AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA, PROJETO BASEADO EM CONFIABILIDADE E CALIBRAÇÃO DE PROJETOS ESPECÍFICOS DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO
|
|
- Salvador Bernardes Dinis
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA, PROJETO BASEADO EM CONFIABILIDADE E CALIBRAÇÃO DE PROJETOS ESPECÍFICOS DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO Juliana von Schmalz Torres juliana@ufpe.br Universidade Federal de Pernambuco - Campus Caruaru BR104 Km59, Sítio Juriti, , Pernambuco, Caruaru, Brasil Silvana Maria Bastos Afonso smb@ufpe.br Universidade Federal de Pernambuco - Campus Recife Av. Acadêmico Hélio Ramos, s/n, , Pernambuco, Recife, Brasil Luiz Eloy Vaz eloyvazluiz@gmail.com Universidade Federal Fluminense - Campus da Praia Vermelha Rua Passo da Pátria, 156, São Domingos, , Rio de Janeiro, Niteroi, Brasil Resumo. Este trabalho tem como objetivo a avaliação da segurança e o dimensionamento baseado em confiabilidade de um duto com defeito causado por corrosão, quando o mesmo está sujeito as variáveis de natureza aleatória. Neste contexto, os métodos de verificação da segurança FORM e semi-probabilístico serão aplicados para determinação índice de confiabilidade ou fator de segurança. Os coeficientes parciais de segurança referentes a projetos específicos serão calibrados segundo a norma britânica BS-7910 (1999). A função de falha é escrita em termos da pressão resistente e da pressão aplicada. Dentre as variáveis aleatórias estão a profundidade do defeito, a taxa de corrosão radial, carga interna aplicada e espessura do duto. No que diz respeito ao dimensionamento, a variável de projeto escolhida é a espessura do duto. Os resultados provenientes da análise de confiabilidade e dimensionamento da espessura do duto serão apresentados fazendo um estudo baseado no tempo de inspeção da corrosão no duto. Palavras-Chave: Segurança, Projeto baseado em confiabilidade, Dutos, Corrosão
2 Avaliação da Segurança, Projeto Baseado em Confiabilidade e Calibração de Projetos Específicos de Dutos com Defeitos de Corrosão 1 INTRODUÇÃO A avaliação da segurança de dutos com defeitos de corrosão (Teixeira et all, 2008) é normalmente feita com o uso de normas de projeto. Tradicionalmente o uso de normas técnicas baseadas no método semi-probabilístico facilita a consideração das incertezas no projeto pelo uso de coeficientes de segurança. Estes visam garantir uma baixa probabilidade de um dado estado limite ser violado, mas não permitem quantificar essa probabilidade que pode ser calculada pelos métodos de confiabilidade. Nesse trabalho, será feita a avaliação da segurança e dimensionamento baseado em confiabilidade da espessura de dutos com defeitos causados por corrosão. O presente estudo analisará variáveis aleatórias relacionadas com parâmetros geométricos do duto e do defeito, e com o carregamento aplicado. A função de falha será representada pela diferença entre a pressão interna que produz a ruptura e a pressão interna aplicada. No contexto da verificação da segurança, os resultados provenientes da análise de confiabilidade serão obtidos a partir da aplicação do método FORM. Enquanto que no dimensionamento da espessura do duto baseado na segurança, além do método FORM, o método semi-probabilístico também será aplicado. Aqui o enfoque será dado à calibração dos coeficientes de segurança referentes a projetos específicos projetados segundo a norma britânica BS Calcula-se um coeficiente parcial para cada variável envolvida no projeto que corresponda a um índice de confiabilidade alvo. 2 MODELO EMPÍRICO Para verificação da segurança, projeto baseado em confiabilidade e calibração de projetos específicos de dutos com defeitos de corrosão, o fornecimento da pressão de falha deste tipo de estrutura se torna necessário. Desta forma, o modelo empírico proposto pela norma BS para determinação desta pressão será apresentado na Tabela 1. Tabela 1. Pressão resistente PR do duto com defeito isolado segundo as norma BS Método BS-7910 PR M flow 2t d d PR flow 1 1. D t t t M flow u 2 L M 1 0,31 D t Nesta tabela, PR é a pressão resistente, flow (flow stress) é a tensão de escoamento média do material (MPa). A tensão de escoamento média ( ) deve estar compreendida entre a resistência ao escoamento e a resistência última à tração do material, ou seja, y < flow < u ( y é a tensão de escoamento do material e u é a tensão última do material), M é o fator de dilatação (fator de Folias), é a constante que define a forma geométrica do material flow
3 Juliana von Schmalz Torres, Silvana Maria Bastos Afonso e Luiz Eloy Vaz perdido, t a espessura da parede, D o diâmetro externo do duto, d é a profundidade máxima do defeito e L é o comprimento axial do defeito. Para se definir a pressão de operação, deve-se multiplicar a pressão resistente pelo fator de segurança. Para maiores detalhes consultar cada norma (BS-7910, 1999). 3 AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA Um estado limite ocorre sempre que a estrutura deixa de satisfazer um de seus objetivos. Eles podem ser divididos em estados limites últimos e de serviço. Os estados limites últimos estão associados a ocorrência de cargas excessivas e consequente colapso da estrutura. Os estados limites de utilização estão associados a cargas em serviço, incluem por exemplo deformações excessivas. Os métodos de verificação da segurança visam reduzir a probabilidade da estrutura violar os estados limites. Entre estes métodos, estão o método semi-probabilístico e o método probabilístico puro descritos a seguir. 3.1 Método semi-probabilístico Não é possível definir a probabilidade de falha fazendo uso deste método. Desta forma, são calculados os valores de cálculo das variáveis de projeto a partir dos valores característicos (valores médios das distribuições de probabilidade de cada variável) e dos coeficientes parciais de segurança (majoram-se as solicitações e minoram-se as resistências). Estes coeficientes podem ser obtidos a partir da calibração de normas de projeto (seção 5.1) ou determinados diretamente a partir dos valores recomendados pelas normas (BS-7910, 1999). Para este método, o fator de segurança é determinado por: R d n (1) S d onde S d é o valor de cálculo das solicitações e R d é o valor de cálculo referente às resistências. O modelo semi-probabilístico (SP) define que a estrutura está segura quando o fator de segurança (n) apresentar um valor maior ou igual a unidade. 3.2 Método probabilístico puro Com este método é possível quantificar a probabilidade de falha da estrutura através da análise de confiabilidade. Para isto, podem ser aplicados o método analítico de primeira ordem FORM, o método de segunda ordem SORM e o método de simulação de Monte Carlo (Melchers, 2002). Aqui será feito uso apenas do primeiro método. A análise de confiabilidade consiste basicamente nas seguintes etapas: identificação das variáveis aleatórias e definição de suas propriedades estatísticas, definição das funções de falha e cálculo das probabilidades de falha associadas às funções de falha. Para um problema de verificação da segurança de uma dada estrutura, a função de falha é representada por.:
4 Avaliação da Segurança, Projeto Baseado em Confiabilidade e Calibração de Projetos Específicos de Dutos com Defeitos de Corrosão G( X) R( X) S( X) (2) Onde R é a resistência, S é a solicitação e X ( X1, X 2,..., X n ) representa o conjunto das variáveis aleatórias do problema. A possibilidade da função de falha G (X) ter valores que pertençam ao domínio de falha é o que define a probabilidade de falha. Se G (X) >0, a estrutura é segura e se G (X) <0, a estrutura falha. Quando G (X) =0 recai-se na superfície de falha que representa um estado que uma estrutura pode já não cumprir a função para o qual foi projetada Método FORM Neste método ocorre a transformação das variáveis aleatórias X contidas no espaço original em variáveis normais padrão estatisticamente independentes Y contidas no espaço reduzido. A ideia do FORM consiste em fazer uma aproximação linear da superfície de falha no espaço reduzido. O índice de confiabilidade pode ser obtido através da menor distância do ponto Y* (é o ponto de projeto no espaço das variáveis reduzidas) sobre a superfície até a origem do espaço. As etapas do algoritmo do método FORM podem ser consultadas nas refências (Sagrillo & Lima, 2002). A probabilidade de falha pode ser calculada dependente da função cumulativa da distribuição normal padrão e do índice de confiabilidade : FORM f Prob ( ) 1 ( ) (3) 3.3 Estudo no tempo As expressões da estimativa da profundidade do defeito (d) e do comprimento do defeito (L) num tempo futuro (T) são dadas (Ahammed, 1998), respectivamente, por: d d R ( T ) d 0 (4) 0 T L L R ( T ) L 0 (5) 0 T sendo d 0 a profundidade do defeito no instante de tempo T 0 (tempo da última inspeção), L 0 o comprimento do defeito no instante de tempo T 0 (tempo da última inspeção), R d e R L representam respectivamente a taxa de corrosão radial e longitudinal no estado estacionário. Nestas expressões, é adotada uma aproximação linear da taxa de crescimento da corrosão.
5 Juliana von Schmalz Torres, Silvana Maria Bastos Afonso e Luiz Eloy Vaz 4 PROJETO BASEADO EM RESTRIÇÃO DE CONFIABILIDADE O dimensionamento visa garantir que em um determinado período de exposição, o duto conserve o nível de segurança com o menor custo de projeto possível. Foram definidas como variáveis de projeto (VP), a espessura do duto, e como variáveis aleatórias, a profundidade do defeito, a pressão aplicada e a taxa de corrosão radial. O valor da VP relacionado ao dimensionamento é aquele que fornece um índice de confiabilidade igual a um valor alvo (seção 5.1). Em termos matemáticos, a seguinte equação de restrição de confiabilidade deve ser satisfeita. g alvo X, V X, V 0 (6) onde V é a variável de projeto, X, é o índice de confiabilidade associado à variável de V alvo projeto e o índice de confiabilidade alvo a ser atingido. A Equação (6) pode ser resolvida pelo método de Newton-Raphson para apenas uma variável para se obter a espessura do duto para próxima iteração: V g X, V 1 V (7) g X, V g V g X, V. Os passos do algoritmo referente ao projeto baseado num índice de confiabilidade prescrito aplicando o método FORM podem ser encontrados na referência (Torres, 2009). Nesta equação, X, é o gradiente da função Para se obter um dimensionamento utilizando como critério de segurança o método semi-probabilístico, a restrição (Eq. (6)) deve ser definida em termos do fator de segurança (Eq. (1)), assumindo um valor unitário para seu valor alvo (n alvo = 1). 5 ASPECTOS NORMATIVOS 5.1 Calibração da Norma para projeto específico Os coeficientes de segurança podem ser determinados partir da calibração de normas de projeto. Para isto, um valor prescrito para a probabilidade de falha ou índice de confiabilidade tem que ser alcançado. Os fatores parciais de segurança relacionados a cada uma das variáveis são encontrados a partir da seguinte expressão: i U * i U i (8)
6 Avaliação da Segurança, Projeto Baseado em Confiabilidade e Calibração de Projetos Específicos de Dutos com Defeitos de Corrosão * onde U i é o valor correspondente à variável i no ponto de projeto quando a probabilidade de falha alvo foi alcançada e U i é o valor característico desta variável a ser usado no projeto. O Joint Commitee on Structural Safety (JCSS, 2001) define valores dos índices de confiabilidade mínimos para projetos estruturais. A ordem de grandeza considerada como aceitável para a probabilidade de falha de estruturas no estado limite de serviço está na faixa de 10-1 a 10-2 por ano enquanto que no estado limite último está na faixa de 10-3 a 10-6 por ano. Aqui foi tomado como referência um índice de confiabilidade alvo no valor de 3,7, o que corresponde a uma probabilidade de falha de por ano. Segundo o JCSS, tais valores correspondem a uma consequência de falha elevada e custo relativo da medida de segurança alto ou a uma consequência de falha mínima e custo relativo da medida de segurança normal. Como no presente trabalho foi feito um estudo baseado no tempo de inspeção (T = 10, 20, 30, 40 e 50 anos) da corrosão no duto, o índice de confiabilidade alvo (a depender do custo e da consequência de falha) para diferentes tempos será apresentado na Tabela 2. Tabela 2 Índice de confiabilidade alvo para estados limites últimos para cada referido ano. Tempo (ano) Probabilidade de falha (Prob f ) ,001 0,002 0,003 0,004 0,005 Índice Confiabilidade () 3,7 3,09 2,88 2,75 2,65 2,58 6 EXEMPLOS Para programar os procedimentos referentes a avaliação da segurança, projeto basedo em confiabilidade e calibração de projetos específicos de dutos com defeitos de corrosão a plataforma Matlab (2004) é utilizada. Um exemplo de um duto corroído apresentado na literatura por Ahammed (1998) foi tomado como referência para a verificação da segurança. Este adota oito variáveis aleatórias. Através de um estudo relacionado ao fator de importância (Torres, 2009) aqui será feita a consideração das variáveis aleatórias (profundidade defeito d 0, pressão aplicada P, taxa de corrosão radial R d, espessura do duto t) que apresentaram maior contribuição nos tempos 30, 40 e 50 anos. Os dados estatísticos de tais variáveis estão apresentados na Tabela 3. No que se refere ao projeto baseado em confiabilidade a espessura do duto t é definida como variável de projeto. Neste caso, as variáveis aleatórias são apenas a profundidade do defeito, a pressão aplicada e a taxa de corrosão radial. Aqui, adotou-se como ponto de partida o valor médio da espessura (10 mm) apresentado na Tabela 3. Os parâmetros constantes referentes ao problema do duto com corrosão estão contidos na Tabela 4.
7 Juliana von Schmalz Torres, Silvana Maria Bastos Afonso e Luiz Eloy Vaz Tabela 3 - Variáveis e seus parâmetros usados no exemplo do duto com defeito de corrosão. Distribuição Média () Coeficiente de variação (cov) Desvio Padrão () t Normal 10 mm 0,05 0,5 d 0 Normal 3 mm 0,10 0,3 mm P Normal 5 MPa 0,10 0,5 MPa R d Normal 0,10 mm/ano 0,20 0,02 mm/ano Tabela 4 - Parâmetros usados no exemplo do duto com defeito de corrosão. Taxa de corrosão longitudinal R L 0,10 mm/ano Tensão de escoamento do material y 423 MPa Tensão última do material u 538 MPa Diâmetro do duto D 600 mm Comprimento do defeito L mm Em todos os casos estudados, o efeito do tempo é considerado (T = 20, 30, 40 e 50 anos). Segundo Ahammed (1998), o valor correspondente a d 0 foi medido no tempo T 0 igual a 10 anos. falha ( A função de falha G (X) foi formulada a partir da Eq. (9) em termos da pressão de P ) e da pressão interna aplicada ( P ). f G(X ) Pf P (9) falha. O modelo empírico da norma BS-7910 foi adotado para determinação da pressão de 6.1 Verificação da segurança: método semi-probabilistico e análise de confiabilidade via FORM para duto com defeito isolado Para esta etapa de avaliação da segurança será apresentado apenas os resultados provenientes do método de primeira ordem FORM, visando a determinação do índice de
8 Avaliação da Segurança, Projeto Baseado em Confiabilidade e Calibração de Projetos Específicos de Dutos com Defeitos de Corrosão confiabilidade. O método semi-probabilístico será aplicado apenas no projeto baseado na verificação da segurança conforme apresentado na seção 6.3. Os resultados provenientes da análise de confiabilidade (AC) estão contidos na Tabela 5. Observa-se que o índice da confiabilidade vai diminuindo com o passar do tempo. Isto se justifica pelo fato de que com o aumento do período da exposição, a área do defeito aumenta, reduzindo a capacidade resistente do duto. Tabela 5 Análise de confiabilidade pelo método FORM Tempo (anos) Prob 5,55e-16 2,66e-11 1,37e-6 8,09e-5 0,0017 0,0614 Beta 8,30 6,64 4,69 3,77 2,94 1,54 Desta forma, com estes resultados percebe-se que segundo a análise de confiabilidade o estado de falha da estrutura é representado no tempo T = 36 anos (=3,60 alvo), se o índice de confiabilidade alvo considerado for alvo = 3,7. Então pode-se dizer que o tempo de vida útil remanescente (TVUR) do duto em serviço é 25 anos (T T0), sendo T = 35 anos (=3,77) e T 0 = 10 anos. 6.2 Calibração da norma BS-7910 para um projeto específico de um duto com corrosão Na Tabela 6, estão indicados os coeficientes parciais de segurança calibrados segundo norma BS-7910 para as variáveis profundidade defeito d 0, pressão aplicada P e taxa de corrosão radial R d ), considerando diferentes tempos de inspeção (T= 10, 20, 30, 40 e 50 anos). Tabela 6 Fatores parciais de segurança calibrados segundo norma BS-7910 para as variáveis d 0, P e R d considerando diferentes tempos (P=5MPa) Tempo βalvo d0 P Rd T=10 3,09 1,2315 1, T=20 2,88 1,2015 1,1559 1,2686 T=30 2,75 1,1529 1,1033 1,4078 T=40 2,65 1,1144 1,0688 1,4578 T=50 2,58 1,0889 1,0484 1,4743
9 Juliana von Schmalz Torres, Silvana Maria Bastos Afonso e Luiz Eloy Vaz 6.3 Projeto baseado na análise de confiabilidade ( = alvo ) e no método semi-probabilístico (n =n alvo =1) Nesta seção, um projeto para se definir a espessura de um duto baseada em um fator de segurança prescrito ou em um índice de confiabilidade prescrito será obtido. Quando o projeto é baseado na análise de confiabilidade, busca-se calcular qual o valor da espessura do duto para se obter um índice de confiabilidade alvo alvo (vide Tabela 2). Para efeito comparativo, os resultados do projeto baseado no método semiprobabilístico (SP) também é apresentado. O objetivo é calcular qual a espessura do duto para se obter um fator de segurança alvo (n alvo ) de valor unitário. Neste caso, adota-se um modelo com três variáveis de cálculo (VC) (profundidade defeito d 0, pressão aplicada P e taxa de corrosão radial R d ). Os resultados do dimensionamento da espessura t*, no ponto de projeto quando o fator de segurança alvo ou o índice de confiabilidade alvo foi alcançado, estão apresentados na Fig. 1, segundo o modelo empírico BS7-910 para cálculo da pressão resistente, considerando diferentes tempos analisados. O comportamento crescente das curvas fica destacado com o decorrer dos anos. Observa-se valores coincidentes da espessura t* quando se faz uso do projeto do duto baseado na análise de confiabilidade (AC) e baseado na metodologia semiprobabilística (SP). Neste, os coeficientes foram determinados através da calibração das normas de projeto (seção 6.2). Como esperado, o aumento na espessura t* com o decorrer dos anos fica constatado nestes resultados. Figura 1 Norma BS7910: Espessura t* do duto versus diferentes tempos de inspeção para projeto baseado no método semi-probabilístico e na análise de confiabilidade para os índices confiabilidade alvo da Tabela 2.
10 Avaliação da Segurança, Projeto Baseado em Confiabilidade e Calibração de Projetos Específicos de Dutos com Defeitos de Corrosão 7 CONCLUSÕES O presente artigo apresenta uma metodologia para verificação da segurança, projeto baseado em confiabilidade de dutos contendo defeitos causados por corrosão e calibração dos coeficientes de segurança referentes a projetos específicos projetados segundo a norma britânica BS A partir da análise de confiabilidade, é possível determinar a vida útil remanescente em serviço do duto e planejar inspeção, reparo e recolocação do duto. Resultados coincidentes no dimensionamento baseado na verificação da segurança foram obtidos quando se aplica o método semi-probabilistico com fatores de segurança calibrados e o método FORM. REFERÊNCIAS Ahammed, M., Probabilistic estimation of remaining life of a pipeline in the presence of active defects, International Journal of Pressure Vessels and Piping, Vol. 75, pp , BS-7910, Guide on Methods for Assessing the Acceptability of Flaws in Metallic Structures- Annex G: The Assessment of Corrosion in Pipes and Pressure Vessels, British Standard, Hanselman, D. e Littlefield, B., Mastering MATLAB 7, JCSS (Joint Committee on Structural Safety), Probabilistic Model Code Part I, Internet Publication, Melchers, R. E., Structural Reliability: Analysis and Prediction, Sagrilo, L. V. S. & Lima, E. C. P., 2002, Apostila curso confiabilidade estrutural, Programa de Engenharia Civil, COOPE-UFRJ, Rio de Janeiro. Torres, J. V. S., Uma metodologia para verificação da segurança e dimensionamento ótimo de dutos com defeitos causados por corrosão, Tese de doutorado, UFPE, Teixeira, A.P., Soares, C.G., Netto, T.A., Estefen, S.F., Reliability of pipelines with corrosion defects Original Research Article, International Journal of Pressure Vessels and Piping, Volume 85, Issue 4, April 2008,Pages
ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO
ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO Maylon Dieferson Silva de Sobral 1 ; Juliana Von Schmalz Torres 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil CAA UFPE. E-mail:
Leia maisRem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil
Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 37-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Siqueira Amaral, Renata; Rossoni Sisquini, Geraldo; Sousa da Rocha Freitas, Marcílio Análise de segurança de dutos com
Leia mais2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos
2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e
Leia maisResumo. Palavras-chave. Confiabilidade, concreto armado, segurança global. Introdução
Resumo Confiabilidade em Estruturas de Concreto Armado: Estudo Comparativo entre Enfoques de Estado Limite Último e de Segurança Global Claudia Interlandi 1, Luiz Fernando Martha 2, Sergio Hampshire de
Leia maisANÁLISE PARAMÉTRICA DO COMPORTAMENTO DE ELEMENTOS DE MEMBRANA APLICADA A ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO VIA CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
ANÁLISE PARAMÉTRICA DO COMPORTAMENTO DE ELEMENTOS DE MEMBRANA APLICADA A ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO VIA CONFIABILIDADE ESTRUTURAL Naiara G. O. Porto João C. Pantoja naiarag.porto@gmail.com joaocpantoja@gmail.com
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Dados experimentais da literatura
3 Metodologia Resultados numéricos e experimentais disponíveis na literatura [31] sobre fadiga em tubos com escala real serão usados para comparar as previsões de vida à fadiga dos métodos selecionados
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 8: Risco estrutural. Luís Canhoto Neves 0/184 Sumário 1. Introduzir conceitos de análise de risco 2. Avaliar a sua importância
Leia mais5 Formulação do Problema
5 Formulação do Problema 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados exemplos de seções de vigas de concreto armado submetidas à força cortante e à flexão. São descritas as funções de falha e as propriedades
Leia mais6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros
6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros O cálculo da pressão de ruptura para defeitos reais de corrosão com orientação longitudinal pelas equações semi-empíricas dos métodos ASME B31G, 0,85 dl,
Leia mais5 Análise de Confiabilidade
5 Análise de Confiabilidade Nas últimas décadas houve uma aceitação da análise de confiabilidade como uma ferramenta complementar para avaliar a segurança e a confiabilidade de problemas geotécnicos. A
Leia mais4 Confiabilidade Estrutural 4.1. Introdução
4 Confiabilidade Estrutural 4.1. Introdução Os principais requisitos de um projeto de engenharia são: funcionalidade, adequação de custos, segurança, durabilidade e minimização de impactos ambientais,
Leia mais4 Determinação das pressões de ruptura
4 Determinação das pressões de ruptura A depender do método utilizado para o cálculo da pressão de ruptura, é necessário conhecer a espessura de parede, o diâmetro, a resistência ao escoamento ou à tração
Leia mais5 Resultados de Fadiga
5 Resultados de Fadiga 5.1 Método Proposto A tensão alternada equivalente, calculada pela Eq. (3.1), se refere à tensão de von Mises cujos parâmetros de entrada são as componentes alternadas em cada ciclo.
Leia mais4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono
4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono As propriedades dos compósitos de fibras de carbono mais importantes a determinar no caso do reforço à flexão e à força cortante
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 MODELO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
LINHAS DE 7 ESTADO ATUAL DA ARTE. Evolução da análise estrutural - A análise estrutural vem evoluindo ao longo dos anos. Iniciamos trabalhando com métodos intuitivos, completamente aproximados. Aos poucos
Leia mais7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
142 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A dissertação foi desenvolvida com o objetivo de apresentar uma metodologia para o gerenciamento da corrosão considerando um conjunto de práticas e recomendações existentes atualmente,
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Vigas Mistas via NBR 8800:2008 Izabela de Freitas Moreira 1, João da Costa Pantoja 2 1
Análise de Sensibilidade de Vigas Mistas via NBR 8800:008 Izabela de Freitas Moreira 1, João da Costa Pantoja 1 Universidade de Brasília / Engenharia Civil / izabeladefreitasmoreira@gmail.com Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisφ R n > γ qi S ni Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis.
Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis. R n S F. S. > Normas de Dimensionamento Estrutural Atuais Estados limites i i φ R n > γ qi S ni 2 Exemplo
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia maisFUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA FUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO ana.paula.moura@live.com
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisL. C. R e Castro (1); S. M. C. Diniz (2)
CONFIABILIDADE DE PILARES EXISTENTES DE CONCRETO ARMADO SUJEITOS A PERDA DE ÁREA DA ARMADURA LONGITUDINAL Reliability of Existing Reinforced Concrete Columns Subjected To Losses in the Cross-Sectional
Leia mais3. Materiais e Métodos
34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças
Leia mais2. Integridade Estrutural e Inspeção Baseada em Risco
. Integridade Estrutural e Inspeção Baseada em Risco No presente capítulo serão apresentadas algumas definições relacionadas ao processo de avaliação de Integridade Estrutural de máquinas. Também serão
Leia mais6 Conclusões. 6.1.Retrospectiva e discussão dos resultados
6 Conclusões 193 6 Conclusões Esta seção tem como objetivo realizar um retrospecto dos resultados atingidos ao longo deste trabalho e apresentar as principais conclusões a partir do estudo de diferentes
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 03 Peças de Aço Tracionadas (1)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 03 Peças de Aço Tracionadas (1) - Conceito Geral - Área de Seção Transversal Líquida An - Área de Seção Transversal Líquida Efetiva Ae (Coef. Ct) Prof. Juliano J. Scremin
Leia mais2 Conceitos de confiabilidade estrutural
2 Conceitos de confiabilidade estrutural As estruturas projetadas pelos engenheiros, geralmente são dimensionadas de forma conservadora, já que sobre elas são impostos fatores de segurança que são recomendados
Leia mais8 Resultados da metodologia de IBR do API 581 BRD
8 Resultados da metodologia de IBR do API 581 BRD O objetivo do API 581 BRD é justamente fornecer a metodologia usada para avaliar cenários de planos de inspeção através de IBR. A avaliação de IBR considera:.
Leia maisPME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1
PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1 7.1. Introdução e hipóteses gerais Vimos na aula anterior as equações necessárias para a solução de um problema geral da Teoria
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO CAMPO MOURÃO 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. TRAÇÃO... 3 2.1. Corpos de
Leia mais4 Modelo analítico 84
4 Modelo analítico 84 4 Modelo analítico O objetivo desta seção é apresentar uma metodologia de cálculo que servirá de base comparativa aos resultados dos métodos de elementos finitos empregados na seção
Leia maisA norma australiana considera que a capacidade característica, R k, é uma estimativa da
Cap. 2 Revisão bibliográfica 38 2.3.2 Norma australiana A norma australiana referente ao projeto das estruturas de madeira AS 1720.1 (Timber Structures) foi publicada em 1997 pela Standards Association
Leia maisCapítulo IV FRATURA FRÁGIL
pg.1 Capítulo IV FRATURA FRÁGIL 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste critério de avaliação é evitar uma fratura frágil catastrófica consistente com a filosofia do código ASME. A intenção é prevenir a iniciação
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS
Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e
Leia maisINTERFACE GRÁFICA PARA TRATAMENTO ESTATÍSTICO COMO SUPORTE À ANÁLISE DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
INTERFACE GRÁFICA PARA TRATAMENTO ESTATÍSTICO COMO SUPORTE À ANÁLISE DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL Igor de Melo Nery Oliveira Eduardo Toledo de Lima Junior João Paulo Lima Santos Lucas Pereira de Gouveia
Leia maisAVALIAÇÃO DE SEGURANÇA DE PUNÇÃO EM LAJES COGUMELO COM ARMADURA DE CISALHAMENTO VIA ANÁLISE DE CONFIABILIDADE
AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA DE PUNÇÃO EM LAJES COGUMELO COM ARMADURA DE CISALHAMENTO VIA ANÁLISE DE CONFIABILIDADE João C. Pantoja joaocpantoja@gmail.com Universidade de Brasilia UnB FAU (Departamento de Tecnologia)
Leia mais4 Ferramentas computacionais para avaliação da integridade de dutos com defeitos de corrosão
4 Ferramentas computacionais para avaliação da integridade de dutos com defeitos de corrosão Após a conscientização das companhias operadoras a respeito da importância do gerenciamento da integridade dos
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO
AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO Alexandre da Silva Scari, alexandrescari@gmail.com 1 Bruno Cesar Pockszevnicki, brupock@yahoo.com.br 1 Daniel Miranda Horta, danieldmh@gmail.com
Leia maisMAGALHÃES, F. C. (1); REAL, M. V. de (2); PINHEIRO, L. C. L (3); SILVA FILHO, L. C. P da (4)
Avaliação da confiabilidade de pilares de concreto armado com base nos resultados oriundos de distintos locais de ensaio Reliability assessment of reinforced concrete columns based on test results from
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisIntrodução à Fiabilidade Estrutural
Apontamentos da Disciplina de Dinâmica e Engenharia Sísmica Mestrado em Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro Junho de 1999 Introdução à Fiabilidade Estrutural 1 Introdução
Leia maisUso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM
Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation
Leia maisEstados limites em dutos devem ser classificados em três categorias [20]:
4 Dano em dutos causados por corrosão Análises baseadas em métodos de confiabilidade estrutural são amplamente aceitas e de grande ajuda para o gerenciamento e a avaliação da integridade de dutos, especialmente,
Leia maisCódigo de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural
A preocupação com a segurança das construções não é recente. Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Se a construção cair e matar o filho do proprietário, o filho do construtor será morto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisCAPÍTULO VI DESVIOS DE FORMA GEOMÉTRICA
pg.1 CAPÍTULO VI DESVIOS DE FORMA GEOMÉTRICA 1 INTRODUÇÃO Os procedimentos descritos no documento API-RP 579 foram estabelecidos com o objetivo de avaliar irregularidades geométricas associadas com desalinhamentos
Leia mais3 Confiabilidade de Estruturas
3 Confiabilidade de Estruturas 3.1. Níveis dos Métodos de Projeto de Estruturas O problema fundamental da confiabilidade de estruturas é a avaliação da probabilidade de que a resistência de uma estrutura
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ VICENTE MARCONCIN VANHAZEBROUCK ANÁLISE DE DUTOS CORROÍDOS POR MEIO DE MÉTODO DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ VICENTE MARCONCIN VANHAZEBROUCK ANÁLISE DE DUTOS CORROÍDOS POR MEIO DE MÉTODO DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL CURITIBA Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br
Leia maisEscola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,
Leia maisAula 1: introdução, conceito, atitude do engenheiro
Aula 1: introdução, conceito, atitude do engenheiro Leila Cristina Meneghetti Francisco Paulo Graziano março de 16 PEF-2503 1 Projeto de estruturas Introdução segurança funcionalidade durabilidade março
Leia mais6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados
6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados Neste capítulo faz-se uma avaliação comparativa entre os resultados numéricos, analíticos e experimentais encontrados para cada geometria de espécime
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Interação solo X estrutura Recalques Recalques
Leia maisANÁLISE GLOBAL DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIO DE CONCRETO ARMADO APLICANDO A TEORIA DA CONFIABILIDADE. Márcio Tacques do Rego Monteiro Junior
ANÁLISE GLOBAL DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIO DE CONCRETO ARMADO APLICANDO A TEORIA DA CONFIABILIDADE Márcio Tacques do Rego Monteiro Junior Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da
Leia maisCópias dos acetatos da disciplina
FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO MESTRADO EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA CIVIL Cópias dos acetatos da disciplina SEGURANÇA ESTRUTURAL SEGURANÇA ESTRUTURAL SEGURANÇA ESTRUTURAL A SEGURANÇA ABSOLUTA
Leia maisE&P PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS SUBMARINOS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-1500-940-PZ9-001 CLIENTE: E&P 1 de 13 PROGRAMA: ÁREA: SUB/ES/EISE PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E EISE/EDF ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU
Leia mais2 Análise do Colapso de Estruturas através do Método dos Elementos Finitos
2 Análise do Colapso de Estruturas através do Método dos Elementos Finitos Neste capítulo, através do método dos elementos finitos baseado em deslocamentos, são apresentadas três técnicas de análise do
Leia maisCarregamentos Combinados
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Carregamentos Combinados
Leia maisAVALIAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO POLINOMIAL NO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS EM ELEMENTOS TRIANGULARES
AVALIAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO POLINOMIAL NO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS EM ELEMENTOS TRIANGULARES Neimar A. da Silveira Filho niemarsilveira@ufmg.br Thaiane Simonetti de Oliveira thaianesimo@gmail.com
Leia maisPMR 2202 Projeto 2 - Estampagem
PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia Civil
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia Civil DIMENSIONAMENTO DE PÓRTICOS PLANOS BASEADO EM CONFIABILIDADE CONSIDERANDO NÃO-LINEARIDADE GEOMÉTRICA
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DA CONFIABILIDADE ESTRUTURAL EM EIXOS SUSCEPTÍVEIS À TORÇÃO
ESTUDO PRELIMINAR DA CONFIABILIDADE ESTRUTURAL EM EIXOS SUSCEPTÍVEIS À TORÇÃO Hanne L. S. dos Reis e Rita de Cássia Silva. Resumo O mecanismo de torção pura é um efeito comum em eixos que se prestam à
Leia maisMÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 1, David Roza JOSÉ 2. 1 Graduando
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisPalavras chaves: pórticos de aço; análise avançada; confiabilidade do sistema; segurança estrutural; efeitos não lineares.
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA ESTRUTURAL DE PÓRTICOS PLANOS DE AÇO PROJETADOS COM ANÁLISE AVANÇADA Structural safety assessment of steel frames designed by advanced analysis Danilo Luiz Santana Mapa (1); Marcílio
Leia maisInfluência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto
BE00 Encontro Nacional Betão Estrutural 00 Guimarães 5,, 7 de Novembro de 00 Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto Gihad Mohamad 1 Paulo Brandão Lourenço
Leia maisEXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL
EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL 1) Um duto construído com aço API 5L X70 tem espessura igual a 25mm. A temperatura mínima de trabalho do aço do duto deverá ser -10 o C. Verificar se é possível
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA Luciano Wotikoski Sartori (luciano16sartori@hotmail.com). Aluno de graduação do curso Engenharia Mecânica.
Leia maisVerificação de uma Fundação em Microestacas
Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como
Leia mais8 Síntese do Procedimento de Metodização e Constatações Particulares
8 Síntese do Procedimento de Metodização e Constatações Particulares 8.1 Visão geral O desenvolvimento de uma metodização do estudo das fundações para suportes de linhas aéreas de transmissão é particularmente
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal
Leia maisFigura 1: Hipóteses básicas.
2 FLEXÃO NORMAL SIMPLES Nesta seção descreve-se as hipóteses básica de dimensionamento, de forma sucinta, mas atendendo a última revisão da norma ABNT NBR6118:2014, permitindo-se os concretos até 50 MPa,
Leia maisBase de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1
Base de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1 1 IFSC Instituto Federal de Santa Catarina / Departamento Acadêmico da Construção Civil / puel@ifsc.edu.br
Leia maisMÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando
Leia maisMORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS
I - ESTRUTURAS RESISTENTES MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS É um conjunto de elementos ligados entre si que tem a finalidade de suportar cargas e transferi-las ao solo. Os esforços externos ativos ou cargas que
Leia maisVIII Jornada de Engenharia Civil
ANÁLISE DE RISCO EM FUNDAÇÕES VIII Jornada de Engenharia Civil CEULP/ULBRA Palmas, 26 de abril de 2018 Profa. Cristina de H. C. Tsuha - EESC / Universidade de São Paulo Fundações: conceitos básicos SUPERESTRUTURA
Leia maisFigura Elemento Solid 187 3D [20].
4 Modelagem numérica Neste capítulo são apresentados os parâmetros utilizados nos modelos numéricos, os quais são: condições de contorno, critérios de ruptura, tipo e ordem de malha. Foi usado o programa
Leia maisTeste de tração - compressão
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Renata Machado Soares - REMA I Teste de tração - compressão Resistência capacidade de suportar carga sem deformação excessiva ou ruptura; A partir de um ensaio
Leia maisAnálise de Fadiga para uma Viga de Rolamento de Ponte Rolante.
Resumo Análise de Fadiga para uma Viga de Rolamento de Ponte Rolante. Carlos Alberto Medeiros 1. 1 Universidade de Mogi das Cruzes / Núcleo de Ciências Exatas / carlosmedeiros@umc.br Vigas de rolamento
Leia mais2.3.3 Norma canadense
ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando
Leia maisProcedimentos para o cálculo do ICP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Procedimentos para o cálculo
Leia maisAcoplamento de Estados Limites na Avaliação da Confiabilidade Estrutural de Dutos e Estruturas
José de Jesús Leal Carvajalino Acoplamento de Estados Limites na Avaliação da Confiabilidade Estrutural de Dutos e Estruturas Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisResumo. Palavras-chave. colapso progressivo; projeto de estruturas; concreto armado. 1. Introdução
Diretrizes para o Projeto de Estruturas de Concreto Armado para Resistir ao Colapso Progressivo Henrique Innecco Longo UFRJ/ Escola Politécnica/Departamento de Estruturas / longohenrique@gmail.com Resumo
Leia mais5 Dano em dutos causados por interferência externa
5 Dano em dutos causados por interferência externa Os danos em dutos, que ocorrem por interferência externa, chamados comumente também de danos mecânicos, são causados por objetos estranhos, como por exemplo,
Leia maisSENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS
SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS Thaís Ferrari Réus Heliana Barbosa Fontenele SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS
Leia maisLABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015
LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015 OBJETIVO: Familiarização com os extensômetros elétricos de resistência e instrumentação correlata: 1. Verificação do fator de sensibilidade de um extensômetro
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONCEITO A capacidade de carga de uma fundação
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 Peças tracionadas são aquelas sujeitas à solicitações axiais de tração, geralmente denominadas tração simples.
Leia mais4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos
4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos Os modelos constitutivos são parte essencial nas análises de distribuição de tensões e deformações em problemas complexos de Engenharia Geotécnica.
Leia maisEnsaio de compressão
A UU L AL A Ensaio de compressão Podemos observar o esforço de compressão na construção mecânica, principalmente em estruturas e em equipamentos como suportes, bases de máquinas, barramentos etc. Às vezes,
Leia maisAssunto: Características Geométricas das Figuras Planas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br O dimensionamento e a verificação da capacidade resistente de barras, como de
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DO VASO DE PRESSÃO COM VIABILIDADE DE MUDANÇAS EM SUAS CARACTERISTICAS
16 TÍTULO: ESTUDO DO VASO DE PRESSÃO COM VIABILIDADE DE MUDANÇAS EM SUAS CARACTERISTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):
Leia maisESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS
CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE ALHA EM PLACAS DE AÇO APARAUSADAS Mário J. Pereira 1, Elza M. onseca 1 * e Luísa M. Barreira 1
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas
Estruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas - Compressão e Flambagem - Flambagem por Flexão (Global) - Dimensionamento conforme a Norma (Sem Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1
Leia mais