INTRODUÇÃO. PRINCÍPIOS ORIENTADORES (treinador e competição)

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2 INTRODUÇÃO Na organização de competições revela-se de vital importância organizar o sistema de provas em função das características do escalão etário a que os atletas pertencem. No caso dos mais jovens, este aspeto assume particular importância na medida em que se torna fundamental que todos compitam e a todos seja dada uma recompensa, de forma a que o prazer de participar seja o principal motivo de competir. Assim, na organização de competições para os mais jovens, a saber, Petizes, Traquinas e Benjamins somos defensores das seguintes medidas a utilizar, das quais se destacam: a utilização de sistemas de provas que não conduzam à eliminação, ou seja, a todos os participantes deve estar assegurada a participação ao longo do torneio e, desta forma apostar no formato de Encontros; a atribuição a todos os participantes de recompensas (medalhas, diplomas de participação por exemplo); o incremento de uma ambiente de cooperação entre todos os participantes (alunos/jogadores, treinadores, árbitros), atribuindo-se a todos tarefas; a realização de provas de pequena duração (não provocar a saturação dos participantes), não se desperdiçando muito tempo em formalidades (de rápida organização, aproveitando-se o máximo de tempo disponível para competir) PRINCÍPIOS ORIENTADORES (treinador e competição) O processo de formação do atleta, se bem que seja influenciado por diferentes pessoas (dirigentes, árbitros, pais, etc.), é da responsabilidade directa do treinador, visto que a este compete a orientação e preparação do processo de treino e competição. Deste modo, o treinador torna-se o principal responsável pela iniciação, orientação e especialização dos praticantes, contribuindo decisivamente para a qualidade da sua intervenção, a existência de uma atitude formativo-educativa correta face à prática desportiva. Defendemos que esta atitude deve assentar no conhecimento de princípios orientadores que devem nortear a sua atuação, entre os quais se destacam: considerar a prática desportiva como elemento fundamental para o desenvolvimento integral do praticante, ao contribuir para o seu equilíbrio físico, emocional e social;

3 ser apologista de atitudes corretas (sentido de justiça, imparcialidade, compreensão, serenidade, tolerância, paciência, ), constituindo para o jovem praticante um modelo a perseguir; considerar o processo de treino e competição durante o período de formação do praticante uma fase imprescindível na sua carreira desportiva, na qual os objetivos de formação (adquirir comportamentos corretos, válidos e consistentes) se sobrepõem aos de rendimento (obter resultados competitivos). Por isso, acreditamos ser importante desmistificar a importância dos resultados competitivos usando para isso um modelo competitivo adequado ao período de formação do praticante, demonstrando ao jovem atleta o sentido formativo inerente à competição, consubstanciado nos seguintes: a competição exerce um papel fundamental na formação do indivíduo, preparando-o para saber encarar novos desafios e dificuldades, tanto no desporto como na vida; a competição constitui um meio de afirmação pessoal, devendo contribuir fundamentalmente para a auto-superação e para a auto-afirmação; o querer ganhar é legítimo e deve ser incentivado pelo treinador, devendo o atleta estar preparado para a derrota: a vitória confirma que ele deve continuar a aplicar-se no treino para ser cada vez melhor, enquanto que a derrota demonstra-lhe que é necessário corrigir erros no sentido de aperfeiçoar o que não está bem; o momento do jovem iniciar a sua participação em competições deve ser motivo de atenção para o treinador: ele só deve participar quando estiver preparado para responder aos problemas que lhe vão ser colocados (domínio elementar das habilidades técnicas específicas, capacidade de as aplicar no contexto da competição); o Clima criado em torno da competição influencia, decisivamente, a forma como o jovem praticante a encara. Neste sentido, deve ser proporcionado um clima competitivo facilitador da aplicação das aprendizagens realizadas pelos praticantes (minimizar o stress competitivo, permitir ao atleta o erro deixando-o experimentar diferentes opções, ou seja, condenar o não arriscar e o não errar, etc...).

4 OBJECTIVOS A Academia de Futsal de Condeixa pretende, dentro da sua filosofia de trabalho e com a organização dos Encontros/Convívios, alcançar os seguintes objetivos: 1. Contribuir para o processo educativo e formativo da criança que treina e joga futsal, na perspetiva do seu desenvolvimento integral (físico, social e emocional); 2. Proporcionar a vivência de situações que conduzem à aquisição de valores essenciais do saber ser (auto-disciplina, auto-controlo, perseverança, humildade, etc...); 3. Proporcionar a vivência de situações que conduzem à aquisição de valores essenciais do saber estar (civismo, companheirismo, respeito mútuo, lealdade, etc...); 4. Permitir o desenvolvimento das capacidades e habilidades motoras do jovem, inerentes ao saber fazer (aquisição de um vocabulário motor alargado, etc...);

5 REGULAMENTO Preâmbulo No âmbito do Futsal Play Kids, é redigido o presente regulamento que visa definir as regras de organização e funcionamento da prova. Este Regulamento aplica-se aos Clubes/Academias/Escolas de futsal que aderem e aceitam o modelo competitivo adoptado. O Futsal Play Kids será disputado conforme o presente Regulamento e em conformidade com o Regulamento de Provas Oficial de Futsal da Federação Portuguesa de Futebol em vigor, aplicando-se a todos os escalões participantes no Torneio. Artigo 1º Entidade Organizadora A ACADEMIA DE FUTSAL DE CONDEIXA (AFC) é a entidade responsável pela organização da competição denominada por Futsal Play Kids. Artigo 2º Objetivo Geral Aplicar um modelo de competição ao serviço do desenvolvimento multilateral e harmonioso dos jovens praticantes, no âmbito dos domínios sócio-afetivo, cognitivo e psicomotor, no meio competitivo. Artigo 3º Âmbito 1. O Futsal Play Kids é uma competição composta por 2 provas, isto é: Encontros/Convívios e uma Taça Conímbriga, destinada a todas as crianças, rapazes e raparigas, com idades compreendidas entre os 5 e os 10 anos de idade, onde o processo ensino-aprendizagem assume lugar de destaque na promoção do desenvolvimento integral dos jovens, não dependente de uma estrutura competitiva federada e onde a componente lúdica e recreativa tem um peso fundamental. 2. Os Clubes/Academias/Escolas convidados(as) poderão inscrever-se com uma equipa em cada escalão ( Traquinas e Benjamins) ou apenas num desses escalões à escolha em ambas as provas;

6 3. As Clubes/Academias/Escolas apenas poderão apresentar o máximo de duas equipas em cada escalão, ou seja, equipa "A" e equipa "B". 4. O quadro competitivo dos Encontros/Convívios será composto por Clubes/Academias/Escolas inscritos(as), nos escalões de Traquinas e Benjamins. Artigo 4º Escalões etários IDADE ESCALÃO MODALIDADE Nascidos em 2005 e 2006 (8 e 7 anos) Traquinas Futsal 5x5 Nascidos em 2003 e 2004 (10 e 9 aos) Benjamins Futsal 5x5 Artigo 5º Duração dos Jogos 1. Durante a realização das duas fases, a duração do tempo de jogo é a que consta no quadro abaixo indicado; 2. No escalão de Traquinas, o jogo é dividido em 2 períodos de 12 minutos de jogo. Haverá um intervalo de 5 minutos entre os dois períodos, com mudança de campo; 3. No escalão de Benjamins, o jogo é dividido em 2 períodos de 15 minutos de jogo. Haverá um intervalo de 5 minutos entre os dois períodos, com mudança de campo; ESCALÃO Tempo Intervalos Traquinas 2 x 12 5 Benjamins 2 x Cada equipa tem o direito de pedir um minuto de tempo morto em cada parte do jogo, o qual é concedido num momento de paragem do mesmo favorável à equipa que o solicitou; 5. O tempo de jogo é controlado pela mesa, na modalidade de tempo corrido sem paragens, excepto quando o jogo for interrompido por razões que o justifiquem (lesão de um jogador, esclarecimento à mesa e outras situações que o árbitro entenda necessárias).

7 Artigo 6º Calendarização 1. A 1ª prova do Futsal Play Kids decorre entre Outubro e Abril, em duas fases, ambas com duas voltas, sendo que os encontros/convívios (Benjamins e Traquinas) realizam-se de forma intercalada de 15 em 15 dias, ao Sábado ou Domingo de acordo com a disponibilidade de pavilhão da clube/academia/escola que organiza o encontro/convívio Os grupos serão constituídos de acordo com o número de equipas inscritas. 1.2 O sorteio dos grupos será marcado para a segunda semana de Setembro e dele resultará o quadro competitivo para a respetiva época. 2. A Taça Conímbriga realiza-se durante o mês de Maio sendo divulgado o seu quadro competitivo até ao final do mês de Abril. Artigo 7º A bola 1. As bolas a utilizar nas competições devem satisfazer as exigências da Lei 2, sendo as apropriadas para a prática da modalidade. 1. Cada equipa é constituída por: Artigo 8º Constituição/Identificação das Equipas 12 Jogadores no máximo, os quais devem constar no boletim de jogo; 1 Treinador responsável pela equipa; 1 Delegado. 2. Cada escalão poderá utilizar no máximo 3 jogadores do escalão imediatamente inferior isto é, máximo de 3 petizes no escalão de traquinas e máximo de 3 traquinas no escalão de benjamins, completando o máximo de 12 jogadores por jogo; 3. Nenhum jogo poderá prosseguir se uma das equipas ficar reduzida a menos de 3 jogadores Artigo 9º Classificação/Pontuação

8 1. A classificação das equipas nas várias fases do Quadro Competitivo dos Encontros/Convívios é determinada pela soma dos pontos obtidos no total dos jogos efetuados, de acordo com o seguinte: VITÓRIA - EMPATE - DERROTA - FALTA DE COMPARÊNCIA 3 PONTOS 2 PONTOS 1 PONTOS 0 PONTOS 2. Caso a equipa não realize o jogo, ser-lhe-á averbada Falta de Comparência e será atribuída derrota por 5-0 à equipa que não compareceu ao jogo. 3. Faltas e comportamento antidesportivo, em caso de expulsão, o jogador em causa não pode voltar a jogar no mesmo encontro nem sentar-se no banco de suplentes, podendo ser substituído imediatamente por um jogador suplente; 4. A classificação final é estabelecida por ordem decrescente dos pontos obtidos, classificando-se em 1º lugar a equipa com maior número de pontos; Artigo 10º Formas de desempate 1. Em caso de igualdade pontual entre duas ou mais equipas, devem ter-se em conta os seguintes critérios de desempate: 1.1. A que tiver maior pontuação nos jogos disputados entre as equipas empatadas A que tiver maior diferença entre golos marcados e sofridos nos jogos entre as equipas empatadas A que tiver maior diferença entre golos marcados e sofridos no total dos jogos realizados entre todas as equipas A que tiver maior número de vitórias no total dos jogos realizados entre todas as equipas A que tiver maior número de golos marcados no total dos jogos realizados entre todas as equipas A que tiver menor número de golos sofridos no total dos jogos realizados entre todas

9 as equipas A que tiver menor número de infrações disciplinares (cartões) averbadas durante a realização da competição 1.8. A que tiver a média de idades mais baixas dos alunos inscritos nos boletins de jogo da respetiva fase do quadro competitivo No caso de ainda subsistir o empate, após esgotadas as alíneas anteriores, cabe à organização determinar a forma de desempate a efetuar. Nota: quando uma equipa, por qualquer razão, for eliminada do quadro competitivo todos os jogos por ela realizados são anulados e não contam para a classificação final. Artigo 11º Arbitragem/Regras 1. Os jogos são dirigidos por 2 árbitros e por 2 oficiais de mesa; 2. A arbitragem é da responsabilidade da equipa organizadora do Encontro/Convívio. 3. É obrigatória a constituição da Mesa de Secretariado, entendida como um meio auxiliar de organização e controlo da atividade. 4. As funções dos elementos que compõem a mesa de jogo são: a. Preencher o boletim de jogo, em colaboração com a equipa de arbitragem; i. Registar a identificação dos participantes; ii. Registar os resultados parciais e final; iii. Registar as eventuais ocorrências disciplinares; b. Cronometrar o tempo de jogo ; c. Auxiliar e colaborar com a equipa de arbitragem. 5. O Jogo será regulamentado pelas regras oficiais do Futsal, da responsabilidade da Federação Portuguesa de Futebol, com as alterações previstas no presente regulamento Nota: Faltas e comportamento antidesportivo, em caso de expulsão, o jogador em causa não pode voltar a jogar no mesmo encontro nem sentar-se no banco de suplentes,

10 podendo ser substituído imediatamente por um jogador suplente; Artigo 12º Listagem dos Jogadores para os jogos 1. Antes do início de cada jogo,as equipas deverão entregar na mesa de apoio, a ficha da equipa devidamente preenchida, com os nomes dos atletas que a constitui; 2. Será obrigatoriamente confirmado o controle de idades dos atletas. Para esse efeito, o delegado de cada equipa deverá trazer o B.I., cédula ou passaporte, original ou fotocópia de cada jogador. Não poderá participar em nenhum jogo do torneio, qualquer jogador que não seja portador de um destes documentos. Estes documentos devem estar presente em todos os jogos a disputar. Artigo 13º Pontualidade 1. Todas as equipas, para o seu jogo, deverão estar preparadas para entrar em campo com 10 minutos de antecedência, exceto as equipas que efetuam dois jogos seguidos. Artigo 14º Seguros, Acidentes 1. Cada jogador deverá ter o seguro médico em dia, sendo este da responsabilidade do Clube/Academia/Escola que representa. 2. Os acompanhantes são os únicos responsáveis pelos atletas participantes. 3. Em caso de acidente/lesão, o clube organizador do Encontro/Convívio deve garantir as condições de auxílio médico (presença de uma âmbulância cedida pelos Bombeiros Voluntários Locais) Artigo 15º Instalações 1 - É expressamente proibida a entrada no recinto de jogo e balneários sem a presença do Treinador/Delegado responsável pelo mesmo, assim como pendurar-se ou saltar, balizas, redes, muros e outros obstáculos, sob risco da ocorrência de graves lesões que serão inteiramente assumidas pelos próprios. 2 - Os jogadores têm à disposição vestiários e balneários para poderem trocar de roupa e

11 tratar da sua higiene pessoal; 3 - Apenas terão acesso aos balneários os Jogadores/Treinadores/Delegados e os Encarregados de Educação. 4 - A Academia de Futsal de Condeixa não se responsabiliza pelo desaparecimento, deterioração ou extravio de objectos ou valores que possa ocorrer no Pavilhão Desportivo. Artigo 16º Comunicação/Imagem 1. A organização está encarregue de criar e gerir uma blog onde será divulgada a competição; 2. Para que a comunicação decorra da melhor maneira, os clubes organizadores de cada encontro/convívio terão 24 horas para fazer chegar à ACADEMIA FUTSAL CONDEIXA as fichas de jogo para academiafutsalcondeixa@gmail.com; 3. Cada equipa fica responsável de fazer chegar à organização uma foto da equipa por convívio e a organização de cada um deles deverá providenciar uma foto de grupo (antes ou depois do mesmo): a) As fotos serão colocadas nos espaços já referidos e ficarão à disposição de todas as equipas e comunicação social. b) As fotos deverão ser enviadas na máxima qualidade e tiradas de forma a que possam ser usadas para enviar à comunicação social (impressa e na internet). c) A eventual publicação e escolha de fotos dos Media não será da responsabilidade da Academia de Futsal de Condeixa que irá disponibilizar a totalidade das fotos. 4 A blog será de todos. Apesar de apenas a organização ter acesso à mesma, os textos que nos enviarem serão publicados, contudo são da expressa responsabilidade dos seus autores; 5 Uma boa divulgação da competição será igualmente motivo de orgulho e de pólo de motivação para atletas e familiares. Contamos com a ajuda de todos para que este seja também um meio para todos os jovens poderem interagir para além das quatro linhas, aumentando assim a sua rede de amigos através do desporto.

12 Artigo 17º Jóia de Inscrição 1. A jóia de inscrição é de 30,00 nos encontros/convívios e 20,00 por equipa/escalão; 2. No caso de uma Escola/Academia/Clube se inscrever em ambas às provas (Encontro/convívios e Taça) com uma equipa em cada escalão (Traquinas e Benjamins) pagará 80,00 euros, usufruindo de um desconto de 20,00 euros. 3. No caso de uma Escola/Academia/Clube se inscrever em ambas às provas (Encontro/convívios e Taça) com equipas "B" em cada escalão (Traquinas e Benjamins) pagará 160,00 euros, usufruindo de um desconto de 40,00 euros. 4. Os descontos só se aplicam quando a Escola/Academia/Clube se inscreve nos dois escalões (Traquinas e Benjamins) e nas duas provas (Encontros/convívios e Taça Conímbriga). As Escolas/Academias/Clubes apenas poderão apresentar o máximo de duas equipas em cada escalão, ou seja, equipa "A" e equipa "B". Artigo 18º Disposições finais 1. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Academia de Futsal de Condeixa.

13 ANEXOS

14 Ficha de INSCRIÇÃO NOME DO CLUBE/ACADEMIA: CÔR DO EQUIPAMENTO OFICIAL: CÔR DO EQUIPAMENTO ALTERNATIVO: RESPONSÁVEL: TELEFONE: TELEMÓVEL: MORADA: CÓDIGO POSTAL: LOCALIDADE: ESCALÕES PARTICIPANTES/PROVA(S) PROVA TRAQUINAS BEMJAMINS ENCONTROS/CONVÍVIOS TAÇA CONÍMBRIGA Colocar um X no(s) escalão(ões) e respectivas provas onde irá participar, DE DE 20 ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

15 Ficha da Equipa Nome da Equipa: ESCALÃO ENCONTRO Nº JOGO Nº LOCAL/HORA / Nº Nome (Primeiro e Último) bi/cc/cédula TREINADOR DELEGADO

16 Ficha de jogo ESCALÃO ENCONTRO Nº JOGO Nº LOCAL/HORA / Nome da Equipa (A): Faltas acumuladas 1º tempo Desconto de Tempo 1º tempo Faltas acumuladas 2º tempo Desconto de Tempo 2ºtempo Nº Nome (Primeiro e Último) Golos Disciplina Adv Nome da Equipa (B): Faltas acumuladas 1º tempo Desconto de Tempo 1º tempo Faltas acumuladas 2º tempo Desconto de Tempo 2ºtempo Nº Nome (Primeiro e Último) Golos Disciplina Adv 1ª Parte Final Resultado A B A Árbitro Principal SecretÁrio Cronometrista B Árbitro Auxiliar CapitÃo da Equipa A CapitÃo da Equipa B

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