CICLO TESTICULAR DE Devario aequipinnatus (TELEOSTEI, CYPRINIDAE): UM POTENCIAL MODELO BIOLÓGICO EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
|
|
- Francisca Alvarenga Belém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CICLO TESTICULAR DE Devario aequipinnatus (TELEOSTEI, CYPRINIDAE): UM POTENCIAL MODELO BIOLÓGICO EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL Jumma Miranda Araújo CHAGAS 1, Alexandre NINHAUS-SILVEIRA², Rosicleire VERÍSSIMO-SILVEIRA² RESUMO O presente estudo descreve a estrutura, fases de maturação testicular e espermatogênese de Devario aequipinnatus, uma espécie com grande potencial de utilização como modelo biológico em experimentação animal. D. aequipinnatus possui o testículo tubular anastomosado com distribuição espermatogonial irrestrita. Foram observadas quatro fases de maturação testicular, com base nas alterações do epitélio germinativo testicular associado aos estágios das células germinativas presentes: Maturação Inicial, Maturação Intermediária, Maturação Final e Regressão. Devido à proximidade filogenética, a morfologia testicular do D aequipinnatus é semelhante aos demais Cyprinídeos, a exemplo, zebrafish (Danio rerio), o que corrobora com a hipótese da utilização do D aequipinnatus como modelo biológico em experimentação animal. Palavras-chave: fases reprodutivas; epitélio germinativo; Dânio; espermatogênese; peixe. TESTICULAR CYCLE OF Devario aequipinnatus (TELEOSTEI, CYPRINIDAE): A POTENTIAL MODEL BIOLOGICAL IN ANIMAL EXPERIMENTATION ABSTRACT The presente study describes the testicular structure, spermatogenesis and maturation phases in the Devario aequipinnatus, a species with great potential for use as a biological model for animal experimentation. The testes in D. aequipinnatus were classified as tubular anastomosing with unrestricted spermatogonial distribution. Were observed four phases of testicular maturation based on the changes of the testicular germinal epithelium associated with the stages of germ cells present: Early Maturation, Mid Maturation, Late Maturation and Regression. Due to the phylogenetic proximity, testicular morphology D aequipinnatus is similar to other Cyprinídeos, example, zebrafish (Danio rerio), which corroborates the hypothesis that the use of D aequipinnatus as a biological model for animal experimentation. Key words: reproductive phases; germinal epithelium; Dânio; spermatogenesis; fish. Artigo Científico: Recebido em 21/12/2015 Aprovado em 05/10/ UNESP - Univ. Estadual Paulista, Ilha Solteira, PPG Ciência e Tecnologia Animal, São Paulo, Brasil. jumma.miranda@gmail.com ²UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Ilha Solteira, Departamento de Biologia e Zootecnia, L.I.NEO Laboratório de Ictiologia Neotropical, Av: Brasil, Centro, 56, Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. ninhaus@bio.feis.unesp.br; rosiverissimo@bio.feis.unesp.br Doi: / v42n4p765
2 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus INTRODUÇÃO No começo da década de 1980, pesquisadores utilizaram pela primeira vez a espécie Danio rerio como modelo biológico em estudos genéticos (STREISINGER et al., 1981). Desde então, a espécie se consolidou como modelo principal em diferentes linhas de pesquisa, em alguns casos podendo inclusive substituir por completo a utilização de outros organismos, como roedores por exemplo. Dentre os motivos desse sucesso, está o fato da espécie em questão apresentar boa capacidade de aclimatação, rápido ciclo de vida e baixo custo de manutenção (KARI et al., 2007; LIESCHKE e CURRIE, 2007). Em contraste, devido ao seu tamanho reduzido (3 a 4 cm), algumas metodologias necessitam de equipamentos mais específicos e onerosos que permitam a micromanipulação ou uma manipulação mais delicada sem grandes prejuízos para os animais. Uma outra opção seria utilizar uma espécie que apresente os mesmos pontos positivos, porém com maior tamanho corporal. A espécie Devario aequipinnatus, pertence à família Cyprinidae, sendo conhecido popularmente como Dânio na aquariofilia. São animais onívoros e ativos (RAINBOTH, 1996), que podem alcançar cerca de 15 cm de comprimento, sendo os machos mais coloridos e menores do que as fêmeas (TALWAR e JHINGRAN, 1991). Estão amplamente difundidos na aquariofilia mundial devido ao seu comportamento ativo e por apresentar fácil manutenção e boa resposta de aclimatação às condições de cativeiro (LELE e KRONE, 1996; FANG e KULLANDER, 2009). Com as mesmas facilidades encontradas no zebrafish (Danio rerio) e a vantagem de atingir maior tamanho corporal, D. aequipinnatus é um potencial modelo alternativo na experimentação animal. Entretanto, pouco se conhece sobre sua biologia reprodutiva, principalmente com relação a morfologia, desenvolvimento testicular e espermatogênese, características básicas necessárias quando se pretende utilizar a espécie com fins de modelagem animal. A análise do desenvolvimento testicular permite identificar vários aspectos reprodutivos das espécies, como fecundidade, início da maturação reprodutiva, período e duração da reprodução, ciclo reprodutivo gônadal e anual, podendo inclusive auxiliar no esclarecimento de relações filogenéticas (BARBIERI et al., 1981; VAZZOLER, 1996; PARENTI e GRIER, 2004; SIQUEIRA-SILVA et al., 2013). Assim, a classificação dos testículos dos teleósteos foi proposta inicialmente por GRIER (1993), que definiu dois tipos de organização: testículo tubular anastomosado, no qual os compartimentos germinativos são interconectados, formando uma rede altamente ramificada, que não termina na periferia testicular (presente em teleósteos filogeneticamente mais basais) e testículo lobular, caracterizado pela presença de um epitélio germinativo confinado em compartimentos, que terminam em fundo cego na periferia do testículo. Sendo o segundo tipo presente nos Neoteleósteo filogeneticamente mais derivados (PARENTI e GRIER, 2004). Entretanto, para a definição das fases reprodutivas, a alteração do epitélio germinativo testicular é utilizada complementarmente a tradicional escala de aplicação geral para o período de proliferação testicular, proposta por VAZZOLER (1981). Elas são definidas com base na alternância do epitélio germinativo em contínuo e descontínuo, associado aos estágios das células germinativas no testículo. O epitélio germinativo contínuo é constituído por uma população contínua de células de Sertoli e células germinativas que se estendem ao longo de todos os túbulos. Por outro lado, o epitélio germinativo descontínuo é caracterizado pela perda das células germinativas quando os espermatozoides são liberados para a luz do túbulo. Esta classificação, se mostra eficiente em diversas espécies de peixes (GRIER e TAYLOR, 1998; GRIER e LO NOSTRO, 2000; BROWN-PETERSON et al., 2002; SIQUEIRA- SILVA et al., 2013). Neste contexto, visando disponibilizar informações que sirvam de subsídios para compreender a biologia reprodutiva da espécie, realizou-se a descrição morfológica testicular de D. aequipinnatus ao longo do ciclo reprodutivo. MATERIAL E MÉTODOS Exemplares machos e adultos de Devario aequipinnatus (n=40) foram adquiridos em atacadistas de peixes ornamentais na região de Uberlândia, Minas Gerais (Figura 1). Os exemplares foram anestesiados em solução de
3 767 CHAGAS et al. benzocaína a 0,5% e sacrificados de acordo com o Protocolo aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais (11/2013/CEUA). Em seguida foi realizada a biometria de cada exemplar com a mensuração do comprimento total (CT, cm), comprimento padrão (CP, cm), e peso total (PT, g). Para as análises macroscópicas dos testículos, foram observadas a coloração e a vascularização das gônadas. Os peixes foram anestesiados, os testículos extraídos, pesados e seus fragmentos foram fixados overnight, em solução de paraformaldeído a 4% e glutaraldeído a 2% em tampão fosfato de Sorensen, ph. 7,2. Em seguida foram desidratados em série crescente de concentração alcoólica e incluídos em resina (Technovit 7100/historesina). Cortes histológicos de 3 µm de espessura foram corados com hematoxilina/eosina (HE), PAS + Metanilyellow + Hematoxilina de Harris. O material histológico foi fotomicrografado no Microscópio Óptico com câmera AXIOCAM MRc5 ZEISS. Os valores do índice gonadossomático (IGS), dado pelo IGS= PG/PT x 100, onde PG é o peso das gônadas e PT é o peso total do peixe (VAZZOLER,1996), foram calculados para cada peixe. Estes dados foram agrupados e analisados separadamente por fases do ciclo reprodutivo e expressos por média e desvio padrão. Figura 1. Exemplar adulto macho de Devario aequipinnatus. (Escala 1cm) RESULTADOS Estrutura testicular Os testículos de Devario aequipinnatus são órgãos pares e alongados e se unem formando um ducto espermático que se exterioriza através da papila urogenital (Figura 2 A-C). Estão localizados na região dorsal da cavidade celomática, sendo externamente envoltos por uma túnica albugínea que emite projeções para o interior do testículo formando os compartimentos germinativos do tipo tubular anastomosado (Figura 2 D-F). A irrigação sanguínea, volume e coloração variam conforme as fases de desenvolvimento gonadal. O ducto testicular está localizado na periferia testicular e atua como uma área de estocagem de espermatozoides. Os túbulos seminíferos esvaziam seu conteúdo diretamente no ducto testicular principal (Figura 2 D). Em D. aequipinnatus a espermatogênese é cística. O epitélio germinativo é constituído por células germinativas e células de Sertoli, apoiadas em uma membrana basal que reveste o compartimento germinativo e limita uma cavidade ou lúmen (Figura 2 E-F). As espermatogônias A-indiferenciadas (Sg Ai), são observadas individualmente ao longo de toda a extensão dos túbulos ou formando agrupamentos espermatogoniais (ninhos), as demais células germinativas se desenvolvem dentro de cistos, formados por projeções citoplasmáticas das células de Sertoli (Figura 3).
4 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus Figura 2. Morfologia testicular de Devario aequipinnatus. A, B: Anatomia dos testículos na cavidade celomática. C: Anatomia dos testículos isolados. D: Corte longitudinal evidenciando a estrutura testicular do tipo tubular anastomosado e o ducto testicular (dt). E, F: Corte longitudinal da região periférica gonadal, mostrando a formação dos túbulos testiculares (T), formados por projeções da Túnica Albugínea (Ta). Coloração: D Hematoxilina de Harris/Eosina; E, F PAS + Metanilyellow + Hematoxilina de Harris; A,B Peixe 5,5 cm; C Testículo 1,3 cm.
5 769 CHAGAS et al. Com o desenvolvimento do ciclo reprodutivo são observadas mudanças nas células germinativas e também nas características do epitélio germinativo, cuja classificação se altera de acordo com o grau de desenvolvimento testicular, sendo nas fases iniciais de desenvolvimento contínuo e nas fases mais desenvolvidas descontínuo (Figura 3 F). Caracterização dos estágios das células germinativas Com relação à morfologia celular, as espermatogônias A-indiferenciadas (Sg Ai) são as maiores células da linhagem germinativa, podendo ser encontradas isoladas e/ou em grupos. Apresentam núcleo volumoso esférico ou ovalado, cromatina pouco granular, com um nucléolo situado na periferia do núcleo, citoplasma bem evidente com grande quantidade de nuages (Figura 3 A, C, F). A partir de divisões mitóticas as Sg Ai dão origem as espermatogonias A-diferenciadas (Sg Ad), que são células um pouco menores, encontradas em cistos com duas ou três células com desenvolvimento sincrônico, o núcleo é mais basófilo que da célula anterior, com um nucléolo (Figura 3 A, F). As espermatogônias B (SgB) são menores, o núcleo é circular e central, sendo mais basófilo quando comparado as espermatogônias A e apresenta um nucléolo pouco evidente (Figura 3B, F). Os espermatócitos primários (Sc1) originados na última divisão mitótica das SgB, são células menores que seu antecessor, possui um núcleo esférico, basófilo, sua cromatina se apresenta inicialmente difusa variando durante a prófase da primeira divisão meiótica e ausência de nucléolo (Figura 3 C, D, F). Ao término da primeira divisão meiótica, ocorre a formação dos espermatócitos secundários (Sc2) que são células menores que os Sc1, o núcleo apresenta um contorno irregular, citoplasma é escasso e a compactação da cromatina é irregular (Figura 3 D). A segunda divisão meiótica é rápida, e dá origem às espermátides (St), que por sua vez são menores que os espermatócitos secundários e podem apresentar diferentes fases de diferenciação (Figura 3 E). Este processo de diferenciação é conhecido por espermiogênese e culmina com a formação dos espermatozoides (Sz) e sua liberação para o lúmen (Figura 3 E, F). Fases do ciclo testicular Baseado na metodologia proposta por Grier e Taylor (1998), as alterações no epitélio germinativo associadas aos estágios das células germinativas permitiram a definição de quatro fases de maturação gonadal (Figura 4). Maturação inicial: Os testículos apresentam forma filiforme, pouca vascularização sanguínea e são translúcidos. O epitélio germinativo é contínuo podendo ser encontrado também espermatozoides residuais no lúmen tubular que nesta fase é bem reduzido (Figura 5 A, B, D). Os túbulos se encontram repletos de espermatocistos contendo células germinativas (espermatogônias B, espermatócitos e espermátides), que se dividem ativamente no decorrer da espermatogênese. Os cistos de espermatócitos primários são os mais frequentes, assim como as espermatogônias A- indiferenciadas que podem ser encontradas isoladas ao longo dos túbulos ou formando agrupamentos espermatogoniais na periferia dos testículos e os cistos de espermátides são raramente observados (Figura 5 B-D). A média dos valores do IGS dos indivíduos nesta fase foi em média 0,4 (Figura 9).
6 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus Figura 3. Espermatogênese em Devario aequipinnatus. A: Distribuição espermatogonial. Espermatogônias A- indiferenciadas (Sg Ai) e A-diferenciada (Sg Ad). B: Cistos de espermatogônias B (Sg B). C: Espermatogônias A-indiferenciadas (Sg Ai) em meio a cistos de espermatócitos primários (Sc1). D: Cisto de Espermatócitos secundários (Sc2). E: Cisto de espermátide (St) e espermatozoides (Sz) no lúmen tubular. F: Cistos de espermatócitos primário em diferentes fases da primeira divisão meiótica com detalhe para as células em metáfase (m). (n) ninhos espermatogoniais. (St) Espermátides, (Ec) Epitélio germinativo contínuo, (S) Células de Sertoli; (L) Lúmen; (*) Vasos sanguíneos. Coloração: PAS + Metanilyellow + Hematoxilina de Harris. Cortes longitudinais.
7 771 CHAGAS et al. Figura 4. Dinâmica do ciclo reprodutivo de D. aequipinnatus. Maturação intermediária: Os testículos sofrem um aumento da vascularização sanguínea e até o final da fase atingirá o volume máximo observado para os testículos dessa espécie. Os túbulos estão bem definidos e apresentam na porção periférica o início da descontinuidade no epitélio germinativo, principalmente na região próximo ao ducto testicular, que nesta fase se encontra repleto de espermatozoides (Figura 6 A, B). Na região central do testículo o epitélio germinativo se mantém contínuo com a presença de espermatocistos em diferentes estágios de desenvolvimento, espermatogônias A-indiferenciadas isoladas e alguns espermatozoides no lúmen tubular (Figura 6 C, D). A média dos valores do IGS dos indivíduos nesta fase foi em média 0,7 (Figura 9).
8 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus Figura 5. Desenvolvimento testicular em Devario aequipinnatus: Fase de Maturação Inicial. A: Testículo com epitélio germinativo contínuo (Ec). B, C, D: Túbulos com epitélio germinativo contínuo e cistos de células germinativas em diferentes fases da espermatogênese. (S) Células de Sertoli; (n) ninho; (Sg Ai) Espermatogônia A-indiferenciada; (Szr) Espermatozóides residuais; (Sc1) Espermatócito primário; (St) espermátides; (I) Interstício; Coloração: Hematoxilina de Harris/Eosina. Maturação final: Os testículos apresentam diâmetro semelhante a fase anterior, pouco vascularização sanguínea e uma coloração esbranquiçada. É caracterizado por apresentar epitélio germinativo totalmente descontínuo, além de um lúmen repleto de espermatozoides (Figura 7). No início desta fase são encontrados escassos cistos de células germinativas e com o avanço do desenvolvimento gonadal a espermatogênese se torna mínima e a descontinuidade progride até ser observada em todo o testículo (Figura 7 B-D). O ducto testicular atua estocando um grande volume de espermatozoides (Figura 7 B). A média dos valores do IGS dos indivíduos nesta fase foi em média 0,7 (Figura 9).
9 773 CHAGAS et al. Figura 6. Desenvolvimento testicular em Devario aequipinnatus: Fase de Maturação Intermediária. A, B: Ducto testicular estocando espermatozoides em sua luz (dt), Início da descontinuidade do epitélio germinativo (Ed), porém ainda são encontrados muitos espermatocistos e alguns túbulos com epitélio germinativo contínuo (Ec). C, D: Início da descontinuidade do epitélio germinativo em meio a espermatocistos. (Sg Ai) Espermatogônia A-indiferenciada; (Sg Ad) Espermatogônia A-diferenciada; (SgB) Cisto de espermatogônias B; Sc1: Espermatócito primário; Coloração: A, B Hematoxilina de Harris/Eosina; C, D PAS + Metanilyellow + Hematoxilina de Harris. Regressão Esta fase é caracterizada por várias alterações na morfologia testicular; os testículos apresentam grande vascularização sanguínea, textura flácida e volume muito menor que na fase anterior. No início desta fase há uma grande proliferação mitótica de espermatogônias A-indiferenciadas ao longo do epitélio germinativo, originando novos cistos espermatogênicos (Figura 8 A). Os túbulos são irregulares e possuem escassos cistos de espermatócitos (Figura 8 B). Espermatozoides residuais estão presentes no lúmen, que nesta fase se encontra reduzido e praticamente ausente em algumas regiões do testículo (Figura 8 B-D); As células de Sertoli estão bem evidentes (Figura 8 C). Ao final desta fase há uma organização dos túbulos e o animal estará pronto para entrar em um novo ciclo reprodutivo, retornando a fase de Maturação inicial. A média dos valores do IGS dos indivíduos nesta fase foi em média 0,5 (Figura 9).
10 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus Figura 7. Desenvolvimento testicular em Devario aequipinnatus: Fase de Maturação Final. A: Corte longitudinal do testículo evidenciando a descontinuidade do epitélio (Ed). B: Ducto testicular (dt) e lúmen repleto de espermatozoides (Sz); Apesar da descontinuidade do epitélio é possível visualizar cistos de espermatócitos primário (Sc1); C, D: Corte em maior aumento evidenciando a presença de espermatozoides (Sz) no lúmen. Espermatogônia A-indiferenciada (Sg Ai) e Espermatogônia A-diferenciada (Sg Ad); (I) Interstício; (*) Vaso sanguíneo. Coloração: A, B, D Hematoxilina de Harris/Eosina; C PAS + Metanilyellow + Hematoxilina de Harris.
11 775 CHAGAS et al. Figura 8. Desenvolvimento testicular em Devario aequipinnatus: Fase de Regressão. A: Há uma grande proliferação de (Sg Ai) espermatogônias A-indiferenciadas e o epitélio germinativo se mantém descontínuo (Ed). B: A gônada diminui consideravelmente de tamanho adquirindo uma aparência flácida, com túbulos irregulares, muitas espermatogônias e alguns cistos de espermatócitos primários (Sc1). C, D: Corte longitudinal de uma gônada em processo de reestruturação (S) Células de Sertoli; Sz: Espermatozóide; Coloração: Hematoxilina de Harris/Eosina.
12 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus Figura 9. Média dos valores do Índice gonadossomático (IGS) em cada fase de desenvolvimento testicular. n = Número amostral em cada fase testicular (Desvio padrão). DISCUSSÃO Estudos sobre a estrutura testicular em teleósteos demonstram que apesar da diversidade de espécies, são encontrados apenas dois tipos de organização testicular, o tubular anastomosado e o lobular (GRIER, 1993). A caracterização morfológica do testículo de D. aequipinnatus como tubular anastomosado está filogeneticamente de acordo com os resultados de PARENTI e GRIER (2004) que propõem que este tipo testicular está presente em grupos mais basais de peixes ósseos (e. g. Ostariophysi), como Cypriniformes (NOBREGA et al., 2009), Characiformes (VICENTINI et al., 2001; MUÑOZ et al., 2011) e Siluriformes (QUAGIO-GRASSIOTTO e CARVALHO, 1999). Diferentemente dos padrões filogenéticos observado na estrutura testicular, a distribuição das espermatogônias nos testículos de D. aequipinnatus, o define como espermatogonial irrestrito, similar ao descrito para peixes com desova total (QUAGIO-GRASSIOTTO e CARVALHO, 1999; VICENTINI et al., 2001; BATLOUNI et al., 2006; MUÑOZ et al., 2011) e desova parcelada (LEAL et al., 2009; RUPIK et al., 2011; HUSZNO e KLAG, 2012), aparentemente tal característica não está diretamente relaciona com o tipo de desova. Em D. aequipinnatus a espermatogênese é cística, característica comum entre os anamniotas (NOBREGA et al., 2009; SCHULZ et al., 2010). No entanto, algumas espécies, como Bryconops affinis (ANDRADE et al., 2001), Scorpaena notata (MUÑOZ et al., 2002) e Malapterurus electricus (SHAHIN, 2006), apresentam espermatogênese semi-cística, em que os espermatócitos e principalmente espermátides não completam seu desenvolvimento no interior dos cistos, sendo liberadas no lúmen antes de atingirem o estágio de espermatozoide (LE GAC e LOIR, 1999; MUÑOZ et al., 2002). As fases reprodutivas em D. aequipinnatus, podem ser facilmente distinguidas por critérios histológicos e são semelhantes ao proposto inicialmente por GRIER e TAYLOR (1998), sendo descritas com base nas alterações histológicas do epitélio germinativo, associadas aos estágios de desenvolvimento das células germinativas. Posteriormente, alguns autores, (e.g. BROWN PETERSON e WARREN, 2001; BROWN
13 777 CHAGAS et al. PETERSON et al., 2002), também utilizaram esta nomenclatura para descrever as fases de maturação gonadal em outros grupos de Teleostei, indicando que essa classificação, até então, se aplica também a espécies não proximamente relacionadas (BATLOUNI et. al., 2006). Diferentemente do observado em outras espécies de peixes, em D. aequipinnatus durante a fase de maturação inicial são encontrados alguns espermatozoides residuais no lúmen, decorrente da não liberação dos gametas para o meio externo, este fato também foi observado por HUSZNO e KLAG (2012) em outra espécie de Cyprinídeo Danio rerio. O epitélio germinativo descontínuo surge inicialmente na porção periférica do testículo de D. aequipinnatus e com o final da maturação, a descontinuidade progride para região central do testículo. Esta característica também foi observada em Sorubim lima (QUAGIO-GRASSIOTTO e CARVALHO, 1999) que também apresenta o testículo do tipo tubular anastosomosado. As espécies com testículo do tipo lobular, a exemplo Symbranchus marmoratus (LO NOSTRO et al., 2003), Centropomus undecimalis (GRIER e TAYLOR, 1998) e Cichla kelberi (SIQUEIRA-SILVA et al., 2013), o epitélio germinativo descontinuo tem origem na região proximal dos lóbulos e se mantém contínuo na parte periférica do testículo, até o avanço do ciclo reprodutivo. A espécie D. aequipinnatus reúne em uma mesma fase regressão e regredida, na qual estão presentes inúmeras espermatogônias, alguns cistos de espermatócitos e alguns espermatozoides residuais; tendo como característica a fagocitose de corpos residuais e a proliferação espermatogonial, seguindo o mesmo padrão observado em Cichla ocellaris (MAGALHÃES et al., 1996) e Cichla kelberi (SIQUEIRA-SILVA et al., 2013). A fase Regredida foi proposta por GRIER e TAYLOR (1998), na qual são observadas somente espermatogônias ao longo do epitélio germinativo, estando estas em proliferação para repor o epitélio e dar continuidade ao próximo ciclo reprodutivo. Os valores de IGS observados em D. aequipinnatus, foram baixos quando comparados a espécies reofílicas com desova total, e.g. Prochilodus lineatus (VICENTIN et al., 2012), e semelhantes em espécies que apresentam várias espermiações ao longo do período reprodutivo, e.g. Danio rerio (SILVA et al., 2012), e dois padrões foram observados nas médias do IGS em D. aequipinnatus. As fases, maturação intermediaria e final apresentaram os valores mais altos em comparação às fases de maturação inicial e regressão. O IGS em D. aequipinnatus não corresponde fielmente a fase reprodutiva testicular analisada histologicamente, podendo levar a uma interpretação errônea do desenvolvimento morfológico quando não associado a uma análise mais refinada. CONCLUSÕES Quatro fases reprodutivas foram observadas na espécie estudada (maturação inicial, maturação intermediaria, maturação final e regressão), porém somente por meio da análise histológica foi possível reconhecer com segurança tais etapas do ciclo testicular, uma vez que somente a análise dos valores do IGS não permite uma correta interpretação da fase testicular real. Devido à proximidade filogenética, a morfologia testicular do D. aequipinnatus é semelhante aos demais Cypriniformes investigados até o momento. Tal semelhança, em conjunto com a quantidade de informações disponíveis para outros Cyprinídeos, principalmente o zebrafish (Danio rerio), nos leva a corroborar a hipótese da utilização do D aequipinnatus como modelo biológico em outros estudos. AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer a Douglas de Castro Ribeiro, Diógenes Henrique de Siqueira Silva e a Raphael da Silva Costa pela colaboração durante o estudo e desenvolvimento deste trabalho. REFERÊNCIAS ANDRADE, R.F.; BAZZOLI, N.; RIZZO, E. SATO, Y Continuous gametogenesis in the Neotropical freshwater teleost, Bryconops affinis (Pisces:Characidae). Tissue & Cell, Essex, 33:
14 Ciclo testicular de Devario aequipinnatus BARBIERI, M.C.; BARBIERI, G.; MARTINS, M.A Sobre a anatomia e histologia de testículo de Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824) na represa do Lobo, estado de São Paulo. Revista Brasileira de Biologia, 41: BATLOUNI, S.R.; ROMAGOSA, E.; BORELLA, M.I The reproductive Cycle of male catfish Pseudoplatystoma fasciatum (Teleostei: Pimelodidae) revealed by changes of the germinal epithelium. An approach addressed to aquaculture. Animal Reproduction Science, 96: BROWN-PETERSON, N.J. e WARREN, J.W The Reproductive biology of the spotted seatrout, Cynoscion nebulosus, along the Mississippi Gulf Coast. Gulf of Mexico Science, Dauphin Island, 19: BROWN-PETERSON, N.J.; GRIER, H.J.; OVESTREET, R.M Annual changes in germinal epithelium determine male reproductive classes of the cobia. Journal of Fish Biology, 60: FANG, F.; KULLANDER, S.O Devario xyrops, a new species of danionine fish from southwestern Myanmar (Teleostei: Cyprinidae). Zootaxa, 2164: GRIER, H.J Comparative organization of Sertoli cells including the Sertoli cells barrier. In: RUSSELL, ld., GRISWORLD, M.D. The Sertoli cell. Clearwater: Cache River Press GRIER, H.J.; TAYLOR, R.G Testicular maturation and regression in the common snook. Journal of Fish Biology, 53: GRIER, H.J.; LO NOSTRO, F The teleost germinal epithelium: a unifying concept. In: Proceendinigs of the International Symposium on the Reproductive Physiology of fish, 6. Begen. Proceeedings Begen: University of Bergen Press, HUSZNO, J.; KLAG, J The reproductive cycle in the male gonads of Danio rerio (Teleostei, Cyprinidae). Stereological analysis. Micron, 43: KARI, G.; RODECK, U.; DICKER, A.P Zebrafish: an emerging model system for human disease and drug discovery. Clinical Pharmacology & Therapeutics, 82: LE GAC, F.; LOIR, M Male reproductive system, fish. In: KNOBIL, E.; NEILL, J. D. (Ed.). Encyclopedia of reproduction. San Diego: Academic Press. 3: LEAL, M.C.; CARDOSO, E.R.; NOBREGA, R.H.; BATLOUNI, S.R.; BOGERD, J.; FRANC, L. R.; SCHULZ, R.W Histological and stereological evaluation of zebrafish (Danio rerio) spermatogenesis with an emphasis on spermatogonial generations. Biology of Reproduction, 81: LELE, Z.; KRONE, P.H., 1996 The zebrafish as a model system in developmental, toxicological and transgenic research. Biotechnology Advances, 14: LIESCHKE, G.J.; CURRIE, P.D Animal models of human disease: zebrafish swim into view. Nature Reviews Genetics, 8(5): LO NOSTRO, F.L.; GRIER, H.; MEIJIDE, F.J.; GUERRERO, G.A Ultrastructure of the testis in Synbranchus marmoratus (Teleostei: Synbranchidae): the germinal compartment. Tissue & Cell, 35: MAGALHÃES, A.L.B.; SATO, Y.; RIZZO, E.; FERREIRA, R.M.A.; BAZZOLI, N Ciclo reprodutivo do tucunaré Cichla ocellaris (Schneider, 1801), na represa de Três Marias, MG. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 48: MUÑOZ, M.; CASADEVALL, M.; BONET, S. 2002Testicular structure and semicystic spermatogenesis in a specialized ovuliparous species: Scorpaena notate (Pisces, Scorpaenidae). Acta Zoologica, 83: MUÑOZ, M.E.; BATLOUNI S.R.; VICENTINI, I.B.F.; VICENTINI, C.A Testicular structure and description of the seminal pathway in Leporinus macrocephalus (Anostomidae, Teleostei). Micron, 42: NOBREGA, R.H.; BATLOUNI, S.R.; FRANÇA, L.R An overview of functional and stereological evaluation of spermatogenesis and germ cell transplantation in fish. Fish Physioliology Biochemistry, 35: Disponível em: < z#page-1>. Acesso em: 12 abr
15 779 CHAGAS et al. PARENTI, R.L.; GRIER, H.J Evolution and phylogeny of gonad morphology in bony fishes. Integrative and Comparative Biology, 44: QUAGIO-GRASSIOTTO I.; CARVALHO ED. 1999The ultrastructure of Sorubim lima (Teleostei, Siluriformes, Pimelodidae) spermatogenesis: premeiotic and meiotic periods. Tissue Cell, 31: RAINBOTH, W.J Fishes of the Cambodian Mekong. FAO species identification field guide for fishery purposes. Rome, 265p. RUPIK, W.; HUSZNO, J.; KLAG, J Cellular organisation of the mature testes and stages of spermiogenesis in Danio rerio (Cyprinidae; Teleostei) Structural and ultrastructural studies. Micron, 42: SCHULZ, R.W.; FRANÇA, L.R.; LAREYRE, J.J.; LEGAC, F.; CHIARINI-GARCIA, H.; NOBREGA, R.H.; MIURA, T Spermatogenesis in fish. General and Comparative Endocrinology, 165: SHAHIN, A.A.B Spermatogenesis and Spermatozoon ultrastructure in the Nile Pebblyfish Alestes dentex (Teleostei: Characiformes: Alestidae) in Egypt. World Journal Zoology, 1:1-16. SILVA, P.; ROCHA, M.J.; CRUZEIRO, C.; MALHÃO, F.; REIS, B.; URBATZKA, R.; MONTEIRO, R.A.F.; ROCHA, E Testing the effects of ethinylestradiol and of an environmentally relevant mixture of xenoestrogens as found in the Douro River (Portugal) on the maturation of fish gonads A stereological study using the zebrafish (Danio rerio) as model. Aquatic Toxicology, 124: STREISINGER, G.; WALKER, C.; DOWER, N.; KNAUBER, D.; SINGER, F Production of clones of homozygous diploid zebra fish (Brachydanio rerio). Nature, 291(5813): TALWAR; P. K.; JHINGRAN, A.G Inland fishes of India and adjacent countries. Rotterdam: A. Balkema, v. 1: 541 p. VAZZOLER, A.E.A.M Biologia da reprodução de peixes teleosteos: teoria e prática. Maringá: Ed da UEM, 169 p. VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes; reprodução e crescimento. Brasília, DF: CNPq, p. (Programa Nacional de Zoologia). VICENTIN, W; ROCHA, A.S.; RONDON, P.L.; COSTA, F.E.S.; SÚAREZ, Y Parâmetros populacionais, período reprodutivo e crescimento de Prochilodus lineatus (Characiformes, Prochilodontidae) na cabeceira do Rio Miranda, Alto rio Paraguai. Oecologia Australis, 16(4): VICENTINI, C.A.; FRANCESCHINI-VICENTINI, I.B.; BENETTI, E.J.; ORSI, M Testicular ultrastructure and morphology of the seminal pathway in Prochilodus scrofa. Journal of Submicroscopic Cytology and Pathology, 33: SIQUEIRA-SILVA, D.H.; VICENTINI, C.A.; VERÍSSIMO-SILVEIRA, R.; NINHAUS- SILVEIRA, A Reproductive cycle of the Neotropical cichlid yellow peacock bass Cichla kelberi: A novel pattern of testicular development. Neotropical Ichthyology, 11:
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO COMPLEXO FOLICULAR EM Cichla kelberi (PERCIFORMES, CICHLIDAE).
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO COMPLEXO FOLICULAR EM Cichla kelberi (PERCIFORMES, CICHLIDAE). OLIVEIRA, P. V. 1* ; SIQUEIRA-SILVA, D. H. 1,2 ; NINHAUS-SILVEIRA, A. 1 ; VERÍSSIMO-SILVEIRA, R. 1 prila_pac@hotmail.com
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DA FOLICULOGÊNESE E OOGÊNESE DO Laetacara araguaiae (Perciformes, Cichlidae).
DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DA FOLICULOGÊNESE E OOGÊNESE DO Laetacara araguaiae (Perciformes, Cichlidae). Silva, A. P. S¹, ² *, Siqueira-Silva, D. H¹, ³; Douglas de Castro Ribeiro, D. C¹, ²; Ninhaus-Silveira¹,
CARACTERIZAÇÃO DAS CÉLULAS GERMINATIVAS NO PRIMÓRDIO GONADAL DA PIRACANJUBA Brycon orbignyanus (CHARACIFORMES, CHARACIDAE)
CARACTERIZAÇÃO DAS CÉLULAS GERMINATIVAS NO PRIMÓRDIO GONADAL DA PIRACANJUBA Brycon orbignyanus (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) Zonatto, A. B. 1* ; Ninhaus-Silveira, A. 1 ; Veríssimo-Silveira, R. 1 1 UNESP
OS EFEITOS DA ALTA TEMPERATURA E DO MYLERAN (BUSULFAN) NA ESPERMATOGÊNESE DE Devario aequipinnatus (TELEOSTEI, CYPRINIDAE)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Jumma Miranda Araújo Chagas OS EFEITOS DA ALTA TEMPERATURA E DO MYLERAN (BUSULFAN) NA ESPERMATOGÊNESE
HISTOLOGIA DAS GÔNADAS DE Characidium alipioi (TELEOSTEI, CRENUCHIDAE), COLETADOS NO PARQUE ESTADUAL DO FORNO GRANDE (PEFG) ES.
HISTOLOGIA DAS GÔNADAS DE Characidium alipioi (TELEOSTEI, CRENUCHIDAE), COLETADOS NO PARQUE ESTADUAL DO FORNO GRANDE (PEFG) ES. Kristian Rodolfo Santos, Tatiana da Silva Souza. Universidade Federal do
Gametogênese ESPERMATOGÊNESE. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
Gametogênese ESPERMATOGÊNESE Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Gametogênese Embrião final 3ªsemana CGP se formam no epiblasto na 2ª sem. Na 4ª sem. migram do o saco vitelino para as gônadas
DIMORFISMO SEXUAL SECUNDÁRIO EM FÊMEAS DE Cichla kelberi (TELEOSTEI, PERCIFORMES, CICHLIDAE).
DIMORFISMO SEXUAL SECUNDÁRIO EM FÊMEAS DE Cichla kelberi (TELEOSTEI, PERCIFORMES, CICHLIDAE). Siqueira-Silva, D.H. 1, * ; Costa, R. S. 2 ; Silva, A.P.S. 2 ;Ninhaus-Silveira, A. 2 ; Vicentini, C. A. 3 ;
Estudos sobre a morfometria do espermatozoide e características seminais do Pseudoplatystoma corruscans
Estudos sobre a morfometria do espermatozoide e características seminais do Pseudoplatystoma corruscans Cristiane Bashiyo-Silva¹; Douglas de Castro Ribeiro¹; Jumma Miranda de Araújo Chagas¹; Raphael da
PRICILA VIANA DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA PRICILA VIANA DE OLIVEIRA CICLO TESTICULAR E ESPERMATOGÊNESE DE Devario aequipinnatus (CYPRINIFORMES,
Gametogênese ESPERMATOGÊNESE. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
Gametogênese ESPERMATOGÊNESE Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Gametogênese CGP se formam no epiblasto na 2ª sem. Na 4ª sem. migram do o saco vitelino para as gônadas em desenvolvimento.
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Diógenes Henrique de Siqueira Silva
- 2011-0 1 Diógenes Henrique de Siqueira Silva Ciclo reprodutivo e análise ultraestrutural da espermatogênese de Cichla kelberi (TELEOSTEI: PERCIFORMES: CICHLIDAE) Dissertação apresentada como parte dos
MARÍLIA DE PAIVA CAMARGO
MARÍLIA DE PAIVA CAMARGO CARACTERIZAÇÃO DAS ESPERMATOGÔNIAS INDIFERENCIADAS E DOS NICHOS ESPERMATOGONIAIS EM Astyanax altiparanae GARUTTI E BRITSKI, 2000 (TELEOSTEI, CHARACIDAE) Dissertação apresentada
Bloco X- Testes- Células germinativas
Bloco X- Testes- Células germinativas 1) Das células progenitoras dos gametas podemos afirmar: I. São haplóides e migram para as gônadas em desenvolvimento II. São chamadas células germinativas primordiais
ISSN Dezembro, Anais da IX Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental
ISSN 1517-3135 Dezembro, 2012 100 Anais da IX Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental ISSN 1517-3135 Dezembro, 2012 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura,
GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE
BIOLOGIA FRENTE A SÉRIE: 9º ANO GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE Profª. LUCIANA ARAUJO MEIOSE E GAMETAS É por meio da divisão meiótica que as células da linhagem germinativa fabricam os gametas,
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
EFEITO DO CONTATO MACHO-FÊMEA NO DESENVOLVIMENTO TESTICULAR E MORTALIDADE DE Astyanax altiparanae (CHARACIFORMES, CHARACIDAE)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA ELIS MARINA DA SILVA CABRAL EFEITO DO CONTATO MACHO-FÊMEA NO DESENVOLVIMENTO TESTICULAR E MORTALIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP
Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado Código Capes: AQU00032 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. SERGIO RICARDO BATLOUNI Profa. Dra. ELIZABETH ROMAGOSA Situação Ativa Dt. Aprovação 08/10/1994 Dt. Desativação
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU UMA NOVA ABORDAGEM DO CICLO REPRODUTIVO DOS MACHOS E FÊMEAS, E DA ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DOS OÓCITOS
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Tópicos Especiais em Biotecnologia
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Tópicos Especiais em Biotecnologia FUNÇÕES DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO REPRODUTIVA 1 HORMONAL 2 PRODUÇÃO, ARMAZANAMENTO E TRANSPORTE
CRIOINJURIAS PROMOVIDAS PELOS TRATAMENTOS DE RESFRIAMENTO DOS EMBRIÕES DE CURIMBATÁ (Prochilodus lineatus).
CRIOINJURIAS PROMOVIDAS PELOS TRATAMENTOS DE RESFRIAMENTO DOS EMBRIÕES DE CURIMBATÁ (Prochilodus lineatus). Costa, R. S* 1, Silva, L. V 2 ; Bashiyo-Silva 3, C; Ribeiro, D.C 3 ; Veríssimo-Silveira, R 2,3
CITOARQUITETURA DO TESTÍCULO DE Poecilia reticulata (CYPRINODONTIFORMES, POECILIIDAE)
CITOARQUITETURA DO TESTÍCULO DE Poecilia reticulata (CYPRINODONTIFORMES, POECILIIDAE) Fernando Santiago PIRES 1, Simone Maria Teixeira SABÓIA-MORAIS 2, Adriana Maria ANTUNES 3, Meire Alves de FREITAS 4,
MARÍLIA DE PAIVA CAMARGO
MARÍLIA DE PAIVA CAMARGO CARACTERIZAÇÃO DAS ESPERMATOGÔNIAS INDIFERENCIADAS E DOS NICHOS ESPERMATOGONIAIS EM Astyanax altiparanae GARUTTI E BRITSKI, 2000 (TELEOSTEI, CHARACIDAE) Dissertação apresentada
Morphological Characterization of Development Stages of Male Reproduction Apparel of Bullfrog, Rana catesbeiana, in the Intensive Anfigranja System
R. Bras. Zootec., v.27, n.4, p.651-657, 1998 Caracterização Morfológica dos Estádios de Desenvolvimento do Aparelho Reprodutor Masculino da Rã-Touro, Rana catesbeiana, no Sistema Anfigranja de Criação
BIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Gametogênese. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos https://www.qconcursos.com Prof. Daniele Duó - A reprodução sexuada começa com a formação dos gametas, denominado gametogênese. espermatogênese ovulogênese ou ovogênese
Reprodução. Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes
Reprodução Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes GAMETAS E FECUNDAÇÃO NOS ANIMAIS *MEIOSE-significa diminuição. *Seres humanos têm 46 cromossomos nas células corporais. *Gametas apresentam
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Profa. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Histologia e Embriologia Geral Veterinária SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Sistema Reprodutor Masculino. Acadêmica de Veterinária Gabriela de Carvalho Jardim
Sistema Reprodutor Masculino Acadêmica de Veterinária Gabriela de Carvalho Jardim Introdução Neste breve capítulo, será abordado o sistema reprodutor masculino do ponto de vista histológico, utilizando
Aspectos reprodutivos da pescada-do-piauí, Plagioscion squamosissimus (Heckel, 1840), capturada no Açude Pereira de Miranda (Pentecoste - Ceará) 1
Aspectos reprodutivos da pescada-do-piauí, Plagioscion squamosissimus (Heckel, 184), capturada no Açude Pereira de Miranda (Pentecoste - Ceará) 1 Reproductive aspects for the pescada-do-piauí, Plagioscion
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 39 GAMETOGÊNESE
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 39 GAMETOGÊNESE Espermatogônia (diploide) primeira divisão Espermatócito primário (diploide) Espermatócito secundario segunda divisão Espermátides (haploides) Espermatozoides
Gametogênese (espermatogênese)
Gametogênese (espermatogênese) Células germinativas (2n) Epidídimo (armazena espermatozóides) Período germinativo Período de crescimento Mitose 2n Mitoses Crescimento sem divisão celular 2n 2n 2n Túbulo
Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos.
89 Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos. Joelson Moreira de Souza¹; Alexandre Clistenes². 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduando em Ciências Biológicas,
RESUMOS COM RESULTADOS
166 RESUMOS COM RESULTADOS... 167 RESUMOS COM RESULTADOS 167 ANÁLISE DA ESPERMATOGÊNESE DE RATOS MACHOS EXPOSTOS À MISTURA COMERCIAL DE GASOLINA/ETANOL... 168 EFEITOS DA EXPOSIÇÃO Á MISTURA COMERCIAL DE
BIOLOGIA REPRODUTIVA DO LAMBARI
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE E BIOLÓGICAS FACULDADE DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS JHENNIFER GOMES CORDEIRO BIOLOGIA REPRODUTIVA
28/04/2010. Espermatozóides são formados e lançados no espaço do tubos. Tubos Seminíferos. Epidídimo. Testículo Células em divisão (mitose x meiose)
GAMETOGÊNESE - -OVOGÊNESE gustavosimas@gmail.com Tubos Seminíferos Espermatozóides são formados e lançados no espaço do tubos Epidídimo Testículo Células em divisão (mitose x meiose) 1 EPIDÍDIMO (armazena
Introdução. Graduanda do Curso de Medicina Veterinária FACISA/UNIVIÇOSA. hotmail.com. 2
FUNÇÃO DO ESTRÓGENO NO TRATO REPRODUTIVO DO MASCULINO Amarine Loures Furtado 1, Giancarlo Magalhães dos Santos 2, João Gabriel Viana de Grázia 3, Carolina Marinho de Assunção 4 Resumo: Considerado um hormônio
LAÍZA MARIA DE JESUS SILVA. CICLO REPRODUTIVO DE FÊMEAS DE Devario aequipinnatus (CYPRINIFORMES, CYPRINIDAE) SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA LAÍZA MARIA DE JESUS SILVA CICLO REPRODUTIVO DE FÊMEAS DE Devario aequipinnatus (CYPRINIFORMES,
Reprodutor Masculino
Reprodutor Masculino Prof a Dr a Mariana Kiomy Osako RCG0146 Medicina Prof 1º ano a Dr a 03/10/2016 Mariana Kiomy Osako Sistema Reprodutor Masculino Ductos deferentes Secreção sêmen Vesículas Seminais
FABIANO GONÇALVES COSTA. TESTÍCULO DE Astyanax altiparanae GARUTTI E BRITSKI, ESTUDO MORFOLÓGICO, ULTRAESTRUTURAL E IMUNO-HISTOQUÍMICO
FABIANO GONÇALVES COSTA TESTÍCULO DE Astyanax altiparanae GARUTTI E BRITSKI, 2000. ESTUDO MORFOLÓGICO, ULTRAESTRUTURAL E IMUNO-HISTOQUÍMICO Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Biologia Celular
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP CAMPUS DE JABOTICABAL EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE ESPERMIAÇÃO EM MACHOS DE PIAU, Leporinus macrocephalus, HORMONALMENTE INDUZIDOS À REPRODUÇÃO
GAMETOGÊNESE. Processo de formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas OS GAMETAS.
GAMETOGÊNESE 1 GAMETOGÊNESE Processo de formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas OS GAMETAS. Gameta masculino Espermatozóide. Gameta feminino Ovócito. Os gametas possuem metade
Consulta por Classificação / Área Avaliação
Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0167-4366 Agroforestry Systems (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS Atualizado 0002-1962 Agronomy Journal (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS
A ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS TESTÍCULOS DE MAMÍFEROS CELLULAR ORGANIZATION OF MAMMALIAN TESTICLES
A ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS TESTÍCULOS DE MAMÍFEROS CELLULAR ORGANIZATION OF MAMMALIAN TESTICLES MURTA, Danillo Velloso Ferreira. Medico Veterinário, Docente FUNORTE/MG, Doutorando em Medicina Veterinária
Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Horn Mesquita, Marilise; Moraes Ferrugem, José Carlos; Edelweiss Albano, Maria Isabel Quantificação dos
Gametogênese de peixes: aspectos relevantes para o manejo reprodutivo Gametogenesis in Fish: relevant aspects for the reproductive management
Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.37, n.2, p.181-191, abr./jun. 2013. Disponível em www.cbra.org.br Gametogênese de peixes: aspectos relevantes para o manejo reprodutivo Gametogenesis in Fish:
Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Sampaio Costa, Deiler; Rego de Paula, Tarcízio Antônio Revista Ceres, vol. 53, núm. 310, noviembre-diciembre, 2006,
ANÁLISE CROMOSSÔMICA EM HOPLIAS MALABARICUS (CHARACIFORMES, ERYTHRINIDAE) NO RIO SARANDI, EM REALEZA PARANÁ. BOROWSKI PIETRICOSKI 2
ANÁLISE CROMOSSÔMICA EM HOPLIAS MALABARICUS (CHARACIFORMES, ERYTHRINIDAE) NO RIO SARANDI, EM REALEZA PARANÁ. DIANA PAULA PERIN 1*, ALIFER PALHANO¹, SANDIELI BIANCHIN¹, LUCIANA BOROWSKI PIETRICOSKI 2 1
ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGICA DE SÃO JOSÉ DE RIO PRETO SP
ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGICA DE SÃO JOSÉ DE RIO PRETO SP Tema Citológico: Morfologia da Espermatogênese Autor: Joeder
Histologia 2 - Resumo Sistema Reprodutor Masculino
Histologia 2 - Resumo Sistema Reprodutor Masculino SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Produção do conteúdo celular (espermatozoides) do Sêmen: dois testículos, dois epidídimos, ducto deferente. Produção da parte
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes
GÔNADAS = glândulas endócrinas com funções de sustentar o desenvolvimento e a maturação das células germinativas e sintetizar e secretar hormônios
Fisiologia do Sistema Reprodutor Fisiologia do Sistema Reprodutor GÔNADAS = glândulas endócrinas com funções de sustentar o desenvolvimento e a maturação das células germinativas e sintetizar e secretar
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA REPRODUÇÃO HUMANA PROF. ESP. DOUGLAS G. PEREIRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA PROF. ESP. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 O INÍCIO DA REPRODUÇÃO HUMANA União dos gametas masculino e feminino. Formação do zigoto. Constituição genética diploide
GISELE CRISTIANE DE MELO DIAS
20 GISELE CRISTIANE DE MELO DIAS CARACTERIZAÇÃO, ISOLAMENTO E CULTURA DE ESPERMATOGÔNIAS PRIMÁRIAS DE CURIMBATÁ, Prochilodus lineatus (Valencienes, 1847). Tese apresentada ao Departamento de Biologia Celular
TRANSPLANTE SINGÊNICO E XENOGÊNICO DE ESPERMATOGÔNIAS-TRONCO EM TILÁPIAS-NILÓTICAS (Oreochromis niloticus) ADULTAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA TRANSPLANTE SINGÊNICO E XENOGÊNICO DE ESPERMATOGÔNIAS-TRONCO EM TILÁPIAS-NILÓTICAS (Oreochromis niloticus)
Trabalho Conclusão Curso
Trabalho Conclusão Curso Lúvia Souza de Sá Influência da substituição da farinha de peixe pelo farelo de soja na dieta sobre a gametogênese de juvenis de matrinxã (Brycon amazonicus) Curitibanos 2017 Universidade
19/11/2009. Sistema Reprodutor Masculino Adulto. Formação do sistema genital. Sistema reprodutor feminino adulto. 1ª Etapa: Determinação sexual
Desenvolvimento do Sistema Sistema Reprodutor Masculino Adulto Reprodutor Masculino e Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Sistema reprodutor feminino adulto Formação do sistema genital 1ª Etapa:
GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental a
BIOLOGIA REPRODUTIVA DO PIRÁ Conorhynchus conirostris VALENCIENNES, 1840 (PISCES: PIMELODIDAE) DO RIO SÃO FRANCISCO, REGIÃO DE PIRAPORA, MINAS GERAIS.
DANIELLA CRISTINA JANUÁRIO RIBEIRO BIOLOGIA REPRODUTIVA DO PIRÁ Conorhynchus conirostris VALENCIENNES, 1840 (PISCES: PIMELODIDAE) DO RIO SÃO FRANCISCO, REGIÃO DE PIRAPORA, MINAS GERAIS. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
Biologia reprodutiva da tabarana Salminus hilarii (osteichthyes, characidae) na represa de Três Marias
Biologia reprodutiva da tabarana Salminus hilarii (osteichthyes, characidae) na represa de Três Marias Reproductive biology of Salminus hilarii (osteichthyes, characidae) from a Brazilian man-made lake
Resumo. PALAVRAS-CHAVES: Maturação gonadal, reprodução, represa de Três Marias, testículos.
Maturação testicular na manjuba Curimatella lepidura eigenmann & eigemnmann, 1889... DOI: 10.5216/cab.v11i1.2529 9 MATURAÇÃO TESTICULAR NA MANJUBA Curimatella lepidura EIGENMANN & EIGEMNMANN, 1889 (PISCES,
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP CAMPUS DE JABOTICABAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP CAMPUS DE JABOTICABAL MORFOLOGIA TESTICULAR E ESTRUTURA DA ESPERMATOGÊNESE EM PEIXES ORNAMENTAIS Tetra Negro, Gymnocorymbus ternetzi; Tetra
Núcleo II FASES DA MEIOSE
Curso Completo Biologia Professor José Drummond Núcleo II MEIOSE Divisão celular reducional onde uma célula mãe diplóide (2n) origina quatro células filhas haplódes (n). Consiste num processo de divisão
Consulta por Classificação / Área Avaliação
Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0001-5113 Acta Adriatica B1 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS Atualizado 0906-4702 Acta Agriculturae Scandinavica. Section A, Animal Science B1 ZOOTECNIA
Atividades de Gametogênese
DISCIPLINA: Biologia I DATA: 03/08/2017 Atividades de Gametogênese 1. (Ufrgs 2017) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes à gametogênese em humanos. ( ) Em homens e em
Letícia Emiliani Fantini 1, Cristiane Meldau de Campos 2
REPRODUÇÃO INDUZIDA DE CACHARA Pseudoplatystoma reticulatum CAPTURADOS NO PANTANAL SUL, SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE TEMPO ENTRE AS APLICAÇÕES HORMONAIS Letícia Emiliani Fantini 1, Cristiane Meldau
Aparelho reprodutor masculino
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Aparelho reprodutor masculino Aparelho reprodutor masculino Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves Anatomia do testículo Componentes do aparelho
CARACTERÍSTICAS HEMATOLÓGICAS DO HÍBRIDO DE LEIARIUS MARMORATUS X PSEUDOPLATYSTOMA PUNCTIFER
CARACTERÍSTICAS HEMATOLÓGICAS DO HÍBRIDO DE LEIARIUS MARMORATUS X PSEUDOPLATYSTOMA PUNCTIFER Rafael Romeu Ferreira Diniz, Sandro Estevan Moron 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus; Araguaína
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E ULTRAESTRUTURAIS DO ESPERMATOZÓIDE DE Curimata inornata VARI, 1989 (PISCES, TELEOSTEI) DO RIO AMAZONAS.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E ULTRAESTRUTURAIS DO ESPERMATOZÓIDE DE Curimata inornata VARI, 1989 (PISCES, TELEOSTEI) DO RIO AMAZONAS. Edilson MATOS 1, Patricia MATOS 2, Márcia N. S. SANTOS 2, Carlos AZEVEDO
GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE
GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano 1 ESPERMATOGÊNESE Definição Processo pelo qual se formam os gametas masculinos, os espermatozóides, a partir de células germinativas
Biologia reprodutiva do surubim (Pseudoplatystoma coruscans) Reproduction biology of brazilian catfish (Pseudoplatystoma coruscans)
Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.30, n.3/4, p.159-167, jul./dez. 2006. Disponível em www.cbra.org.br Biologia reprodutiva do surubim (Pseudoplatystoma coruscans) Reproduction biology of brazilian
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO. Prof. Dr. José Gomes Pereira
Prof. Dr. José Gomes Pereira 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 2. CONSTITUINTES 2.1. Testículos 2.2. Ductos Genitais 2.3. Glândulas Genitais Acessórias 2.4. Uretra 2.5. Pênis Testículos Envoltórios testiculares
Acta Scientiarum. Biological Sciences ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Biological Sciences ISSN: 1679-9283 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Ghiraldelli, Luciana; Machado, Cláudia; Machado Fracalossi, Débora; Zaniboni Filho, Evoy Desenvolvimento
Fator de condição e relação peso X comprimento de Prochilodus lineatus, capturados na cabeceira do Rio Miranda, MS
Esse artigo encontra-se no CD Rom com apenas 4 páginas, onde o original enviado para o SIMPAN foram 6 páginas. Sendo assim, pedimos desculpas aos autores, pois foi cometido erro de configuração durante
LUIZ CARLOS CHIEREGATTO
LUIZ CARLOS CHIEREGATTO EFEITOS DOS EXTRATOS DE Heteropterys aphrodisiaca O. Mach. (nó-de-cachorro) E Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld & J.F. Souza (vergateza) SOBRE O TESTÍCULO E O PROCESSO ESPERMATOGÊNICO
RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 02/03/2020.
RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 02/03/2020. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
Ciclo Celular. Dividido em: - Intérfase - Divisão celular: Dois tipos fundamentais. Mitose Meiose
Meiose Ciclo Celular Dividido em: - Intérfase - Divisão celular: Dois tipos fundamentais Mitose Meiose Antes de qualquer divisão celular há duplicação do DNA durante a intérfase. Divisão Celular O Ciclo
ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata)
HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata) Pâmilla Gabrielle Alexandre Souza 1, Ana Kelen Felipe Lima 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína;
EFEITOS DOS DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEÍNA SOBRE A ESPERMATOGÊNESE DE CODORNA (Coturnix coturnix japonica) 1
ARS VETERINARIA, 16(2): 92-96, 2000. 92 EFEITOS DOS DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEÍNA SOBRE A ESPERMATOGÊNESE DE CODORNA (Coturnix coturnix japonica) 1 (EFFECTS OF DIFFERENT PROTEIN LEVELS ON THE SPERMATOGENESIS
J. R. S. VITULE 2. Acta Biol. Par., Curitiba, 36 (3-4): F. F. GAZOLA-SILVA 3 & J. M. R. ARANHA 4
Acta Biol. Par., Curitiba, 36 (3-4): 113-119. 2007. 113 Desenvolvimento gonadal de Deuterodon langei Travassos (Teleostei: Characidae) 1 Gonadal development of Deuterodon langei Travassos (Teleostei: Characidae)¹
BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Hydrolycus tatauaia (TOLEDO-PIZA, MENEZES & SANTOS, 1999) DO RIO TELES PIRES ÁREA DE INFLUÊNCIA UHE COLÍDER
BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Hydrolycus tatauaia (TOLEDO-PIZA, MENEZES & SANTOS, 1999) DO RIO TELES PIRES ÁREA DE INFLUÊNCIA UHE COLÍDER Andréia Aparecida Franco¹, Reginaldo Carvalho dos Santos², Vanuza Aparecida
MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ZOOLOGIA CURSO DE DOUTORADO EM ZOOLOGIA
MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ZOOLOGIA CURSO DE DOUTORADO EM ZOOLOGIA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE GONADAL DE MACHOS E FÊMEAS DE PESCADA BRANCA (Plagioscion
Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Anais
Desenvolvimento Gonadal de machos e fêmeas de Pseudotothyris obtusa (Ribeiro,1911) (Loricariidae, Hypoptopomatinae) 1
Acta Biol. Par., Curitiba, 29 (1, 2, 3, 4):89-100. 2000. 89. Desenvolvimento Gonadal de machos e fêmeas de Pseudotothyris obtusa (Ribeiro,1911) (Loricariidae, Hypoptopomatinae) 1 Males and females gonadal
SHORT COMMUNICATION: EFEITOS DO TRATAMENTO COM DIFERENTES DOSES DE ESTRÓGENO NO EPITÉLIO SEMINÍFERO DE RATOS JOVENS
SHORT COMMUNICATION: EFEITOS DO TRATAMENTO COM DIFERENTES DOSES DE ESTRÓGENO NO EPITÉLIO SEMINÍFERO DE RATOS JOVENS SCHNEIDER, Francisco S1.; DA CUNHA, Filipe C.R1.; GUERRA, Bruna M. 1; SÁBATO, Deila J.F.2
UAKARI, v.5, n.1, p , jun. 2009
UAKARI, v.5, n.1, p. 39-48, jun. 2009 UMA REVISÃO DAS FASES DE DESENVOLVIMENTO GONADAL DE PIRARUCUS Arapaima gigas (Schinz, 1822) POR MEIO DA ANÁLISE MACROSCÓPICA COMO UMA PROPOSTA PARA UNIFICAÇÃO DESTES
Aespermiogênese foi estudada ao nível ultra-estrutural
Braz. J. veto Res. animo Sei., São Paulo, V. 37, n. 3, p. 183-188, 2000. Características ultra-estruturais e diferenciativas das espermátides de piracanjuba (Brycon orbignyanus) durante a espermiogênese
Resumo. Introdução. Materiais e Métodos
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science (2003) 40 (supl): 175-179 ISSN printed: 1413-9596 ISSN on-line: 1678-4456 175 Quantificação de células dos túbulos seminíferos e rendimento da
Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia
Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Profa. Msc. Ângela Cristina Ito Sistema reprodutor
ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO OVOCITÁRIO DE PIRACANJUBA, Brycon orbignyanus, DURANTE O CICLO REPRODUTIVO*
Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, 27(2): 131-138, 2001 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO OVOCITÁRIO DE PIRACANJUBA, Brycon orbignyanus, DURANTE O CICLO REPRODUTIVO* [Morphological analysis
TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA DO JUNDIÁ (Rhamdia Quelen), UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMPERATURAS.
HTU UTH, TEMO DE ATIVAÇÃO ESERMÁTICA DO JUNDIÁ (Rhamdia Quelen), UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMERATURAS. Renata Marino Sykora, Eduardo Antônio Sanches, Diego Mendes Baggio 2 3
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 40 GAMETOGÊNESE
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 40 GAMETOGÊNESE Fixação 1) Em relação à gametogênese humana, responda: a) Quantos espermatócitos I e quantas espermátides se formam a partir de 20 espermatogônias? b) Quantos
5. DISCUSSÃO Ganho de peso corporal
5. DISCUSSÃO 5.1 - Ganho de peso corporal Durante o período da lactação, a prole dos grupos Controle e Tratamento aumentaram seu peso gradativamente, mas o ganho de peso dos filhotes provenientes de mães
Gametogênese e Embriogênese
Gametogênese e Embriogênese Material de Apoio para Monitoria 1. Analisando o processo de gametogênese em mamíferos, é correto afirmar que: 01. O gameta feminino é uma célula grande e imóvel cujo citoplasma
AULA PRÁTICA 13. SISTEMA CIRCULATÓRIO e MÚSCULO CARDÍACO
AULA PRÁTICA 13 SISTEMA CIRCULATÓRIO e MÚSCULO CARDÍACO O sistema circulatório é constituído por dois componentes funcionais: o sistema vascular sanguíneo e o sistema vascular linfático. O sistema vascular
ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO
1 ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO LUCIANA HELENA KOWALSKI¹, JOSÉ ANTÔNIO DE FREITAS¹, PAULO ROSSI JUNIOR¹, SERGIO RODRIGO FERNANDES¹, JOSÉ LUIS MOLETTA²,