3. Acadêmico de enfermagem. Faculdade Integrada de Santa Maria,RS,Brasil.

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1 ÁREA TEMÁTICA: REDES DE CUIDADO VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: PERCEPÇÕESDE ENFERMAGEM AZEVEDOLenisse 1, OLIVEIRA,Nassara 2, SANTOS,Taciane 3, FREITAS Rafael 4 DONADUZZI, Daiany 5 INTRODUÇÃO: A maternidade é concebida por algumas mulheres como o início de um novo ciclo que consagra a abrangência do papel feminino, mesmo que a maioria das mulheres associe com dor intensa e sofrimento, ainda é um momento de grandes expectativas. Apesar de fisiológico, o trabalho de parto pode sofrer intervenção do estado emocional, da cultura, dos valores, da história da parturiente e de fatores ambientais (GALLO at. al 2011). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o parto e o nascimento passaram por muitas transformações ao longo dos séculos, fato observado nos registros históricos e científicos sobre a temática, que revelam a sua medicalização e migração para os hospitais. Também uma rápida expansão no desenvolvimento e uso de várias práticas desenhadas para corrigir a dinâmica, acelerar, regular ou monitorar o processo fisiológico do parto (OMS, 1996).Diante de tais mudanças, o ato de dar à luz, antes uma experiência bastante subjetiva, vivenciada no meio doméstico privado, pela mulher e sua família, converteu-se em experiência no meio hospitalar público, envolta por normas e rotinas, muitas vezes engessadas, que manipulam e controlam os corpos femininos.desta forma, a violência obstétrica está relacionada como um ato praticado pelas equipes de saúde e consentida por mulheres em trabalho de parto, que se submetem a ela principalmente por desconhecerem o processo fisiológico do parto, por não serem informadas pelos profissionais de saúde sobre as melhores práticas de assistência, por temerem pela vida do bebê,pelo desrespeito a sua autonomia, pela condição de desigualdade entre médico e paciente ou simplesmente por acreditarem que é assim mesmo (WOLFF; WALDOW, 2008).Conforme o Ministério da Saúde existem várias práticas que são utilizadas rotineiramente pelos médicos e profissionais de enfermagem que são prejudiciais e que devem ser eliminadas da assistência ao parto, práticas utilizadas de modo inadequado, que adotadas, influenciam negativamente a experiência do parto, associando-se diretamente a violência obstétrica; além prejudicar o seguimento fisiológico, torna a parturiente suscetível a complicações (BRASIL, 2014).Nesse sentido, a violência obstétrica pode ocorrer antes, durante ou depois do parto, por meio de ações que ultrapassam as recomendações científicas para assistência ao parto, através de uso abusivo da tecnologia em desrespeito ao processo fisiológico. Assim, este estudo tem como objetivo discutir sobre a violência obstétrica e as ações de enfermagem que possibilitam a melhoria da assistência às mulheres. METODOLOGIA: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, constituída de

2 artigos científicos referentes à perspectiva de enfermagem no cenário da violência obstétrica. A busca foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde BVS, na qual foramutilizados os descritores: enfermagem obstétrica, violência contra a mulher e parto humanizado. A análise dos dados foi realizada com base em cinco artigos escolhidos, por leitura interpretativa, leitura de títulos e resumos, que teve como foco ideia afirmativa do autor. Todas as questões éticas foram respeitadas, inclusive as fontes e os direitos autorais.análise DOS RESULTADOS: No contexto histórico pode-se observar uma rápida mudança no que diz respeito ao ato de partejar, que antigamente era acompanhada de parteiras, mães e/ou irmãs mais velhas, mulheres que já haviam experimentado o parto, onde esses saberes eram passados de geração em geração e sua essência fisiológica mantinha-se longe dos campos de atuação da medicina.já apartir do século XX, legitimou-se a tecnologização do parto e o dominio do corpo pela obstetrícia, com o uso de práticas para acelerar, regular, monitorar o processo fisiologico do parto, fazendo com que a mulher pareça um ser destituido e incapaz de entender o que esta acontecendo com o seu próprio corpo (RÄISÄNEN at. al 2011).No Brasil, dados estatisticos revelam que cerca de 52% dos partos são cesariana e 48% são de parto normal,visto que essa situação nos revela que cada vez mais são usadas intervenções cirúrgicas onde os médicos convencem as mulheres que a cesariana é mais conveniente, capacidade de agendamento, rapidez no parto, receio de procedimentos por má pratica e a crença de que as mulheres preferem mais a cesariana do que o parto normal. Muitas vezes independentemente do tipo de parto que a mulher vai ser submetida, durante o cuidado obstétrico ela acaba sofrendo agressões fisicas, psicológicas, verbais e a procedimentos desnecessários que não são fundamentados em evidências científicas que dão agilidade, rapidez ao processo assistencial.nesse contexto, a expressão violência obstétrica é utilizada para descrever e agrupar diversas formas de violência e danos durante o cuidado obstétrico profissional. Inclui maus tratos físicos, psicológicos, e verbais, assim como procedimentos desnecessários e danosos, como a episiotomia, incisão na região do perineo para ampliar o canal do parto, que vem crescendo constantemente, aumentando assim o risco de laceração perineal de terceiro e quarto graus, risco de infecção e de hemorragia, sem diminuir complicações a longo prazo de dor e incontinência urinária e fecal (CARROLI, G.; MIGNINI, L., 2009).O uso indiscriminado de ocitocina, pode levar a um aumento da atividade uterina, mas pode ter como consequência uma hipóxia fetal (BRASIL, 2001). A manobra de Kristeller,aplicação de força na parte superior do útero com a intenção de forçar a saido do feto, também é considerado violência obstétrica e deve ser evitada, pois essa técnica está associada a lacerações perineais graves e internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal para o bebê.amniotomia, inserção de instrumento de plástico com a ponta semelhante a agulha de crochê, que rompe a membrana podendo causar graves danos a mulher,dentre muitos outros procedimentos invasivos e desnecessários (MOIETY; AZZAM, 2014). Geralmente esse tipo de violência tem sido praticada contra a mulher e sua família nos serviços de saúde durante o prénatal, parto,pós-parto, cesárea e aborto, que é fortemente selecionada por genero, raça, cor, condição social e sendo manifestada através de xingamentos, comentários sobre seu corpo, privação da mulher e da família e procedimentos sem consentimentos (RIESCO, 2014).Visto que a violência obstétrica no Brasil não é uma problemática muito recente, ela vem sendo

3 percebida por grupos feministas e ativistas e ganha visibilidade recentemente no cenário mundial, sendo que muitas iniciativas surgiram no Brasil a fim de mudar essa realidade como a Programa de Humanização no Pré Natal e Nascimento(PHPN) com o objetivo de melhora e assistência no atendimento do pré-natal, da atenção do parto ao puerpério e ao recém-nascido, a criação da Rede Cegonha no intuito de reforçar a PHPN assegurando a atençaõ da saúde da crinaça até os dois anos (BRASIL, 2011).Nesse contexto, a humanização da assistência ao parto exige, principalmente, que a atuação do profissional de saúde respeite os aspectos de sua fisiologia, não intervenha de forma desnecessária, reconheça os aspectos sociais e culturais do parto e pós-parto, e ofereça o suporte emocional à mulher e à sua família, o que facilitará a formação dos laços afetivos familiares e o vínculo mãe-bebê (SOUZA; GAIVA; MODES, 2011).A portaria do Ministério da Saúde nº 2815/98, de 29 de maio de 1998, incluiu na Tabela do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde o procedimento parto sem distocia ou parto normal, realizado pelo enfermeiro obstétrico, assegurando sua autonomia no cuidado obstétrico.sendo assim a atuação da enfermeira obstetra na assistência ao parto de baixo risco ou de risco habitual pode ser uma medida capaz de reduzir intervenções desnecessárias durante o trabalho de parto e parto, oferecendo uma assistência mais humanizada e voltada para o respeito à fisiologia (BRASIL, 1988). A ideia do parto humanizado é fazer com que o momento do parto, geralmente permeado de medo e tensão, siga a ordem natural das coisas, obedecendo ao ritmo e às necessidades específicas do corpo de cada parturiente, com os profissionais de saúde interferindo o mínimo possível no processo do nascimento da criança.a formação dos enfermeiros obstetras visa uma assistência de caráter mais humanizado, dispondo de competências que instrumentalizam para atuação qualificada no amparo à mulher no ciclo gravídico-puerperal, no parto vaginal, e nos cuidados ao recémnascido, com foco nas funções assistenciais e educativas junto aos serviços de atendimento à saúde da mulher, proporcionando um bem estar à parturiente (SOUZA; GAIVA; MODES, 2011).CONCLUSÃO: Tendo em vista os aspectos observados com relação à violência obstétrica, entende-se que é representada como qualquer tipo de ato ou violência praticada contra a parturiente ou ao seu bebê sem o consentimento explícito e informado da mulher e/ou desrespeito a sua integridade física ou mental, aos seus sentimentos, opções ou preferencias.diante do cenário brasileiro da atenção obstétrica, onde se predomina o modelo tecnocrático, voltado à figura do médico, os obstáculos para a mudança parecem ser ainda maiores. Apesar das evidências revelarem que o cuidado realizado pela enfermeira obstetra, contribui para o respeito à fisiologia do parto e o resgate da autonomia feminina durante esse processo, os enfrentamentos são progressivos e consequentemente, prejudicam a transformação do cuidado. A violência vivida e sentida pelas profissionais representa mais um dificultador para que os avanços aconteçam. Para dizer não e exigir nossos direitos e os das mulheres sob nossos cuidados, é preciso resiliência. Portanto, a importância da inserção da enfermagem desde a vida acadêmica com âmbito no cuidado obstétrico é uma forma de melhoria na assistência, redução no número de intervenções e satisfação das usuárias no atendimento, visto que o mesmo já possui através da lei 7.498/86 onde qualquer enfermeiro e não apenas o enfermeiro obstetra pode realizar o parto e não apenas assisti-lo,também que os profissionais de

4 enfermagem obstétrica deve acreditar que pode atualizar seus conhecementos científicos a fim de garantir uma melhora na assistência as suas pacientes com isso desfrutarem dos avanços dessas pesquisas. REFERÊNCIAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.459, de 24 de junho de 2011: institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) a Rede Cegonha. Diário Oficial da União. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde; 2001 [acesso em 2015 Jun 17] p.93. Disponível em: 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2815/98. Institui o procedimento de parto normal realizado por enfermeiro obstetra no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério; CARROLI, G.; MIGNINI, L. Episiotomy for vaginal birth. Cochrane Database Syst Rev. 2009; v.1:cd PMid: GALLO, R. B. S.;SANTANA, L. S.;MARCOLLIN, A. C.;FERREIRA, C. H. J.;DUARTE, A.;QUINTANA, S. M. Recursos não farmacológicos no trabalho de parto:protocolo assistencial.feminina. v.01, p.8-41, MOIETY, F. M. S.; AZZAM, A. Z. Fundal pressure during the second stage of labor in a tertiary obstetric center: a prospective analysis. J Obstet Gynaecol Res. v.40(4), p , Disponível em: PMid: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Maternidade segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: OMS; p.

5 9. RÄISÄNEN, S.; VEHVILÄINENJULKUNEN, K.; GISLER, M.; HEINONEN, S.A popula tionbased register study to determine indications for episiotomy in Finland. Int J Gynaecol Obstet. v.1, p.26-30, 2011.Disponível em: RIESCO MLG. Nascer no Brasil em tempo : uma questão de hierarquia das intervenções no parto? Cad saúde pública [Internet] [cited 2014 Oct 03];30(supl.):S17-S47. Availablefrom: SOUZA, T. ; GAÍVA, M.; MODES, P. S. A humanização do nascimento: percepção dos profissionais de saúde que atuam na atenção ao parto. Revista Gaúcha Enf., Porto Alegre (RS) WOLFF, L. R.;WALDOW, V.R. Violência consentida: mulheres em trabalho de parto e parto. Saúde Soc.v.17, p ,2008.

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