Plano Local de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança
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- Isaque Dreer Cavalheiro
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1 Plano Local de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança
2 Índice Introdução. 3 I. Fundamentação...4 II. Eixos Estratégicos Articulação Interinstitucional Estudo e análise da realidade concelhia. 8 3 Promoção dos Direitos da Criança Problemáticas com maior incidência no acompanhamento da CPCJ III. Plano de Intervenção Quadro Eixo Quadro Eixo Quadro Eixo Quadro Eixo 4 18 IV. Avaliação
3 Introdução O presente documento constitui o Plano Local de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança, da CPCJ de Évora, para o triénio de , e pretende reflectir uma prática planificada e integrada para a promoção e protecção da infância e juventude do concelho de Évora. Tendo presente que todas as crianças e jovens são sujeitos de direitos e deveres, e reconhecendo a importância de que se reveste a sua protecção e promoção, urge articular a acção dos diferentes intervenientes em matéria de infância e juventude. Não há desenvolvimento ético, cultural, social e económico de qualidade sem qualidade humana e esta é subsidiária em alto grau da qualidade da infância. O desenvolvimento dessa cultura da infância, ao nível da prevenção e da intervenção reparadora e superadora do perigo, compete a todos. in Revista Escolhas, Armando Leandro, Abril de
4 I Fundamentação Contribuir significativamente para uma cultura de prevenção primária no domínio dos direitos da criança constitui uma das missões mais relevantes que o sistema de promoção e protecção confia às Comissões de Protecção de Crianças e Jovem. 1 Esta afirmação remete a reflexão desde logo, para uma cultura de prevenção primária no domínio dos direitos da criança. Tal cultura implica uma abordagem ecossistémica da prevenção, uma compreensão globalizante dos contextos e da dinâmica estabelecida entre os diferentes níveis dos sistemas (microssistema, mesossistema, exossistema e macrosistema) e da sua subsequente influência no desenvolvimento, bem-estar e promoção dos direitos da criança. A metodologia participativa proposta neste Projecto, apela a novas formas de relação/comunicação entre as pessoas/profissionais e as - entidades que representam, destas com a comunidade - e favorece uma tomada de consciência e implicação na concretização da missão para a qual foram constituídas [CPCJ s] 2, definindo, numa lógica de horizontalidade, a criação de um compromisso comum em matéria de infância e juventude. A relação entre pessoas/profissionais e entidades que interagem nesta complexa tarefa de promover e proteger as crianças e jovens da nossa comunidade, organiza-se assim através de uma planificação, da intervenção fundamentada e orientada para a mudança. Esta mudança, que se organiza e qualifica para melhor intervir, potencia uma evolução social centrada no desenvolvimento e bem-estar das crianças e jovens. 1 LEANDRO, Armando, in As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens na sua modalidade alargada Contributos para uma reflexão, Março de Projecto-Piloto: Dinamização da Modalidade Alargada, Documento Orientador, Set2010 4
5 Desta forma, o Plano Local de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança, fundamenta-se no diagnóstico elaborado com base: 1 - No relatório de actividades da CPCJ do ano de 2010; 2- Nos dados quantitativos disponibilizados por diversas entidades do concelho, orientados por problemática, factores de risco e protecção 3- Na reflexão partilhada pelos diferentes elementos representativos de serviços e entidades que compõem a CPCJ; De acordo com os resultados da reflexão efectuada e no quadro da intervenção estratégica ao nível da Prevenção Primária considerou-se que é fundamental: 1 - Criar uma visão integrada da Promoção e Protecção da Infância e Juventude, centrada nos percursos de risco, privilegiando a intervenção precoce e promovendo a redução das situações de perigo; 2 Trabalhar para que a diversidade de serviços e profissionais que intervêm com crianças, jovens e suas famílias, não intervenham de forma desarticulada, contribuindo assim para a manutenção dos factores de risco; 3 Que a CPCJ, impulsione o compromisso interinstitucional na defesa dos Direitos da Criança e na definição complementar dos diferentes papéis. O Plano Local de Promoção e Protecção define assim quatro Eixos Estratégicos. O primeiro, Articulação Interinstitucional, orientado para a concertação estratégica concelhia na promoção e protecção dos direitos da criança. 5
6 O segundo, Estudo e análise da realidade concelhia, orientado para potenciar a intervenção local na prevenção primária dos maus tratos a crianças e jovens. O terceiro, Promoção e Protecção dos Direitos da Criança, enquanto potenciador de uma evolução social fundamentada nos princípios expressos na Declaração dos Direitos da Criança (Genebra, 1924 e adoptada pelas Nações Unidas 1959), na Convenção sobre os Direitos da Criança (adoptada pelas Nações Unidas em 20 de Novembro de 1899 e ratificada pelo Estado Português em 1990) e na Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei nº 147/99 de 1 de Setembro, com alterações introduzidas pela Lei nº 31/2003 de 22 de Agosto). O quarto, Problemáticas com maior incidência no acompanhamento da CPCJ, resulta da necessidade de prestar particular atenção a estas problemáticas, actualmente relevantes na casuística da CPCJ de Évora: Negligência Parental, Exposição a Comportamentos Desviantes na Família e Abandono Escolar. As prioridades estratégicas definidas enquadram-se nas competências da CPCJ, especificamente na sua modalidade alargada, no n.º 1 do art. 18: À comissão alargada compete desenvolver acções de promoção dos direitos e de prevenção das situações de perigo para a criança e jovem. Definiu-se assim como finalidade deste Plano, prevenir as situações de crianças e jovens em risco e perigo no concelho, desenvolvendo um compromisso interinstitucional colectivo, traduzido em acções concertadas orientadas para a promoção e protecção dos direitos da criança. 6
7 II - Eixos Estratégicos Eixo 1 Articulação Interinstitucional O primeiro eixo constitui-se como fundamental para uma visão comum no esforço de promoção e protecção de crianças e jovens do concelho. A prevenção, enquanto responsabilidade multisectorial e comunitária, apela à edificação de conceitos e interpretações conjugadas que orientem estratégias e amplifiquem, por consequência, os esforços de redução das situações de risco e perigo. O desenvolvimento do trabalho em rede, por parte das diferentes instituições, públicas e privadas, determina e impulsiona a construção de uma matriz enquadradora da intervenção com crianças e jovens. Objectivo: A. Potenciar a efectiva protecção das crianças e jovens, baseada numa visão comum do sistema de promoção e protecção, através da definição de papéis dos diferentes serviços, instituições e entidades e sua articulação A.1. Acções de divulgação do funcionamento do sistema de promoção e protecção, designadamente da acção da CPCJ, aos profissionais dos sectores que intervêm com crianças e jovens; 7
8 A.2. Elaboração do Manual de Recursos do Concelho; A.3. Acções de divulgação do Manual de Recursos do Concelho em matéria de infância e juventude, junto dos técnicos e da comunidade em geral; A.4. Apresentação pública do Plano Local de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança. A.5. Trabalho de sensibilização junto de dirigentes institucionais e representantes políticos locais, para um envolvimento efectivo na execução do Plano. Eixo 2 Estudo e Análise da Realidade Concelhia O 2º eixo pretende estudar e analisar a realidade do concelho em matéria de infância e juventude, potenciando a análise, reflexão e intervenção dos diferentes intervenientes locais na prevenção primária das situações de risco e perigo, implicando a participação das crianças e jovens desde a concepção à execução de estudos, de projectos e de actividades. Objectivo: B. Fomentar a coordenação, colaboração e articulação entre os diferentes organismos e instituições que intervêm na infância e juventude, através do estudo da realidade local 8
9 B.1. Concepção de um sistema de observação contínua da situação da infância e juventude do concelho, em ordem a detectar precocemente situações de risco e perigo. B.2. Produção anual de documentos de análise da situação do concelho, com base numa visão integrada de promoção e protecção das crianças e jovens. B.3. Criação de estratégias convergentes para prevenção de situações de risco e perigo, com base na análise dos dados recolhidos. B.4. Promoção da participação de crianças e jovens na reflexão sobre os percursos de risco e perigo da infância e da adolescência. Eixo 3 Promoção dos Direitos da Criança A promoção da família e a protecção das crianças e jovens em risco foram consagradas enquanto prioridade do XVII Governo Constitucional e definidas não apenas enquanto declarações de intenções expressas mas sobretudo ratificadas na produção legislativa subsequente e em acções concretas de promoção de uma cultura de prevenção que permita actuar na raiz dos problemas. De acordo com o expresso no n.º 1, do art. 18 da Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro, é competência da CPCJ, especificamente na comissão alargada, o desenvolvimento de acções de promoção e de prevenção das situações de perigo para a criança e jovem. 9
10 A promoção dos direitos da criança, constitui-se desta forma como fundamental, enquanto intervenção no âmbito da prevenção primária. O respeito pelos direitos da criança potencia o seu desenvolvimento integral e harmonioso, sugerindo a vivência de uma cidadania plena, pelo respeito de direitos e deveres. Objectivo: C. Promover uma cultura de infância e juventude no respeito e defesa dos seus direitos C.1. Colaboração com os serviços, as instituições e entidades do concelho na realização de acções de sensibilização para a promoção e protecção dos direitos, promovidas pelas crianças e jovens; C.2. Realização de eventos e acções de divulgação sobre a promoção e protecção dos direitos da criança, valorizando a sua participação; C.3. Criação de um website da CPCJ de Évora, garantindo a toda a comunidade o acesso à sua actividade; C.4. Difusão de boas práticas de promoção dos direitos das crianças e jovens identificadas na comunidade. 10
11 Eixo 4 Problemáticas com maior incidência no acompanhamento da CPCJ de Évora O eixo 4, introduz no presente plano, uma atenção particular às problemáticas identificadas como relevantes no concelho. De acordo com a análise efectuada, através dos dados constantes do Relatório de 2010 da CPCJ de Évora, identificou-se a negligência parental, a exposição a comportamentos desviantes e o abandono escolar como problemáticas com maior expressão. Quanto à Negligência Parental, refira-se que foram sinalizadas um total de 62 crianças/jovens, o que fundamenta a absoluta necessidade de envidar esforços no sentido de reduzir esta problemática. Sublinhe-se aqui a particular fragilidade das 23 crianças inseridas na faixa etária dos 0 aos 5 anos. Já em 2009, os números apontavam a negligência como problemática de maior incidência Os dados acompanham aliás a tendência nacional, já que em Relatório Anual de Avaliação das Actividades das CPCJ de 2009, refere-se quanto às problemáticas que, No conjunto de todas as problemáticas regista-se a Negligência como a principal, 36,2%(9168,... Em 2009, a CPCJ de Évora, tendo em conta a expressão acentuada desta problemática, constituiu um grupo de trabalho multidisciplinar, que desenvolveu, e ainda desenvolve, um projecto de intervenção direccionado para a prevenção da Negligência Parental. 11
12 No mesmo projecto, produziu-se a Caracterização das situações de negligência no concelho de Évora. Das suas conclusões e subsequentes implicações para a intervenção sublinha-se: Necessidade de melhorar as estratégias de prevenção; Mais articulação inter-serviços; Promoção da qualidade de vinculação; Melhoria das estratégias de intervenção com famílias; multiproblemáticas, visto estar associada às situações mais graves; Aprofundamento da capacidade diagnóstica; Implementação de estratégias de educação parental. Relativamente à exposição a modelos de comportamentos desviantes no seio familiar e ao abandono escolar, refira-se que foram identificadas no relatório da CPCJ de 2010, com maior expressão, imediatamente após a negligência. O abandono escolar revela-se particularmente preocupante, visto remeter os jovens para a inactividade e eventualmente para a vivência de situações de marginalidade, pois por um lado, não se encontram integrados na escola, e por outro, a possibilidade de integrar o mercado de trabalho, ainda não se verifica. As aprendizagens realizadas em contexto educativo/formativo, nos diferentes níveis do saber, (saber-estar, saber-ser, saber-fazer e saber-saber) são imprescindíveis para o desenvolvimento integral do jovem, o qual fica desta forma comprometido. Por sua vez, a baixa escolaridade dificulta o acesso a uma situação laboral favorecedora de inclusão social, pelo que o abandono escolar é, em si mesmo, um factor de risco e uma consequência. Uma consequência, na medida em que, frequentemente associados a esta problemática encontramos percursos de insucesso e absentismo escolar. 12
13 Considerados como factores de risco importa identificá-los precocemente e desenvolver factores de protecção que possam salvaguardar um percurso escolar promotor de inclusão social. Em relação à problemática da exposição a modelos de comportamentos desviantes no seio familiar ela é transversal às situações de perigo, será de equacionar a sua abordagem nas situações de negligência e de absentismo/abandono através da realização das acções de sensibilização e da implementação de programas/projectos de educação parental. Objectivo: D. Fomentar a prevenção primária, pelos diferentes actores sociais, nas problemáticas com maior incidência na casuística da CPCJ D.1. Realização de acções de sensibilização/formação, qualificadoras da intervenção diagnóstica, para os diferentes profissionais da educação, da saúde, de acção social e instituições da comunidade; D.2. Apoio à realização de programas/projectos de educação parental. D.3. Definição e divulgação dos procedimentos a observar nas situações de risco e perigo, na problemática da negligência, numa perspectiva de identificação e intervenção precoces; 13
14 D.4. Dinamização de acções de reflexão sobre a problemática de insucesso escolar, absentismo, e abandono escolar, numa lógica de factores de risco e factores de protecção; D.5. Encontros interinstitucionais sobre o diagnóstico precoce de situações de risco, procedimentos adequados e recursos a afectarem. III Plano de Intervenção O Plano de Intervenção definido orienta para as acções a realizar, em função dos quatro eixos estratégicos e dos objectivos definidos, garantindo em simultâneo a flexibilidade necessária a ajustes e alinhamentos necessários no decorrer do mesmo. Assim, de acordo com a especificidade do PLPPCJ, que potencia na sua estruturação a multi e interdisciplinaridade, optou-se pela constituição de quatro Grupos de Trabalho. Estes, serão compostos por elementos da Comissão Alargada, representantes dos serviços, das instituições e entidades que intervenham especificamente nas temáticas definidas nos diferentes eixos. Poderão ainda integrar os grupos de trabalho, outros elementos, representantes da comunidade e de serviços e instituições, que desenvolvam intervenção considerada pertinente nas mesmas temáticas em matéria da infância e da Juventude. Para a prossecução dos objectivos expressos, é essencial o envolvimento da comunidade nas suas múltiplas expressões, sendo esse um dos principais desafios que aqui se coloca. 14
15 III Plano de Intervenção» 4 Eixos Estratégicos Eixos Estratégicos Objectivos/Metas Acções A.1. Acções de divulgação do 1 -Articulação Interinstitucional A. Potenciar a efectiva protecção das crianças funcionamento do sistema de promoção e protecção, designadamente da acção da e jovens, baseada CPCJ, aos profissionais dos sectores que numa visão comum do sistema de promoção e protecção, através da intervêm com crianças e jovens; A.2. Elaboração do Manual de Recursos do Concelho; definição de papéis A.3. Acções de divulgação do Manual de dos diferentes Recursos do Concelho em matéria de serviços, instituições e infância e juventude, junto dos técnicos e da entidades e sua comunidade em geral; articulação. A.4. Apresentação pública do Plano Local de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança. A.5. Trabalho de sensibilização junto de dirigentes institucionais e representantes políticos locais, para um envolvimento efectivo na execução do Plano. Responsável Execução Grupo I Parceiros A integrar de acordo com as necessidades de intervenção 15
16 III Plano de Intervenção» 4 Eixos Estratégicos Eixos Estratégicos 2 Estudo e análise da realidade concelhia Objectivos/Metas Acções Responsável Execução B.1. Concepção de um sistema de B. Fomentar a observação contínua da situação da coordenação, infância e juventude do concelho, em Grupo II colaboração e articulação matéria de risco e perigo. entre os diferentes B.2. Produção anual de documentos de organismos e instituições análise da situação do concelho com base que intervêm na infância numa visão integrada de promoção e e juventude, através do protecção das crianças e jovens. estudo da realidade local B.3. Criação de estratégias convergentes para prevenção de situações de risco e de perigo, com base na análise dos dados recolhidos. B.4. Promoção da participação de crianças e jovens na reflexão sobre os percursos de risco e perigo na infância e adolescência. Parceiros A integrar de acordo com as necessidades de intervenção 16
17 III Plano de Intervenção» 4 Eixos Estratégicos Eixos Prioritários Objectivos/Metas Acções C.1. Colaboração com os serviços, as instituições e entidades do concelho na 3 Promoção dos Direitos da Criança C. Promover uma realização de acções de sensibilização para cultura de infância e juventude no respeito e defesa dos seus direitos a protecção e promoção e protecção dos direitos, promovidas pelas crianças e jovens; C.2. Realização de eventos e acções de divulgação sobre a promoção dos direitos da criança, valorizando a sua participação; C.3. Criação de um website da CPCJ de Évora, garantindo a toda a comunidade o acesso à sua actividade; C.4. Difusão de boas práticas de promoção dos direitos das crianças e jovens, identificadas na comunidade. Responsável Execução Grupo III Parceiros A integrar de acordo com as necessidades de intervenção 17
18 III Plano de Intervenção» 4 Eixos Estratégicos Eixos Prioritários Objectivos/Metas Acções D.1. Realização de acções de sensibilização/formação, qualificadoras da 4 - Problemáticas com maior incidência no acompanhamento da CPCJ D. Fomentar a intervenção diagnóstica, aos diferentes prevenção primária profissionais de educação, saúde, social e dos diferentes actores instituições comunitárias; D.2. Apoio à implementação de sociais nas programas/projectos de educação parental. problemáticas com D.3. Definição e divulgação dos procedimentos maior incidência no a observar nas situações de risco e perigo, na acompanhamento da problemática da negligência, numa perspectiva CPCJ de identificação e intervenção precoces; D.4. Dinamização de acções de reflexão sobre a problemática de abandono, absentismo e insucesso escolar, numa lógica de factores de risco e factores de protecção; D.5. Encontros interinstitucionais, sobre diagnóstico precoce de situações de risco, procedimentos e recursos a afectarem. Responsável Execução Grupo IV Parceiros A integrar de acordo com as necessidades de intervenção 18
19 IV Avaliação A avaliação de qualquer projecto deve fazer parte integrante do mesmo pela importância de que se reveste. Permite medir, comparar, corrigir, reajustar, enfim permite reflectir sobre o próprio projecto. Dada a complexidade do processo de avaliação pretende-se desde já balizar e orientar uma avaliação que permita aferir sobre a evolução do Plano, (avaliação on-going) bem como, quanto à sua execução (avaliação final), observando a eficácia do mesmo. 19
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