RUPI KAUR NA ESCOLA: RELATO DE UMA PRÁTICA EDUCATIVA
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- Patrícia Bacelar Branco
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1 RUPI KAUR NA ESCOLA: RELATO DE UMA PRÁTICA EDUCATIVA Letícia de Souza Gonçalves 1 Resumo Este trabalho tem por objetivo analisar a obra da autora canadense Rupi Kaur e uma atividade com alunos adolescentes na disciplina eletiva intitulada Representações de Gênero na Arte desenvolvida em um colégio público de Goiânia GO. Logo, este trabalho apresenta o relato de uma aula e os resultados da análise dos alunos no que se refere ao trato do gênero na linguagem literária. Dois poemas da autora foram comentados e analisados pelos alunos como forma de refletir acerca de questões sobre o gênero na sociedade, tais como a desigualdade de gênero, a desconstrução de estereótipos, a revisão de preconceitos e a literatura como forma de descolonização feminina. Palavras-chave: Rupi Kaur. Gênero. Escola. Rupi Kaur: uma instapoeta feminista Rupi Kaur é uma jovem escritora canadense, nascida em Punjab, na Índia, que, com seu primeiro livro de poemas, já se tornou um fenômeno de vendas. Prestes a completar 26 anos de idade, Rupi Kaur iniciou sua vida literária em 2014, com a publicação de breves poemas feministas com ilustrações próprias em seu perfil da rede social Instagram. Rupi começou a pintar e a desenhar aos cinco anos de idade por incentivo de sua mãe que, com a recomendação draw your heart out, já impulsionava uma carreira artística multifacetada. Chamada de instapoeta por utilizar a rede social como divulgação inicial de seus poemas curtos, Rupi tem conquistado leitores de todas as idades pela sua escrita simples, porém de extrema sensibilidade e profundidade temática. Os poemas publicados inicialmente em sua conta no Instagram transformaram-se em uma coletânea e foram publicados com o título Milk and Honey pela Editora Andrews McMell em novembro de Milk and Honey já foi traduzido em mais de 30 idiomas e vendeu mais de um milhão e meio de cópias, tendo permanecido na lista dos livros mais vendidos do jornal New York Times por mais de um ano. No Brasil, o livro foi traduzido por Ana Guadalupe, lançado como Outros jeitos de usar a boca e foi publicado pela Editora Planeta, em fevereiro de Seu segundo livro intitulado The sun and her flowers foi lançado em outubro de 2017 nos 1 Doutora em Letras pela UNESP Assis, docente no Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE UFG, lesogon@yahoo.com.br.
2 Estados Unidos e também já alcançou recordes de vendas. No Brasil, o livro foi lançado em 2018 com o título O que o sol faz com as flores, também pela Editora Planeta. Rupi Kaur escreve originalmente em língua inglesa, contudo mantém elementos tradicionais da sua língua nativa, o Punjabi. Todos os seus poemas possuem pontuação elementar e são escritos com letras minúsculas, inclusive as palavras iniciais de cada verso e os nomes próprios. Tais aspectos são típicos do Punjabi e representam não apenas uma carga linguística inerente da autora, mas também toda uma incumbência pessoal de alguém que representa a porta-voz de uma cultura hostil com as mulheres e a transformação de um discurso do colonizado antes marginalizado. Seus temas abordam o abuso contra as mulheres, perdas, traumas afetivos, amor, feminilidade e empoderamento feminino. Logo, apesar da pouca idade, Rupi Kaur reúne um rol de elementos socialmente estigmatizados que, em certas culturas, ainda representam inferioridade e marginalidade. Além de ser mulher, Rupi Kaur pertence a uma cultura cujo feticídio de meninas é prática comum em algumas comunidades. Nesse sentido, a autora abrange em si um discurso simples, porém com uma mensagem de engajamento feminista e pós-colonial. A autora, por vezes, mostra-se polêmica em suas publicações na rede social. Uma das publicações que lhe proporcionou maior fama e a fez tornar-se um símbolo feminista foi uma foto de 2015 em que ela aparece deitada de costas com as calças e o lençol manchados de sangue menstrual. Tendo a postagem censurada pelo Instagram, Rupi Kaur indignou-se contra a hipocrisia presente nos meios de comunicação e na sociedade em geral, os quais exibem e apreciam, respectivamente, o corpo feminino em sua superficialidade cênica. Para a autora, a menstruação não deve ser vista como algo velado e sigiloso, mas sim como símbolo da fertilidade e fonte de vida. Gênero na sala de aula: uma disciplina eletiva No primeiro semestre de 2018, o departamento de língua inglesa do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE da UFG ofereceu a disciplina eletiva Representações de Gênero na Arte que tinha como objetivo discutir a questão do gênero em diferentes perspectivas que possibilitassem a ampliação do conhecimento sobre a temática. A disciplina foi proposta com o intuito de apresentar questões relativas ao gênero, no que se refere à desigualdade de gênero, à desconstrução de estereótipos e preconceitos sociais, às novas configurações familiares, à desconstrução do mundo binário, entre outros. Tendo em vista a urgência social da questão, a disciplina foi um caminho sutil de rompimento de barreiras criadas pelo preconceito e iluminou outras vias de análise social.
3 Composta por treze alunos entre 15 e 18 anos, a disciplina contou com dez garotos e apenas três garotas, o que representou uma grata surpresa, pois, a princípio, deduzimos que as meninas demonstrariam maior interesse por questões relativas a gênero, especificamente desigualdade e movimentos feministas. No decorrer do semestre, contudo, observamos uma maior participação dos meninos nas atividades e debates sobre o tema e constatamos que todos podem estar preparados para lidar com questões de gênero, desde que tenham sido elucidados e orientados. A proposta da disciplina surgiu, então, como subsídio para a desconstrução de preconceitos e estereótipos que a própria escola, como instituição, constrói. Guacira Lopes Louro (1997, p. 58) afirma que a escola delimita espaços. Servindo-se de símbolos e códigos, ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer, ela separa e institui. Informa o lugar dos pequenos e dos grandes, dos meninos e das meninas. Sendo um espaço delimitador, a escola, inconscientemente, reforça certos papéis sociais e pode formar cidadãos reprodutores de tais concepções. A disciplina eletiva veio, assim, como um estímulo à abertura, ao pensar diferente e à reflexão. Para discutir questões relativas ao gênero, foram apresentados filmes, poemas, contos, livros ilustrados, campanhas publicitárias, obras de arte e letras de canções. Uma das aulas da disciplina eletiva abordou a literatura de autoria feminina, com uma breve apresentação da sua trajetória e de suas principais representantes, tais como Virginia Woolf, Simone de Beauvoir, Jane Austen, Juana Inés de la Cruz, Chimamanda Ngozi Adichie, Cora Coralina, Cecília Meireles e Rupi Kaur. Tal levantamento mostrou aos alunos o caráter político da literatura de autoria feminina, em seu aspecto discursivo, como forma de libertação da opressão em um universo patriarcal. Nesse sentido, exemplificando a literatura de autoria feminina como discurso politicamente engajado, a aula descrita neste trabalho trouxe a obra de Rupi Kaur, especificamente dois poemas de seu segundo livro The sun and her flowers (2017), que são Representation e Let s leave this place roofless 2. Com a abordagem da obra de Rupi Kaur, também ilustramos os aspectos dos discursos pós-coloniais que, segundo Thomas Bonnici (2009, p. 266), possuem relação estreita com os discursos do feminismo, cujo objetivo é a integração da mulher marginalizada à sociedade e a substituição das estruturas de dominação. Podemos afirmar que o que ocorre na obra de Rupi Kaur é o que Thomas Bonnici denomina descolonização feminina (2009, p. 267), ou seja, uma experimentação 2 A disciplina prioriza a abordagem de obras de arte em língua inglesa. Logo, os poemas de Rupi Kaur foram lidos no idioma de origem.
4 linguística capaz de romper estereótipos culturais e de gênero, de olhar mais devagar para questões sociais e de iluminar o que antes estava na escuridão. O contato dos alunos dessa faixa etária com a obra de uma figura emblemática como Rupi Kaur, portanto, seria um convite à experiência, na definição de Jorge Larrosa Bondía (2002). Em uma época em que as redes sociais e a comunicação instantânea dominam a geração jovem e adolescente, aproximar-se da escrita breve de Rupi Kaur por meio de postagens no Instagram é uma forma de experimentar a extensão cultural que pode estar disfarçada em algumas palavras usadas com sabedoria. Montanhas e tetos de vidro: análises dos alunos Tendo em vista que o tema da aula era literatura de autoria feminina, representação de gênero e marginalização do discurso da mulher, o critério de seleção dos poemas deu-se de acordo com a recorrência da temática proposta. Além de Representation e Let s leave this place roofless, foram estudados os poemas What s the greatest lesson a woman should learn? e I want to apologize to all the women, ambos de seu primeiro livro Milk and Honey. Selecionamos os dois primeiros para este trabalho uma vez que apresentam simbologias e figuras de linguagem que possibilitam a apreciação da expressão literária em sua essência artística. O poema Representation apresenta apenas uma única frase e uma imagem. Por meio da metáfora, o eu-lírico sintetiza a questão basilar não só dos estudos de gênero, bem como da construção de identidades e alteridades. Como o próprio título já indicia, o poema define, com a simplicidade de uma comparação, o que é uma representação e qual é a sua função. Utilizando a palavra vital para caracterizar a representação, o eu-lírico introduz o caráter imprescindível e indispensável dessa construção da identidade. Em outras palavras, o eu-lírico afirma que, sem a representação, perde-se ao mesmo tempo a individualidade e a coletividade, uma vez que o indivíduo espelha-se no seu coletivo para construir a sua essência e seguir uma meta. Uma única borboleta em meio a mariposas é incapaz de identificar-se com borboleta e, assim, é incapaz de construir sua essência. Representation foi lido e analisado pela turma e, após as leituras dos alunos, foi proposta a seguinte questão: Qual é a relação entre o poema e a literatura de autoria feminina?. Antes mesmo de a questão ser apresentada, a turma já estabeleceu relações com os movimentos feministas e, por conseguinte, com a desigualdade de gênero em vários setores sociais. No que se refere aos movimentos feministas, os alunos afirmaram que a imagem do poema trouxe-lhes o ditado popular brasileiro uma andorinha só não faz verão, contudo,
5 com elementos distintos. Enquanto que a andorinha está só e impossibilitada de promover uma mudança, a borboleta está acompanhada, porém de seres que não lhe representam. Nesse sentido, os movimentos feministas e também a literatura de autoria feminina dependem da representação coletiva para adquirirem impulso e voz sociais. Após tais comentários da turma, podemos afirmar que Representation foi uma preparação para o segundo poema analisado, Let s leave this place roofless. Diferente de Representation, o segundo poema apresenta três períodos sem pontuação e a simbologia da montanha e do teto de vidro. O tom de Let s leave this place roofless é de ordem, de chamado, de atitude perante algo ou alguém que irrompe com força e sem contenção. A turma leu e teceu alguns comentários gerais sobre os símbolos, fazendo referência ao impulso social mencionado no poema anterior. Os alunos apontaram que os dois poemas estabeleceriam uma sequência involuntária, ou seja, a partir da consciência da representação coletiva e da construção da identidade, esse coletivo se fortalece para estilhaçar o teto de vidro. Três questões foram apresentadas para análise dos alunos. A primeira referia-se à simbologia da montanha, perguntando o que ela significa. A segunda referia-se à simbologia do teto de vidro e a terceira, por sua vez, perguntava o que o eu-lírico quer dizer quando afirma que tudo o que nós suportamos nos preparou para isso, e o que seria isso. Para melhor ilustrarmos as respostas dos alunos 3, apresentamos todos os comentários selecionados para cada questão em separado. O aluno A respondeu que a montanha representa o poder da mulher que, ao crescer sem contenção, torna-se cada vez mais forte. O aluno B afirmou que a montanha simboliza a mulher na sociedade e que, nos últimos anos, a participação feminina vem crescendo em questão de poder. O aluno C, por sua vez, respondeu que a montanha representa as várias gerações de mulheres que produziram literatura antes da autora do poema e que, assim, a direcionaram na tradição da literatura de autoria feminina. E, por fim, o aluno D respondeu que a montanha simboliza a diferença social entre homens e mulheres que cresce todos os dias abaixo dos nossos pés. Quanto à segunda questão, os alunos A, B e C responderam que o teto de vidro representa o limite que a sociedade impõe às mulheres. Eles afirmaram ainda que, por ser feito de vidro, esse teto limite é frágil e pode ser facilmente quebrado se a classe feminina se mantiver unida como um movimento. O aluno D, por sua vez, afirmou que o teto de vidro 3 Foram selecionados quatro alunos da turma que são denominados, no texto, pelas letras A, B, C e D. O critério de seleção foi o de respostas com maior capacidade analítica.
6 representa a frágil desigualdade entre homens e mulheres e é feita de vidro porque pode ser estilhaçada se nós exercitarmos nossa mente. Na terceira questão, os alunos A, B e C novamente tiveram respostas semelhantes, afirmando que o eu-lírico refere-se à desigualdade de gênero que as mulheres já sofreram durante a sua trajetória e isso as preparou para despertarem e lutarem por um mundo igualitário, uma vez que elas não se tornaram, mas são fortes. O aluno D respondeu que isso representa o momento em que a sociedade tornar-se-á totalmente igualitária, em que o gênero não será motivo de hierarquia social. O aluno disse ainda que o poema descreve a sociedade caminhando em direção ao alcance desse objetivo e que, para alcançá-lo, a sociedade está tentando quebrar a desigualdade de gênero. Por meio das análises dos alunos, podemos observar que o discurso sutilmente engajado de Rupi Kaur sintetiza uma parte marginalizada da sociedade que, com a reafirmação dos estereótipos, mantem-se sufocada pela desigualdade de gênero. Nesse sentido, essa aula e, por conseguinte, a disciplina sobre a representação do gênero na arte, contribuíram para a formação de cidadãos dotados de elementos argumentativos para estilhaçar esse teto de vidro. Referências BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, BONNICI, Thomas. Teoria e Crítica Pós-Colonialistas. In: BONNICI, Thomas. ZOLIN, Lúcia Osana (org.). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3. ed. rev. e ampl. Maringá: Eduem, KAUR, Rupi. The sun and her flowers. Missouri: Andrews McMell Publishing, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pósestruturalista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
7 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Catalogação na Publicação: Bibliotecária Simone Godinho Maisonave CRB -10/1733 S471a Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade (7. : 2018 : Rio Grande, RS) Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, do III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e do III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade [recurso eletrônico] / organizadoras, Paula Regina Costa Ribeiro... [et al.] Rio Grande : Ed. da FURG, PDF Disponível em: ISBN: Educação sexual - Seminário 2. Corpo. 3. Gênero 4. Sexualidade I. Ribeiro, Paula Regina Costa, org. [et al.] II. Título III. Título: III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade. IV.Título: III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade. CDU 37: Capa e Projeto Gráfico: Thomas de Aguiar de Oliveira Diagramação: Thomas de Aguiar de Oliveira
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