1.) Entendendo a Origem do Dever de Restituição por parte da Receita Federal.
|
|
- Nicholas Fragoso Sabrosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1.) Entendendo a Origem do Dever de Restituição por parte da Receita Federal. A origem seriam todos os recolhimentos efetuados a maior ou com destinação incorreta, tais como, códigos da Receita incorretos, períodos incorretos de arrecadação, etc. Os créditos em referência tem a denominação de Sistema de Conta Corrente de Pessoa Jurídica Sincor e Sistema Conta Corrente de Pessoa Jurídica CONTACORPJ. Nesta situação jurídica os valores recolhidos indevidamente pela empresa contribuinte são alocados nesta conta corrente até atingirem o prazo de sua prescrição, ou seja, 05 (cinco) anos. A Receita Federal é obrigada a aguardar o prazo de prescrição destes créditos alocados, pois a empresa contribuinte poderá pleitear a sua restituição ou compensação à qualquer momento durante o transcurso do prazo prescricional. São valores elevadíssimos mantidos em completo sigilo pelo órgão federal. E mais, estes valores recolhidos indevidamente pela empresa contribuinte e, que são alocados nesta Conta Corrente, não são considerados como receita válida, pois não provém de tributos válidos ou normais. Eles só serão considerados receita válida após transcorrer o prazo de alocação ou de prescrição. Daí o motivo de tanto segredo por parte da Receita Federal, ou seja, o temor da empresa contribuinte descobrir os seus créditos e pleiteá-los na forma da lei, porquanto a Receita Federal perderia esta receita extra.
2 Com efeito, tais valores são de total conhecimento por parte do órgão federal, que, entretanto, não irá jamais disponibilizar tal informação, se o mesmo não for obrigado legalmente para tanto. Ação Judicial Própria! 2.) O que é Informado na Certidão / Extrato Sistema SINCOR /CONTACORPJ. Serão listados os seguintes tributos (individualizados) administrados pela Receita Federal: IRPJ CSLL PIS COFINS IPI FINSOCIAL SIMPLES NASCIONAL Primeira Parte da Certidão / Extrato, trata do detalhamento das obrigações destacando: Estes campos estão em forma de listagem Horizontal Código da Receita (Ex: 2172 Cofins CSLL) Período de Apuração (Ex: 01/01/2010) Data do Encerramento da Apuração e Data de vencimento (Ex: 31/01/2010 / 25/02/2010) Imposto Apurado e Saldo a Pagar (R$ 281,73 / R$ 281,73) Crédito Vinculado Declarado e Saldo Devedor (Diferença entre os dois valores do item anterior) Tipo de Crédito Vinculado Situação do Saldo devedor (Extinto / Pagamento / Enviado a PFN / Devedor / Etc.) Situação do Crédito Vinculado Nº do Pagamento (EX: é a autenticação mecânica do Banco, loteria, etc.) Tudo isso, Tributo a Tributo de forma detalhada mês a mês durante os últimos 5 anos.
3 Segunda Parte da Certidão / Extrato, trata dos Pagamentos de Cada um dos Tributos Estes campos estão em forma de listagem Horizontal Número do Pagamento (EX: é a autenticação mecânica do Banco, loteria, etc.) Código da Receita (Ex: 2172 Cofins, CSLL) Data da Arrecadação (Ex: 20/08/2010) Data do Vencimento (Ex: 25/08/2010) Período de Apuração (Ex: 31-07/2010) Valor Pago (Ex: R$ 1.000,00) Valor Principal / Multa / Juros (Ex: R$ 800,00) Valor Utilizado (Ex: R$ 800,00) Valor Disponível (Ex: R$ 200,00) Crédito Alocado! Restituível! 3.) Por quê é Importante a Certidão / Extrato Sistema SINCOR /CONTACORPJ. De posse deste Extrato Sincor/Contacorpj a empresa e seus dirigentes terão condições de obter a certeza dos seguintes pontos: 1º - Como a Receita Federal enxerga a sua empresa: Através deste extrato é possível detectar instantaneamente qual é a situação atual da empresa perante os bancos de dados de arrecadação da Receita Federal. È possível analisar precisamente o que se destinou a título de carga tributária federal aos cofres públicos e o que de fato e de direito se deve ao fisco federal (valor declarado).
4 2º - Confiabilidade dos Serviços Contábeis da Empresa: Todas as notas fiscais são lançamentos fiscais ou fatos geradores de obrigações tributárias tanto de crédito como de débito. Logo, a contabilidade está para empresa como o ar está para vida do ser humano. O Extrato sincor/contacorpj permite avaliar a consistência e o grau de confiabilidade dos registros e apurações destes lançamentos fiscais realisados na escrita fiscal da empresa de tal sorte a descobrir as suas vulnerabilidades (lançamentos incorretos). 3º - Evitar Fiscalizações e Autos de Infrações: O recolhimento Espontâneo do contribuinte, antes do auto de infração, o livra de sanções mais severas daquelas oriundas da visita do auditor da Receita Federal. O Extrato sincor/contacorpj permite a empresa verificar e identificar obrigações não pagas, por esquecimento ou erros de apuração, e que não foram objetos de autos de infrações. Portanto, pagando-se estas obrigações de forma espontânea a empresa se livra da INFRAÇÃO e liquida a obrigação com valores muito inferiores daqueles oriundos de autos de infração. Logo, representando economia real para empresa evitando aborrecimentos com o fisco federal. 4º - Pagando Imposto com Imposto Legalmente: O que a empresa pagou ao Fisco Federal de forma indevida, pensando estar pagando seus impostos, poderá usar este crédito para pagar seus impostos que vencerão a título de compensação. Destacamos que o DINHEIRO ALOCADO já é da empresa por direito, pois o pagamento indevido ou de forma incorreta não se convalida na forma da lei, portanto através dos procedimentos próprios e ações adequadas a própria Receita Federal permitirá a compensação que se dará naturalmente por se tratar de questões de direito puro sem teses jurídicas pesadas no Poder Judiciário, que rendem discussões por décadas. 5º - Segurança Jurídica: A Segurança Jurídica representa a soma de todos os itens anteriores demonstrando ao empresário, que mesmo que não haja créditos à receber, a certidão evita surpresas desagradáveis por parte do fisco federal trazendo assim, segurança e clareza para vida da empresa.
5 4.) Como Obter à Certidão / Extrato Sistema SINCOR /CONTACORPJ. Como é sabido a Receita Federal não emite a certidão / extrato para empresa contribuinte de forma administrativa por uma razão óbvia, ou seja, o fisco federal estará fazendo prova contra si mesmo no tocante aos créditos que deverá devolver ao solicitante da certidão/extrato. Muitos contadores sequer sabem da existência desta certidão / extrato, pois a Receita Federal não presta nenhuma informação sobre esta Conta Corrente Sistema Sincor Contacorpj em seus balcões de atendimento. Nosso escritório obtém a referida certidão / extrato Conta Corrente Sistema Sincor Contacorpj através de ação judicial própria que deve respeitar os seguintes passos: Primeiro Passo Formalização do Pedido Administrativo de Certidão junto a regional da Receita Federal do Brasil que jurisdiciona a empresa. Em Goiás, todos os pedidos são direcionados para Capital Goiânia. Segundo Passo A Receita Federal irá denegar o pedido administrativo (Regra Geral). Será distribuída ação própria para que a Receita Federal seja obrigada a emitir o extrato / certidão SINCOR/CONTACORPJ. No prazo de 5 a 10 dias virá a resposta, conforme decisão do juiz. Terceiro Passo Após os tramites judiciais fatalmente a Receita Federal irá emitir a certidão / extrato do Autor da Ação Judicial.
6 Quarto Passo Com a competente certidão em mãos, a empresa já terá documento oficial por parte da RFB para a tomada dos créditos informados. Referido documento, possui irrefutável fé pública, incontestável valor jurídico, fiscal e tributário. Quinto Passo Compensação de Créditos com Débitos Fiscais. Com esta ação busca-se o direito a compensação dos valores apontados pela RFB, conforme CERTIDÃO, nos recolhimentos federais vincendos. O instrumento legal e competente será o PER/DCOMP. 5.) Custos / Honorários. Os honorários estão divididos em duas fases. Primeira fase: Obtenção da Certidão / extrato: A empresa pagará a título de honorários para obtenção da certidão / extrato o importe de R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais). Segunda fase: Compensação dos Créditos Obtidos com a Certidão / Extrato: A empresa pagará a título de honorários o correspondente a 30% (Trinta por Cento) sobre os tributos e/ou benefício fiscal conseguido para a empresa. Só serão devidos estes honorários, tão somente por ocasião do êxito financeiro da empreitada.
7 6.) Riscos. Tendo em vista todos os procedimentos envolvidos no referido pedido administrativo, bem como, pelo fato de que não há valor especificado para tanto, não há o que se falar em riscos e/ou sucumbência em hipótese alguma para a empresa. 7.) Nosso Diferencial Profissional. Muitos escritórios se aventuraram em buscar esta certidão / extrato, contudo pouquíssimos conseguiram tê-la em mãos. Se receber uma proposta como esta que formulamos, exija uma certidão / extrato SINCOR/CONTACORPJ que o referido escritório tenha de fato conseguido! Há muitos processos que estão em nível de recurso mas certidão / extrato mesmo, a grande maioria não tem! Este é o nosso diferencial, pois já possuímos certidão / extrato SINCOR/CONTACORPJ em mãos para análise e consulta de nossos clientes. Nosso escritório possui forma diferenciada de trabalho cuja tese foi acolhida pela Receita Federal e a certidão foi de fato emitida sem qualquer embargo ou recurso. A empresa já está em fase de recebimento de seus créditos tudo isso em menos de 06 (seis) meses. Marque uma consulta e venha descobrir porque nosso escritório de advocacia tributária atualmente vem se despontando no mercado brasileiro através dos seus resultados consolidados e eficazes, que ora proporciona a seus clientes. Qualquer dúvida estou à disposição. At. Wanderson Ferreira de Medeiros Advogado Fones: (11) (11) (64) wanderson@aasp.org.br
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisQUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP Objetivo: comentar sobre os mais frequentes erros cometidos no preenchimento dos PERDCOMP S, bem como, as consequências fiscais e profissionais desses erros. Um relato
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Jurídicos, a empresa... (razão social da empresa), inscrita do CNPJ/MF sob o nº...,
Leia mais1,5 % - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 1 % - Contribuição Social (C.S.L.L) 3% - Cofins 0,65 % - Programa de Integração Social (P.I.
1 CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 A partir de Fevereiro/2004 as empresas de serviços
Leia maisAtualizado em Maio/2014 Página 1 de 10
Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisMANUAL DA COMPENSAÇÃO
MANUAL DA COMPENSAÇÃO Versão fevereiro/2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 03 1.1 APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO... 03 1.2 OBJETIVOS DO APLICATIVO... 03 1.3 A QUEM SE DESTINA... 03 2 REQUISITOS TECNOLÓGICOS... 03
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE
PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base
Leia maisWHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL?
WHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL? 2 O CONTRIBUINTE DE PERNAMBUCO ESTÁ PREPARADO PARA O SPED FISCAL (EFD-ICMS/IPI)? Através da Instrução Normativa nº 1.371/2013
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisINFORMAÇÃO TRIBUTÁRIA CONTRIBUIÇÕES JANEIRO/1989 A DEZEMBRO/1995 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.343/2013
INFORMAÇÃO TRIBUTÁRIA CONTRIBUIÇÕES JANEIRO/1989 A DEZEMBRO/1995 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.343/2013 Considerando a publicação da Instrução Normativa (IN) nº 1.343 em 08 de abril de 2013 pela Receita
Leia maisManual de documento de arrecadação GNRE
Manual de documento de arrecadação GNRE Sumário 1. Códigos de receita ICMS... 3 1.1. Cadastro dos códigos de receita... 3 1.2. Consultando a tabela de códigos de receita ICMS... 4 2. Documento de arrecadação...
Leia maisPasso a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL
SUMÁRIO Data, local e prazo para consolidação de modalidade para Pagamento à Vista com 03 Acessar sítio da RFB ou PGFN para efetuar consolidação 03 Confessar débitos não previdenciários 07 Excluir débitos
Leia maisPortfólio de serviços - 1
Portfólio de serviços - 1 www.valortributario.com.br { C om experiência de quem há mais de 12 anos oferece soluções empresariais para os mais diversos segmentos, a VALOR TRIBUTÁRIO destaca-se como uma
Leia maisREFIS DA COPA. Lei n 12.996/14. Ricardo Bonfá. Julho de 2014
REFIS DA COPA Lei n 12.996/14 Ricardo Bonfá Julho de 2014 LEI n 12.996/14: PRINCIPAIS ASPECTOS DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO DE DÍVIDAS. Lei n 12.996/14 - Art 2 - REABERTURA DO PRAZO do parcelamento estabelecido
Leia maisSERVICE LEVEL AGREEMENT
SERVICE LEVEL AGREEMENT SERVIÇOS PRESTADOS CERTIDÃO NEGATIVA ESTADUAL/ MUNICIPAL/ FEDERAL Este serviço consiste em fornecer a Certidão Negativa de Débitos Estadual/Municipal aos clientes e Assessorias
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS
CONSTITUIÇÃO DE PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS Em diversas atividades empresariais, é comum a empresa ter títulos de clientes que já estão vencidos a algum tempo. Estes títulos, de acordo com Regulamento
Leia maisANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 1 de 5 1 - DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa de consultoria tributária para rotinas de apuração de IRPJ/CSLL, PIS/COFINS, bem
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia mais5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.
CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o
Leia maisNesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.
GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisProdutos e Subprodutos
Produtos e Sub-Produtos Alguns itens comercializados na Loja têm uma característica marcante: eles possuem uma validade bem definida, enquanto que outros não têm validade, porém apresentam séries distintas
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisNa mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.
TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA
PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA Equipe Portal de Contabilidade Para encerrar as atividades de uma empresa, é preciso realizar vários procedimentos legais, contábeis e tributários, além de, é claro,
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisManual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
Leia mais10 perguntas sobre aplicações financeiras e a Declaração do Imposto de Renda.
10. Como devo declarar minhas aplicações em Fundos de Investimentos em ações? A tributação é do tipo exclusiva de fonte e, por isso, os rendimentos devem ser informados na ficha Rendimentos Sujeitos à
Leia maisRetenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais)
São Paulo, agosto de 2012 Retenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) Prezado cliente: Sua empresa está obrigada a entrega da DCTF (apresentação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisREFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS
REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO DE DÉBITOS FISCAIS Abrangência do Programa APRESENTAÇÃO Prezados (as) Industriais Desenvolvemos uma cartilha contendo uma síntese
Leia maisInstrução Normativa 1.343, DE 08.04.2013, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Instrução Normativa 1.343, DE 08.04.2013, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ASSISTIDOS COM INÍCIO DO RECEBIMENTO DO BENEFÍCIO NO PERÍODO DE JAN.2008 A DEZ.2012 Perguntas e respostas para entendimento
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI Nº 005/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: PROCEDIMENTOS A SEREM CUMPRIDOS NAS ROTINAS
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS: A compensação de créditos de ICMS com base na Lei de Incentivo ao Esporte apresenta alto grau de segurança, em virtude: Da prévia aprovação pelos órgãos estaduais; Da
Leia maisGuia para Comprovação de Investimentos
Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisCordilheira Escrita Fiscal 2.109A
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisCRÍTICAS DO VALIDADOR ON-LINE DA DIME E INCONSISTÊNCIAS GERADAS PELO SEU PROCESSAMENTO
CRÍTICAS DO VALIDADOR ON-LINE DA DIME E INCONSISTÊNCIAS GERADAS PELO SEU PROCESSAMENTO Críticas do validador on-line: somente estão relacionadas aquelas que interagem com informações de outros quadros
Leia maisDECRETO Nº 5 DE 2 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 5 DE 2 DE JANEIRO DE 2013 SÚMULA: Estabelece a Programação Financeira, em Metas Bimestrais de Arrecadação, das Receitas previstas para o exercício financeiro de 2013, do Município de Londrina,
Leia maisFluxograma - Configuração EFD Contribuições (Lucro Presumido)
Fluxograma - Configuração EFD Contribuições (Lucro Presumido) Parametrizar a empresa como Lucro Presumido. 1 - Regime de Competência Qual o Regime de apuração adotado? 2 - Regime de Caixa Qual será a forma
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisO que é e qual sua finalidade?
HOLDING Copyright Ody & Keller Advocacia e Assessoria Empresarial, 2014. Todos os direitos reservados. Versão: 01 (outubro de 2014) Este material tem caráter informativo, e não deve ser utilizado isoladamente
Leia maisMANUAL PARA CADASTRO E ACESSO
MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO AO SISTEMA BOLETO - PESSOA JURÍDICA - DEZEMBRO 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CADASTRO 3 3. VINCULAR ENTIDADE 6 4. ACESSO ÀS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA 9 4.1. NADA CONSTA
Leia maisESTUDO DIRIGIDO DAS NOVAS NORMAS APLICÁVEIS À CONTABILIDADE PÚBLICA. Aula 01. MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários
Aula 01 MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários Abordaremos os seguintes pontos: 01.03.03 reconhecimento da receita orçamentária. 01.03.03.01 relacionamento do regime orçamentário com o regime
Leia maisIlmo. Sr. Delegado de Julgamento da Receita Federal do Brasil
Ilmo. Sr. Delegado de Julgamento da Receita Federal do Brasil COMERCIAL MOSTAERT LTDA, empresa comercial inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o Nº. 11.563.145/0001-17,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO ANTECIPACÃO DE ICMS MANUAL DO USUÁRIO - CONTRIBUINTE
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO ANTECIPACÃO DE ICMS MANUAL DO USUÁRIO - CONTRIBUINTE Versão 1.0 Belém PA - Maio 2014 Sumário 1. Introdução...
Leia maisMANUAL DE PAGAMENTO DE TRIBUTO
Sistema Informatizado do FIES MANUAL DE PAGAMENTO DE TRIBUTO 1. APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo orientar as entidades mantenedoras de instituição de ensino superior no preenchimento, emissão
Leia maisGUIA PRÁTICO EFD-CONTRIBUIÇÕES
GUIA PRÁTICO EFD-CONTRIBUIÇÕES Maio de 2012 O QUE É A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa
Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa 1) Introdução O sistema de Guia de Pagamento de Multa foi desenvolvido para simplificar e facilitar a emissão das guias para o pagamento das multas, aplicadas
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisCIRCULAR SUSEP 477/2013
CIRCULAR SUSEP 477/2013 Alterações e seus impactos sobre os agentes do mercado Roque Jr. de Holanda Melo Diretor de Sinistro e Jurídico AGENDA I. O QUE MUDOU? 1.1. Cobertura de Multas 1.2. Endosso Obrigatório
Leia maisDECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006
DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios
Leia maisTópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis
Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido
Leia maisPaulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014
Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisOperação Concorrência Leal
1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisPRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL
PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL LEIS 12.996/2014 E 13.043/2014 MODALIDADES PGFN-DEMAIS DÉBITOS
Leia maisConstituído em 1990, no início das grandes discussões tributárias no país, sob a
02 Perfil: Colângelo e Corrêa Advogados e Consultores tornou-se referência de vanguarda, seriedade e eficiência no ramo do direito tributário, prestando relevantes serviços para empresas nacionais e estrangeiras.
Leia maisIMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS
IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal
Leia maisSistema de ISSQN Digital Sistema Tributário On-line
Sistema de ISSQN Digital Sistema Tributário On-line Fev/2011 2 Funcionalidades... 3 1. Acesso ao Sistema... 5 2. Cadastro Municipal... 6 a. Alteração da Declaração:... 6 b. Comparação da Declaração:...
Leia maisAÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR
COMUNICADO SINDECTEB 036/2013 AÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR SINDECTEB orienta os trabalhadores a recuperarem as perdas do FGTS Ação na Justiça solicitando o recálculo retroativo
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisLEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 651/14 promoveu diversas alterações na legislação tributária
Leia maisVamos lá... *** a) Artigo 168: No caso de interrupção de pagamento de débito parcelado, o saldo proporcional
Olá pessoal, tudo bem? Muitos estudos? Espero que sim. Vou começar a trabalhar com vocês alguns aspectos importantes da Legislação do ICMS RJ que podem ser cobrados no próximo concurso para Auditor Fiscal
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II
MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisO novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP
O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP Contexto anterior à MP 627/2013 Aspecto espacial Territorialidade (Lei n. 4506/64)
Leia maisResumo Socion das configurações no JB Cepil para geração da ECF
Resumo Socion das configurações no JB Cepil para geração da ECF 1 - Configurações Necessárias Empresa Lucro Real: 1.1 Pacote 3000 Apontar o plano referencial a ser utilizado pela empresa; 1.2 Pacote 3012
Leia maisDOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015
DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas
Leia maisManual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI
Manual Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Sumário DASN-SIMEI 1. Definições...2 2. Acesso à Declaração...3 3. Apresentação do Programa...3 4. Requisitos Tecnológicos...4
Leia maisCEMEPE INVESTIMENTOS S/A
CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício
Leia maisDevolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos
Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual
Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,
Leia maisManual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17
Manual Ciaf NFC-e Gratuito Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 1 Cadastro de Clientes Nesta opção iremos armazenar no sistema
Leia maisContas a Pagar - Política de Pagamentos a Fornecedores
Contas a Pagar - Política de Pagamentos a Fornecedores Setembro / 2013 Bem vindo ao sistema de consultas de pagamentos da TOTVS S/A. Aqui você encontrará informações sobre condições de pagamentos, bem
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisSIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS
SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável
Leia mais