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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julho 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA Os resultados do crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro até junho, tem sido incompatíveis com a meta do governo de crescimento de 4,5% e também coloca em risco uma taxa acima dos modestos 2,7% de Embora o governo tenha apresentado medidas de estímulo como a queda da taxa de juros e outros pacotes de estímulo, a produção nacional praticamente não cresceu no período e se mantém perto da estagnação desde a metade de Parte da estagnação se deve não apenas á crise internacional, mas também À escassez de investimentos privados e nos investimentos públicos em infra-estrutura logística, pois a formação bruta de capital há um ano se situa abaixo de 19%, para uma necessidade de 25%. O governo havia aposta no aumento do consumo das famílias para o crescimento econômico e o endividamento cresceu para 57,3% em junho, ainda devido ao aumento da oferta de crédito. Porém a inadimplência das famílias esta se elevando rapidamente, chegando em junho a 8%, segundo o Banco Central. Por sua vez, o indicador de confiança da indústria recuou em junho 0,2% influenciada pela piora das expectativas em relação aos meses seguintes, tanto devido à crise externa quanto à retração da demanda interna. o que significa que embora a queda não tenha sido significativa, mostra que a recuperação do nível de atividade do setor industrial perdeu fôlego e indica lento ritmo de crescimento para o segundo semestre. Os analistas salientam que a economia brasileira perdeu competitividade, devido a custos tributários, de capital de terceiros, de energia e de matérias primas que

2 tornam a produção possível de ser realizada fora do espaço territorial do país uma alternativa atraente. SECTOR EXTERIOR Dados recentes sobre o comércio exterior brasileiro mostram que os maiores problemas se refere Às relações com o Mercosul. Em 2012as vendas para o bloco sul-americano estão caindo em ritmo mais forte do que as exportações para a União Européia. No acumulado de janeiro a maio, o Brasil exportou 10,3% menos para Argentina, Paraguai e Uruguai, do que no mesmo período de 2011, enquanto que o bloco europeu em crise, diminuiu em 5,1% as compras do Brasil no período. Esta queda no Mercosul preocupa, tendo em vista que a região é a principal importadora de industrializados do Brasil e em 2011 os três países consumiram US$ 25 bilhões em manufaturas brasileiras, ou seja, 27% do total exportado pelo país. As vendas para o Mercosul caíram principalmente por causa do aumento das barreiras comerciais na Argentina, mas também devido à desaceleração econômica das economias do bloco. O setor brasileiro mais prejudicado é a indústria, pois 90% das compras do Mercosul compra são manufatura. No entanto, este resultado negativo tem sido compensado pelo aumento da demanda de China e Estados Unidos, salientando-se a forte recuperação das vendas para os EUA, que crescem 27,5% em 2012, levada pela alta de 70% na exportação de petróleo e pelo crescimento expressivo em itens como laminados, aviões, carros e transformadores. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL O governo vem diminuindo suas despesas com obras e projeto nos últimos meses, contribuindo para a queda dos investimentos totais do país. As estatais, que respondem por dois terços dos investimentos da União, ainda não retomaram o patamar de participação na economia em que se situavam em fins de 2010, ainda que tenham sido liberadas da política oficial de controle dos gastos. No primeiro quadrimestre de 2012 estas empresas colocaram recursos para ampliação da infraestrutura e da capacidade produtiva nacional, de apenas 1,9% Produto Interno Bruto. Apenas os investimentos em aeroportos das obras ligadas à Copa de 2014, estão em alta, enquanto os portos mostram forte perda de recursos Os últimos dados mostram também a perda de fôlego na arrecadação de impostos, o que repercutiu negativamente nas contas do governo federal em junho. Estes dados mostram a queda na receita de tributos sobre os lucros das empresas, a produção do setor industrial, as operações bancárias e ao Imposto de Renda (IR) Pessoa Física e Jurídica. A Receita Federal

3 divulgou que o pagamento de IR de pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido caiu 12,31% em maio na comparação com o mesmo mês de O governo indicou que, face à não consecução da arrecadação esperada para o ano, deverá recorrer a outras fontes de recursos para não ser obrigado a cortar mais gastos. A dívida pública federal cresceu 2,21% em maio, quando a dívida interna aumentou de 2,14%, e a dívida externa 3,7%. EMPLEO Em Abril e em maio a taxa de desemprego ficou estável no conjunto das sete regiões pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, situando-se em maio em 10,6%. A abertura de empregos formais desacelerou em maio com menor oferta de postos de trabalho no setor de serviços, na indústria, na construção civil e no comércio. A variação da taxa de desocupação de maio não foi significativa (-0,2%) e na comparação com maio de 2011 (6,4%), recuou 0,6%, mas mostrou queda de 7,1% frente a maio de Os empresários representados pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, acreditam na recuperação do mercado de trabalho do setor a partir do segundo semestre, e salientam que já em maio a geração de empregos na indústria paulista apontou crescimento de 0,29% e no acumulado do ano, a elevação soma 1,5%, de novos postos de trabalho, embora doze meses terminados em maio, o mercado de trabalho industrial perdeu (-2,94%) em relação ao mesmo período de Os empresários não esperam que a recuperação se dê nos altos níveis verificados em 2008, no auge da crise econômica internacional, porém a queda da taxa de juros que vem ocorrendo aliada à redução do spread bancário e a um câmbio mais favorável reforçam a possibilidade de crescimento tímido no segundo semestre e podem construir um panorama melhor para POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN O aumento de preços ao consumidor no país tem sido freados pela moderação do consumo e pela crise externa, o que abriu o caminho para o Banco Central promover novo corte de 0,5% nos juros em julho estabelecendo a taxa oficial de juros (SELIC) em 8% ao ano. O índice oficial

4 de inflação (IPCA), subiu 0,36% em maio, ficando abaixo das previsões do mercado e da taxa de abril (0,64%). No acumulado dos 12 meses até maio, a taxa 4,99%, a mais baixa desde setembro de 2010, segundo o IBGE. Os serviços que estavam sendo considerados os maiores causadores da elevação da inflação tiveram o consumo menos aquecido e seus preços subiram apenas 0,21% em abril, mas isso reflete também um limite na possibilidade de crescimento dos preços, que já haviam subido muito (8,76% em 12 meses até maio), o que afastou uma parcela de consumidores. Para o IBGE, a alta menor dos serviços pode estar ligada à menor disposição das famílias em consumir serviços que, em muitos casos, não são essenciais. Diante desse ambiente de menor crescimento, economistas já revisam suas projeções de inflação para menos de 5%, perto do centro da meta oficial do governo, 4,5%. Alguns especialistas acreditam que uma outra causa para segurar os preços é a redução de IPI de veículos, que tem grande peso na inflação e também a crise na Europa. Com a queda da taxa Selic, o Banco Central espera que os juros para o consumidor caiam a 37%, desde que em maior situavam-se a 38,8% e que as taxas cobradas das empresas também se reduzam em relação ao patamar de maio que estava em 25%. MERCADOS FINANCIEROS A atividade bancária no primeiro trimestre de 2012 recuou 0,8% comparada ao último trimestre de 2011, como reflexo da queda dos juros de empréstimos e do crédito mais seletivo por causa da inadimplência crescente e com a redução dos spreads bancários, sob pressão do governo. Com a continuidade da crise internacional, é esperado que os novos empréstimos de empresas e bancos no exterior venham a cair mais neste ano, chegando a um nível irrisório, segundo projeção do Banco Central. Especialistas constataram que os bancos e empresas têm até conseguido renovar suas dívidas em linhas externas, mas não conseguem novos empréstimos, pois há aversão ao risco. Em junho, o governo reduziu de cinco para dois anos o prazo dos empréstimos tomados no exterior sujeitos à taxação, com o intuito de facilitar o acesso ao crédito no cenário externo deteriorado. Por outro lado, a Bolsa de Valores brasileira sofreu uma queda em maio de 11,86% e o dólar comercial subiu 5,82%, tendo em vista o agravamento da crise européia e pelo aumento da aversão ao risco dos investidores globais. A inadimplência de consumidores e empresas em instituições financeiras voltou a crescer atingindo 6% em maio, devido ao calote no financiamento

5 de veículos e também ao atraso no pagamento de contas superior a 90 dias, como no cartão de crédito. O alto endividamento e a expansão do crédito no país preocupam o Banco de Compensações Internacionais, que alertou para o fato de que o Brasil está na zona de perigo devido ao descompasso entre o crescimento do crédito e a expansão da economia. TIPO DE CAMBIO Os especialistas que analisaram o fluxo cambial no primeiro semestre de 2012 sinalizam a perspectiva de irá tornar-se negativo para o país já neste mês de julho, paralelamente ao comportamento na balança comercial, que vem mostrando queda em seus resultados. O fluxo cambial teve saldo positivo em junho, porém foi bastante modesto, e o saldo das posições compradas dos bancos foi reduzido quando, aritmeticamente, deveria ter subido. Mas na virada do primeiro semestre, houve expressiva e repentina apreciação do real, vem como a volta do preço do câmbio aos parâmetros de normalidade e compatibilidade com o cenário presente. O Banco Central acredita que a causa da apreciação foi a colocação excessiva de swaps cambiais no mercado futuro pelo BC que desestabilizou a formação do preço da moeda americana num momento em que havia forte disputa entre vendidos e comprados em torno da formação da taxa PTax de final do mês, básica para os ajustes das posições no dia 2 de julho. No final de junho, o BC preocupações com o preço da moeda americana abaixo de R$ 2,00 como sendo fator prejudicial à indústria brasileira, o que obrigaria eventual intervenção, comprando no mercado futuro. Para o segundo semestre os especialistas esperam um fluxo de recursos externos menos favorável para o país, conduzindo o fluxo cambial ao negativo, e este será um ponto de sustentação e até pressão maior na formação do preço da moeda americana no nosso mercado de câmbio.

6 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS O Banco Central reduziu sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto de 2012 de 3,5% para 2,5%. Esta projeção do BC ainda está um pouco acima da do mercado, que aposta numa expansão de 2,18%. Mesmo com o prognóstico de menor crescimento, o BC elevou sua expectativa para a inflação oficial de 2012 por conta da alta do dólar sobre as importações. Se antes projetava uma alta de 4,4% do IPCA em seu cenário de referência, agora espera 4,7%, um pouco acima do centro da meta de inflação, que foi mantida em 4,5% pelo Conselho Monetário Nacional para Como visto, com a queda da taxa de juros Selic para 8% ao ano em julho, o Banco Central espera que as taxas de juros aos consumidores tenham redução recorde e caiam para a casa dos 37% ao ano. O banco também prevê redução nas taxas cobradas das empresas. N O presidente do Banco Central acredita que os efeitos da crise internacional poderão durar mais dois anos, período de incerteza e baixo crescimento. Declarou ainda acreditar que a crise externa ajuda a conter a inflação no Brasil e manteve a expectativa de uma retomada da atividade doméstica no segundo semestre, devido à série de estímulos que a economia já recebeu. 3. SITUACIÓN POLÍTICA Frente ao fraco crescimento da economia a presidente Dilma Rousseff anunciou no final de junho mais um pacote de medidas de estímulo à economia, o que consiste no sétimo grande conjunto de políticas, desde o fim de 2011, para tentar reverter a desaceleração da atividade doméstica em meio ao agravamento da crise externa. O novo programa se coloca depois da desoneração da folha da pagamento para 15 setores, da redução de IPI de automóveis e linha branca, de linhas de créditos para investimentos e de R$ 20 bilhões para os Estados, na busca de incentivos à indústria. O programa foi batizado de PAC dos Equipamentos, o novo programa prevê destinar R$ 6,6 bilhões para novas compras -não previstas no Orçamento- de máquinas e equipamentos e outros bens produzidos no Brasil. No total, as compras governamentais no segundo semestre de 2012 devem somar R$ 8,4 bilhões. Os novos gastos não deverão reduzir a meta de superávit primário, de 3,1% do PIB, considerada essencial para o BC seguir cortando as taxas de juros. Se a receita da União em queda não

7 melhorar no final de 2012 para permitir as novas compras, deverá haver remanejamento de verbas de outras áreas, o que significará que não haverá injeção de dinheiro novo na economia. A presidente deseja retomar a liberalização comercial e solicitou aos países do G20 o relançamento, em 2014, da Rodada Doha de liberalização comercial, com prazo para terminar. Ela acusa os países desenvolvidos de partir para o protecionismo sem permitir que os países em desenvolvimento e/ou emergentes adotem suas próprias defesas, pois nos 11 anos de negociação da Rodada Doha, os Estados Unidos e União Européia negaramse a reduzir ou eliminar a proteção a seus produtores agrícolas. Ao mesmo tempo exigiam dos países em desenvolvimento que abrissem seus mercados de bens industriais, de serviços e de compras governamentais.

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