VIGILÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO MOTOR-ORAL: O ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO NO DESMAME PRECOCE

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1 VIGILÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO MOTOR-ORAL: O ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO NO DESMAME PRECOCE Ana Paula Chuproski (IC-Voluntária), Priscilla Mayara Dal Molin (IC- Voluntária), Maíra da Silva (IC-Voluntária), Jáima Pinheiro de Oliveira (Orientadora) jaimafono@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Fonoaudiologia Palavras-chave: Amamentação,desmame precoce, desenvolvimento sensório-motor-oral, prevenção. Resumo Considerando a importância do aleitamento materno para a saúde fonoaudiológica, o objetivo deste estudo é identificar as causas do desmame precoce, relacionando a possíveis alterações fonoaudiológicas. Observou-se que apenas uma mãe realizou o desmame precoce devido a prematuridade e possível disfunção oral. Não foram observadas alterações significativas durante a situação de alimentação, indicativas de alterações motoras orais. Introdução A amamentação é indispensável nos primeiros meses de vida da criança, pois a composição nutricional do leite materno oferece o suporte calórico ideal protegendo a criança de várias patologias e favorece o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional (LANG, 1997). O aleitamento materno deve ser exclusivo até os 6 meses, podendo ser mantido até os 2 anos de idade ou mais (SHORT apud ISCHISATO, SHIMO, 2002). Porém, verificam-se altos índices de desmame precoce no Brasil (DEODATO, 2005). Considerando a preocupação da Fonoaudiologia frente à essa prática, ressalta-se que o aleitamento materno contribui de forma única para o crescimento crânio-facial e desenvolvimento sensório-motor-oral da criança, prevenindo a ocorrência de várias patologias fonoaudiológicas (NEIVA et al, 2003). Junqueira (2005) afirma que a sucção ao seio materno promove a adequação do tônus e mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e dos músculos envolvidos na produção fonêmica. Para Carvalho apud Neiva et al (2003) crianças amamentadas naturalmente estabelecem o padrão adequado de respiração nasal e postura correta da língua, permitindo o desenvolvimento das estruturas do complexo estomatognático e da musculatura perioral. O desmame precoce é a introdução de qualquer tipo de alimento na dieta de uma criança que, até então, encontrava-se em aleitamento materno

2 exclusivo (PALMA et al apud UCHIMURA et al, 2001). Na Revisão de Literatura ora apresentada, as causas mais apontadas para o desmame precoce foram: primiparidade ou falta de experiência anterior (RAMOS, ALMEIDA, 2003) mitos, crenças e conceitos inadequados sobre amamentação(uchimura et al, 2001), trabalho materno (ESCOBAR et al, 2002) e questões referentes ao lactente (NASCIMENTO, ISSLER, 2004). Considerando a importância da amamentação e sua relação com o complexo estomatognático, devemos considerar o desenvolvimento das funções neurovegetativas, outro aspecto contemplado neste estudo. Marchesan (1999) aponta que o modo respiratório nasal é considerado fisiológico, pois permite a preparação do ar para que chegue aos pulmões em melhor qualidade, sendo fundamental para o crescimento craniofacial nos primeiros anos de vida. A mastigação ocorre a partir da erupção dos primeiros dentes por volta do 6º mês de vida quando a criança começa a receber componentes alimentares mais sólidos que exigem um processo de maceração, sendo que os movimentos mastigatórios primitivos iniciam-se já aos 5/6 meses de vida, porém é por volta dos 12 a 18 meses, que a criança inicia movimentos rotatórios de mandíbula. Quanto à deglutição, esta ocorre com selamento labial, movimentos ondulatórios de língua, e contração da musculatura supra-hióidea. Em relação à postura habitual da língua, até os oito anos de idade, esta tenderá a apresentar uma posição mais anteriorizada na cavidade oral, devido ao crescimento diferencial entre língua e mandíbula nos primeiros anos de vida. O objetivo deste estudo foi identificar as causas do desmame precoce em um grupo de bebês relacionando os fatores de risco com o desenvolvimento sensório-motor-oral nessa população. Materiais e Métodos Participaram da pesquisa 4 sujeitos com idade entre 7 e 25 meses do sexo masculino residentes na cidade de Irati. A coleta dos dados foi realizada em ambiente domiciliar por meio de entrevista com as mães e por meio de observação do aleitamento materno ou situação natural de alimentação da criança. O roteiro da entrevista continha perguntas referentes a dados pré e perinatais e de saúde geral da criança, aleitamento materno, introdução de outras consistências alimentares, hábitos orais nocivos, dificuldades maternas e do lactente para o aleitamento. Para a observação da situação alimentar utilizaram-se dois protocolos. O protocolo de observação da amamentação aplicado em 1 sujeito, continha uma série de comportamentos favoráveis ou indicativos de dificuldades na amamentação. O outro protocolo de observação, foi aplicado em 3 sujeitos, por meio de observação de situação alimentar natural cotidiana da criança como objetivo de analisar o desempenho destas em relação às funções neurovegetativas. Resultados e Discussão

3 A idade materna variou de 26 a 31 anos e a idade materna durante a gestação ficou entre 25 a 29 anos. Verificou-se presença de desmame precoce em 2 sujeitos. A prematuridade é apontada como fator de grande importância para o desmame precoce por Uchimura et al (2001) como a razão mais referida pelas mães para a não oferta do seio materno. Ocorrem alterações na pega e postura correta para amamentação, ritmo, força de sucção e alteração no vínculo mãe-bebê. Observamos que das 3 nutrizes, 1 realizou desmame precoce nos primeiros dias de vida da criança e 2 não mantiveram Aleitamento Materno Exclusivo (AME) até o 6º mês de vida, não ocorrendo a manutenção do aleitamento de forma exclusiva até 6 meses em nenhum sujeito da amostra. Segundo Uchimura et al (2001) a introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança até o 6º mês de vida sustenta-se nas afirmações de que a partir de um determinado momento, o leite materno exclusivamente, já não é capaz de alimentar a criança satisfatoriamente. Duas mães referiram dificuldades do lactente na amamentação, definidas como dificuldade em pegar no seio e a outra mãe referiu uso de sonda no período neonatal e sucção débil. As dificuldades maternas estiveram ligadas às condições da mama no puerpério. Estudo de Carvalhaes e Côrrea (2003) apontou 30% de incidência de lesões mamilares, ocasionando mamadas pouco eficientes. No aspecto importância do aleitamento materno, todas as mães sabiam da importância do leite materno, concordando com estudo de Escobar et al (2002). As mães consideraram importante o valor nutricional do leite materno suprindo as necessidades calóricas do bebê, sendo também citados os benefícios à saúde geral e desenvolvimento. Em relação às funções neurovegetativas analisadas mediante protocolo específico, verificamos que a consistência alimentar mais utilizada foi a consistência sólida, considerada adequada (JUNQUEIRA, 2005). Em dois sujeitos com idade de 25 meses, observou-se a situação de alimentação natural dessas crianças (almoço). Em relação à dinâmica orofacial, verificou-se que em ambos os sujeitos a mastigação ocorreu com predominância de movimentos mastigatórios verticais bilaterais, com início de primitivos movimentos rotatórios de mandíbula. Quanto à alimentação do sujeito de 9 meses, observou-se a situação de aleitamento artificial (mamadeira) e ingestão de alimento de consistência sólida (biscoito). Verificou-se adequada coordenação entre sucçãodeglutição-respiração durante o aleitamento artificial, sendo que houve extração satisfatória do leite na mamadeira pelo bebê. Em relação à alimentação com alimentos de consistência sólida, verificaram-se movimentos verticais de mandíbula, de amassamento contra o palato, compatível com padrão mastigatório para essa idade (MARCHESAN, 1999). A deglutição ocorreu com interposição de língua, o que segundo Marchesan (1999) é característica dessa faixa etária devido ao padrão de crescimento de língua e mandíbula.

4 Conclusões Apesar de a amostra ser reduzida, conclui-se que a causa apontada para o desmame precoce nesse grupo de nutrizes, foi o parto prematuro e possível disfunção motora oral neonatal, sugerindo que a presença de fatores de risco biológicos é fator de risco ao desenvolvimento sensório-motor-oral. Já a não manutenção do AME até o 6º mês de vida, esteve ligada a introdução de outros alimentos na dieta da criança. Quanto ao desempenho em relação às funções neurovegetativas, o estudo permitiu concluir que não foram verificadas alterações evidentes, indicando que os principais riscos para alteração dessas funções estão relacionados ao desmame precoce e ao aleitamento artificial verificado em todos os sujeitos. Assim, espera-se que as ações fonoaudiológicas voltadas para a amamentação possam privilegiar ações preventivas de incentivo ao aleitamento materno e orientações quanto aos hábitos orais nocivos e a introdução de consistências alimentares. Referências Antunes, L.S.; Antunes, L.A.A.; Corvino, M.P.F.; Maia, L.C. Amamentação natural como fonte de prevenção em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 13(1): , Carvalhaes M.A.B.L.; Corrêa, C.R.H. Identificação de dificuldades no início do aleitamento mediante aplicação de protocolo. Jornal de Pediatria - Vol. 79, nº1, Escobar, A.M.U; Ogawa, A.R.; Hiratsuda, M.; Kawashita, M.Y.; Teruya, P.Y.; Grisi, S.; Tomikawa, S.O. Aleitamento materno e condições socioeconômicoculturais: fatores que levam ao desmame precoce. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil Recife v.2 n.3 set/dez Ichisato, S.M.T; Shimo, A.K.K. Revisitando o desmame precoce através de recortes da história. Revista Latino-americana de Enfermagem n.10 v jul/ago Junqueira, P. Amamentação, hábitos orais e mastigação: orientações, cuidados e dicas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, Lang, S. Aleitamento do lactente: cuidados especiais. São Paulo: Santos, Marchesan, I.Q. Motricidade Oral: visão clínica do trabalho fonoaudiológico integrado com outras especialidades. 2 ed. São Paulo: Pancast, Nascimento, M.B.R; Issler, H. Aleitamento materno em prematuros: manejo clínico hospitalar. Jornal de Pediatria Rio de Janeiro n.80 (5 supl) , Neiva, F.C.B.; Cattoni, D.M.; Ramos, J.L.A.; Issler, H. Desmame Precoce: Implicações para o desenvolvimento motor-oral. Jornal de Pediatria Rio de Janeiro n.79 v.1 p. 7-12, Ramos, C.V.; Almeida, J.A.G. Alegações Maternas para o desmame: estudo qualitativo. Jornal de Pediatria Rio de Janeiro n.79 v , 2003.

5 Uchimura, N.S; Gomes, A.C;Uchimura, T.T.; Yamamoto, A.E; Miyazato, P.; Rocha, S.F. Estudo dos fatores de risco para o desmame precoce. Acta Scientiarum Maringá v.23 n.3 p , 2001.

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