Metodologia de desempenho e NBR na concepção e desenvolvimento de empreendimentos residenciais. Eng. Maria Angelica Covelo Silva
|
|
- Luzia Benke Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metodologia de desempenho e NBR na concepção e desenvolvimento de empreendimentos residenciais Eng. Maria Angelica Covelo Silva
2 O conceito e metodologia de desempenho
3 Exigências de uso e operação EDIFÍCIO/INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS/PONTES/ MATERIAIS, COMPONENTES E SISTEMAS Condições de exposição Exigências humanas em relação ao comportamento do edifício; exigências do fluxo de uso e operação de processos. Características que os materiais, componentes e sistemas devem atender. Requisitos de Desempenho Critérios de desempenho Conjunto de ações a que o empreendimento está exposto (externas e decorrentes da ocupação e uso/operação). Grandezas quantitativas que estabelecem padrões e níveis a serem atingidos. Ensaios, simulações, APO, verificações analíticas. Métodos de Avaliação
4 Cronologia NBR Projeto FINEP / CB 2 / Caixa Econômica Federal textos base iniciais Grupos de trabalho liderados pelo SindusCon-SP e Secovi-SP Publicação Exigibilidade (empreendimentos cujos projetos sejam protocolados nos órgãos oficiais de aprovação após 12 de março de 2012)
5
6 Princípio básico: NORMA TÉCNICA É LEI. Código de Defesa do Consumidor Lei 8078 / de 11 de setembro de 1990 CAPÍTULO V - Das práticas comerciais Seção IV - Das práticas abusivas Art É vedado ao fornecedor de produtos e serviços Item VIII - Colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço, em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO.
7 NBR Requisitos a) Segurança Desempenho estrutural Segurança contra incêndio Segurança no uso e operação b) Habitabilidade Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Saúde e higiene Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil Qualidade do ar c) Sustentabilidade Durabilidade Manutenabilidade Adequação ambiental
8 Com a NBR foi possível criar o
9 DATec Documento de Avaliação Técnica
10 APLICAR A METODOLOGIA E AS NORMAS DE DESEMPENHO É: PASSO 1 Conhecer as características de uso do edifício e suas partes ao longo da vida útil...(como o edifício será usado?)
11
12 PASSO 2 Conhecer e registrar no projeto as características de exposição a que estarão sujeitos os materiais, componentes e sistemas e o edifício como um todo...
13 P R L o n d r i n a B C F I 3 P R L o n d r i n a B C F I 3 P R L o n d r i n a B C F I 3 NBR Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social Zonas bioclimáticas Rio de Janeiro Zona 8
14 Exposição a ruídos e ruídos internos a serem gerados
15 Salinidade
16 Poluição e umidade
17 Ventos Túnel de vento
18 Esforços decorrentes do uso Modificações que o cliente faz Objetos de peso elevado - drywall
19 Passo 3 Definir os requisitos e critérios a atender diante das características de uso e das condições de exposição NBR
20
21 12 Desempenho acústico
22 Normas existentes antes da NBR NBR Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento 30/6/2000 NBR Níveis de ruído para conforto acústico. 30/12/1987 NBR Aeronáutica - Critérios de ruído para recintos internos nas edificações submetidas ao ruído aeronáutico, 30/07/1997. Esta Norma estabelece os procedimentos para medir, calcular, corrigir e analisar dados e estabelecer padrões acústicos aceitáveis para diversos recintos internos, sujeitos ao ruído gerado por operações aeronáuticas e similares, visando compatibilizar o local com as atividades desenvolvidas. Em revisão NBR Fixação de valores de redução de nível de ruído para tratamento acústico de edificações expostas ao ruído aeronáutico, 30/08/1984. Esta Norma fixa os valores de redução de níveis de ruído proporcionados por fachadas e/ou coberturas de edificações localizadas na Área II dos Planos de Zoneamento de Ruído em Aeroportos. Sua aplicação deve compartilhar os requisitos acústicos nela estabelecidos com outros relativos à boa iluminação e ventilação.
23 Principio básico dos requisitos: Isolamento acústico em relação ao ruído gerado. Matriz de subsistemas x requisitos. 1. Isolamento de ruído aéreo externo: Fachadas e coberturas; caixilhos. 2. Isolamento de ruído aéreo de uma unidade para outra: Pisos internos e paredes de geminação. 3. Isolamento de ruído aéreo entre a unidade e ambientes internos do edifício (áreas comuns): paredes, portas, pisos. 4. Isolamento de ruído de impacto entre unidades: pisos e suas ligações com as paredes. 5. Isolamento de ruído de equipamentos: moto bombas, geradores, elevadores eoutros. 6. Isolamento de ruído de instalações hidráulicas: instalações de água no interior das unidades.
24 Premissas de projeto O projeto deve mencionar a avaliação das condições do entorno, em relação ao ruído.
25 Construtora Tarjab - SP
26 Avaliação do desempenho acústico de esquadrias de alumínio ABAL: Associação Brasileira do Alumínio Características técnicas dos produtos pesquisados: Instalação com contamarco Bitola de 25mm (profundidade média dos perfis das folhas) Dimensões: 1,20m x 1,20m Dupla linha de vedação entre folhas e marco Vedação na mão de amigo Produtos que atendem a NBR nos requisitos de deformação, estanqueidade ao ar e à água e esforços de manuseio Homologados pelo PBQP-H Vedação nas travessas inferior e superior dos marcos
27 RESULTADOS DOS ENSAIOS LABORATÓRIO IPT ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C,Ctr) db PRODUTOS JANELA DE CORRER 2 FOLHAS JANELA VENEZIANA JANELA DE CORRER INTEGRADA VIDRO 4mm VIDRO 6mm VIDRO 4mm VIDRO 4mm VIDRO 6mm PRODUTO 1 20 (0;-1) 19 (0; 0) 15 (0;-1) 26 (-1;-4) 26 (-1;-4) PRODUTO 2 19 (0; 0) 20 (-1;-1) 19 (0;-2) 26 (-1;-4) 27 (-1;-5) PRODUTO 3 19 (0;-1) 20 (0;-0) 19 (-1;-2) 26 (-1;-3) 26 (-1;-3)
28 RESULTADOS DOS ENSAIOS LABORATÓRIO IPT ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C; Ctr) db PAREDE DE BLOCO CERÂMICO 42 (-1; -4) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 4 MM (L=1200, H=1200) 30 (0; -1) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 6 MM (L=1200, H=1200) 31 (0; -1) JANELA DE CORRER INTEGRADA 2 FOLHAS VIDRO DE 4 MM (L=1200, H=1200) JANELA DE CORRER INTEGRADA 2 FOLHAS VIDRO DE 6 MM (L=1200, H=1200) JANELA DE CORRER 1 FOLHA VIDRO DE 4 MM E 2 FOLHAS VENEZIANAS (L=1200, H=1200) 35 (-1; -3) 35 (-1; -3) 29 (0; -2) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 4 MM (L=1600, H=1400) 27 (0; 0) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 6 MM (L=1600, H=1400) 28 (0; -1)
29 Desempenho acústico Parte 3 Pisos internos Ruído de impacto em piso Atenuar a passagem de som resultante de ruídos de impacto (caminhamento, queda de objetos e outros) entre unidades habitacionais. Critério: a unidade habitacional deve apresentar o nível de pressão sonora de impacto padronizado ponderado proporcionado pelo entrepiso conforme indicado na tabela 6. Os valores mínimos exigidos correspondem a valores representativos de ensaios realizados em pisos de concreto maciço com espessura de 10 cm a 12 cm sem acabamento. Tabela 6 Critério e nível de pressão sonora de impacto padronizado ponderado, L nt,w, (Nível de pressão sonora de impacto padronizado ponderado) para ensaios de campo Laje, ou outro elemento portante, com ou sem contrapiso, sem tratamento acústico < 80 db Nível intermediário < 65 db Nível superior < 55 db
30 Fonte: Apresentação Harmonia Acústica, Secovi-SP, out
31 NBR Instalações hidrossanitárias Requisito Limitação de ruídos Não provocar ruídos desagradáveis aos seus usuários. Critério Velocidade de escoamento A velocidade de escoamento da água nas tubulações dos sistemas prediais de água fria, água quente e águas pluviais não deve ser superior ao valor especificado pelas ABNT NBR 5626, 7198, e quando aplicável. Critério Ruído gerado por vibrações As tubulações, equipamentos e demais componentes sujeitos a esforços dinâmicos devem ser projetados para que não propaguem vibrações aos elementos das edificações.
32 Tabela 17 Valores recomendados da diferença padronizada de nível ponderada da vedação externa, D 2m,nT,w, para ensaios de campo: Elemento Vedação externa de dormitórios D 2m,nT,w db D 2m,nT,w +5 db 25 a a 34 Nota 1 Para vedação externa de cozinhas, lavanderias e banheiros, não há exigências específicas. Nota 2 A diferença padronizada de nível ponderada, D nt,w, é o número único do isolamento de ruído aéreo em edificações, derivado dos valores em bandas de oitava ou de terço de oitava da diferença padronizada de nível, D nt, entre ambientes de acordo com o procedimento especificado na ISO
33 Símbolo Descrição Norma Aplicação L ra Nível de ruído ambiente NBR Nível de ruído em ambientes externos R w Índice de Redução Sonora Ponderado ISO ISO D nt,w Diferença Padronizada de Nível Ponderada ISO ISO D 2m,nT,w Mudanças na norma Diferença Padronizada de Nível Ponderada a 2 m de distância da fachada ISO ISO Componentes, em laboratório Vedações verticais e horizontais internas, em edifícios (paredes etc.) Fachadas, em edifícios
34 Tabela 17 Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D 2m,nT,w, da vedação externa Elemento D 2m,nT,w [db] L ra = 60 a 64 db(a) L ra = 65 a 69 db(a) Vedação externa de dormitório Vedação externa de sala Nota 1: Os níveis de ruído ambiente, L ra, são faixas habituais em áreas urbanas com trânsito. Nota 2: Para condições especiais de ruído ambiente com valores de L ra iguais ou acima de 70 db (A) (locais próximos a rodovias com movimento intenso, próximos a rotas de aeronaves, etc.) ou abaixo de 60 db(a) (áreas estritamente residenciais, áreas rurais), o critério mínimo pode ser revisto ou definido considerando as condições locais, conforme NBR 10151, utilizando a fórmula para dormitórios ou para salas. Nota 3 Para vedação externa de cozinhas, lavanderias e banheiros não há exigências específicas. D m L 2, nt, w ra D m L 2, nt, w ra O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho. Também, valores de referência R w, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas, constam no Anexo F.
35 Simulação de desempenho acústico com o uso do software CADNA Fonte: Apresentação Harmonia Acústica, Secovi-SP, out
36 Fonte: Apresentação Harmonia Acústica, Secovi-SP, out
37 Tabela 19 Valores recomendados da diferença padronizada de nível, ponderada entre ambientes, DnT,w, para ensaio de campo Elemento Parede de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores, halls e escadaria nos pavimentos-tipo Parede de dormitórios entre uma unidade habitacional e corredores, halls e escadarias nos pavimentos-tipo Parede entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theater, sala de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas Paredes entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação) DnT,w db 30 a a a a 44
38 Elemento D nt,w [db] Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação) 40 Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual como corredores e escadaria dos pavimentos Parede cega entre uma unidade habitacional áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall (D nt,w obtida entre as unidades). 40
39
40 Tabela 7 Critérios de diferença padronizada de nível ponderada DnT,w para ensaios de campo e Rw para ensaios de laboratório Elemento Piso de unidade habitacional, posicionado sobre as áreas comuns, como corredores Piso separando unidades habitacionais autônomas (piso separando unidades habitacionais posicionadas em pavimentos distintos) Campo DnT,w Laboratório Rw db db Medições de acordo com a ISO e ISO ou ISO 10052
41 9 Segurança no uso e na operação 9.1 Generalidades A segurança no uso e operação dos sistemas e componentes do edifício habitacional deve ser considerada em projeto, especialmente as que dizem respeito a agentes agressivos (proteção contra queimaduras e pontos e bordas cortantes, p. ex.). 9.2 Requisito Segurança na utilização do imóvel Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários do edifício habitacional Critério Segurança na utilização do imóvel Os sistemas não devem apresentar: a) Rupturas, instabilizações, tombamentos ou quedas que posam colocar em risco a integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel; b) Partes expostas cortantes ou perfurantes; c) Deformações e defeitos acima dos limites especificados nas ABNT NBR a ABNT NBR Método de avaliação Análise do projeto ou inspeção em protótipo Premissas de projeto Devem ser previstas no projeto e na execução formas de minimizar o risco de: a) Queda de pessoas em altura: telhados, áticos, lajes de cobertura e quaisquer partes elevadas na construção; b) Acessos não controlados aos riscos de quedas;
42 c) Queda de pessoas em função de rupturas das proteções; d) Queda de pessoas em função de irregularidades nos pisos, rampas e escadas, conforme a ABNT NBR ; e) Ferimentos provocados por ruptura de subsistemas ou componentes, resultando em partes cortantes ou perfurantes; f) Ferimentos ou contusões em função da operação das partes móveis de componentes, como janelas, portas, alçapões e outros; g) Ferimentos ou contusões em função da dessolidarização ou da projeção de materiais ou componentes a partir das coberturas e das fachadas, tanques de lavar, pias e lavatórios, com ou sem pedestal, e de componentes ou equipamentos normalmente fixáveis em paredes; h) Ferimentos ou contusões em função de explosão resultante de vazamento ou de confinamento de gás combustível. 9.3 Requisito Segurança das instalações Evitar a ocorrência de ferimentos ou danos aos usuários, em condições normais de uso Segurança na utilização das instalações O edifício habitacional deve atender às exigências das Normas pertinentes, como, por exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 13932, ABNT NBR 13933, ABNT NBR 14570, e ABNT NBR Método de avaliação Análise do projeto ou inspeção em protótipo.
43 Escadas > 0,70 > 0,70 ou com faixa antiderrapante > 0,85 por degrau 9. Segurança (Parte 3 Pisos internos) 9.1 Generalidades Embora não existam estatísticas de acidentes domésticos provocados pelas características dos elementos utilizados em pisos, é reconhecida, a partir de uma análise de riscos potenciais em uma habitação, a existência de possibilidades de acidentes, principalmente relacionados com a queda dos usuários durante a sua circulação. 9.2 Requisito Resistência ao escorregamento Tornar segura a circulação dos usuários, evitando escorregamentos e quedas Critério Resistência ao escorregamento A superfície dos pisos do edifício habitacional deve apresentar coeficiente de atrito dinâmico igual ou superior aos valores apresentados na Tabela 5. Tabela 5 Coeficiente de atrito dinâmico do piso Situação Coeficiente de atrito dinâmico do piso Área privativa Área comum Declividade 3 % > 0,40 > 0,40 3% < Declividade 10% > 0,70 > 0,85 ou 0,70 com faixa antiderrapante > 0,85 a cada 10 cm
44 Segurança no uso Conforto antropodinâmico
45 11 Desempenho térmico 11.1 Generalidades A edificação habitacional deve reunir características que atendam às exigências de desempenho térmico, considerando-se a região de implantação da obra e as respectivas características bioclimáticas definidas na ABNT NBR e considerando-se que o desempenho térmico do edifício depende do comportamento interativo entre fachada, cobertura e piso. Esta parte da ABNT NBR estabelece um procedimento normativo apresentado a seguir e dois procedimentos informativos mostrado no anexo A para avaliação da adequação de habitações:
46 a) Procedimento 1 Simplificado (normativo): verificação do atendimento aos requisitos e critérios para fachadas e coberturas, estabelecidos nas ABNT NBR e ABNT NBR , para os sistemas de vedação e para os sistemas de cobertura, respectivamente; b) Procedimento 2 Simulação (informativo, Anexo A): verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta ABNT NBR , por meio de simulação computacional do desempenho térmico do edifício; c) Procedimento 3 Medição (informativo, Anexo A): verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta ABNT NBR , por meio da realização de medições em edifícios ou protótipos construídos.
47 P R L o n d r i n a B C F I 3 P R L o n d r i n a B C F I 3 P R L o n d r i n a B C F I 3 NBR Zonas bioclimáticas Rio de Janeiro Zona 8
48 Fonte: Yawatz Engenharia Desempenho Térmico: níveis de desempenho
49 Fonte: Yawatz Engenharia Desempenho Térmico: níveis de desempenho
50 Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8 São Paulo Florianópolis Belo Horizonte Brasília Santos Campo Grande Cuiabá Rio de Janeiro Salvador Fortaleza Fonte: Desempenho Térmico: método prescritivo - paredes Cor escura : U <= 2,5 W/m².K Cor clara : U <= 3,7 W/m².K Tijolo maciço U = 3,13 W/m².K Tijolo maciço aparente U = 3,70 W/m².K Yawatz Engenharia Transmitância térmica
51 Desempenho Térmico: método prescritivo paredes. Zonas 1 a 6 Campos do Jordão Curitiba São Paulo Zona 3 Florianópolis Belo Horizonte Brasília Cuiabá Zona 7 Petrolina (PE) Aberturas pequenas A >= 5% Apiso Aberturas para ventilação Zona 8 Rio de Janeiro Salvador Fortaleza Aberturas grandes A >= 15% Apiso Aberturas médias A >= 8% Apiso Aplica-se a: salas, cozinhas e dormitórios Método de avaliação: Análise do projeto arquitetônico, considerando, para cada ambiente de longa permanência a seguinte relação: A = 100 (Aa/Ap) % Onde Aa é a área efetiva de abertura de ventilação do ambiente, sendo que para o cálculo desta área somente são consideradas as aberturas que permitam a livre circulação do ar, devendo ser descontadas as áreas de perfis, vidros e de qualquer outro obstáculo, nesta área não são computadas as áreas de portas; Ap é a área de piso do ambiente. Fonte: Yawatz Engenharia
52 NBR Parte 4 Define requisitos de adequação das paredes externas quanto a transmitância térmica; Define áreas mínimas de aberturas para ventilação. Define requisitos de sombreamento: as janelas dos dormitórios, para qualquer região climática, devem ter dispositivos de sombreamento externos ao vidro (quando este existir) de forma a permitir o controle de sombreamento, ventilação e escurecimento a critério do usuário, como por exemplo venezianas.
53 Vivienda protegida - Espanha
54 Acervo NGI Foto de condomínio residencial em Nazaré interior de Portugal
55 Casa esconderijo onde Osama Bin Laden foi morto pelos agentes dos EUA em 1º de maio de Paquistão. Sombreamento de janelas de dormitório.
56 Mudanças na revisão No procedimento de simulação do desempenho térmico podem ser consideradas condições de ventilação e de sombreamento, conforme NBR No caso da ventilação pode ser considerada uma condição padrão, com taxa de 1ren/h, ou seja uma renovação de ar por hora do ambiente (renovação por frestas), e uma condição ventilada, com taxa de 5ren/h, ou seja, cinco renovações de ar por hora do ambiente sala ou dormitório. No caso do sombreamento das aberturas pode ser considerada uma condição padrão, na qual não há nenhuma proteção da abertura contra a entrada da radiação solar, e uma condição sombreada, na qual há proteção da abertura que corte pelo menos 50% da radiação solar incidente no ambiente sala ou dormitório. O GRUPO 4 SUGERE CONSIDERAR NA PARTE 1, NO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DETALHADO, A VENTILAÇÃO E O SOMBREAMENTO DAS ABERTURAS PARA EFEITO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO. O GRUPO 4 SUGERE QUE A QUESTÃO DO ESCURECIMENTO DOS AMBIENTES SERÁ CONSIDERADA NA PARTE 1, NO DESEMPENHO LUMÍNICO.
57 Passo 4 Especificar e projetar para atender aos requisitos e critérios...
58 Barra Funda Os sistemas de pintura podem ser os mesmos? Praia das Astúrias
59 Porta 1 Qual a diferença de requisitos a que estas duas portas devem atender? Porta 2
60 Varanda A mesma cerâmica pode ser utilizada no piso dos três ambientes? Espaço Gourmet Living
61 E é preciso mostrar ao cliente o desempenho agregado ao produto!
62 Bascol Brasil - Paraná
63 O que pode afetar o custo? 1. Caixilhos se estiverem abaixo do isolamento e se não tiverem sombreamento; 2. Lajes que não apresentem o isolamento requerido; 3. Paredes divisórias entre apartamentos se não atingirem o mínimo de desempenho acústico; 5. Soluções de estanqueidade; 6. Acessibilidade se não estiver sendo atendida a norma NBR 9050; 7. Dimensões mínimas de ambientes se estiverem abaixo da tabela da Parte 1; 8. Durabilidade se o projeto e os materiais e componentes atuais não proporcionarem a vida útil prevista na norma.
64 O papel de cada um para implantar a metodologia de desempenho e as normas de desempenho.
65 A incorporadora/construtora precisa definir o produto e as premissas de projeto segundo requisitos e critérios de norma; Os projetistas precisam conhecer, atender e demonstrar que atenderam requisitos, critérios e características (e as demais normas de projeto e especificação); Os fabricantes têm que caracterizar seus produtos e demonstrar as características ensaios de caracterização de desempenho, ensaios de controle de produção, certificação, declaração de conformidade; A construtora precisa caracterizar suas soluções construtivas e ter procedimentos de controle (de qualificação de fornecedores (equalizar por desempenho demonstrado), de recebimento, de produção); A construtora precisa orientar o cliente/usuário final; O usuário precisa usar e fazer manutenção de acordo com as instruções. E... O cliente precisa enxergar o desempenho para escolher o produto.
66 fone: (11) São Paulo - SP
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
Leia maisPARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575
EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO
Leia maisAssociação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura
Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura 1 Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Analise da Norma NBR 15575 Autor Principal Consultor www.gineraudio.com.br giner@gineraudio.com.br
Leia maisOS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Leia maisO impacto da Norma de Desempenho NBR 15575 na Indústria de materiais e componentes visando o atendimento do desempenho acústico
O impacto da Norma de Desempenho NBR 15575 na Indústria de materiais e componentes visando o atendimento do desempenho acústico Vera Fernandes Hachich Sócia-gerente da PBQP-H INMETRO Programas Setoriais
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisVIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575
VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575 M. Engº Jorge Batlouni Neto Set/2010 NBR 15575 Edifícios habitacionais até cinco pavimentos Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais; Parte 2:
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisTabela 1- Intensidades sonoras características em db(a)
Desempenho Acústico DESEMPENHO ACÚSTICO O ruído gerado pela circulação de veículos, crianças brincando no playground e música alta no apartamento vizinho são causas de desentendimentos e de estresse. Por
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisRequisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo
Requisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo Eng. Dr. Fulvio Vittorino (11) 3767-4553 fulviov@ipt.br www.ipt.br Sumário Conforto Acústico e a
Leia maisUFAL- Universidade Federal de Alagoas DEHA- Mestrado em Dinâmicas do Espaço Habitado Disciplina: DEH 204 -Acústica Arquitetônica
UFAL- Universidade Federal de Alagoas DEHA- Mestrado em Dinâmicas do Espaço Habitado Disciplina: DEH 204 -Acústica Arquitetônica NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais Professora Dra. Maria
Leia maisISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575
ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de
Leia maisAula 7 : Desenho de Ventilação
Aula 7 : Desenho de Ventilação Definições: NBR 10821:2001, Caixilho para edificação: Janela Caixilho, geralmente envidraçado, destinado a preencher um vão, em fachadas ou não. Entre outras, sua finalidade
Leia maisProjetar para o Desempenho: Premissa básica da nova Norma da Construção Habitacional Brasileira
Projetar para o Desempenho: Premissa básica da nova Norma da Construção Habitacional Brasileira Enga. Inês L. S. Battagin Superintendente do ABNT/CB18 Diretora Técnica do IBRACON Projetar a edificação
Leia maisManual ProAcústica. Associação Brasileira para a Qualidade Acústica
Manual ProAcústica sobre a Norma de Desempenho Guia prático sobre cada uma das partes relacionadas à área de acústica nas edificações da Norma ABNT NBR 15575:2013 Edificações habitacionais - Desempenho
Leia maisSubsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Leia maisNorma de Desempenho. Conceitos e Histórico NBR 15575:2013
NBR 15575:2013 Eng Roberto Gonçalves Dias Conceitos e Histórico Conceito de : Origem na exigências de segurança estrutural na Segunda Guerra Mundial Evolução nos Congressos da Construção Civil em 1962
Leia maisABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO
ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 82636 Amostra nº: 092013 Data de entrada: 25 / 09 / 2013
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/8 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084. Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084 Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentada no SIMPÓSIO ALAGOANO DE ENGENHARIA
Leia maisFOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas.
QUALIDADE Cliente Uso e operação Desenvolvimento do produto e projeto FOCO NO Gerenciamento e Execução de obras PROCESSO Lançamento e vendas Suprimentos Planejamento e orçamento de obras Padronização dos
Leia maisDesempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas. Eng. Luiz Barbosa
Desempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas Eng. Luiz Barbosa Objetivo Mostrar, de forma conceitual, a aplicabilidade do vidro em fachadas, tendo ele, não somente excelente desempenho acústico, mas sendo,
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança
Leia maisEvento ASBEA. Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP
Evento ASBEA Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP Evento ASBEA - Norma de Desempenho Perfil Empresarial em números 3 Prêmios Máster Imobiliário 1 24 Anos de experiência Prêmio
Leia maisCHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
EMPREENDIMENTOS CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Localizado em Novo Hamburgo RS; 18000 m² de área construída; 72 Unidades 3 e 2 dormitórios; 26 Pavimentos; Tratamento e reutilização
Leia maisSEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 171527. O que é preciso fazer para que as fachadas e paredes internas atendam aos requisitos de desempenho da NBR 15.575-4?
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 171527 O que é preciso fazer para que as fachadas e paredes internas atendam aos requisitos de desempenho da NBR 15.575-4? Luciana Alves de Oliveira Slides da Palestra apresentada
Leia maisEng. Ivanor Fantin Júnior. engenharia@sindusconpr.com.br
Eng. Ivanor Fantin Júnior engenharia@sindusconpr.com.br ABNT -Fundação: 1940 -Organização sem fins lucrativos -Por meio da resolução nº 07 do COMETRO em 1992 tornou-se o único foro de normalização nacional.
Leia maisNormas Técnicas e as aplicações de vidros na Construção Civil
Normas Técnicas e as aplicações de vidros na Construção Civil AGENDA Benefícios dos vidros A aplicação do vidro de acordo com a NBR 7199 A importância das normas técnicas BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DE VIDROS
Leia maisALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I SISTEMAS DE VEDAÇÃO VERTICAL SISTEMA DE VEDAÇÃO Um subsistema
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110. ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110 ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho. André Azevedo Palestra apresentado na 10.Convenção Nordeste de Cerâmica Vermelha, Teresina, PI, 2015.. A série
Leia maisAS LEIS ESTÃO PARA OS ADVOGADOS ASSIM COMO AS NORMAS TÉCNICAS ESTÃO PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS
PAINEL 2 As perícias Judiciais em edificações e a ABNT NBR15575:2010 Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos - Desempenho Apresentação PAULO GRANDISKI Eng. Civil IBAPE/SP 1 AS LEIS ESTÃO PARA OS ADVOGADOS
Leia maisPGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS
AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES
Leia maisCoordenador: Marcos Velletri - Diretor de Insumos e Tecnologia da vice-presidência de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP
NORMA DE DESEMPENHO Coordenador: Marcos Velletri - Diretor de Insumos e Tecnologia da vice-presidência de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP Palestrante: Carlos Borges - Vice-presidente de Tecnologia
Leia maisPara melhorar o conforto acústico das edificações é essencial realizar estudos de avaliação prévia e utilizar produtos submetidos a ensaios
Esquadrias anti-ruídos Para melhorar o conforto acústico das edificações é essencial realizar estudos de avaliação prévia e utilizar produtos submetidos a ensaios Laboratório de acústica da Divisão de
Leia maisRelatório técnico nº 00412. Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3
Relatório técnico nº 00412 Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3 SINDUSCON- Grande Florianópolis End.: Avenida Rio Branco,1051- Centro, Florianópolis, SC Contato:
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisTexto base: XXXXXXXXXXXXXXXXX
revisão e unificação da NBR 5626 e NBR 7198 Sistemas prediais de água fria e água quente Procedimento PRINCIPAIS INOVAÇÕES NO PROJETO DE NORMA Engº MSc Sérgio Frederico Gnipper Secretário da Comissão de
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. VENDAS NA REGIÃO SUL: 51 8124-1720tim - 51 9829-0119vivo
BLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Tipologia Construtiva. Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015.
PREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Tipologia Construtiva Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015. TIPOLOGIA CONSTRUTIVA 1 SUB HABITAÇÃO 1.1- Sub-habitação Compostos
Leia maisDIVISÃO DE ACÚSTICA NORMA ABNT NBR 15575/13 REUNIÃO TÉCNICA
NORMA ABNT NBR 15575/13 REUNIÃO TÉCNICA Assunto: NORMA DO DESEMPENHO ACÚSTICA APLICAÇÃO PRÁTICA Data: 15/05/14 (quinta feira) Horário: das 20h às 22h. EXPOSITORES: SCHAIA AKKERMAN Engenheiro Civil e Engenheiro
Leia maisAvaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br
Avaliação de Desempenho Segurança ao Fogo ABNT NBR 15575 Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Ocorrências de incêndios em 2010 Número de incêndios no Brasil Número de incêndios no Estado de São Paulo
Leia maisInstaladores de Janelas Eficientes
Instaladores de Janelas Eficientes LNEG, 8 julho BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI2.680177 BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017 Carga horária 25 horas A. Teoria: Objetivos 1.
Leia maisNBR 15575. Requisitos. a) Segurança 1. Desempenho estrutural 2. Segurança contra incêndio 3. Segurança no uso e operação
NBR 15575 Requisitos b) Habitabilidade 1. Estanqueidade 2. Desempenho térmico 3. Desempenho acústico 4. Desempenho lumínico 5. Saúde, higiene e qualidade do ar 6. Funcionalidade e acessibilidade 7. Conforto
Leia maisConjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com
Leia maisConsultoria Assessoria Projetos
Consultoria Assessoria Projetos Giner Sound Vibration Transmissão Interfaces Acústica Recepção Massa Rigidez Amortecimento Conforto Acústico Interno em Hotéis José Carlos Giner, BSc(EEng) CEng Aco Principal
Leia maisCAPACITAÇÃO DESEMPENHO ESTRUTURAL (PILARES, VIGAS, LAJES, PAREDES, COBERTURAS, PISOS )
CAPACITAÇÃO DESEMPENHO ESTRUTURAL (PILARES, VIGAS, LAJES, PAREDES, COBERTURAS, PISOS ) 1 - CIENTEC - Fundação de Ciência e Tecnologia 2 - Concremat Engenharia e Tecnologia S/A 3 - Escola de Engenharia
Leia maisPANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros.
EMPREENDIMENTOS PANTHEON - ROMA Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO
Leia maisLANÇAMENTO. Placo Phonique. Solução acústica para seu conforto e tranquilidade.
LANÇAMENTO Placo Phonique Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. Ssshhh... o silêncio é ouro. O excesso de ruído é uma das principais queixas das pessoas num ambiente. Os ruídos, além de incomodarem,
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA
ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,
Leia maisEsquadrias Externas para Edificações ABNT NBR 10821, sua revisão e a Norma de desempenho
Esquadrias Externas para Edificações ABNT NBR 10821, sua revisão e a Norma de desempenho Eng a. Fabiola Rago Beltrame ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821:2011 Parte 1 Terminologia Parte 2 Classificação
Leia maisTABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR
-fl.44- TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR PÉ DIREITO REVESTIMENTO PAREDES 01 SALA DE ESTAR 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - - 02 DORMITÓRIO ÚNICO 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x
Leia maisRecomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.
Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº
Leia maisSistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes
Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Descrição Técnica do Sistema Secção lateral janela Secção central janela Secção lateral porta Secção central porta O sistema de perfis EKOSOL
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010
Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO
Leia maisRESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE
RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo: TORRE 5 100% executado 98% executado - Revestimento fachada; 100% concluído - Aplicação de textura; 100% concluído - Execução do telhado; 100%
Leia maisAssociação ProAcústica Office Solution
Tecnologia Trabalhando a favor do bem-estar. Qualidade de vida Conforto acústico é saúde para todos. Sustentabilidade Respeito à vida, ao ser humano e ao planeta. ABNT NBR 15.575:2-13 Edificações habitacionais
Leia maisSUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME
Sistema de ds A SOLUÇÃO INTELIGENTE PARA A SUA OBRA SUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME www.placlux.com.br VOCÊ CONHECE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME? VANTAGENS LIGHT STEEL FRAME MENOR CARGA
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisTRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora.
TRANSMISSÃO Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. PAREDES HOMOGÊNEAS obedecem à LEI DA MASSA : o isolamento sonoro aumenta de db a cada vez que
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ÁREAS DE LAZER
MEMORIAL DESCRITIVO ÁREAS DE LAZER Ficam na cobertura, 9º andar. Esta composta por Salão de festas, Espaço gourmet, Fitness center, Sala de jogos e web, Piscina borda infinita e Solarium. - Salão Festas:
Leia maisABNT NBR 15575 Edifícios habitacionais de até 5 (cinco) pavimentos Norma de Desempenho. Perícias judiciais
ABNT NBR 15575 Edifícios habitacionais de até 5 (cinco) pavimentos Norma de Desempenho Perícias judiciais IBAPE SP - AGOSTO 2011 1 NORMAS TÉCNICAS Zona de fronteira Direito Engenharia 2 Norma de Desempenho
Leia maisArtigo. Desempenho acústico de divisórias para escritórios
Artigo Desempenho acústico de divisórias para escritórios Raros escritórios comerciais não possuem divisórias para definir ambientes. Trata-se de um elemento arquitetônico versátil, com boas opções de
Leia maisAs soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.
GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina
Leia maisConforto Acústico em edifícios residenciais
ARTIGO Conforto Acústico em edifícios residenciais Maria de Fatima Ferreira Neto, pesquisadora e professora da UNIP-Sorocaba; Stelamaris Rolla Bertoli, professora Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisRESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE
RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo SUMÁRIO DO PROJETO TORRE 5: 100% executado 95% executado - Revestimento fachada; - 100% concluído - Aplicação de textura; - 95% concluído -
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisCONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES A Câmara Técnica de Arquitetura de Interiores do CAU/PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, terá como
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS
QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Alumínio - ABR/2001: AFEAL implementa o Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Esquadrias de Alumínio. O referido programa está inserido no Programa
Leia maisREF.: RTM 145/13 - RELATÓRIO DA CONSULTORIA ACÚSTICA PARA A RESIDÊNCIA JOÃO BASILIO - JARDIM PERNAMBUCO RIO DE JANEIRO
1 À LAER ENGENHARIA ATENÇÃO : DRA. LAILA CANEDO e-mail : laila@laer.com.br fabio@laer.com.br Rio de Janeiro, 24 de abril de 2013. REF.: RTM 145/13 - RELATÓRIO DA CONSULTORIA ACÚSTICA PARA A RESIDÊNCIA
Leia maisIPR Instalações Prediais
IPR Instalações Prediais Programa: Sistemas Prediais de Água Fria Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Professora Andreza Kalbusch Sistemas Prediais de Água Quente Sistemas Prediais de Águas Pluviais
Leia maisA cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.
CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisPAREDES DE CONCRETO em habitações. VELOCIDADE com QUALIDADE
PAREDES DE CONCRETO em habitações VELOCIDADE com QUALIDADE Por que Parede de Concreto? Boa solução para empreendimentos que tenham alta repetitividade, necessidade de padronização e rapidez na construção
Leia maisLINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL
LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL 01 Sumário 04 Esquadrias Master Inova Extrema Gold IV Única 08 Fachadas Soluta Citta Due ACM 12 Proteção & Estilo Brises Guarda-corpo Grades e Gradis Portão Vidro Temperado
Leia maisDesempenho Acústico em Edificações INFORMATIVO
Desempenho Acústico em Edificações INFORMATIVO Definições, Referências, Estratégias, Técnicas e Processos de Medição em Atendimento aos Parâmetros Acústicos de Desempenho, Conforto e Licenciamento Ambiental
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO NOS EMPREENDIMENTOS DE HIS BASEADAS NA ABNT NBR 15575 - EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO NOS EMPREENDIMENTOS DE HIS BASEADAS NA ABNT NBR 15575 - EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO 27 de agosto de 2015 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO
Leia maisÉ PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO
Leia maisPainéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico. Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda
Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para
Leia maisMantas de Isolamento termoacústico
Espessura Manta 5 mm (400gr/m²) Manta 10 mm (500gr/m²) Manta Duto Manta 20 mm (700gr/m²) Capacidade de isolamento térmica elevada. Maior rendimento do ar condicionado. Cinta Duto metálico MANTA DUTO 03
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO NORTE SUL TOWER. Apresentação:
Apresentação: A GS Construtora é uma empresa que atua no ramo da construção civil desde 1994. Empresa sólida e conceituada no mercado, certificada pela norma NBR ISO 9001 E PBQPH Nível A (Programa Brasileiro
Leia maisEmpresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.
Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente
Leia maisEDIFÍCIO MALIBU CONSTRUTORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA HALIAS PROJETO ARQUITETÔNICO
CONSTRUTORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA HALIAS PROJETO ARQUITETÔNICO Camila Veiga de Souza Crea 79.243/D ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO Rua Visconde de Taunay 912 Bairro Santa Mônica Belo Horizonte ÁREA DO
Leia maisO impacto da ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias. Aspectos técnicos e jurídicos
O impacto da ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias Aspectos técnicos e jurídicos Enga. Fabiola Rago Beltrame AFEAL - Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio
Leia maisEmpresa. R. Estado do Amazonas, 609 Jd. Imperador São Paulo SP CEP 03935-000 PABX: (11) 2107-0499 www.isar.com.br
Empresa Com sede própria, construída em uma área de 6.000 m² e localizada estrategicamente próxima ao Pólo Petroquímico da região leste de São Paulo, a Isar é uma das maiores e mais competentes empresas
Leia maisExecução de Instalações Hidráulicas e Elétricas: Procedimentos e Inspeções Necessárias à Garantia da Qualidade
Execução de Instalações Hidráulicas e Elétricas: Procedimentos e Inspeções Necessárias à Garantia da Qualidade CERTAMENTE ENTREGAMOS QUALIDADE... MAS SERÁ QUE CONSTRUÍMOS COM QUALIDADE? ATENÇÃO ÀS INSTALAÇÕES...
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS
QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Aço - NOV/1996 :O Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo (QUALIHAB), implantado pela CDHU, estimulou a criação do
Leia maisAula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Especialização em Arquitetura da Habitação de Interesse Social ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE Aplicada à
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100.
PARECER TÉCNICO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS NA EDIFICAÇÃO DE GARANTIA POR PARTE DA CONSTRUTORA. 1ªPARTE TORRES 1 a 3. CONDOMÍNIO: Brink Condomínio Clube. ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100. CIDADE/UF:
Leia maisAplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias
Associação Nacional de Fabricantes de Esquadria de Alumínio Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA VANA ROUSSEFF Presidenta MINISTÉRIO DAS CIDADES GILBERTO KASSAB Ministro de Estado INÊS DA SILVA MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação MARIA SALETTE DE CARVALHO
Leia mais