3) 3,0 0,2 (0,1) 1,0 (8,5) (6,4) 2,0 (2,7) (1,6) (2,2) ago/07 (0,8) (0,2) 0,9 1,2 (6,2) (10,2) (4,9) (10,7) 1,9 0,7 2,4 3,1 (7,3) (7,4) 4,0 0,9 (1,0) (1,8) set/07 0,7 0,2 2,4 3,0 (3,3) (6,5) (1,3) (6,7) 4,5 (1,0) 3,3 3,8 (4,2) (4,2) 6,9 4,0 1,0 0,0 out/07 2,5 2,8 3,0 4,0 0,3 (0,5) 2,4 (0,7) 7,1 5,2 3,2 3,3 (0,9) (0,4) 10,1 8,6 2,7 2,8 nov/07 3,5 4,5 2,5 3,4 4,1 4,4 3,6 1,1 6,0 5,7 2,7 2,7 (0,9) (0,8) 7,1 3,8 3,1 3,4 dez/07 1,9 1,9 2,3 2,3 3,9 3,9 5,1 5,1 6,2 6,2 3,1 3,1 1,1 1,1 7,0 7,0 2,9 2,9 jan/08 25,8 5,2 (5,8) 1,7 11,7 6,0 (10,6) 3,0 23,2 10,6 24,4 6,1 (14,2) 0,2 (8,8) 6,4 3,3 3,7 fev/08 4,6 3,5 (3,0) 1,2 3,6 5,5 (4,4) 4,5 0,7 8,0 14,9 6,3 (14,9) (0,4) (12,0) 4,5 (0,9) 3,0 mar/08 (1,1) 2,1 (10,5) (1,3) (0,4) 6,4 (5,0) 4,2 (7,5) 5,7 2,8 3,9 (18,2) (2,3) (10,0) 5,5 (6,7) 1,3 abr/08 (0,9) 2,4 (9,4) (1,9) (1,4) 8,4 (4,6) 3,7 (3,8) 8,2 0,8 3,1 (13,5) (2,5) 0,6 8,5 (5,5) 1,5 mai/08 0,7 2,9 (4,2) 1,1 (0,9) 10,0 (1,6) 5,1 (2,7) 5,9 3,6 5,1 (6,3) (0,9) 2,8 9,2 (2,0) 3,3 jun/08 1,3 3,5 (2,0) 1,8 (3,5) 7,3 1,3 7,7 (2,6) 4,9 2,1 4,4 (5,2) 1,5 4,9 8,0 (1,0) 3,7 jul/08 2,5 3,6 (1,0) 2,0 (5,3) 5,3 0,6 8,6 (3,6) 2,3 2,6 4,6 (1,5) 5,6 10,0 11,9 (0,2) 3,8 ago/08 2,2 3,9 0,0 1,7 (5,6) 4,8 (0,5) 8,6 (3,7) 2,4 1,7 2,5 (5,1) 3,0 12,1 12,6 (0,1) 3,5 set/08 2,7 3,4 0,7 1,0 (6,0) 2,0 (0,6) 5,7 (5,4) (1,4) (1,2) (0,3) (12,3) (4,8) 12,4 11,2 (0,3) 1,9 out/08 1,0 0,6 0,2 0,1 (10,5) (5,3) (2,4) 1,0 (13,8) (11,1) (2,2) (1,4) (20,8) (15,4) 10,8 7,9 (2,4) (1,4) nov/08 (0,1) (1,4) 0,6 0,6 (13,7) (12,4) (4,9) (2,8) (17,9) (15,8) (1,7) (1,0) (22,4) (18,8) 11,2 10,9 (3,3) (3,0) dez/08 (0,1) (0,1) 0,5 0,5 (13,8) (13,8) (5,7) (5,7) (18,9) (18,9) (2,0) (2,0) (25,9) (25,9) 8,7 8,7 (3,8) (3,8) jan/09 (14,0) (3,1) 5,2 1,4 (12,0) (15,7) (19,9) (6,5) 2,6 (19,9) (9,3) (4,5) (43,2) (28,1) (16,6) 8,3 (7,2) (4,6) fev/09 (9,6) (2,3) 1,0 1,2 (3,4) (14,9) (18,5) (8,0) 5,2 (18,2) (6,6) (5,2) (5,2) (24,8) (5,1) 10,2 (4,1) (4,3) mar/09 (4,8) (1,0) 12,1 6,0 4,8 (12,5) (13,9) (7,9) 3,3 (16,6) (0,9) (2,8) 8,4 (20,7) 6,2 12,8 4,0 (1,2) abr/09 (4,7) (1,3) 12,9 7,8 6,6 (11,2) (14,2) (8,8) 4,6 (16,5) 0,9 (1,9) 7,3 (20,4) (1,6) 8,0 4,3 (0,6) mai/09 (5,8) (2,8) 11,1 6,7 10,2 (9,2) (15,0) (11,2) 5,0 (16,1) (0,2) (3,4) 2,0 (23,2) 1,7 8,2 3,5 (1,6) jun/09 (6,7) (4,1) 9,3 6,0 10,4 (7,1) (17,4) (14,9) 5,4 (15,4) (3,9) (4,9) 9,9 (19,6) 4,1 8,2 2,7 (2,0) jul/09 (7,2) (5,8) 8,3 5,8 10,7 (4,7) (16,5) (15,5) 7,7 (13,0) (2,8) (5,0) 9,8 (20,0) 4,3 5,4 2,5 (2,3) ago/09 (5,7) (5,4) 7,7 5,6 12,6 (2,2) (15,5) (15,6) 9,6 (10,8) (2,3) (4,6) 13,7 (15,1) 4,6 3,8 3,1 (1,6) set/09 (6,4) (6,9) 6,0 4,6 13,9 0,4 (16,6) (17,5) 6,6 (10,7) 1,2 (0,2) 18,7 (5,7) 6,1 4,2 2,6 (1,6) out/09 (6,9) (6,8) 6,8 6,1 16,5 7,6 (17,2) (17,9) 15,6 4,1 3,4 2,7 31,5 13,8 7,0 5,6 4,0 1,5 nov/09 (5,6) (5,2) 6,7 6,1 21,1 17,5 (15,3) (15,2) 19,8 14,7 4,1 3,4 32,7 21,9 9,1 7,0 5,1 3,9 dez/09 (5,0) (5,0) 6,2 6,2 21,3 21,3 (14,3) (14,3) 21,6 21,6 4,2 4,2 39,2 39,2 11,9 11,9 5,6 5,6 (*) Demais : asfalto, gasolina de aviação, querosene iluminante, óleo lubrificante, graxa, solventes, parafina e gases de refinaria. 24
25 CONSUMO MENSAL CONSUMO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO VALORES EM M 3 MÊS Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustível GLP Querosene de Avião Demais Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ (*) Demais: álcool hidratado, gasolina de aviação e querosene iluminante. CONSUMO MENSAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO TAXAS DE CRESCIMENTO (%) MÊS Gasolina Óleo Diesel Óleo Combustivel GLP Querosene Demais (*) Total de Avião acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumu- acumulado lado lado lado lado lado lado 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses jan/07 3,5 1,4 1,5 (1,2) (17,0) (30,7) 3,8 0,9 (4,6) (6,0) 38,3 53,2 6,3 3,5 fev/07 1,0 1,1 5,1 (0,2) (17,6) (30,2) 3,0 1,5 (3,6) (6,5) 33,3 49,7 6,2 3,7 mar/07 1,0 1,1 4,9 0,1 (21,3) (30,9) 0,1 0,8 (2,8) (6,7) 43,7 51,6 6,9 4,1 abr/07 (0,0) 0,8 5,4 1,1 (21,9) (30,9) (0,7) 0,5 (0,4) (5,6) 48,4 53,8 7,3 4,8 mai/07 0,0 0,4 5,2 1,2 (18,0) (29,5) (1,1) (0,3) (0,4) (5,7) 46,7 52,1 7,2 4,7 jun/07 0,8 1,0 5,6 2,1 (16,2) (27,5) (0,6) 0,0 0,9 (4,5) 45,8 50,8 7,7 5,5 jul/07 1,3 1,4 5,2 2,5 (14,5) (25,1) (0,1) 0,3 2,9 (2,1) 45,3 49,0 8,0 6,1 ago/07 1,2 1,3 5,8 3,7 (12,5) (21,3) 0,1 0,5 4,5 0,6 45,6 48,3 8,6 7,1 set/07 0,8 0,8 5,4 3,8 (11,5) (18,3) (0,3) 0,2 5,3 2,6 44,3 46,9 8,2 7,3 out/07 1,3 0,9 5,9 4,4 (9,5) (13,9) 0,1 0,2 6,5 4,8 46,5 47,8 9,2 8,2 nov/07 1,5 1,2 6,2 5,3 (7,3) (9,6) 0,3 0,0 7,1 6,2 47,5 48,1 9,7 9,1 dez/07 1,6 1,6 6,4 6,4 (7,5) (7,5) 0,3 0,3 7,8 7,8 47,6 47,6 10,0 10,0 jan/08 (0,4) 1,3 9,7 6,9 (14,8) (7,2) 1,6 0,2 16,1 9,6 37,0 47,2 10,9 10,3 fev/08 1,0 1,6 8,8 6,9 (3,0) (5,1) 4,8 0,6 16,6 11,2 41,4 48,4 12,5 10,9 mar/08 (1,4) 1,0 4,2 6,2 (3,4) (2,6) 4,1 1,3 15,1 12,5 37,0 45,3 9,3 10,5 abr/08 (0,6) 1,4 6,4 6,7 (1,8) (0,2) 5,9 2,4 15,0 13,1 39,2 44,3 10,9 11,1 mai/08 (1,6) 0,9 6,6 6,9 (5,8) (1,8) 4,9 2,7 14,2 14,0 38,7 43,8 10,3 11,2 jun/08 (2,5) (0,1) 7,5 7,3 (7,6) (2,6) 4,5 2,8 13,8 14,3 37,4 42,8 10,0 11,0 jul/08 (2,0) (0,3) 8,7 8,4 (8,6) (3,5) 4,9 3,2 13,4 13,9 36,6 41,8 10,5 11,3 ago/08 (2,4) (0,8) 7,6 7,5 (11,1) (6,2) 4,1 3,0 12,8 13,3 35,3 39,9 9,6 10,6 set/08 (1,7) (0,2) 8,5 8,7 (10,7) (6,5) 5,3 4,6 12,2 12,9 36,0 40,3 10,4 11,5 out/08 (1,8) (0,9) 8,4 8,5 (12,3) (9,7) 4,9 4,3 10,9 11,3 33,5 36,2 9,8 10,4 nov/08 (2,0) (1,5) 7,8 7,9 (15,2) (14,8) 4,0 3,7 9,6 10,0 31,6 32,9 9,0 9,3 dez/08 (1,9) (1,9) 7,8 7,8 (14,2) (14,2) 3,6 3,6 8,0 8,0 30,7 30,7 8,8 8,8 jan/09 (3,7) (2,1) (5,7) 6,7 32,5 (10,8) (0,9) 3,4 (5,6) 6,1 19,2 29,2 1,9 8,1 fev/09 (5,6) (2,9) (6,6) 5,6 26,1 (9,9) (4,2) 2,2 (7,9) 3,9 17,5 26,9 0,1 6,9 mar/09 (4,8) (2,7) (3,1) 6,1 34,8 (5,7) (3,5) 1,8 (7,6) 2,3 20,3 26,6 2,3 7,1 abr/09 (4,8) (3,2) (2,7) 4,9 31,6 (4,3) (3,6) 0,6 (7,3) 0,6 21,5 25,2 2,7 6,2 mai/09 (5,2) (3,3) (2,8) 4,0 22,2 (3,8) (4,2) (0,1) (6,6) (0,6) 20,9 23,8 2,1 5,5 jun/09 (5,0) (3,1) (3,3) 2,6 16,6 (3,4) (3,6) (0,4) (6,1) (1,8) 21,6 23,4 2,2 4,9 jul/09 (5,5) (3,9) (3,3) 0,9 14,1 (2,1) (3,1) (1,0) (5,5) (2,8) 21,5 22,6 2,0 4,0 ago/09 (5,8) (4,1) (3,3) 0,5 12,1 0,2 (2,8) (1,0) (5,0) (3,6) 20,7 21,6 1,8 3,7 set/09 (6,1) (5,1) (3,5) (1,2) 9,6 0,1 (3,4) (2,9) (4,3) (4,0) 19,9 19,6 1,5 2,2 out/09 (5,6) (5,0) (2,9) (1,7) 8,1 2,2 (3,0) (3,0) (3,2) (3,5) 19,9 19,8 1,9 2,3 nov/09 (5,3) (4,9) (2,2) (1,5) 7,7 7,1 (2,8) (2,6) (2,3) (2,7) 19,1 19,4 2,2 2,5 dez/09 (4,6) (4,6) (1,5) (1,5) 6,7 6,7 (2,2) (2,2) (1,2) (1,2) 18,7 18,7 2,6 2,6 (*) Demais: álcool hidratado, gasolina de aviação e querosene iluminante. 25
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