O DEVER MORAL NA PRIMEIRA SEÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES DE KANT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O DEVER MORAL NA PRIMEIRA SEÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES DE KANT"

Transcrição

1 O DEVER MORAL NA PRIMEIRA SEÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES DE KANT Fernanda Martins de Oliveira Bueno Prof. Dr. Arlei de Espíndola (Coordenador) RESUMO Nesta comunicação ocupar-me-ei do estudo específico do dever moral, guiando-me pela primeira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes. No que diz respeito à investigação realizada por Kant sobre o dever moral, o filósofo não teve pretensão de ensinar ou prescrever normas morais ou ditar o modo como os homens deveriam viver. O dever moral tampouco tem um sentido religioso, pois a obrigação que ele impõe não deve ser seguida em obediência a um ser superior. O que Kant visa é apenas esclarecer racionalmente o princípio da moralidade. A partir do dever é auto imposta ao homem à limitação de seus desejos, sendo necessário o respeito à lei moral da razão. Para que uma ação tenha valor moral, ela não pode ser realizada apenas conforme ao dever; é preciso que ela seja realizada por dever. Isso significa que a ação moral requer uma qualidade específica. Com base nisso, a comunicação apresentará os principais conceitos apresentados por Kant para a ilustração do dever moral. Palavras chave: boa vontade, dever, lei moral. 737

2 Dentre as reflexões de Kant no âmbito da filosofia prática, encontra-se o tema da moral. As reflexões sobre a moral que serão apresentadas neste trabalho se encontram expressas na Fundamentação da Metafísica dos Costumes obra esta, em particular, que atinge mesmo nos dias atuais grande destaque, considerada por muitos como a mais importante já escrita sobre a moral. O objetivo do presente texto é apresentar e comentar em suas linhas mais básicas, o conteúdo do Prefácio e da Primeira Seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, e buscar oferecer uma análise não exaustiva das diversas possibilidades e caminhos que o texto aponta. No Prefácio Kant fará uma apresentação preliminar da tese sobre a filosofia moral, não pretendendo neste primeiro momento introduzir conceitos ou aprofundar exaustivamente o tema. Nas seções ele aborda a passagem do conhecimento vulgar para o filosófico (Primeira Seção); a transição da filosofia moral popular para a Metafísica dos Costumes (Segunda Seção); e a passagem da Metafísica dos Costumes para a Crítica da Razão Pura Prática (Terceira Seção). Prefácio Kant inicia fazendo uma observação sobre a divisão das ciências, feita na antiga filosofia grega, em três partes: a Física, a Ética e a Lógica; as duas primeiras são consideradas como conhecimento material, pois consideram o objeto e as leis que o submetem possuem partes empíricas e partes racionais. Já a Lógica, a terceira parte, que se ocupa do entendimento, da razão e das regras universais do pensar geral, sem distinção de objetos. O conhecimento formal é racional e não contém parte prática. 738

3 A filosofia natural, que também pode ser chamada de teoria da natureza ou metafísica da natureza, é regida pelas leis da natureza. É guiada pela regra do ser, categórico, isto é, as leis naturais não admitem falseamento ou exceções. A filosofia moral, por sua vez, é também conhecida como leis da liberdade ou teoria dos costumes, ou ainda, metafísica dos costumes, regrada pelo dever ser, pelo categórico. As leis morais que não necessariamente consistem em condutas esperadas, que admitem, portanto, a hipótese de descumprimento ou relativização. Consiste no estudo da vontade do homem. E portanto, existe uma dupla metafísica; A metafísica da natureza e a metafísica dos costumes. A primeira é representada pela física e possui partes empíricas; podendo ter também uma parte racional; e a metafísica dos costumes, que é representada pela ética, apresenta uma parte empírica que Kant diz poder ser chamada de Antropologia Prática, e uma parte racional, correspondente à moral. Kant diz que temos de concordar que há uma necessidade, para que uma lei possua valor moral, de fundamentar esta lei para que seja válida não somente para os homens, deixando a outros seres racionais a faculdade de não lhe concederem importância, e da mesma forma diz-se de todas as leis morais. Em conseqüência disto, a obrigação não deve ser buscada na natureza humana nem nas circunstâncias em que ele se encontra situado no mundo mas a priori, somente nos conceitos da razão pura, e qualquer outra prescrição, que se apóie nos princípios empíricos, mesmo que de algum modo lhe fosse adquirido como universal, por pouco que se apóie em razões empíricas, nem que seja apenas por um motivo, pode ser denominada regra prática, nunca, porém, lei moral. Segundo Kant, em todo conhecimento prático não só as leis morais juntamente com seus princípios, se distinguem de tudo o que seja produto empírico, mas também toda filosofia moral se apóia inteiramente em sua parte pura, não recebendo nada do conhecimento do homem, 739

4 mas, ao contrário, fornecendo a este, como ser racional, leis a priori. Fica claro neste ponto que tais leis necessitam de uma faculdade de julgamento através da experiência, capaz de, por um lado, conhecer em que casos elas são aplicáveis e, por outro, procurar-lhes acesso à vontade humana e influência para a prática; porque o homem se encontra a tantas inclinações, possui decerto capacidade para conceber a idéia que seja de uma razão pura prática, mas, no entanto não pode assim com facilidade tornar essa idéia eficaz in concreto em seu procedimento. A necessidade da Metafísica dos costumes não se dá somente no âmbito da especulação com intuito de questionar a origem dos princípios práticos que existem a priori em nossa razão, mas também dentro da própria moralidade que está sujeita a um desvio de conduta. Quando na falta de um elemento que o conduza para a moral, para que uma ação seja moralmente boa, não basta que seja conforme à lei moral; é preciso, além disso, que seja praticada por causa dessa mesma lei, ou seja, nem pode ser feito por afeição e amor, somente pelo motivo da própria lei.. Caso contrário, sua conformidade não terá consistência, tornando-se contingente e incerta, pois o princípio imoral produzirá, de quando em quando, ações conformes com a lei, e muitas vezes também ações que lhe são contrárias. É importante reforçar a idéia de que a lei moral só pode ser buscada na filosofia pura, na metafísica. Sem esta não pode haver filosofia moral. Ora, a lei moral, na sua pureza e autenticidade (e é exatamente isto que mais importa na prática), não se deve buscar em nenhuma outra parte senão numa filosofia pura, e esta (Metafísica) tem que vir, portanto em primeiro lugar, e sem ela não pode haver em parte alguma uma Filosofia moral; e aquela que mistura os princípios puros com os empíricos não merece mesmo o nome de Filosofia (pois esta distingue-se do conhecimento racional comum, exatamente por expor em ciência à parte aquilo que este conhecimento só 740

5 concebe misturado) merece ainda muito menos o nome de filosofia moral, porque exatamente por este amálgama de princípios, vem prejudicar até a pureza dos costumes e age contra sua própria finalidade. (KANT, 1980, p.105). Kant diferencia a Metafísica dos Costumes da Filosofia Prática Universal proposta por Wolff, esta última que é considerada tanto para a parte empírica quanto para a parte racional, isto é, um querer geral; a Metafísica dos Costumes que tem por objetivo a investigação da idéia e dos princípios de uma possível vontade pura, não se interessar pelas ações que o homem pratica mediante apenas seu querer em geral, que isto é papel da Psicologia. É neste ponto que ocorre a distinção entre a Metafísica dos Costumes e a Filosofia Prática Universal, pois esta última não estuda especificamente nenhuma vontade que seja determinada por completo, em princípios a priori e sem interferência, por nenhum motivo empírico ou seja, uma vontade pura. O objetivo da Fundamentação da Metafísica dos Costumes é a busca de um princípio que fundamente os costumes e o agir moral, e nesta busca os métodos aplicados são dois: o primeiro, analítico, que vai do conhecimento vulgar ao princípio supremo deste tipo de conhecimento; e o segundo, sintético, que faz o sentido inverso, ou seja, vai do principio e de suas fontes para a crítica da razão pura prática. 1 - Primeira Seção No início da seção Kant fala sobre uma boa vontade; de acordo com Kant não há nada que possa ser bom sem limitação que não seja a boa vontade. Todos os talentos do espírito humano, e também qualidades do temperamento são por vezes desejados e bons, mas, no entanto, podem também ser ruins se a vontade não for boa. O que determinará essas qualidades de caráter é a vontade que é um dom natural. 741

6 Para Kant, o valor moral de uma ação não depende dos seus resultados externos, mas sim de uma vontade interior na qual se origina, vontade esta que deve ser uma condição indispensável para se alcançar a felicidade. As leis morais são as que orientam o agir humano eis aí de onde deve surgir a boa vontade. Somente o homem pode extrair os sentimentos bons ou maus, pois é a partir das ações que ele pratica e dos objetivos que pretende alcançar com estes atos é que se pode dizer se elas são boas ou más, pois é através das finalidades das ações morais que se poderá concluir que a única coisa que pode ser má ou boa é a própria vontade deste ser humano; além disso, como já dito anteriormente, a boa vontade é condição para que sejamos dignos da felicidade, mas não garantia dela. Por mais que a pessoa tenha qualidades ou dons, de nada adiantará se ela não possuir boa vontade, pois na busca da felicidade o ser humano tem uma tendência a se desvirtuar. Portanto, a boa vontade deve ser a guia da ação moral. Segundo Kant, a vontade do sujeito pode ser suficiente para considerar um ato ou ação como valorosa. O conhecimento vulgar também indica a boa vontade como sendo moralmente boa. A boa vontade é boa em si mesma, pois esta tem como finalidade apenas o querer, e portanto, a avaliação deve ser feita com muita minúcia, para que esta avaliação esteja acima daquilo que será feito por inclinação. A boa vontade não é por aquilo que promove ou realiza, pela aptidão para alcançar qualquer finalidade proposta, mas tão somente pelo querer, isto é, em si mesma, e, considerada em si mesma, deve ser avaliada em grau muito mais alto do que tudo o que por seu intermédio possa ser alcançado em proveito de qualquer inclinação, ou mesmo, se se quiser, da soma de todas as inclinações. (Ibidem, p.110) 742

7 A boa vontade deve então, por sua vez, ser boa não pelo que é capaz de realizar, mas somente pelo querer. A boa vontade deve ter seu valor considerado bom em si mesma e tudo que venha sob sua conseqüência estará em grau inferior. Mesmo que não restassem meios de fazer com que as conseqüências desta boa vontade fossem cumpridas. ela ficaria por si mesma como uma jóia, como alguma coisa que em si mesma tem o seu pleno valor. A utilidade seria apenas como que o engaste para esta jóia poder ser manejada mais facilmente na circulação corrente ou para atrair sobre ela a atenção daqueles que não são ainda bastante conhecedores, mas não para recomendá-la aos conhecedores e determinar o seu valor. (Ibidem, p.110) Adiante, Kant diz que o valor absoluto da vontade não é algo sem importância e sim que pode ser posto em provas a fim de ser provado. E faz considerações a respeito da razão dizendo que é muito mais exato e seguro agir pelo instinto que pela razão, ou seja, o instinto garantiria ao sujeito uma melhor opção (desde que assumíssemos que a felicidade fosse o único fim), na finalidade de sua auto preservação, e que poderia ser dita uma ação moralmente boa; já a razão não seria suficiente para encaminhar o homem nas satisfações de suas necessidades. Porém, a razão deve exercer influência sobre a vontade, deve produzir uma vontade que não seja meio para atingir fins diversos, e sim uma vontade boa em si mesma; sendo assim, a razão deve prevalecer sobre os instintos, buscando um bem supremo, uma satisfação, e tudo isto evitando as inclinações e instintos. Portanto, se a razão não é apta bastante para guiar com segurança a vontade no que respeita aos objetos e à satisfação de todas as nossas necessidades (que ela mesma a razão em parte multiplica), visto que um instinto natural inato levaria com muito maior certeza a este fim, e se, no entanto, a razão nos foi dada como faculdade prática, isto é, 743

8 como faculdade que deve exercer influência sobre a vontade, então o seu verdadeiro destino deverá ser produzir uma vontade não só boa quiçá como meio para outra intenção, mas uma vontade boa em si mesma, para o que a razão é absolutamente necessária, uma vez que a natureza de resto agiu em tudo com acerto na repetição das suas faculdades e talentos.(ibidem, P.111) Se a razão não for apta o bastante para guiar a vontade de forma segura no que diz respeito a satisfação do ser humano, esta deve então servir para produzir uma vontade não só boa, mas uma vontade boa em si mesma. Kant pensa que à razão em sua natureza cabe a produção de uma vontade que seja boa, simplesmente pelo fato de ser boa; sem visar fim nenhum. Esta vontade não será na verdade o único bem e nem o bem total, mas terá de ser, contudo o bem supremo e a condição de tudo o mais, mesmo de toda aspiração de felicidade. (Ibidem, p. 111). Fica claro aqui que a vontade é determinada pela razão e deve ser medida pela sua máxima e não pela intenção que as inclinações nos levam a realizar. Para desenvolver o conceito de boa vontade, Kant considerará que esse conceito encontra-se no conhecimento vulgar, no senso comum, e deixando claro que seu propósito é em apenas esclarecer e não ensinar nada de novo. Kant então faz menção ao Dever, e diferencia a determinação de cumprir uma lei por dever e também cumprir a lei conforme o dever. A ação conforme o dever é a ação com a qual o homem realiza naturalmente; não dependendo de nenhuma máxima para exercêla: Por exemplo, preservar a vida é algo que o ser humano busca naturalmente, e, segundo Kant, isto não pode ser considerado como moral. Além disso a preservação da vida pode ser classificada como 744

9 conforme ao dever, pois pode ser colocada na classe das inclinações imediatas. Em contraposição, quando as contrariedades e o desgosto sem esperança roubaram totalmente o gosto de viver, quando o infeliz, com fortaleza da alma, mais enfadado do que desalentado ou abatido, deseja a morte, e conserva contudo a vida sem a amar, não por inclinação ou medo, mas por dever, então a sua máxima tem conteúdo moral. (Ibidem, p. 112). Para Kant uma ação conforme ao dever depende do objeto e pode ser praticada por interesse, por egoísmo, ou praticada por inclinação, e uma ação praticada por dever deve ser feita segundo sua máxima, que tem o seu objeto na vontade; para saber se a ação praticada é moral, Kant usa o seguinte método: o sujeito deve observar a sua ação e verificar se a máxima dessa ação pode ser considerada universalmente válida. A máxima proposta por Kant é uma que segue as regras não por inclinação e sim guiada pela boa vontade e por dever. Esse dever não deve ter nenhuma causa a não ser o próprio dever. A ação por mais que seja boa e caritativa, pode ser sim incentivada mas nunca estimada, a máxima das ações morais deve ser por dever e não por inclinações, pois as nossas inclinações podem interferir na ação, pois eu posso ser caridoso com alguém, por lhe ter amizade e ter para com ele boas inclinações, mas se eu não gostar dessa pessoa eu poderia agir contrario à aquela de quem eu gosto, e neste caso minha inclinação em nada ajudou. Só estaria agindo certo se agisse por dever; sendo assim o agir por dever depende da máxima que deve guiar minhas ações. A felicidade enquanto reunião de todas as inclinações não pode ser a que rege as regras morais, visto que a busca é conforme ao dever, pois ninguém em sã consciência buscaria a infelicidade. E nesta busca da felicidade pode-se agir segundo as suas paixões e isso nem sempre pode 745

10 ser bom. Segundo Kant mesmo que não houvesse um amor às coisas boas como saúde, felicidade, etc.,haveria um valor moral somente nas ações realizadas por dever. Para Kant a máxima deve estar conformada sempre com a seguinte proposição; devo proceder sempre de maneira que eu possa querer também que a minha máxima se torne uma lei universal. (Ibidem, p. 115). O que podemos perceber aqui, é que, a lei tem que estar em conformidade com todos, para que possa livrar-se de todo caráter individual e egoísta, podendo assim passar puramente pelo crivo da razão. Para esclarecer, Kant se utiliza deste exemplo: A pessoa que em apuros faz uma promessa, e, no entanto, sabe que não a irá cumprir, certamente considerará este ato como aceitável e quem sabe até mesmo bom, pois se livrou de uma situação de apuros em que se encontrava, porém, esta pessoa, em um exame de consciência, não consideraria que todos iriam aceitar como correto fazer uma falsa promessa somente para livrar-se de uma situação emergencial; sendo assim poderíamos concluir que esta ação não é moralmente aceita como boa. Para Kant seria mais prudente agir de acordo com uma máxima universal e não prometer nada senão com intento de cumpri-la. Mas a prudência é um agir segundo o medo, ou seja, pensando nas conseqüências que poderão acarretar se eu realizar determinada ação, ao passo que o dever verdadeiro não se prende ao medo, pois age não de acordo com o que irá ocorrer, e sim, de acordo com a lei colocada pela racionalidade, o verdadeiro dever diz Kant, o conceito da ação em si mesma contém já em mim uma lei... (Ibidem, p. 116). Para finalizar e tentar resolver o problema da falsa promessa dever-se-ia perguntar: se ficaria esta pessoa que fez a falsa promessa satisfeita em ver a sua máxima tomar valor universal? Adotar uma mentira como lei universal seria uma ruína, pois uma lei é a promessa de algo, e sendo assim, como prometer algo com base em mentiras? Não poderia universalizar uma lei que fosse baseada em mentiras, pois esta perde seu valor, sendo que a máxima só pode ser boa se puder ser 746

11 universalizada, e, sendo assim, para que meu querer seja moralmente bom basta que eu me pergunte: poderia a minha máxima ser considerada universal? Se não for considerada boa para todos então rejeita-se e se for considerada boa para todos então esta pode ser considerada universal. Conclusão Nesta obra Kant pretende expor que o homem se distingue dos outros seres por fazer uso de sua razão, por deixar-se guiar pela racionalidade. Assim, as ações humanas somente serão morais se forem feitas com disposição a fazê-las por boa vontade. Conclui-se, portanto, que a obra busca um princípio de moralidade - que é agir segundo uma máxima universal - que fundamente os costumes do agir moral do ser humano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Traduzido por Paulo Quintela. São Paulo: Abril Cultural,

Considerações acerca da Fundamentação da Metafísica dos Costumes de I. Kant Liberdade, Dever e Moralidade

Considerações acerca da Fundamentação da Metafísica dos Costumes de I. Kant Liberdade, Dever e Moralidade Notandum 14 http://www.hottopos.com CEMOrOC Feusp / IJI Univ. do Porto 2007 Considerações acerca da Fundamentação da Metafísica dos Costumes de I. Kant Liberdade, Dever e Moralidade Marcos Sidnei Pagotto

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Processo Seletivo 2011-2 Filosofia

Processo Seletivo 2011-2 Filosofia Filosofia 1) Gabarito Final sem distribuição de pontos - Questão 1 A) De acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, o poder soberano é essencialmente do povo e o governo não é senão depositário

Leia mais

All rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2

All rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 ÍNDICE Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 1. A Universalidade, Necessidade e Unidade da Religião...8 O objetivo comum da vida...8 Definição universal de religião...12 O que significa ser religioso...13

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra

Leia mais

CATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ?

CATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ? CATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ? CURITIBA 2011 CATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ? Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Federal

Leia mais

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Immanuel Kant (1724 1804) A Ética de Kant

Immanuel Kant (1724 1804) A Ética de Kant Immanuel Kant (1724 1804) A Ética de Kant Nota Biográfica Immanuel Kant nasceu em 1724 Na cidade de Konisberg na Prússia. A sua palavra de ordem: tem a coragem de te servires do teu próprio entendimento!

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais

Leia mais

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Por muito tempo na história as pessoas acreditaram existir em nós uma capacidade transcendental que nos emanciparia da natureza e nos faria

Por muito tempo na história as pessoas acreditaram existir em nós uma capacidade transcendental que nos emanciparia da natureza e nos faria 1 Por muito tempo na história as pessoas acreditaram existir em nós uma capacidade transcendental que nos emanciparia da natureza e nos faria especiais. Fomos crescendo e aprendendo que, ao contrário dos

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou

Leia mais

Palestrante: José Nazareno Nogueira Lima Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA

Palestrante: José Nazareno Nogueira Lima Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA A ÉTICA NA POLÍTICA Palestrante: Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA A origem da palavra ÉTICA Ética vem do grego ethos, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram

Leia mais

1676 TÓPICO C Este ensaio filosófico tem como tema central a legitimidade moral da eutanásia. Face a este problema, destacam-se dois autores dos quais conseguimos extrair dois pontos de vista relacionados

Leia mais

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo

Leia mais

Kant Uma Filosofia de Educação Atual?

Kant Uma Filosofia de Educação Atual? juliana_bel@hotmail.com O presente trabalho retoma as principais ideias sobre a pedagogia do filósofo Immanuel Kant dentro de sua Filosofia da Educação, através dos olhos de Robert B. Louden, professor

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS. UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS. UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS DIREITO À IGUALDADE, SEM DISTINÇÃO DE RAÇA RELIGIÃO OU NACIONALIDADE Princípio I - A criança desfrutará

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) - EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Quem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." 2-Meditação da semana:

Quem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também. 2-Meditação da semana: 10º Plano de aula 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." Provérbio Turco 2-Meditação da semana: Mestre conselheiro- 6:14 3-História da semana: AS três peneiras

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento.

1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento. 10 Maneiras de se Casar com a Pessoa Errada O amor cego não é uma forma de escolher um parceiro. Veja algumas ferramentas práticas para manter os seus olhos bem abertos. por Rabino Dov Heller, Mestre em

Leia mais

Objetivos da aula: Emile Durkheim. Ciências Sociais. Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia. Profa. Cristiane Gandolfi

Objetivos da aula: Emile Durkheim. Ciências Sociais. Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia. Profa. Cristiane Gandolfi Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia Objetivos da aula: Compreender o pensamento de Emile Durkheim e sua interface com o reconhecimento

Leia mais

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Os fundamentos do juízo: a faculdade do juízo e a conformidade a fins

Os fundamentos do juízo: a faculdade do juízo e a conformidade a fins 2. Os fundamentos do juízo: a faculdade do juízo e a conformidade a fins As considerações iniciais deste capítulo dizem respeito à faculdade do juízo, elemento sem o qual não é possível entender o fundamento

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

GRUPO I Escolha múltipla (6 x 10 pontos) (circunda a letra correspondente à afirmação correcta)

GRUPO I Escolha múltipla (6 x 10 pontos) (circunda a letra correspondente à afirmação correcta) Colégio Paulo VI Ano lectivo 2011/2012 10º Ano - Teste de Filosofia Tema: O que é a filosofia? / O discurso filosófico Teste n.º 1 90 min.# Nome Número Turma Professor Encarregado de Educação Classificação

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

AULA 26 MANIFESTAÇÕES ESPONTÂNEAS E EVOCAÇÕES

AULA 26 MANIFESTAÇÕES ESPONTÂNEAS E EVOCAÇÕES De repente, numa casa ou família, começam a acontecer fatos estranhos como raps (pancadas, batidas), barulhos insólitos, movimentação de objetos, combustão espontânea, etc., que não parecem haverem sido

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

2 > Ciência Política UNIDADE 2. Maquiavel: a ação política virtuosa que desafia as contingências

2 > Ciência Política UNIDADE 2. Maquiavel: a ação política virtuosa que desafia as contingências 2 > Ciência Política UNIDADE 2 Maquiavel: a ação política virtuosa que desafia as contingências Objetivos Discutir o contexto histórico no qual Maquiavel escreveu a obra O Príncipe. Apresentar a obra de

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

Weber e o estudo da sociedade

Weber e o estudo da sociedade Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

S. Tomás de Aquino QUESTÕES SOBRE A EXISTÊNCIA E A INTERLIGAÇÃO DAS VIRTUDES INFUSAS

S. Tomás de Aquino QUESTÕES SOBRE A EXISTÊNCIA E A INTERLIGAÇÃO DAS VIRTUDES INFUSAS QUESTÕES SOBRE A EXISTÊNCIA E A INTERLIGAÇÃO DAS VIRTUDES INFUSAS: Index. S. Tomás de Aquino QUESTÕES SOBRE A EXISTÊNCIA E A INTERLIGAÇÃO DAS VIRTUDES INFUSAS Índice Geral 1. Se existem virtudes teologais.

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Jusnaturalismo ou Positivismo Jurídico:

Jusnaturalismo ou Positivismo Jurídico: 1 Jusnaturalismo ou Positivismo Jurídico: Uma breve aproximação Clodoveo Ghidolin 1 Um tema de constante debate na história do direito é a caracterização e distinção entre jusnaturalismo e positivismo

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Ciência, Filosofia ou Religião?

Ciência, Filosofia ou Religião? Ciência, Filosofia ou Religião? Obra de Rodin permite refletir sobre tríplice aspecto do Espiritismo Décio landoli Junior Estava eu visitando o museu de Rodin em Paris, quando deitei meus olhos sobre a

Leia mais

Roteiro 31. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas

Roteiro 31. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 31 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Objetivos Explicar a abrangência da Teoria dos valores e sua evolução histórica Analisar

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão.

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. Senso comum... aranha caranguejeira ou aranha-marrom? Epistemologia Moderna e Contemporânea EPISTEMOLOGIA investiga o conhecimento. limites. possibilidades.

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Só você pode responder a esta pergunta.

Só você pode responder a esta pergunta. Sou um adicto? Tradução de literatura aprovada pela Irmandade de NA. Copyright 1991 by Narcotics Anonymous World Services, Inc. Todos os direitos reservados. Só você pode responder a esta pergunta. Isto

Leia mais

Como escrever melhor em 5 passos simples

Como escrever melhor em 5 passos simples Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 17 Discurso após a cerimónia de assinatura

Leia mais

Assuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser.

Assuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser. Assuntos abordados Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo Considerações Finais Meus Sites http://www.universoholisticodoser.com http://www.bemestareconhecimento.com Skype: filha.da.mata

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

A DISCIPLINA NA PEDAGOGIA DE KANT

A DISCIPLINA NA PEDAGOGIA DE KANT A DISCIPLINA NA PEDAGOGIA DE KANT Celso de Moraes Pinheiro* Resumo: Através de uma análise das principais idéias de Kant sobre o conceito de disciplina, sobretudo os apresentados em seu texto, intitulado

Leia mais

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com. O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas

Leia mais

Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto

Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles Profa. Ms. Luciana Codognoto Períodos da Filosofia Grega 1- Período pré-socrático: (VII e VI a.c): início do processo de desligamento entre

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Como Eu Começo meu A3?

Como Eu Começo meu A3? Como Eu Começo meu A3? David Verble O pensamento A3 é um pensamento lento. Você está tendo problemas para começar seu A3? Quando ministro treinamentos sobre o pensamento, criação e uso do A3, este assunto

Leia mais