Conselho de Arbitragem INSTRUÇÕES PARA ÁRBITROS. Futsal

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1 Conselho de Arbitragem INSTRUÇÕES PARA ÁRBITROS Futsal Edição Outubro 2011

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3 INDICE CAPÍTULO I ANTES DO JOGO 1 Equipamento da equipa de arbitragem 2 Apetrechos do árbitro e do 2º árbitro 3 Apetrechos do cronometrista 4 Chegada às instalações desportivas 5 Salvaguarda de valores 6 Vistoria do recinto de jogo 7 Dimensões da superfície de jogo 8 Vedações 9 Banco dos técnicos e substitutos 10 Marcador electrónico 11 Identificação de jogadores e técnicos Documentação 12 Cartão licença Sua falta 13 Não comparência do delegado oficial do clube 14 Participação de jogadores, técnicos e entrada na superfície de jogo 15 Falta de comparência de elementos da equipa de arbitragem 16 Atraso de uma equipa 17 Ofensas à equipa de arbitragem 18 Presença da autoridade 19 Bolas 20 Capitão de equipa 21 Sorteio inicial 22 Saudação 23 Cerimónias 24 Equipamentos semelhantes 25 Equipamento dos guarda-redes 26 Número das camisolas 27 Publicidade no equipamento 28 Uso de braçadeiras 29 Uso de equipamento não obrigatório 30 Protestos dos jogos 31 Duração dos jogos 32 Cronometragem 33 Jogos nocturnos 34 Jogos particulares 3

4 CAPITULO II DURANTE O JOGO 1 Atraso da equipa de arbitragem 2 Árbitro, 2º árbitro ou cronometrista que chega tarde 3 Conduta imprópria do 2º árbitro ou do cronometrista 4 Processo das substituições 5 Substituições ao intervalo 6 Validação de golos 7 Aviso ou expulsão de elementos do banco dos técnicos 8 Jogador expulso que se recusa a sair 9 Recusa de uma equipa em recomeçar o jogo 10 Incidentes graves 11 Exibição dos cartões (amarelo e vermelho) 12 Permanência na zona envolvente da superfície de jogo 13 Hidratação durante os jogos 14 Aquecimento dos substitutos 15 Intervenção da autoridade 16 Jogos interrompidos, incluindo por morte de intervenientes no jogo 17 Jogos não iniciados / suspensos (condições da superfície de jogo / falta energia) 18 Agressão a elementos da equipa de arbitragem 19 Agressões a agentes da autoridade 20 Equipas que não regressam às cabines no intervalo 21 Participação de surdos-mudos 22 Morte de elementos oficiais integrantes no jogo CAPÍTULO III FIM DO JOGO 1 Saída da equipa de arbitragem 2 Acesso à cabina dos árbitros 3 Protestos dos jogos 4 Aditamento ao relatório 5 Itinerários 6 Responsabilidade do 2º árbitro, 3º árbitro e cronometrista 7 Remessa de documentos CAPÍTULO IV RELATÓRIO DO JOGO E DOCUMENTOS A.F.L. Relatório de jogo Aditamento Vistoria da viatura Inventário de valores Documento de identificação Notas informativas 4

5 CAPÍTULO I ANTES DO JOGO 5

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7 1- EQUIPAMENTO DA EQUIPA DE ARBITRAGEM O equipamento da equipa de arbitragem é composto de: a) Camisola ou camisa. De cor diferente das restantes equipas, podendo-se usar, para além da cor preta, qualquer outra cor. b) Calções. Devem ser de cor preta, podendo ser da mesma cor da camisola. c) Meias. Podem de ser de cor preta, ou de cor igual ao equipamento utilizado, com ou sem canhão branco ou riscas brancas. d) Botas ou sapatos. Devem ser de cor preta, podendo ter listas Observações ao equipamento: a) É interdita qualquer publicidade nos equipamentos, com excepção do emblema do fabricante do equipamento e com o tamanho máximo de 16 cm2. b) O equipamento dos elementos da equipa de arbitragem deve ser de cor uniforme. c) A cor dos calções e das meias pode ser igual à da camisola. Nota: A título excepcional, desde que devidamente justificado, pode o equipamento da equipa de arbitragem não ser uniforme. d) A camisola do cronometrista, deverá ser da mesma cor das usadas pela equipa de arbitragem, podendo usar fato de treino. PUBLICIDADE DO PATROCINADOR Decisão da FIFA, 30 de Outubro de As Federações nacionais podem autorizar a publicidade de um patrocinador na camisola dos árbitros que actuem nos seus jogos, sendo no entanto interdita qualquer publicidade a tabaco, estabelecimentos de jogo (casinos) ou bebidas alcoólicas, bem como slogans de carácter político, racista ou religioso. 2 - A publicidade é autorizada apenas nas mangas da camisola e a sua superfície total não deve exceder 200 cm2 (duzentos centímetros quadrados). A parte da frente da camisola está reservada aos emblemas oficiais e à insígnia da FIFA ou da federação nacional e deve estar livre de qualquer forma de publicidade. Para além disso, é proibida qualquer publicidade na gola e nas costas da camisola. 3 - Os equipamentos dos árbitros só poderão apresentar publicidade do patrocinador se a mesma não entrar em conflito com a das equipas participantes. Se tal se verificar, os árbitros não poderão usar publicidade do patrocinador. NA A. F. LISBOA NÃO ESTÁ REGULAMENTADA A PUBLICIDADE NO EQUIPAMENTO DO ÁRBITRO. 2 - APETRECHOS DO ÁRBITRO E DO 2º ÁRBITRO a) - Apito b) - Moeda c) - Relógio c/cronómetro d) - Bloco de apontamentos e) - Lápis, lapiseira ou esferográfica f) - Cartão amarelo e vermelho g) - Cartão branco e azul (Tempo morto) Pode ainda utilizar no pulso uma braçadeira para limpar a transpiração. 7

8 3 - APETRECHOS DO CRONOMETRISTA a) - Apito b) - Relógio c/cronómetro c) - Bloco de apontamentos d) - Lápis, lapiseira ou esferográfica e) - Placa de indicação da 5ª falta acumulada f) - Relatórios de cronometrista ao jogo 4 - CHEGADA ÀS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS A equipa de arbitragem deve chegar ao Pavilhão pelo menos 45 minutos antes do início do jogo Se se transportarem em viatura própria devem junto do delegado do clube visitado, perguntar, caso as condições o permitam, em que local fica estacionada a viatura, fazendo-se acompanhar do referido elemento, para mais perfeita localização O responsável referido deve assinar o impresso próprio fornecido pelo Conselho de Arbitragem aos seus filiados (salvaguarda de viatura), para tomar conhecimento do estado em que a viatura se encontra. O facto do delegado recusar assinar esse documento, não dá direito ao árbitro para a não realização do jogo, mas este facto deve ser mencionado no relatório do jogo As viaturas deverão ficar estacionadas dentro das instalações dos clubes, desde que estas reúnam condições para a sua entrada e estacionamento sem provocar dificuldades ou impedimento Sublinha-se que a protecção aos elementos da equipa visitante, da equipa de arbitragem e suas viaturas, quer por parte dos fiscais da A.F.L quer dos Directores ou Delegados dos Clubes visitados, quer ainda da Força de Segurança, não devem cessar enquanto os referidos elementos se encontrarem dentro das instalações desportivas A falta de cumprimento do estabelecido por parte do árbitro, faz cessar qualquer responsabilidade em acidentes ocorridos quando não exista identificação dos prevaricadores Esclarece-se que a recusa do Clube visitado em não permitir a entrada das viaturas dos árbitros nas respectivas instalações, alegando de que não existe local para estacionamento, não confere ao árbitro o direito de recusar a direcção da partida Nesse caso deve o árbitro no final do encontro mencionar a ocorrência no relatório do jogo e dar dele conhecimento por escrito ao Conselho de Arbitragem. 5 SALVAGUARDA DE VALORES O documento de salvaguarda de valores deve ser entregue antes do início do jogo ao delegado da equipa visitada Se o Delegado recusar receber o documento o árbitro realiza o jogo Nestas circunstâncias, deve mencionar o facto no relatório do jogo No fim do jogo, se estiver tudo dentro da normalidade, o documento deve ser inutilizado na presença do Delegado. 6 - VISTORIA DA SUPERFICIE DE JOGO Aquando da vistoria da superfície de jogo e seus acessos a equipa de arbitragem deve ter em conta o seguinte: a) A superfície de jogo (se está em condições para a prática do Futsal não oferecendo perigo para os jogadores); b) As marcações (se as mesmas estão de acordo com as Leis de Jogo (Lei 1); c) As balizas (se estão fixas ao solo). Nota: a vistoria deve ser feita pelos árbitros antes do início da 1.ª e da 2.ª parte e antes do início do prolongamento caso este se verifique. d) As vedações (se estão conforme o regulamentado no n.º 8 deste Capítulo). Nota: É expressamente vedada a realização dos jogos fora dos locais indicados na nomeação, salvo se, pela Associação de Futebol de Lisboa, for entretanto comunicada alguma alteração. 8

9 7 - DIMENSÕES DA SUPERFICIE DE JOGO Os jogos oficiais das provas da A.F.L. só podem ser disputados em recintos com as dimensões máximas de 42x25 metros e mínimas de 25x15 metros. Em todos os casos, o comprimento será sempre superior à largura. Nota: Os jogos distritais dos escalões de Seniores, Juniores A, B e C, só podem ser disputados em recintos com as dimensões seguintes: Comprimento: Mínimo 32 metros e máximo de 42 metros Largura: mínima +16 metros e máxima de 22 metros A superfície de jogo deve ser lisa, sem rugosidades e não abrasiva. Recomenda-se a utilização de pavimento em madeira ou em material sintético, é desaconselhado o cimento. Todas as linhas de marcação deverão ter 5 ou 8 cm de largura, se for de 5 cm é obrigatório que entre os postes das balizas a largura da linha seja de 8 cm. Nos jogos dos escalões de Juniores D e E são autorizados recintos de jogo com medidas mínimas de comprimento > 25 e < 32, na largura < 16 e > 15 metros. Nestes casos o raio de semi-circulo será de 4 metros e a marca de grande penalidade a 6 metros. 8 - VEDAÇÕES As vedações devem estar pelo menos a 50 centímetros da linha lateral e a 1 metro da linha baliza. 9 - BANCO DOS TÉCNICOS e SUBSTITUTOS 9.1- Os bancos dos técnicos e substitutos devem estar sempre colocados na parte exterior da linha lateral, separados desta a uma distância igual ou superior a 50 centímetros ao longo da linha lateral do lado do árbitro e ao lado da mesa do cronometrista, ambos à distância de 5 metros da linha que divide a superfície de jogo em duas parte iguais e em frente da zona de substituições. Os mesmos devem possuir espaço para se sentarem 12 elementos. As equipas devem ocupar sempre o banco dos técnicos/substitutos conforme o lado em que estão a actuar, sendo obrigadas a trocar de banco, no início do 2º tempo ou prolongamentos No banco dos técnicos /substitutos têm lugar até ao limite máximo de 12 pessoas os seguintes elementos constantes das fichas técnicas: a) No máximo 7 jogadores substitutos b) No máximo 5 elementos de entre os seguintes: 2 Delegados Treinador Treinador adjunto Preparador físico Secretário técnico Médico Enfermeiro/Fisioterapeuta/Massagista Nota: Não é permitido acumular funções de treinador/jogador e vice-versa, mesmo que para o efeito esteja habilitado Os jogadores substitutos devem estar devidamente equipados com coletes que os distingam dos jogadores efectivos Dos elementos mencionados na ficha técnica, apenas podem dar instruções tácticas para dentro da superfície de jogo os credenciados como treinadores. No caso de existirem dois treinadores (treinador e treinador adjunto) apenas um de cada vez pode estar de pé a exercer essas funções. O elemento que esteve a dar instruções pode continuar de pé em frente ao banco dos técnicos/ substitutos ou na sua área técnica quando existir, até ao momento que o outro treinador se levante para o mesmo efeito. Aos restantes elementos presentes no banco dos técnicos/substitutos, estão vedadas essas funções A não comparência do treinador não impede a realização do jogo A falta do delegado é suprida de acordo com o capítulo 13, alínea 13.1 destas instruções A falta do treinador ou do treinador adjunto, impede qualquer dos restantes elementos do banco dos técnicos/substitutos de dar instruções tácticas, para dentro da superfície de jogo no entanto durante a época de 2011/2012, como Norma Transitória a AFL autoriza que as funções de treinador sejam desempenhadas por Professores de Educação Física, com cartão emitido com a qualidade de Preparador Físico, devendo afixar na ficha técnica, o seu código de barras no local destinado ao treinador adjunto. 9

10 9.8 Nos escalões Jovens e Seniores Feminino, os Monitores de Futebol, estão autorizados a ocupar lugar no banco dos técnicos/substitutos, com as mesmas funções dos Treinadores, devendo afixar, na Ficha Técnica, o seu código de barras no local destinado ao Treinador Adjunto Em qualquer das circunstâncias, o árbitro deve mencionar o facto no relatório do jogo Com excepção dos substitutos com coletes, os outros elementos do banco devem possuir as respectivas braçadeiras, colocadas no braço, com a largura de 9/10 centímetros, que facilmente os distingam e permitam ao árbitro uma rápida identificação se necessário Um dos Delegados ao jogo poderá ser substituído no banco pelo Treinador Adjunto, Preparador Físico ou Secretário Técnico, mantendo-se, porém, o número estabelecido de doze elementos que podem permanecer no banco dos técnicos/substitutos Não é permitido fumar a qualquer elemento que se encontre no banco dos Técnicos/ substitutos. 10 MARCADOR ELECTRONICO Sempre que seja nomeado árbitro assistente/cronometrista, caso o recinto de jogo disponha de marcador electrónico em condições de funcionamento deverá ser utilizado pelo mesmo. No caso de o marcador electrónico não existir ou não se encontrar em condições de funcionamento, o Delegado de cada equipa pode posicionar-se junto do árbitro assistente/cronometrista, sem interferir na sua actividade. Qualquer interferência deverá ser comunicada pelo árbitro assistente/cronometrista a um dos árbitros para eventual acção disciplinar. No Campeonato Distrital da I Divisão de Seniores de Honra Masculino e Feminino é obrigatório o recinto dispor de marcador electrónico instalado e operacional, pelo que ao verificar-se a sua não utilização devem o árbitro assistente/cronometrista e o Árbitro mencionar nos respectivos relatórios pormenorizadamente os motivos. No caso do marcador electrónico possuir apenas uma função, para além do cronómetro, o árbitro assistente/cronometrista passará a registar aí as cinco primeiras faltas acumuladas que tenham sido assinaladas pelos árbitros, respeitantes a cada equipa e em cada período do jogo, em vez dos golos obtidos. O mesmo procedimento será adoptado pelo árbitro assistente/cronometrista quando for utilizado um marcador manual que possibilite apenas a utilização de uma função IDENTIFICAÇÃO DE JOGADORES E TÉCNICOS DOCUMENTAÇÃO Até 30 minutos antes do início do jogo, os Delegados dos Clubes aos jogos são obrigados a apresentar ao árbitro a ficha técnica em duplicado (a que se destina ao clube pode ser fotocópia), os cartões dos jogadores efectivos e substitutos, os cartões dos elementos agregados, bem como uma bola de acordo com as Leis de Jogo e as presentes Instruções Podem fazer parte da ficha técnica do jogo todos os elementos que tenham ou não código de barras, independentemente de terem ou não cartão emitido pela A.F.L Os elementos que não possuam o cartão AFL, têm de apresentar um documento identificativo (B.I / CC, carta de condução ou passaporte). Se apresentarem uma credencial da AFL, também têm de apresentar um documento identificativo Obrigatoriamente a equipa de arbitragem deve proceder à identificação dos jogadores da seguinte forma: a) Jogos de Seniores no espaço que antecede a entrada na superfície de jogo b) Jogos de Jovens - dentro da superfície de jogo, após a saudação e com todos os jogadores perfilados. No caso de só aparecer uma equipa ao jogo a identificação será efectuada junto da cabine da mesma, não sendo necessário a entrada na superfície de jogo Obrigatoriamente a equipa de arbitragem deve proceder à identificação dos elementos técnicos que se encontram nos banco de substitutos, antes do inicio do jogo O delegado ao jogo de cada equipa pode acompanhar a equipa de arbitragem na identificação dos jogadores da equipa adversária, estando-lhes vedado interferir na sua identificação Se o árbitro, por si ou por informação do delegado da equipa adversária tiver dúvidas sobre a identificação do jogador, convida este e o delegado da sua equipa para se deslocarem à sua cabina, onde preenchem um formulário fornecido pela AFL, onde tem que constar o nome completo, filiação, data de nascimento e a morada. 10

11 O Delegado do Clube deve também assinar por baixo da assinatura do jogador, a confirmar a sua identificação Se o jogador se recusar a preencher e assinar e/ou o delegado ao jogo do clube se recusar a assinar o questionário fornecido pela AFL, o árbitro não permite a utilização do jogador no encontro (mencionando os factos no relatório) No caso de o jogador não possuir qualquer documento identificativo e já tenha assinado o relatório do jogo, bem como o delegado do clube, não impede o delegado do outro clube de colocar dúvidas sobre a identificação Nessas condições, o jogador e o delegado do seu clube (apesar de já terem assinado o relatório), terão de dar cumprimento ao previsto em 11.6 e 11.7, se o não fizerem o árbitro dá cumprimento ao previsto em Se o jogador apresentar o original do bilhete de identidade o árbitro pode dispensar o preenchimento do questionário. No entanto, se mesmo assim tiver dúvidas sobre a sua identificação deve proceder em conformidade com 11.6 e Sempre que existam dúvidas quanto à identificação de um determinado jogador, o delegado da equipa que levanta a dúvida, poderá solicitar ao árbitro a identificação do mesmo. Esta deverá ocorrer no início, intervalo ou no final do respectivo jogo. a) Nestas condições, mesmo que persistam dúvidas ao árbitro, este não pode impedir a participação do jogador no encontro. b) O delegado do clube adversário deve na sua ficha técnica em observações do delegado, mencionar que informou o árbitro que tem dúvidas sobre a identificação do jogador. c) O árbitro não aceita qualquer protesto que o delegado dessa equipa pretenda fazer, por o árbitro ter permitido ao jogador participar no encontro. Esse protesto deve ser dirigido ao órgão competente da AFL É obrigatória a indicação, pelo árbitro, do número da camisola e golos marcados pelos jogadores da equipa a que a ficha técnica se refere 12 CARTÕES LICENÇA SUA FALTA Quando, por qualquer motivo, não for possível aos delegados dos clubes entregar ao árbitro, antes do início do encontro, os cartões licença de um ou mais jogadores, quer efectivos, quer substitutos, mas estes apresentem comprovativo da sua identidade, devem os mesmos, na presença do árbitro e no local apropriado assinar o relatório do jogo Caso não seja possível a apresentação de qualquer documento idóneo com fotografia, deverá o árbitro fazer com que no mesmo espaço do relatório, para além dos jogadores, o delegado do clube assine também, responsabilizando-se pela identificação dos mesmos. 13 NÃO COMPARÊNCIA DO DELEGADO DO CLUBE De acordo com o Regulamento Disciplinar da FPF, os clubes designarão sempre um ou dois delegados para comparecer em cada jogo, devidamente credenciados e escolhidos entre os membros dos seus Órgãos Sociais Na falta dos Delegados, poderão exercer essas funções, desde que com cartão de identificação emitido pela A.F.L., ou por uma credencial emitida por esta entidade em caso de extravio do cartão. Quando for caso disso, os Delegados só poderão ser substituídos por qualquer dos indivíduos a seguir referidos: 1 Membros dos órgãos Sociais, Seccionistas, Secretário Técnico e Colaboradores; 4 Treinador, Treinador Adjunto, Monitor de Futebol e Preparador Fisico; 5 - Capitão de equipa; 6 - Sub-Capitão de equipa Sempre que o delegado do Clube ao jogo ou quem o substitua se recusar a assinar a Ficha Técnica e a fazer o levantamento dos cartões, o árbitro faz constar esse facto no Relatório do Jogo, apreende os cartões dos elementos expulsos ou considerados como tal e remete-os para a A.F.L. 11

12 13.4- Caso se verifique o referido no parágrafo anterior e compareça algum elemento do mesmo Clube, devidamente identificado como tal, a solicitar os cartões dos jogadores e elementos agregados, deve a sua identificação constar no Capítulo Outras Observações do Relatório do Jogo, bem como o mesmo terá de assinar em como recebeu os cartões Na situação prevista no parágrafo anterior, o árbitro deve enviar o original e o duplicado da ficha técnica para a A.F.L., conjuntamente com o Relatório do Jogo PARTICIPAÇÃO DE JOGADORES, TÉCNICOS E ENTRADA NA SUPERFICIE DE JOGO 14.1 O jogador apenas pode participar nas provas oficiais da respectiva categoria, salvo o disposto nos parágrafos seguintes: 14.2 Os jogadores inscritos na categoria de Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores podem participar, sem perda da sua categoria, em jogos de categoria imediatamente superior, desde que a sua aptidão física para o efeito conste de declaração médica passada previamente e em poder da A.F.L Nos escalões de Petizes, Traquinas, Benjamins (ex-escolas) e Infantis as equipas podem ser mistas Os jogadores, sem perda da sua categoria, podem ainda participar em jogos das duas categorias imediatamente superiores, desde que previamente aprovados em exame médico especial a realizar nos Centros de Medicina Desportiva de Lisboa e Porto, a expensas do clube interessado e válido por períodos definidos É obrigatória a entrada na superfície de jogo em simultâneo das três equipas: a equipa de arbitragem, a equipa visitante e a equipa visitada, devendo a equipa visitante ir cumprimentar a equipa visitada e a equipa de arbitragem e a equipa visitada ir cumprimentar a equipa de arbitragem. Caso esteja nomeado um cronometrista este deve tomar o seu lugar Como o objectivo é permitir iniciar os jogos à hora prevista, as equipas deverão estar junto da equipa de arbitragem, preparadas para entrar no recinto de jogo, 5 minutos antes da hora prevista para o início do mesmo FALTA DE COMPARÊNCIA DE ELEMENTOS DA EQUIPA DE ARBITRAGEM Se um dos árbitros nomeados não comparecer, dirigirá o jogo elemento presente Na falta de um dos árbitros, o árbitro, em primeira instância deve procurar substitutos entre os árbitros oficiais que se encontrem na assistência, ou cuja presença se verifique até ao inicio do jogo. Não sendo possível procurará substitutos entre indivíduos da sua confiança que se encontrem na assistência. Não sendo possível a substituição nos termos indicados, o árbitro escolherá por sorteio, qual o clube a cujo Delegado caberá o encargo de recrutar um substituto. Se um dos delegados prescindir do sorteio a favor do outro deverá formalizá-lo por escrito na sua Relação de Técnicos e Jogadores (Ficha Técnica) em Observações do Delegado Caso, por motivo de força maior, um dos árbitros, não puder tomar a seu cargo a direcção do jogo ou após tê-lo iniciado, se vir impossibilitado, de continuar, deverá o outro árbitro proceder conforme mencionado em (Exemplo: lesão ou indisposição) 15.4 Se no decurso do jogo morrer na superfície de jogo um dos árbitros ou o cronometrista, o jogo deve ser definitivamente suspenso Se o 2º árbitro não comparecer, deve o árbitro procurar na assistência um elemento oficial para o ajudar a dirigir o jogo, caso não se encontre nenhum, o árbitro deve dirigir o jogo sozinho Se faltarem o árbitro e o 2.º árbitro, deverão os Delegados oficiais dos dois clubes, acompanhados dos respectivos capitães, pôr-se de acordo e procurar entre a assistência um árbitro oficial que substitua o nomeado No caso de não chegarem a acordo, a escolha do árbitro deve ser feita pelo Delegado da AFL, pelo Observador Técnico ao jogo, ou na falta destes por qualquer dirigente da Associação de Futebol de Lisboa que se encontre presente. 12

13 Se não se encontrar presente qualquer dos indivíduos mencionados na alínea anterior, os Delegados dos Clubes sortearão entre si qual deles designará o árbitro e aquele a quem competir esse encargo, procurará entre a assistência um árbitro oficial O árbitro escolhido nas condições das alíneas, 15.3; 15.4 e 15.5, não pode ser recusado por nenhuma das equipas Nenhum árbitro oficial em actividade pode negar a sua cooperação nos casos referidos Se não houver na assistência nenhum árbitro oficial, devem os delegados ao jogo dos dois Clubes acompanhados pelos capitães, pôr-se de acordo quanto ao elemento a escolher. Na falta de acordo, os Delegados sortearão entre si aquele que o deve designar. a) Aquele a quem competir esse encargo:.- Recrutará, na assistência, um elemento da sua confiança, ou - Confiará a arbitragem a um jogador da sua equipa, ou - Em última instância, entregará a direcção do jogo ao capitão do seu grupo.b) Qualquer das hipóteses na alínea a), não implica redução numérica nos elementos das equipas em jogo O Clube que recusar o disposto nos números atrás mencionados será punido por falta de comparência no jogo em que tal se verificar, sem prejuízo de multa que, pela infracção cometida, lhe venha a ser aplicada Nenhum clube poderá recusar-se a jogar, alegando falta de árbitro. Sempre que um jogo não se realize, independentemente da vontade do árbitro ou do seu substituto, o Clube ou Clubes que a tal tenham dado motivo, serão punidos com falta de comparência Se no decorrer de um jogo, o 2º árbitro não puder continuar em acção, ou por impossibilidade física ou por ter sido expulso pelo árbitro, o jogo deve prosseguir e ser dirigido só pelo árbitro, excepto se a função de cronometrista estiver a ser desempenhada por um árbitro do quadro No caso de o árbitro ter interrompido o jogo em consequência de decisão tomada ao abrigo das Leis do Jogo, nenhum árbitro oficial poderá substitui-lo na direcção do jogo Se não comparecer nenhum dos elementos da equipa de arbitragem oficialmente designada, nem um dos grupos, o Delegado do grupo presente na superfície de jogo deverá tomar as seguintes providências: a) Escolherá de entre os espectadores um árbitro oficial, a quem fornecerá as licenças dos seus jogadores para efeito da sua identificação e para oficializar a sua presença. O árbitro escolhido deverá relacionar os nomes dos jogadores presentes e os números das respectivas licenças, competindo-lhe enviar a referida relação à Associação de Futebol de Lisboa no prazo de 24 horas; b) Nenhum árbitro oficial, em actividade, pode negar a sua cooperação no caso anterior; c) Se não for possível encontrar um árbitro oficial, as diligências mencionadas na alínea a), caberão ao Delegado do grupo presente ou Observador técnico ao jogo ou na sua falta, a qualquer dirigente da A.F.L. presente; d) Se não se encontrar presente qualquer dos indivíduos mencionados na alínea anterior, o próprio Delegado do grupo presente se encarregará das diligências descriminadas na alínea a), devendo, no entanto, fazer-se acompanhar de duas pessoas de reconhecida idoneidade e, de preferência, integradas na hierarquia desportiva; e) No caso de ausência da totalidade dos elementos nomeados, o jogo só terá o seu início 15 minutos após a hora prevista. f) Se após o início do jogo aparecerem os elementos nomeados, ou algum deles, só o lugar de 2º arbitro poderá ser ocupado e pelo elemento nomeado para essa função, mantendo-se o árbitro ou o elemento escolhido a dirigir o jogo Jogos de Seniores III Divisão Masculinos, Juniores A, Juniores B (Juvenis) Juniores C (Iniciados) e Juniores D (Infantis) e Provas Femininas a) As equipas de arbitragem serão constituídas apenas por um árbitro oficial.. b) Poderá o Conselho de Arbitragem proceder à nomeação de um 2º árbitro ATRASO DE UMA EQUIPA Quando uma equipa faltar sem justificação, o árbitro deve limitar-se a relatar os factos no relatório. Entretanto, deverá aguardar, pelo menos 30 minutos, tomando depois a sua decisão em definitivo Se ao invés, lhe é comunicado que uma das equipas ou as duas estão atrasadas por qualquer motivo de força maior, e que poderão chegar para além desse período de 30 minutos, o árbitro deve esperar o tempo que considerar conveniente para a realização do jogo. Todavia deve ter em conta se no recinto de jogo não haverá outros jogos oficiais calendarizados. 13

14 Não se torna necessário que a equipa presente compareça no terreno de jogo, devendo o árbitro junto da cabine proceder às formalidades necessárias, tais como, identificação de jogadores e preenchimento do relatório Quando uma equipa entrar atrasada no terreno antes do início do jogo ou após o intervalo, deverá o árbitro indagar junto do Delegado ao jogo ou capitão a razão da demora e referir no Boletim do Jogo os motivos justificativos, emitindo sempre a sua opinião OFENSAS À EQUIPA DE ARBITRAGEM Se já dentro das instalações desportivas, a equipa de arbitragem for ofendida por qualquer interveniente no jogo, deverá o árbitro impedi-lo de tomar parte no mesmo PRESENÇA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA Não deve ser dado início ao jogo sem a presença das forças de segurança Deverá aguardar no mínimo 30 minutos pela sua chegada Nas competições de Benjamins, e Infantis, não é obrigatória a presença das forças de segurança. 19 BOLAS As bolas a utilizar nas diversas Provas / Campeonatos são: PROVA SENIORES I Div Honra, I Div., Feminino I Div. e Taça AFL 4 JUNIORES A (Juniores) I Divisão 4 JUNIORES B (Juvenis) I Divisão MASC. / FEM. Nº Referência MIKASA FSC-62 e/ou FSC-62P e/ou FSC-62P-W JUNIORES D (Infantis) 3 FSC62S e/ou FSC-55S JUNIORES E (Benjamins) 3 (recomendada, podendo ser outra) Restantes provas recomenda-se as bolas nº. 4 Mikasa FSC62S e FL400S/WGR É proibida qualquer publicidade nas bolas, podendo nelas figurar os logótipos: - do organizador da competição - da competição - da marca do fabricante Para os jogos das provas oficiais competirá ao grupo visitado fornecer as bolas necessárias, permitindo-se que cada um dos Clubes apresente uma bola para cada metade do encontro. Nos jogos em campo neutro, esta regra deverá ser observada Os clubes devem apresentar ao árbitro antes do início do jogo, todas as bolas que eventualmente venham a entrar no mesmo, para que este possa verificar se elas estão em condições regulamentares A bola apresentada pela equipa visitante, desde que obedeça aos requisitos da Lei 2, terá que ser utilizada, competindo ao árbitro decidir em que parte do jogo o será CAPITÃO DE EQUIPA Antes do início do jogo os Delegados das equipas indicarão ao árbitro na ficha técnica de entre os jogadores efectivos, os nomes e número da camisola dos capitães e dos sub capitães que os substituirão naquelas funções quando necessário O capitão deverá usar uma braçadeira de cor diferente do respectivo equipamento, que facilmente o identifique perante a equipa de arbitragem Não é obrigatório haver um capitão ou um sub - capitão dentro da superfície de jogo, os mesmos podem estar no banco dos técnicos/substitutos ou na zona de aquecimento Quando, por lesão, o capitão de uma equipa tenha de abandonar temporariamente a superfície de jogo não se torna necessária a transferência da braçadeira para o sub capitão, pois a equipa não deixa de ter capitão pelo simples facto de se encontrar a receber tratamento A passagem da braçadeira para o sub capitão, a fim de este assumir as funções de capitão, só se torna obrigatória quando o capitão tenha de se afastar da zona envolvente da superfície de jogo, ou tenha sido expulso. 14

15 Compete também aos Delegados designar os jogadores que, quando for caso disso, eventualmente tenham de substituir os sub capitães no exercício das suas funções Se o delegado ao jogo de um clube se negar a indicar ao árbitro o nome do 3.º elemento, que na circunstância haverá de substituir o sub-capitão, o árbitro ver-se-á forçado a dar o jogo por terminado SORTEIO INICIAL O sorteio inicial deverá ser feito, sobre a linha que divide a superfície em duas partes iguais, no centro da superfície de jogo. A escolha da face da moeda compete ao capitão da equipa visitante. Se o encontro for em recinto neutro compete ao árbitro indicar a face da moeda que cabe a cada equipa A equipa que ganhar o sorteio escolherá a baliza em direcção à qual atacará durante a primeira parte. À outra equipa será atribuído o pontapé de saída do jogo Se o ou os capitães se recusarem a tomar parte no sorteio inicial, deverá o árbitro expulsá-los, ocupando os seus lugares os jogadores indicados como sub capitães. Os jogadores expulsos podem ser substituídos SAUDAÇÃO Antes do início do jogo deve proceder-se à saudação regulamentar com as equipas alinhadas de frente para a bancada, sobre a linha que divide a superfície em duas partes iguais, no centro da superfície de jogo. Por uma questão de cortesia, a equipa visitante alinha à direita da equipa de arbitragem Em nenhuma circunstância é permitida uma dupla saudação (para a bancada e para o lado oposto) A saudação poderá ser efectuada para um dos topos da superfície de jogo caso as condições assim o exijam, sendo a mesma no centro da superfície de jogo e sobre a linha que divide a superfície em duas partes iguais Por fim a equipa visitante cumprimenta os árbitros e a equipa visitada e, de seguida, a equipa visitada cumprimenta a equipa de arbitragem. 23 CERIMÓNIAS Não pode ser celebrada qualquer cerimónia antes ou durante os jogos, sem que para tal o árbitro tenha recebido a devida autorização da A.F.L EQUIPAMENTOS SEMELHANTES Quando dois Clubes usarem equipamentos semelhantes ou de difícil destrinça, mudará de equipamento o clube visitado Os Clubes intervenientes em cada jogo, são obrigados a equipar-se com camisolas, calções e meias de cores diferentes Se o jogo for disputado em pavilhão neutro, mudará o Clube mais novo, contando para o efeito a data de inscrição pela 1,ª vez em provas oficiais. Nota: A expressão pavilhão neutro não contempla situações de interdição ou impossibilidade de utilização por motivo de obras ou outras Os Delegados dos Clubes aquando da entrega ao árbitro, da documentação referente à sua equipa deverão apresentar um exemplar do equipamento do guarda-redes e dos restantes jogadores Excepcionalmente poder-se-á recorrer à utilização de coletes que permitam a identificação dos jogadores Se a cor dos equipamentos das duas equipas for semelhante ou de difícil destrinça e não houver qualquer possibilidade de mudança, ou de utilização de coletes, o árbitro não dá inicio ao jogo, mencionando pormenorizadamente o facto no relatório do jogo EQUIPAMENTO DOS GUARDA-REDES Os guarda-redes devem usar um equipamento de cores que os distinga dos outros jogadores e dos árbitros. Nota expressamente proibido o guarda-redes envergar colete Se a cor da camisola dos dois guarda-redes for a mesma e não seja possível um deles mudar, isso não é impeditivo para o jogo se realizar Pode também jogar de calças de fato de treino em vez dos calções, excepto na situação em que o guardaredes deixe de exercer essas funções e passe a ser um jogador O guarda-redes pode usar boné, desde que não ofereça perigo para qualquer jogador O guarda-redes volante não pode jogar sem número na camisola, nem mudar de número no decorrer do jogo. Isto é: Se um jogador substituir um guarda-redes, deve vestir uma camisola de guarda-redes com o seu próprio número nas costas. 15

16 26 - NÚMERAÇÃO DAS CAMISOLAS A numeração das camisolas dos jogadores é obrigatória nas costas, facultando-se, no entanto, a sua aplicação também nos calções Os números devem ser de cor que contraste com as cores próprias das camisolas e calções Nas camisolas, os números devem ter, pelo menos, 25 cm de altura e nos calções, pelo menos 10 cm A numeração inicial das camisolas dos jogadores é livre, embora esteja determinado que a mesma é de 1 a 15, nas provas da Associação de Futebol de Lisboa é permitida a numeração de 1 a 99, sendo que a camisola número 1 será reservada para um dos guarda-redes. Na Ficha Técnica do Jogo a numeração das camisolas deve estar de acordo com a ordenação dada aos cartões licença dos jogadores que cada delegado tem de apresentar ao árbitro, antes do jogo A sequência completa dos números é facultativa As camisolas poderão exibir o nome do jogador acima do número A falta, troca ou arrancamento dos números, constituem actos de comportamento anti-desportivo, devendo ser punidos como tal Ao proceder à identificação dos jogadores compete ao árbitro verificar se cada jogador enverga a camisola com o número correspondente Se um ou mais jogadores se apresentar sem número de identificação aplicado nas costas, o árbitro não permite a sua participação no jogo Em casos de força maior, devidamente comprovados, o árbitro pode permitir que participem no jogo jogadores sem número identificativo nas costas, devendo mencionar pormenorizadamente o facto no relatório do jogo Só em casos absolutamente excepcionais, e atendendo a que o "interesse geral" é o da efectivação do jogo, poderá o árbitro consentir que participem num encontro jogadores que não satisfaçam integralmente as determinações anteriores. Ao dar-se um caso destes, deverá o árbitro registar no seu relatório todas as circunstâncias que motivaram tal consentimento, mas deverá fazê-lo o mais pormenorizadamente possível, fornecendo o maior número de elementos que habilitem a entidade competente a julgar, posteriormente, sobre a justificabilidade das circunstâncias aduzidas Na ficha técnica onde está indicado para o guarda-redes suplente, qualquer jogador pode ser inscrito nesse espaço PUBLICIDADE NOS EQUIPAMENTOS É permitida publicidade nas camisolas, não excedendo, na frente, uma área de 600 cm2 e, na parte de trás 450 cm2, sem prejuízo da visibilidade dos números dos jogadores É permitida publicidade nos calções, não excedendo na parte posterior do calção 220 cm2 e na parte da frente da perna esquerda 120 cm2. A área abrange as letras ou o pano em que as mesmas estejam colocadas, caso este não seja da mesma cor do fundo da camisola A publicidade deve enquadrar-se com as cores originais do equipamento (camisola), e não pode ter efeito crítico para os jogadores, árbitros, árbitros assistentes, dirigentes e espectadores Além da publicidade, está autorizado o logótipo ou nome do fabricante do equipamento, de forma discreta e não deve exceder 20 cm2. O emblema do Clube é obrigatório não devendo exceder os 100 cm2 e deve situar-se a uma distância conveniente da superfície da publicidade, não podendo confundir-se com ela Quando qualquer jogador levante a camisola para exibir slogans ou publicidade, o árbitro deverá chamá-lo à atenção de que essa exibição não é autorizada e que do facto irá dar conhecimento às autoridades competentes. Assim deverá descrever o facto no Boletim do Jogo, no capítulo Outras USO DE BRAÇADEIRAS É permitido o uso de braçadeiras em memória de atletas ou dirigentes falecidos, desde que os clubes o solicitem e sejam devidamente autorizados pela AFL, tal como acontece com minutos de silêncio ou outras cerimónias USO DE EQUIPAMENTO NÃO OBRIGATÓRIO Os equipamentos de protecção modernos como protecções para a cabeça, máscaras faciais, joelheiras e cotoveleiras são feitos de materiais macios, leves e acolchoados, não sendo perigosos. Também as novas tecnologias tornaram os óculos de desporto muito mais seguros, quer para o jogador que os usa, quer para os outros jogadores. Compete ao árbitro a decisão final de autorizar um jogador a tomar parte no jogo usando qualquer daqueles equipamentos. 16

17 30 - PROTESTOS DE JOGOS Protestos sobre irregulares condições dos recintos de jogo a) Antes do início do jogo: Os protestos sobre condições da superfície de jogo, só poderão ser considerados se forem feitos perante o árbitro, antes do começo do jogo pelo Delegado do clube ao jogo. Exemplos: 1 - Antes do início de um jogo o Delegado declara ao árbitro protestar o jogo, dizendo que existe uma anomalia nas medidas. 2 - O árbitro deverá certificar-se se o motivo alegado corresponde ou não à verdade. 3 - Se se tratar de anomalias que não possam ser regularizadas a tempo do jogo se poder efectuar, como por exemplo, da distância entre as linhas de baliza e as respectivas vedações ser inferior ao mínimo regulamentar. O árbitro não dará início ao jogo e relatará os factos em pormenor, no boletim do encontro no Capítulo OUTRAS, devendo também facultar o boletim para que o Delegado do Clube protestante possa assinar no local apropriado. 4 - Se as anomalias verificadas forem susceptíveis de regularização em tempo que torne viável a realização do jogo, o árbitro deverá ordenar que se proceda à referida regularização, no mais curto espaço de tempo e seguidamente dará inicio ao jogo, relatando os factos no boletim de jogo, no Capítulo OUTRAS. NOTA: Não são de admitir protestos sobre o estado da superfície de jogo, se o árbitro o considerar em boas condições. b) No decorrer do jogo Também poderão acontecer protestos sobre a superfície de jogo durante o decorrer do jogo. Nestes casos deverá o Delegado ao jogo na primeira interrupção prevenir o árbitro que, no final, fará o seu protesto, devendo o árbitro facultar-lhe o boletim para o efeito Protestos sobre erros de arbitragem: a) Só poderão ser considerados se forem manifestados ao árbitro pelo delegado do Clube ao jogo, após o encontro. b) Nestes casos o árbitro é obrigado a facultar o boletim do jogo, devendo o delegado assinar no local próprio. c) Não faz parte das atribuições do árbitro, indagar dos motivos que levam à apresentação de tais protestos Protestos sobre qualificação de jogadores Os protestos sobre qualificação dos jogadores deverão ser apresentados directamente na A.F.L., pelo que os árbitros não devem facultar o boletim do jogo para esse efeito DURAÇÃO DOS JOGOS Os jogos terão a seguinte duração: CATEGORIA Seniores Juniores A (Juniores) Juniores B (Juvenis) Juniores C (Iniciados) Juniores D (Infantis) Juniores E (Benjamins) UTIL DE JOGO 2 X 20 Minutos 2 X 20 Minutos 2 X 20 Minutos 2 X 20 Minutos 2 X 15 Minutos 2 X 15 Minutos TEMPO INTERVALO Não deverá exceder 10 minutos Taça e Super Taça AFL/ FORMAS DE DESEMPATE Se no final do tempo regulamentar, se verificar uma igualdade proceder-se-á da seguinte forma: a) Será o jogo interrompido durante cinco minutos e, depois prolongado por mais dez minutos, divididos em duas partes de cinco minutos cada, sem intervalo, mas com mudança de recinto de jogo. b) Se findo este prolongamento o empate subsistir, apurar-se-á o vencedor através da marcação de pontapés da marca da grande penalidade, de acordo com as Leis de Jogo. 17

18 32 CRONOMETRAGEM Nas provas em que exista um cronometrista nomeado, será este a exercer a cronometragem do tempo de jogo. No entanto, para um melhor controlo do tempo de jogo e recurso para eventuais falhas, deverão os árbitros acertar os relógios com o cronometrista. Se faltar o cronometrista nomeado, o árbitro poderá solicitar a colaboração de um cronometrista ou de um árbitro oficial que se encontre na bancada. Caso não seja possível, o árbitro assumirá a cronometragem do jogo Nas provas em que sejam nomeados dois árbitros ou só um, é o árbitro o único cronometrista do jogo. No entanto, para um melhor controlo do tempo de jogo e recurso para eventuais falhas, deverá acertar o relógio com o 2º árbitro Nos jogos em que não exista cronometrista, devem os árbitros proceder à cronometragem dos mesmos da seguinte forma: a) Nos jogos de 20 minutos úteis (deve ser acrescentado mais 50% ao tempo útil do mesmo, assim o tempo de jogo corrido será de 30 minutos, aos quais devem acrescentar-se os pedidos de tempos mortos caso os mesmos tenham sido feitos) b) Nos jogos de 15 minutos úteis (deve ser acrescentado mais 50% ao tempo útil do mesmo, assim o tempo de jogo corrido será de 22 a 23 minutos, aos quais devem acrescentar-se os pedidos de tempos mortos caso os mesmos tenham sido feitos) c) A cronometragem dos tempos mortos e dos períodos de expulsão de jogadores, deve ser efectuada pelo árbitro. d) Na ausência do 2º árbitro caberá ao árbitro efectuar a cronometragem referente às situações descritas na alínea c) do ponto Para melhor controlo dos tempos mortos, deve o árbitro, nesse sentido entregar aos delegados de cada equipa, antes do inicio do jogo, dois cartões os quais serão devolvidos ao árbitro conforme forem solicitados os tempos mortos. No final de cada período de jogo, caso não tenha sido utilizado o tempo morto será devolvido ao árbitro o correspondente cartão JOGOS NOCTURNOS Não poderão ser marcados jogos que tenham o seu inicio depois das horas Os jogos devem terminar até às 24 horas do dia em que se realizam, havendo uma tolerância de 15 minutos em caso de força maior JOGOS PARTICULARES Sempre que um árbitro (Licenciado ou no Activo), seja convidado por um Clube ou uma Organização para actuar em jogos ou torneios de carácter particular, mesmo que sejam considerados de treino, deve o mesmo proceder da seguinte forma: Solicitar autorização ao Conselho de Arbitragem, por escrito, devendo o pedido dar entrada nos Serviços da A.F.L. com a antecedência mínima de 10 (dez) dias à data da realização do jogo, constando no mesmo o dia, a hora, local, clubes intervenientes, escalão etário dos jogadores e entidades responsáveis pelo jogo ou torneio Até às horas dos 2 (dois) dias anteriores ao da data prevista para a sua colaboração deve contactar os Serviços do Conselho de Arbitragem a fim de ser informado do deferimento ou não do pedido No caso de se tratar de árbitro dos Quadros da F.P.F., deve solicitar ao respectivo Conselho de Arbitragem, a sua não nomeação É sempre obrigatório o envio do relatório do jogo, bem como das fichas técnicas O Conselho de Arbitragem apenas poderá conceder a respectiva autorização desde que os Clubes ou entidade organizadora do jogo ou jogos a realizar tenham dos mesmos dado conhecimento à A.F.L.,. A categoria dos árbitros deve ser consentânea com a dos Clubes participantes ou imediatamente inferior, não se encontrem com a actividade condicionada pelas Normas Regulamentares e da sua colaboração não advenha qualquer prejuízo para as nomeações normais do Conselho de Arbitragem O Seguro Desportivo, apenas funciona caso tenham sido cumpridas as formalidades acima referidas. 18

19 CAPÍTULO II DURANTE O JOGO 19

20 20

21 1 - ATRASO DA EQUIPA DE ARBITRAGEM No caso da equipa de arbitragem chegar atrasada ao jogo e este já tenha sido iniciado, deve o mesmo continuar sob a direcção da equipa que o iniciou No caso de ausência da totalidade dos elementos nomeados, o jogo só terá o seu início 15 minutos após a hora prevista. 2 - ARBITRO, 2º ÁRBITRO OU CRONOMETRISTA QUE CHEGA TARDE 2.1 Se o Árbitro chegar tarde e o jogo já tenha sido iniciado pelo 2º Árbitro, o Árbitro poderá ocupar o lugar do 2º árbitro. 2.2 Se o 2º Árbitro chegar tarde deverá apresentar-se ao árbitro e ir ocupar o seu lugar, mesmo que a função esteja a ser desempenhada por um árbitro oficial. 2.3 Se o Cronometrista chegar tarde e o jogo já se tenha iniciado, este não pode ocupar o seu lugar. 3 - CONDUTA IMPRÓPRIA DO 2º ÁRBITRO OU DO CRONOMETRISTA Se no decorrer de um jogo, o 2º Árbitro ou o Cronometrista tiver conduta imprópria, o árbitro deve dispensar os seus serviços e assumirá as funções por estes desempenhada Se qualquer um dos elementos se recusar a abandonar o seu lugar, o árbitro depois de fazer ver aos referidos elementos os inconvenientes que lhe podem acarretar da sua recusa, deve pedir a intervenção da Força de Segurança O árbitro deve participar por escrito a ocorrência ao Conselho de Arbitragem da A.F.L. 4 PROCESSO DE SUBSTITUIÇÕES 4.1 As substituições são volantes, o número de substituições é ilimitado, as mesmas deverão ser efectuadas pela zona de substituições de cada equipa. 4.2 A substituição considera-se efectuada no momento em que o substituto penetra na superfície de jogo e após o jogador a substituir tenha abandonado a mesma pela zona de substituições. 5 - SUBSTITUIÇÕES AO INTERVALO Podem ser efectuadas substituições durante o intervalo de um jogo, considera-se consumada depois de o árbitro ser avisado dessas substituições, sendo as mesmas efectuadas pela zona se substituições. 6 - VALIDAÇÃO DE GOLOS Quando se verificar um golo, aconselha-se que um dos árbitros o assinale com uma Apitadela e aponte para o centro da superfície de jogo. 7 - AVISO OU EXPULSÃO DE ELEMENTOS DO BANCO DOS TÉCNICOS Se um elemento da ficha técnica (delegado, médico, massagista, treinador) entrar na superfície de jogo, sem autorização da equipa de arbitragem o árbitro deve ordenar a sua saída, avisando-o sobre o seu incorrecto comportamento e se o seu comportamento incorrecto for reincidente, expulsá-lo-á de imediato da superfície de jogo e suas imediações. Igual decisão será tomada se o elemento oficial se encontrar no banco dos técnicos/substitutos e tiver um comportamento irresponsável Quando o árbitro tiver de advertir ou expulsar qualquer elemento do banco dos técnicos/ substitutos (delegado, médico, massagista, treinador) deverá fazê-lo verbalmente, não exibindo os cartões. Estes devem ser utilizados apenas para os jogadores No caso de qualquer elemento do banco dos técnicos/substitutos, após ser expulso se recusar a abandonar a zona da superfície de jogo, deve o árbitro solicitar a intervenção dos restantes elementos do banco, no sentido de fazer acatar a sua decisão Se a acção referida no número anterior sair frustrada, o árbitro dará o jogo por terminado, não devendo, neste caso, pedir a intervenção da Força de Segurança No caso de expulsão do banco dos técnicos/substitutos, do médico ou do massagista, estes poderão, mesmo assim, prestar assistência aos jogadores que eventualmente necessitem dos seus cuidados. Da mesma forma o delegado poderá exercer a sua missão. Eles foram expulsos do banco dos técnicos/substitutos, mas não demitidos das suas funções. NOTA - O relato no relatório de jogo do facto referido no ponto 7.3, deverá ser feito o mais detalhadamente possível no Capítulo OUTRAS. 21

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