ANO XXVIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2017 ASSUNTOS CONTÁBEIS CARTA-CIRCULAR BACEN/DENOR Nº 3.828, de (DOU de ) Cosif Disposições... Pág. 462 ASSUNTOS DIVERSOS ATO CN Nº 33, de (DOU de ) - Medida Provisória Nº 776/17 - Prorrogação De Prazo... Pág. 463 DECRETO Nº 9.081, de (DOU de ) - Decreto Nº 8.469/15 Alteração... Pág. 464 LEI Nº , de (DOU de ) - Tcif E Ts Suframa... Pág. 464 ICMS ATO COTEPE/ICMS Nº 34, de (DOU de ) - Regime De Substituição Tributária - Planilha Eletrônica... Pág. 468 ATO COTEPE/MVA Nº 12, de (DOU de ) - Ato Cotepe/Icms 42/13 Alteração... Pág. 468 ATO COTEPE/PMPF Nº 12, de (DOU de ) Pmpf Combustíveis... Pág. 471 CONVÊNIO ICMS Nº 66, de (DOU de ) - Convênio Icms 58/15 Alteração... Pág. 472 CONVÊNIO ICMS Nº 67, de (DOU de ) - Convênio Icms 11/17 Alteração... Pág. 472 CONVÊNIO ICMS Nº 68, de (DOU de ) - Crédito Tributário De Icms - Programa De Parcelamento... Pág. 473 CONVÊNIO ICMS Nº 69, de (DOU de ) - Convênio Icms 120/89 Disposições... Pág. 473 PROTOCOLO ICMS Nº 17, de (DOU de ) - Protocolo Icms 55/13 Disposições... Pág. 474 TRIBUTOS FEDERAIS ATO CN Nº 34, de (DOU de ) - Medida Provisória Nº 777/17 Prorrogação... Pág. 474 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 475 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 475 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 475 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 476 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.711, de (DOU de ) - Medida Provisória Nº 783/17 Pert... Pág. 476 PORTARIA MF Nº 298, de (DOU de ) - Pecúlio E Salários-De-Contribuição - Fatores De Atualização... Pág. 482 PORTARIA PGFN Nº 645, de (DOU de ) - Medida Provisória Nº 778/17 Disposições... Pág. 482 RESOLUÇÃO CD/PIS-PASEP Nº 3, de (DOU de ) - Resoluções Cd/Pis-Pasep Nº 1 E 5/02 Alteração... Pág. 488 RESOLUÇÃO CD/PIS-PASEP Nº 4, de (DOU de ) - Reserva Para Ajuste De Cotas Disposições... Pág. 489

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS COSIF DISPOSIÇÕES CARTA-CIRCULAR BACEN/DENOR Nº 3.828, de (DOU de ) Cria e altera rubricas contábeis no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). A CHEFE DO DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO (DENOR), no uso da atribuição que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea "a", combinado com o art. 116, inciso I, alínea "e", do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, anexo à Portaria nº , de 27 de fevereiro de 2015, com base no item 4 da Circular nº 1.540, de 6 de outubro de 1989, e tendo em vista o disposto na Resolução nº 4.282, de 4 de novembro de 2013, e nas Circulares ns , 3.681, de 4 de novembro de 2013, e 3.833, de 17 de maio de 2017, RESOLVE: Art. 1º Ficam criados no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), com atributos UBDIFASERLMNYZ, os seguintes títulos contábeis: I - com código de publicação 134, o título TÍTULOS DADOS EM GARANTIA EM ARRANJO DE PAGAMENTO; II - com código ESTBAN 158 e código de publicação 141, o título TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; III - com código ESTBAN 172 e código de publicação 183, o título SERVIÇOS PRESTADOS EM ARRANJO DE PAGAMENTO; IV - com código de publicação 187, o título VALORES A RECEBER RELATIVOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; V - com código ESTBAN 173 e código de publicação 189, o título (-) PROVISÃO PARA VALORES A RECEBER RELATIVOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; VI - com código ESTBAN 458 e código de publicação 441, o título TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; VII - com código ESTBAN 500 e código de publicação 503: a) o título OBRIGAÇÕES POR TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; e b) o título OBRIGAÇÕES POR SERVIÇOS DE INSTITUIDORES DE ARRANJO; VIII - com código de publicação 721: a) o título RENDAS POR SERVIÇOS DE PAGAMENTO; e b) o título RENDAS POR ANTECIPAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DE TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; IX - com código de publicação 832, o título (-) DESPESAS PELO RECEBIMENTO ANTECIPADO DE VALORES RELATIVOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO; e X - com código de publicação 832, o título (-) DESPESAS COM SERVIÇOS ASSOCIADOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO. Art. 2º Ficam definidas as funções para os seguintes títulos contábeis criados por esta Carta Circular: I - o título TÍTULOS DADOS EM GARANTIA EM ARRANJO DE PAGAMENTO destina-se ao registro do valor dos títulos e valores mobiliários dados em garantia para participação da instituição em arranjo de pagamento; II - o título TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro, pelo valor líquido de eventuais perdas prováveis, dos valores a receber de instituições financeiras, demais instituções autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e instituições de pagamento participantes de arranjo de pagamento, relativos a transações de pagamento; III - o título SERVIÇOS PRESTADOS EM ARRANJO DE PAGAMENTO destina-se ao registro de rendas a receber pela prestação de serviços em arranjo de pagamento, exceto as relativas à execução de transações de pagamento; IV - o título VALORES A RECEBER RELATIVOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro dos valores a receber de usuários finais, relativos a transações de pagamento; V - o título (-) PROVISÃO PARA VALORES A RECEBER RELATIVOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro da provisão para fazer face às perdas prováveis em valores a receber de usuários finais, relativos a transações de pagamento; VI - o título TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro dos valores a pagar a instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e instituições de pagamento participantes de arranjo de pagamento, relativos a transações de pagamento; VII - o título OBRIGAÇÕES POR TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro dos valores a pagar a usuários finais, relativos a transações de pagamento; VIII - o título OBRIGAÇÕES POR SERVIÇOS DE INSTITUIDORES DE ARRANJO destina-se ao registro dos valores a pagar por serviços e por direitos de uso a instituidores de arranjo de pagamento, exceto aqueles relativos à execução de transações de pagamento; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

3 IX - o título RENDAS POR SERVIÇOS DE PAGAMENTO destina-se ao registro das rendas pela prestação de serviços em arranjo de pagamento, que constituam receita efetiva da instituição no período; X - o título RENDAS POR ANTECIPAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DE TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destinase ao registro das rendas pela antecipação da liquidação de obrigações próprias oriundas do processo de liquidação de transações de pagamento que constituam receita efetiva da instituição no período; XI - o título (-) DESPESAS PELO RECEBIMENTO ANTECIPADO DE VALORES RELATIVOS A TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro das despesas relativas ao recebimento antecipado de valores a receber em transações de pagamento dos titulares das respectivas obrigações; e XII - o título (-) DESPESAS COM SERVIÇOS ASSOCIADOS A TRANSACÕES DE PAGAMENTO destina-se ao registro das despesas incorridas pela instituição na realização de transações de pagamento. Art. 3º Fica alterada a nomenclatura das seguintes rubricas contábeis, que passa a ser: I Direitos Junto a Participantes de Sistema de Liquidação e de Arranjo de Pagamento; II (-) PROVISÃO PARA EMPRÉSTIMOS E DIREITOS CREDITÓRIOS DESCONTADOS; III Obrigações Junto a Participantes de Sistema de Liquidação e de Arranjo de Pagamento; e IV OBRIGAÇÕES DE PAGAMENTO EM NOME DE TERCEIROS. Art. 4º Ficam alteradas as funções dos seguintes títulos, que passam a ser: I (-) PROVISÃO PARA EMPRÉSTIMOS E DIREITOS CREDITÓRIOS DESCONTADOS, registrar os valores provisionados decorrentes da classificação das operações de empréstimo e direitos creditórios descontados nos diferentes níveis de risco em função das características do devedor e seus garantidores, bem como da operação; II VALORES DE CRÉDITOS CONTRATADOS A LIBERAR, registrar o saldo de valores a liberar de operações de crédito e de arrendamento mercantil contratadas, bem como os limites de crédito concedidos, não utilizado, como cheque especial, conta de pagamento pós-paga, crédito rotativo e assemelhados, em contrapartida ao título CRÉDITOS CONTRATADOS A LIBERAR, observado que o saldo de valores a liberar de financiamentos imobiliários deve ser registrado no título SFH - PARCELAS DE FINANCIAMENTOS A LIBERAR; e III SALDOS CREDORES EM CONTAS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS, registrar, pelo valor global, os saldos credores que as contas de empréstimo, financiamento e de pagamento pós-pagas apresentarem, observado que: a) o subtítulo Comissão de Financiamento da Produção - CFP é de uso exclusivo do Banco do Brasil S.A; e b) o saldo apresentado no subtítulo Outros, para efeito de estatística bancária, classifica-se no grupo DEPÓSITOS À VISTA - SETOR PRIVADO. Art. 5º O disposto nesta Carta Circular aplica-se aos documentos contábeis elaborados a partir da data-base de julho de Parágrafo único. A partir da data-base mencionada no caput, os saldos registrados em títulos e subtítulos contábeis diversos dos criados ou alterados por esta Carta Circular devem ser reclassificados para as adequadas rubricas contábeis, observada a natureza da operação. Art. 6º Esta Carta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Sílvia Marques de Brito e Silva ASSUNTOS DIVERSOS MEDIDA PROVISÓRIA Nº 776/17 PRORROGAÇÃO DE PRAZO ATO CN Nº 33, de (DOU de ) Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória nº 776/2017. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1 do art. 10 da Resolução n 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n 32, de 2001, a Medida Provisória n 776, de 4 de janeiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei n 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 19 de junho de 2017 Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

4 DECRETO Nº 8.469/15 ALTERAÇÃO DECRETO Nº 9.081, de (DOU de ) Altera o Decreto nº 8.469, de 22 de junho de 2015, que regulamenta a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e a Lei nº , de 14 de agosto de 2013, para dispor sobre a gestão coletiva de direitos autorais. O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no exercício do cargo de Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, DECRETA: Art. 1º O Decreto nº 8.469, de 22 de junho de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 5º As associações de gestão coletiva de direitos autorais que, na data da entrada em vigor da Lei nº , de 2013, estavam legalmente constituídas e arrecadando e distribuindo os direitos autorais de obras, interpretações ou execuções e fonogramas são consideradas habilitadas para exercerem a atividade econômica de cobrança por até vinte e seis meses após a data de entrada em vigor deste Decreto, desde que apresentem a documentação a que se refere o 1º do art. 3º ao Ministério da Cultura no prazo de duzentos e setenta dias, contado da data da entrada em vigor deste Decreto." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 21 de junho de 2017; 196º da Independência e 129º da República. Rodrigo Maia João Batista Moraes de Andrade TCIF E TS SUFRAMA LEI Nº , de (DOU de ) Dispõe sobre a competência da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para regular e controlar a importação e o ingresso de mercadorias, com incentivos fiscais, na Zona Franca de Manaus, nas áreas de livre comércio e na Amazônia Ocidental e institui a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais (TCIF) e a Taxa de Serviços (TS). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a competência da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para regular e controlar a importação e o ingresso de mercadorias, com incentivos fiscais, na Zona Franca de Manaus, nas áreas de livre comércio e na Amazônia Ocidental e institui a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais (TCIF) e a Taxa de Serviços (TS). Art. 2º A importação de mercadorias estrangeiras no âmbito da Zona Franca de Manaus, das áreas de livre comércio e da Amazônia Ocidental deverá ser previamente licenciada pela Suframa para efeito de fruição dos incentivos fiscais por ela administrados. 1º O licenciamento dependerá da regularidade cadastral da pessoa jurídica perante a Suframa, da compatibilidade com ato aprobatório de projeto de que dependa a fruição dos incentivos fiscais e da inexistência de motivo determinante de suspensão ou de exclusão dos incentivos fiscais. 2º A Suframa controlará o cumprimento da licença de importação por ocasião da entrada das mercadorias referidas no caput deste artigo. Art. 3º O ingresso de mercadorias procedentes do território nacional no âmbito da Zona Franca de Manaus, das áreas de livre comércio e da Amazônia Ocidental deverá ser previamente registrado perante a Suframa para efeito de fruição dos incentivos fiscais por ela administrados. 1º O registro dependerá da regularidade cadastral da pessoa jurídica perante a Suframa e da inexistência de motivo determinante de suspensão ou de exclusão dos incentivos fiscais. 2º A Suframa controlará o cumprimento das condições especificadas no registro por ocasião da entrada das mercadorias referidas no caput deste artigo. Art. 4º O controle a ser exercido pela Suframa, conforme previsto no 2º do art. 2º e no 2º do art. 3º desta Lei, compreenderá, entre outras providências, a conferência da situação cadastral e fiscal da pessoa jurídica, ou da entidade equiparada, e da documentação fiscal e de transporte das mercadorias, a vistoria física das mercadorias, conforme a necessidade, e a averiguação de situações que possam ensejar a suspensão ou a exclusão dos incentivos fiscais. Parágrafo único. No caso de importação ou de ingresso de mercadorias destinadas a integrar processo fabril nas áreas incentivadas, como insumos, componentes, partes e peças, o controle envolverá, adicionalmente, o acompanhamento de seu emprego em conformidade com o processo produtivo básico correspondente ao projeto econômico aprovado pela Suframa e do qual dependa a fruição dos incentivos fiscais, consoante critérios a serem estabelecidos pelo Conselho de Administração da Suframa. Art. 5º Compete à Suframa prestar os serviços previstos no Anexo II desta Lei, sem prejuízo de outros disciplinados em legislação específica. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

5 Art. 6º São instituídas a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais (TCIF), pelo exercício do poder de polícia de que tratam os arts. 2º, 3º e 4º desta Lei, e a Taxa de Serviços (TS), pela prestação dos serviços referidos no Anexo II desta Lei. Art. 7º São sujeitos passivos da TCIF a pessoa jurídica e a entidade equiparada que solicitarem o licenciamento de importação ou o registro de ingresso de mercadorias procedentes do território nacional, nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei. Art. 8º Ocorre o fato gerador da TCIF no momento do registro de pedido de licenciamento de importação a que se refere o art. 2º desta Lei ou do registro de protocolo de ingresso de mercadorias a que se refere o art. 3º desta Lei, sendo devida em conformidade com a soma dos seguintes valores: I - por cada pedido de licenciamento de importação ou por cada nota fiscal incluída em registro de ingresso de mercadorias em geral, o valor de R$ 200,00 (duzentos reais), limitando-se a 0,5% (cinco décimos por cento) do valor total das mercadorias constantes do respectivo documento; II - por cada mercadoria constante do pedido de licenciamento de importação ou por cada nota fiscal incluída em registro de protocolo de ingresso de mercadorias, o valor de R$ 30,00 (trinta reais), limitando-se cada parcela a 0,5% (cinco décimos por cento) do valor individual da mercadoria. 1º Na hipótese do parágrafo único do art. 4º desta Lei, os percentuais referidos nos incisos I e II do caput deste artigo são de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento). 2º A partir de 1º de janeiro de 2018, exclusivamente na hipótese do parágrafo único do art. 4º desta Lei, os valores fixos referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão, respectivamente, de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) e de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais), mantidos os limites percentuais referidos no 1º deste artigo. 3º Considera-se mercadoria cada bem especificado como item em pedido de licenciamento de importação ou em nota fiscal vinculada a protocolo de ingresso de mercadoria, para fins do inciso II do caput deste artigo. Art. 9º São isentos do pagamento da TCIF: I - a União, os Estados da Amazônia Ocidental, o Estado do Amapá, e os respectivos Municípios, autarquias e fundações públicas; II - o microempreendedor individual, as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo regime especial simplificado de arrecadação de tributos e contribuições, em conformidade com a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e a Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008; III - as operações comerciais relativas a livros, jornais e periódicos e o papel destinado à sua impressão, os equipamentos médico-hospitalares e as mercadorias integrantes da cesta básica constantes do Anexo I desta Lei destinados à venda na Zona Franca de Manaus, nas áreas de livre comércio e na Amazônia Ocidental; IV - as operações comerciais relativas a matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, bens finais, componentes e outros insumos de origem nacional destinados às áreas de livre comércio para a produção de bens com preponderância de matéria-prima regional, conforme definido pelo Decreto nº 8.597, de 18 de dezembro de 2015, pelo Decreto nº 6.614, de 23 de outubro de 2008, e pelos demais critérios estabelecidos pelo Conselho de Administração da Suframa; V - as operações comerciais internas de compra e venda entre as áreas incentivadas sujeitas ao controle da Suframa; VI - as importações de produtos destinados à venda na Zona Franca de Manaus e nas áreas de livre comércio; VII - as operações comerciais relativas a dispositivos de tecnologia assistiva definidos em regulamento destinados à venda na Zona Franca de Manaus e nas áreas de livre comércio. Parágrafo único. As mercadorias que ingressarem na Zona Franca de Manaus para industrialização e posterior exportação terão suspensão da TCIF, que se converterá em isenção, em razão da efetiva saída dos produtos do território nacional, conforme critérios a serem estabelecidos pelo Conselho de Administração da Suframa. Art. 10. Os valores da TCIF, estipulados no art. 8º desta Lei, serão reduzidos em 20% (vinte por cento) para os bens de informática, seus insumos e componentes, na hipótese em que o sujeito passivo os empregar em processo fabril que importe em realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, conforme legislação específica e observado o disposto no parágrafo único do art. 4º desta Lei. Art. 11. A TCIF será recolhida por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) até o último dia útil do mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador enunciado no art. 8º desta Lei. 1º É vedado o recolhimento de valores inferiores a R$ 50,00 (cinquenta reais), que deverão ser adicionados aos valores de operações subsequentes para recolhimento a ocorrer no prazo estabelecido para a primeira operação que resultar na superação desse limite. 2º Os valores não recolhidos no prazo previsto no caput deste artigo serão acrescidos de juros e multa de mora calculados nos termos e na forma da legislação aplicável aos tributos federais. 3º Os créditos inscritos em dívida ativa serão acrescidos de encargo legal substitutivo da condenação do devedor em honorários advocatícios, calculado nos termos e na forma da legislação aplicável à dívida ativa da União. 4º A não realização da exportação na forma do parágrafo único do art. 9º desta Lei importará na cobrança da TCIF com os acréscimos previstos nos 2º e 3º deste artigo. 5º O pedido de licenciamento de importação ou o registro de ingresso de mercadorias será cancelado pela Suframa na hipótese de as mercadorias neles referidas não ingressarem nas áreas incentivadas enunciadas nos arts. 2º e 3º desta Lei até o último dia de validade da licença de importação ou do prazo para confirmação do recebimento das mercadorias pelo destinatário. 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6 6º O cancelamento de que trata o 5º deste artigo não inibe a ocorrência do fato gerador da TCIF enunciado no art. 8º desta Lei. 7º A existência de dívidas líquidas e exigíveis decorrentes do não recolhimento da TCIF importará em bloqueio automático do cadastro do sujeito passivo perante a Suframa. Art. 12. São sujeitos passivos da TS a pessoa jurídica, a entidade equiparada e a pessoa física que solicitarem os serviços previstos no Anexo II desta Lei. Art. 13. Ocorre o fato gerador da TS no momento da solicitação dos serviços constantes do Anexo II desta Lei, de acordo com as especificações e os valores nele previstos. Parágrafo único. Os valores da TS deverão ser recolhidos por meio de GRU até o quinto dia útil seguinte ao do registro dos pedidos, sob pena de não processamento e cancelamento. Art. 14. Os valores previstos no art. 8º e no Anexo II desta Lei poderão ser atualizados anualmente por ato do Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, por aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ou por índice que venha a substituí-lo. Art. 15. (VETADO). Art. 16. (VETADO). Art. 17. São convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória nº 757, de 19 de dezembro de 2016, durante sua vigência. Art. 18. A partir de 1º de janeiro de 2018, o valor do serviço de "Atualização Cadastral e Recadastramento" previsto no Anexo II desta Lei passa a ser de R$ 50,00 (cinquenta reais). Art. 19. Revogam-se, após o prazo de 90 (noventa) dias, contado da data de publicação da Medida Provisória nº 757, de 19 de dezembro de 2016, os arts. 1º a 7º da Lei nº 9.960, de 28 de janeiro de Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 16 de junho de 2017; 196º da Independência e 129º da República. Michel Temer Torquato Jardim Marcos Pereira Esteves Pedro Colnago Junior Grace Maria Fernandes Mendoça ANEXO I CÓDIGO PRODUTO ; AÇÚCAR AMIDO DE MILHO 1006 ARROZ 0803 BANANAS 1501 BANHA 0701 BATATAS 0901 CAFÉ 0207 CARNE DE AVES 0201; 0202 CARNE DE BOVINO CHARQUE 1602 CONSERVA DE CARNES 0704 COUVES E PRODUTOS SEMELHANTES FARINHA DE MANDIOCA FARINHA DE TRIGO 0713 FEIJÃO 0805 FRUTAS CÍTRICAS 0708 LEGUMES DE VAGENS LEITE CONDENSADO 0402 LEITE EM PÓ 0401 LEITE FRESCO MANTEIGA MARGARINA 1902 MASSAS ALIMENTÍCIAS 1507 ÓLEOS VEGETAIS 0305 PEIXE SALGADO SAL SARDINHA EM CONSERVA TRIGO EM GRÃO 0504 VÍSCERAS ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

7 ANEXO II SERVIÇOS UNIDADE VALOR (R$) CADASTRAMENTO UNIDADE 140,37 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL E RECADASTRAMENTO UNIDADE 42,11 REATIVAÇÃO CADASTRAL UNIDADE 173,16 FORNECIMENTO DE LISTAGENS E INFORMAÇÕES FOLHA 2,81 ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS (MERCADORIAS DIVERSAS) M³/15 DIAS 9,83 ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS (VEÍCULOS) UNIDADE/15 DIAS 421,11 ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS (UTILIZAÇÃO DE EMPILHADEIRA POR CONTÊINER OU CAMINHÃO 126,33 - POR CONTÊINER OU CAMINHÃO) MOVIMENTAÇÃO INTERNA DE MERCADORIAS NOS ENTREPOSTOS (UTILIZAÇÃO POR HORA 98,26 DE EMPILHADEIRA POR HORA) MOVIMENTAÇÃO INTERNA DE MERCADORIAS NOS ENTREPOSTOS (SEPARADOR POR HORA 16,84 DE CARGA POR HORA) UNITIZAÇÃO E DESUNITIZAÇÃO DE CONTÊINERES POR CONTÊINER DE 20 PÉS 533,40 UNITIZAÇÃO E DESUNITIZAÇÃO DE CONTÊINERES POR CONTÊINER DE 40 PÉS 617,62 MENSAGEM Nº 197, de 16 de junho de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1º do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade, o Projeto de Lei de Conversão nº 13, de 2017 (MP nº 757/2016), que "Dispõe sobre a competência da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para regular e controlar a importação e o ingresso de mercadorias, com incentivos fiscais, na Zona Franca de Manaus, nas áreas de livre comércio e na Amazônia Ocidental e institui a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais (TCIF) e a Taxa de Serviços (TS)". Ouvidos, os Ministérios da Justiça e Segurança Pública e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão manifestaram-se pelo veto ao seguinte dispositivo: Art. 15. "Art. 15. Os recursos provenientes da arrecadação da TCIF e da TS serão destinados exclusivamente ao custeio e às atividadesfim da Suframa, vedada qualquer limitação de empenho e de movimentação financeira desses recursos. 1º A distribuição dos recursos do orçamento próprio da Suframa será realizada de forma equitativa, nos termos de resolução a ser editada por seu Conselho de Administração. 2º A arrecadação oriunda das taxas referidas no caput deste artigo e sua destinação deverão ser divulgadas na internet, até o último dia do mês subsequente àquele em que foram realizadas." Razões do veto "O dispositivo, além de tornar o orçamento público mais rígido, ao estabelecer nova despesa obrigatória, bem como um conjunto de regras de utilização dos recursos, torna-o, também, ineficiente e ineficaz, ao vincular o montante de execução da despesa ao valor da receita arrecadada, e não às reais necessidades do órgão. Além disso, a expressão é inadequada, não se cabendo falar de vedação de limitação sobre item de arrecadação, vez que o instituto da limitação de empenho e movimentação financeira aplica-se a despesas primárias obrigatórias, e não a receitas." Os Ministérios do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e da Justiça e Segurança Pública juntamente com a Advocacia-Geral da União acrescentaram veto ao dispositivo a seguir transcrito: Art. 16. "Art. 16. Os débitos decorrentes da não realização, total ou parcial, a qualquer título, até o período encerrado em 31 de dezembro de 2016, de aplicações relativas ao investimento compulsório anual em pesquisa e desenvolvimento, de que tratam o art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, e os 3º e 5º do art. 2º da Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, poderão ser objeto de parcelamento em até 48 (quarenta e oito) parcelas mensais e consecutivas. 1º O disposto neste artigo não contempla os débitos referentes a investimentos não realizados em decorrência de omissão de receita, apurada no curso de fiscalização realizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 2º Para efeito de consolidação, o valor dos débitos referidos no caput deste artigo concernentes a cada ano-calendário será acrescido da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) a partir do primeiro dia do ano-calendário subsequente àquele em que o investimento em pesquisa e desenvolvimento deveria ter sido realizado. 3º O valor dos débitos, consolidado na forma do 2º deste artigo, deverá ser quitado mediante prestações mensais e consecutivas, a serem depositadas no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e ficará sujeito, a partir da data-base da consolidação, a juros correspondentes à variação mensal da TJLP. 4º O valor de cada parcela não poderá ser inferior ao valor dos débitos, consolidado na forma do 2º deste artigo, dividido pela quantidade total de parcelas, acrescido de juros conforme disposto no 3º deste artigo. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

8 5º Como medida alternativa ao parcelamento de que trata o caput deste artigo, a empresa beneficiária poderá propor plano de investimento do valor dos débitos de que trata o caput, podendo contemplar débitos apurados em mais de um período até o que se encerra em 31 de dezembro de 2016, a ser aprovado, conforme o caso, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ou pela Suframa segundo critérios a serem estabelecidos por seu Conselho de Administração, ouvido o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços." Razão do veto "O dispositivo viola o artigo 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, estabelecido no âmbito da Emenda Constitucional nº 95, que instituiu o novo regime fiscal, o artigo 14 da Lei Complementar nº 101, de 2000 (LRF), bem como os artigos 117 e 118 da Lei nº , de 2016 (LDO), que estabelecem que a renúncia de receita, ainda que não tributária, deve ser acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro e da respectiva medida de compensação." Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. ICMS REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PLANILHA ELETRÔNICA ATO COTEPE/ICMS Nº 34, de (DOU de ) Divulga planilha eletrônica com informações gerais do regime da substituição tributária relativas ao Estado de São Paulo. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições e CONSIDERANDO o disposto na cláusula terceira do Convênio ICMS 18/2017, de 7 de abril de 2017, por este ato, torna público: Art. 1º Fica aprovado a planilha eletrônica - versão com informações acerca da substituição tributária relativas às operações internas realizadas no Estado de São Paulo e nas operações interestaduais a ele destinadas. Parágrafo único. O documento referido no caput estará disponível no Portal Nacional da Substituição Tributária ( identificado como "Planilha Eletrônica Substituição Tributaria - versão SP" e terá como chave de codificação digital a sequência 8e865793a8ef3c58a288b8c5a35425c7, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest 5.". Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, com efeitos a partir de 1º de julho de Manuel dos Anjos Marques Teixeira ATO COTEPE/ICMS 42/13 ALTERAÇÃO ATO COTEPE/MVA Nº 12, de (DOU de ) Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/2013, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, torna público que os Estados de Rodônia e São Paulo, a partir de 1º de julho de 2017, adotarão as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/2013, de 20 de setembro de TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Álcool hidratado Óleo Combustível Comum e Álcool Anidro Premium e Álcool Anidro Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota 7 % Alíquota 12% Originado de Importação 4% *RO 40,98% 90,51% 40,98% 90,51% 21,40% - 44,37 55,39% 9,96% 32,48% *SP 77,30% 135,61% 77,30% 135,61% 21,18% 30,30% 37,71% 26,23% 10,48% 34,73% Gás Natural Veicular Lubrificante Derivado de Petróleo Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota 7 % Alíquota 12% Originado Importação 4% de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

9 - - 61,31% 95,53% 61,31% 81,84% 72,06% 87,71% ,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES. UF UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 98,11% 167,71% 92,82% 160,57% 59,11% 91,70% 38,47% 66,83% *SP 77,30% 135,61% 77,30% 135,61% 51,15% 71,35% 50,53% 70,64% GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 201,49% 242,60% 201,49% 242,60% 29,91% 57,47% ,74% 256,53% 100,80% 128,02% Lubrificante Derivado de Petróleo Internas Interestaduais Internas Lubrificante Não Derivado de Petróleo Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% Álcool Hidratado Internas Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% *RO 61,31% 95,53% 61,31% 81,84% 72,06% 87,71% 97,08% 144,38% 134,37% 152,27% *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% 48,35% 59,52% 68,58% 54,53% TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva UF Comum Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 98,11% 167,71% 92,82% 160,57% 59,11% 91,70% 38,47% 66,83% *SP 77,30% 135,61% 77,30% 135,61% 51,15% 71,35% 50,53% 70,64% GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 201,49% 242,60% 201,49% 242,60% 39,96% 86,62% 97,08% 134,37% 213,74% 256,53% 100,80% 128,02% 40,76% 87,69% 21,18% 26,23% TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 63,14% 120,46% 63,14% 120,46% 9,96% 32,48% *SP 86,92% 148,41% 86,92% 148,41% 18,73% 44,80% TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 123,48% 202,00% 117,52% 193,95% 73,62% 109,18% 48,92% 79,42% *SP 86,92% 148,41% 86,92% 148,41% 55,34% 76,10% 54,50% 75,14% GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 201,49% 242,60% 201,49% 242,60% 29,91% 57,47% 213,74% 256,53% 100,80% 128,02% - - TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 67,19% 125,93% 67,19% 125,93% 23,75% 49,09% *SP 120,67% 193,26% 120,67% 193,26% 19,11% 45,25% TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 129,03% 209,49% 122,92% 201,24% 73,41% 108,92% 48,77% 79,24% ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

10 *SP 120,67% 193,26% 120,67% 193,26% 74,49% 97,81% 72,50% 95,56% GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 240,82% 287,29% 240,82% 287,29% 46,31% 77,35% 265,01% 256,53% 118,81% 148,49% - - TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 92,45% 160,06% 92,45% 160,06% 23,75% 49,09% *SP 135,79% 213,35% 135,79% 213,35% 24,26% 51,54% TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 163,63% 256,25% 156,60% 246,75% 90,78% 129,85% 60,90% 93,86% *SP 135,79% 213,35% 135,79% 213,35% 80,10% 104,17% 77,74% 101,49% GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 240,82% 287,29% 240,82% 287,29% 46,31% 77,35% 265,01% 256,53% 118,81% 148,49% - - TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador) UF Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Comum Premium Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 123,48% 202,00% 117,52% 193,95% 73,62% 109,18% 48,92% 79,42% *SP 86,92% 148,41% 86,92% 148,41% 55,34% 76,10% 54,50% 75,14% GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 201,49% 242,60% 201,49% 242,60% 39,96% 86,62% 97,08% 166,33% 213,74% 256,53% 100,80% 128,02% 47,69% 96,92% 21,18% 26,23% TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador) UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 129,03% 209,49% 122,92% 201,24% 73,41% 108,92% 48,77% 79,24% *SP 120,67% 193,26% 120,67% 193,26% 74,49% 97,81% 72,50% 95,56% GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 240,82% 287,29% 240,82% 287,29% 39,96% 86,62% 107,31% 180,15% 265,01% 256,53% 118,81% 148,49% 47,97% 97,29% 21,18% 26,23% TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador) UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *RO 163,63% 256,25% 156,60% 246,75% 90,78% 129,85% 60,90% 93,86% *SP 135,79% 213,35% 135,79% 213,35% 80,10% 104,17% 77,74% 101,49% GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 240,82% 287,29% 240,82% 287,29% 39,96% 86,62% 107,31% 180,15% 265,01% 256,53% 118,81% 148,49% 55,25% 107,00% 21,18% 26,23% TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

11 Álcool hidratado UF Internas Interestaduais 7% 12% Originado de Importação 4% *RO 32,24% 66,20% 62,36% 71,56% *SP 21,18% - 37,71% - TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo UF Interestaduais Internas Interestaduais Internas 7% 12% Originado de Importação 4% *RO 61,31% 95,53% 61,31% 81,84% 72,06% 87,71% SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% *MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA. Manuel dos Anjos Marques Teixeira PMPF COMBUSTÍVEIS ATO COTEPE/PMPF Nº 12, de (DOU de ) Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 1º de julho de 2017, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL GAC GAP DIESEL S10 ÓLEO DIESEL GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL UF (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m³) (R$/m³) (R$/litro) (R$/Kg) *AC 4,1566 4,1566 3,7721 3,6891 5,0359 5,0359-3, *AL 3,7880 3,7880 3,1290 3,0150-4,1120 2,3200 3,2300 2, *AM 3,5366 3,5366 3,1520 3,0051-4,4410-3, AP 3,5990 3,5990 4,0250 3,5320 5,6323 5,6323-3, BA 3,8900 4,0900 3,3600 3,1600 4,0700 4,6500-3,2010 2, CE 3,8300 3,8300 3,1700 3,1300 3,9880 3,9880-3, *DF 3,5590 4,9410 3,4110 3,2680 4,5939 4,5939-3,2200 3, ES 3,6367 3,6367 2,9911 2,9911 3,8587 3,8587 2,3997 3,0798 2, GO 3,7380 5,4100 3,2450 3,1050 4,4754 4,4754-2, MA 3,6140 4,5610 3,2170 3,1300-4,2200-3, MG 4,0243 5,1361 3,3412 3,1992 4,5369 4,5369 4,1900 3, *MS 3,5825 4,9118 3,4298 3,3109 4,9122 4,9122 2,1483 2,9270 2, *MT 3,7495 5,0609 3,5006 3,3624 6,1656 6,1656 3,0313 2,3928 2,6641 2, PA 4,0430 4,0430 3,4520 3,3810 3,8915 3,8915-3, PB 3,8378 5,8050 3,1613 3,0477-3,5714 2,3246 3,1770 2,5460-1,4813 1,4813 PE 3,6880 3,6880 3,0330 2,9880 3,8600 3,8600-2, *PI 3,5966 3,5966 3,1069 3,0018 4,8965 4,8965 2,5633 3, PR 3,4900 4,9400 2,9400 2,8000 4,5000 4,5000-2, RJ 4,0140 4,3666 3,3430 3,1700-4,4014 2,4456 3,5090 2, RN 3,7430 5,5700 3,1980 3,0580 4,2646 4,2646-3,1660 2,4680-1,6900 1,6900 *RO 3,7870 3,7870 3,3160 3,2010-4,9790-3, , *RR 3,7600 3,8300 3,3200 3,2700 5,1500 5,8300 4,6000 3, *RS 3,7450 5,0966 3,0581 2,9200 4,6648 5,1813-3,5148 2, SC 3,5900 4,7700 3,0400 2,8800 4,3200 4,3200-3,1400 1, SE 3,5540 3,9800 3,0970 2,9410 4,7110 4,7110 2,1930 3,1130 2, *SP 3,3740 3,3740 3,0690 2,9050 4,2362 4,5717-2, TO 3,6900 5,5000 2,8300 2,7500 5,2500 5,2500 3,7300 3, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. Manuel dos Anjos Marques Teixeira ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

12 CONVÊNIO ICMS 58/15 ALTERAÇÃO CONVÊNIO ICMS Nº 66, de (DOU de ) Altera o Convênio ICMS 58/15, que autoriza o Estado de Alagoas a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, na forma que especifica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 286ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de junho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVEM celebrar o seguinte: CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA. Os dispositivos a seguir indicados do Convênio ICMS 58, de 10 de julho de 2015 passam a vigorar com a seguinte redação: I - o caput da cláusula primeira: " Cláusula primeira Fica o Estado de Alagoas autorizado a instituir programa de parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS e dispensar ou reduzir suas multas e demais acréscimos legais, vencidos até 31 de dezembro de 2016, constituídos ou não, inscritas ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados, observadas as condições e limites estabelecidos neste convênio."; II - o 2º da cláusula primeira: " 2º Poderão ser incluídos na consolidação os valores espontaneamente denunciados ou informados pelo contribuinte à repartição fazendária, decorrentes de infrações relacionadas a fatos geradores do ICM e do ICMS, ocorridos até 31 de dezembro de 2016.". CLÁUSULA SEGUNDA. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. CONVÊNIO ICMS 11/17 ALTERAÇÃO CONVÊNIO ICMS Nº 67, de (DOU de ) Altera o Convênio ICMS 11/17 que autoriza os Estados do Ceará e do Espírito Santo a instituir programa de parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS na forma que especifica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 286ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de junho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA. O 2º da cláusula primeira do Convênio ICMS 11/2017, de 8 de fevereiro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação: " 2º Poderão ser incluídos na consolidação os valores espontaneamente denunciados ou informados pelo contribuinte à repartição fazendária, decorrentes de infrações relacionadas a fatos geradores do ICM e do ICMS ocorridos até 31 de dezembro de 2016". CLÁUSULA SEGUNDA. Os dispositivos a seguir indicados ficam acrescidos ao Convênio ICMS 11/2017: I - o 2º à cláusula quarta com a seguinte redação, renumerando o seu atual parágrafo único para 1º: " 2º Os incisos II e III do caput desta cláusula aplicam-se, no Estado do Ceará, com as seguintes redações: II - estar em atraso, por prazo superior a 90 (noventa) dias consecutivos ou não, com o pagamento de qualquer parcela; III - o inadimplemento do imposto devido, relativamente a fatos geradores ocorridos a partir 1º de agosto de 2017, por prazo superior a 90 (noventa) dias consecutivos."; II - os Anexos III e IV, para aplicação exclusiva no Estado do Ceará, com as redações dos Anexos I e II deste convênio. CLÁUSULA TERCEIRA. As alterações feitas por este convênio no Convênio ICMS 11/1997 poderão ser aplicadas aos parcelamentos em cursos correspondentes aos débitos já alcançados pelo programa referido na sua cláusula primeira. CLÁUSULA QUARTA. Este convênio entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União de sua ratificação nacional. ANEXO I ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

13 (Convênio ICMS/2017) "ANEXO III - PERCENTUAIS DE REDUÇÃO DA MULTA E DOS JUROS PARA DÉBITOS COMPOSTOS DE IMPOSTO E MULTA, APLICÁVEIS AO ESTADO DO CEARÁ PERÍODO ADESÃO DE De 01/06 a De 01/07 a De 01/08 a (Convênio ICMS/2017) PRAZO DE PAGAMENTO À VISTA DE 2 A 12 PARCELAS DE 13 A 30 PARCELAS DE 31 A 60 PARCELAS 100% 95% 90% 85% 60% 95% 90% 85% 80% 55% 90% 85% 80% 75% 50%" ANEXO II DE 61 A 120 PARCELAS "ANEXO IV - PERCENTUAIS DE REDUÇÃO DA MULTA PARA DÉBITOS COMPOSTOS APENAS DE MULTA, APLICÁVEIS AO ESTADO DO CEARÁ PERÍODO DE ADESÃO PRAZO DE PAGAMENTO À VISTA DE 2 A 12 PARCELAS DE 13 A 30 PARCELAS DE 31 A 60 PARCELAS De 01/06 a % 85% 70% 50% De 01/07 a % 80% 75% 65% De 01/08 a % 75% 60% 40%" CRÉDITO TRIBUTÁRIO DE ICMS PROGRAMA DE PARCELAMENTO CONVÊNIO ICMS Nº 68, de (DOU de ) Autoriza a concessão de programa de parcelamento de crédito tributário de ICMS. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 286ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de junho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica o Estado do Piauí autorizado a conceder programa de parcelamento do ICMS para o pagamento de créditos tributários, relacionados ao ICMS, decorrentes de procedimentos administrativos, inclusive confissões de dívida, na esfera administrativa ou judicial, em até 180 (cento e oitenta) parcelas mensais e sucessivas, observado o disposto neste convênio e nas demais normas previstas na legislação tributária estadual. 1º O programa de parcelamento abrange créditos de natureza tributária vencidos até 31 de maio de 2017, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, na esfera administrativa ou judicial, desde que requerido até 30 de setembro de º A homologação do parcelamento pelo fisco dar-se-á no momento do pagamento da primeira parcela, cujo valor será definido na legislação tributária estadual. 3º As disposições deste convênio também se aplicam aos parcelamentos em curso. CLÁUSULA SEGUNDA. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. CONVÊNIO ICMS 120/89 DISPOSIÇÕES CONVÊNIO ICMS Nº 69, de (DOU de ) Dispõe sobre a adesão do Estado de Roraima ao Convênio ICMS 120/89, que dispõe sobre entendimento a respeito de operações com vasilhames, sacarias e assemelhados. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 286ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de junho de 2017, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

14 RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica o Estado de Roraima incluído nas disposições do Convênio ICMS 120/1989, de 7 de dezembro de CLÁUSULA SEGUNDA. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua publicação no Diário Oficial da União. PROTOCOLO ICMS 55/13 DISPOSIÇÕES PROTOCOLO ICMS Nº 17, de (DOU de ) Dispõe sobre a adesão do Estado do Paraná ao Protocolo ICMS 55/13, que dispõe sobre medidas que visam controlar a circulação de café em grão cru ou em coco, e altera seus dispositivos que menciona. OS ESTADOS DA BAHIA, ESPÍRITO SANTO, MINAS GERAIS, PARANÁ, RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado da Fazenda, e de Receita e Controle, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), RESOLVEM celebrar o seguinte PROTOCOLO CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica incluído o Estado do Paraná nas disposições do Protocolo ICMS nº 55/2013, de 22 de maio de CLÁUSULA SEGUNDA. Os dispositivos adiante enumerados do Protocolo ICMS nº 55/2013, passam a vigorar com as seguintes redações: I - a ementa: "Dispõe sobre medidas que visam controlar a circulação de café em grão cru ou em coco entre os Estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo."; II - a cláusula primeira: "Cláusula primeira. Acordam os Estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, em implementar mecanismos de controle na circulação de café em coco e café em grão cru, nas operações entre contribuintes sediados em seus respectivos territórios, nos termos das cláusulas seguintes."; III - o caput da cláusula segunda-a: "Cláusula segunda. A Nas operações realizadas entre contribuintes dos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo será observado o disposto nesta cláusula. ". CLÁUSULA TERCEIRA. protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1º dia do primeiro mês subsequente ao de sua publicação. TRIBUTOS FEDERAIS MEDIDA PROVISÓRIA Nº 777/17 PRORROGAÇÃO ATO CN Nº 34, de (DOU de ) Prorroga a Medida Provisória nº 777, de 26 de abril de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 do mesmo mês e ano, que "Institui a Taxa de Longo Prazo - TLP, dispõe sobre a remuneração dos recursos do Fundo de Participação PIS-Pasep, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo da Marinha Mercante e dá outras providências", pelo período de sessenta dias. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, FAZ SABER QUE, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 777, de 26 de abril de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 do mesmo mês e ano, que "Institui a Taxa de Longo Prazo - TLP, dispõe sobre a remuneração dos recursos do Fundo de Participação PIS-Pasep, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo da Marinha Mercante e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 19 de junho de 2017 Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO 25/

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