VERSÃO PÚBLICA. I. Da Descrição da Operação
|
|
- Moisés Belém Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Justiça MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP Telefone: (61) e Fax: (61) PARECER Nº 36/2015/CGAA5/SGA1/SG PROCESSO Nº / CANADÁ INVESTIMENTOS LTDA. ("CANADÁ") E CONDOMÍNIO REQUERENTES: ACIONÁRIO DAS EMISSORAS E DIÁRIOS ASSOCIADOS ("CONDOMÍNIO ACIONÁRIO") EMENTA: Ato de Concentração. Lei nº /2011. Canadá Investimentos Ltda e Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados. Aquisição de ações. Edição integrada à impressão de jornais, atividades de rádio e de televisão aberta. Art. 8º, inciso II, Resolução CADE nº 2, de 29 de maio de Aprovação sem restrições. VERSÃO PÚBLICA I. Da Descrição da Operação 1. Aquisição, pela Canadá, de 57% da participação societária detida pelo Condomínio Acionário em: a) 3 (três) empresas emissoras de televisão: Sistema Associado de Comunicação S/A, Televisão Borborema S/A e Rádio e Televisão O Norte S/A; b) 3 (três) empresas de rádio: Rádio Poti S/A, Radio FM O Norte S/A e Rádio Borborema; e c) 1 (uma) empresa de jornal impresso: Diário de Pernambuco S/A. 2. A operação será instrumentalizada por meio de empresa a ser constituída pelas partes ("Nova Estrutura Societária"), que assumirá as participações societárias atualmente detidas pelo Condomínio Acionário nas empresas objeto da operação, conforme se observa nos organogramas abaixo. Estrutura Societária Antes da Operação 38uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 1/8
2 Estrutura Societária Após a operação II. Aspectos Formais da Operação Taxa processual foi recolhida? Data da notificação ou emenda? Sim, fls. 59 (GRU) e (Despacho CGOFL/DCONT) 19/12/ uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 2/8
3 Data da publicação do edital? 08/01/2015 II.1 Do conhecimento 3. As partes esclareceram que, conservadoramente, optaram por notificar a presente operação a este Conselho, porém, requereram o não conhecimento da operação, fundamentando nas razões a seguir elencadas. 4. Inicialmente, as requerentes argumentam que, embora o Grupo Hapvida (ora adquirente) tenha registrado faturamento bruto superior a R$ 750 milhões no último balanço, o Condomínio Acionário não apresenta faturamento e tampouco as empresas cujo controle é objeto da operação, visto que tais empresas não atigiram faturamento igual ou superior a R$ 75 milhões, se individualmente consideradas. 5. Outro aspecto sucitado pelas requerentes que justificaria o não conhecimento do caso, e razão pela qual as partes defendem que os faturamentos das empresas objeto deveriam ser considerados isoladamente, diz respeito à natureza jurídica do Condomínio Acionário e a destinação do lucro. Com relação a este último ponto, as requerentes alegaram que "o Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados é uma instituição jurídicaempresarial de natureza condominial sui generis, consubstanciada na fusão entre o ideário condominial e o societário. Ao passo que se assemelha a diversos institutos jurídicos empresariais, deles também se afasta, criando uma entidade atípica. Assim, de acordo com as regras estabelecidas pelo seu criador, o Condomínio Acionário não aufere ou distribui lucro, todos os rendimentos das empresas devem ser nelas reinvestidos". 6. Por fim, quanto à natureza jurídica do Condomínio Acionário, as requerentes aduzem que o mesmo não estaria sujeito à regra prevista no art. 4º, 1º, da Resolução CADE nº 02/2012, que caracteriza grupo econômico para fins de notificação de ato de concentração. Ainda segundo as requerentes, as empresas nas quais o Condomínio Acionário possui participação societária não podem ser consideradas em conjunto, como se grupo econômico fosse. Nesse sentido, foi apresentado os limites de atuação de cada condômino/comunheiro, que está adstrito aos fins e ideais radiotelevisivos e culturais fixados pelo doador, o que caracterizaria o condomínio em espécie de sociedade isenta de controle antitruste. Segue resumo da tese defendida pelas partes neste aspecto, em suas palavras: "Isso porque, o condomínio nada mais é do que uma reunião de pessoas físicas, com o único intuito de dar continuidade aos ideais radiotelevisivos e culturais do doador Assis Chateaubriand. O condomínio em questão é uma instituição sui generis, com objetivo sócio cultural que supera qualquer interesse econômico ou empresarial. Foi precisamente em razão desse ideário, aliás, que a escolha primária dos donatários foi realizada de forma criteriosa por Assis Chateaubriand de acordo com o critério de merecimento e de fidelidade ideológica. O mister sócio cultural do condomínio, enquanto elemento constituidor dos comunheiros, é de caráter permanente, pois os mesmos requisitos para a escolha dos novos donatários (que sucederão os falecidos) é o alinhamento ideológico. [...] A partir das peculiaridades da situação apresentada, verifica se que o condomínio acionário em si não constitui uma sociedade empresária típica, assim como não se enquadra também no conceito de grupo econômico. Cediço que o CADE entende como grupo econômico as empresas que disponham de duas características, cumulativamente: (i) estarem sob controle comum, e (ii) dispor de regime no qual qualquer das empresas sob controle comum seja titular, direta ou indiretamente, de ao menos 20% do capital social ou votante. Na situação em tela, a segunda hipótese se revela ausente. A uma, porque o condomínio é formado unicamente por pessoas físicas e não por empresas, escolha genuína e permanente feita pelo doador, conforme a explanação traçada acima. Desse modo, o capital social ou votante não é titularizado por pessoa jurídica alguma. Ainda que se desconsiderasse essa questão, é de se observar que os condôminos têm cotas correspondentes a 1/22 (um vinte e dois avos) do condomínio acionário, o que, em 38uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 3/8
4 porcentagem, corresponde a, aproximadamente, 4,5% (quatro e meio por cento). Disso decorre que nenhum dos comunheiros, repise se, pessoas físicas, dispõe de 20% ou mais do capital social ou votante, o que afasta, por derradeiro, o segundo critério inerente à definição de grupo econômico. Por todas essas razões, verifica se que o Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados dispõe de natureza jurídica sui generis que não se coaduna com o conceito de grupo econômico. 7. A tese formulada pelas requerentes se refere apenas ao conceito de grupo econômico definido na Resolução CADE nº 02/2012. Entretanto, convém contextualizar o presente caso aos ditames da Lei nº /11 antes de se averiguar a aplicação da aludida resolução. 8. Tratando especificamente acerca das pessoas/entidades que estão sujeitas ao disposto na Lei antitruste, faz se referência ao artigo 31 da Lei em comento. Art. 31. Esta Lei aplica se às pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, bem como a quaisquer associações de entidades ou pessoas, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente, com ou sem personalidade jurídica, mesmo que exerçam atividade sob regime de monopólio legal. 9. Cumpre esclarecer que as partes não refutam a hipótese de que o condomínio se subsume ao disposto na mencionada Lei. 10. No que se refere às disposições contidas na Resolução CADE nº 02/2012, verifica se que o caput do artigo 4º é claro ao definir quem são as partes de um ato de concentração. Art. 4º Entende se como partes da operação as entidades diretamente envolvidas no negócio jurídico sendo notificado e os respectivos grupos econômicos. 1º Considera se grupo econômico, para fins de cálculo dos faturamentos constantes do art. 88 da Lei /11, cumulativamente: I as empresas que estejam sob controle comum, interno ou externo; e II as empresas nas quais qualquer das empresas do inciso I seja titular, direta ou indiretamente, de pelo menos 20% (vinte por cento) do capital social ou votante. 2 No caso dos fundos de investimento, são considerados integrantes do mesmo grupo econômico para fins de cálculo do faturamento de que trata este artigo, cumulativamente: I O grupo econômico de cada cotista que detenha direta ou indiretamente participação igual ou superior a 50% das cotas do fundo envolvido na operação via participação individual ou por meio de qualquer tipo de acordo de cotistas; e II As empresas controladas pelo fundo envolvido na operação e as empresas nas quais o referido fundo detenha direta ou indiretamente participação igual ou superior a 20% (vinte por cento) do capital social ou votante. 3 A definição de grupo econômico deste artigo aplica se apenas para fins de cálculo do faturamento com vistas à determinação do atendimento dos critérios objetivos fixados no artigo 88 da Lei /11, e não vincula decisões do Cade com relação à solicitação de informações e à análise de mérito dos casos concretos. 11. Percebe se por este artigo que não foi caracterizada a natureza jurídica das entidades envolvidas na operação, atribuindo se ao termo "partes da operação" um conceito geral, definido no termo "entidades", uma definição desprovida de qualquer consideração sobre a natureza societária dos entes envolvidos no negócio jurídico. De outra forma, mesmo na hipótese de o Condomínio Acionário não fazer parte de qualquer grupo, ele estará abrangido pela definição de partes da operação, por ser a entidade diretamente envolvida no negócio jurídico. Com base no disposto nesse artigo, entende se que a natureza jurídica das entidades partes da operação é irrelevante para fins de análise anticoncorrencial, em consonância à abrangência delimitada pela Lei nº /11, consubstanciada no art. 31 retromencionado. Portanto, o fato de o Condomínio Acionário não ser uma sociedade empresária típica não lhe confere a isenção antitruste arquida pelas requerentes no presente caso, isenção esta claramente não coberta pelos termos da lei antitruste brasileira.[1] 12. Vale dizer, ainda, que a referida previsão normativa não restringe as entidades 38uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 4/8
5 conforme a destinação dos seus lucros, sendo tal aspecto um elemento não considerado para fins de critério de notificação e consideração de grupo econômico. 13. Ressalte se que as requerentes não se preocuparam em demonstrar que a natureza jurídica do Condomínio Acionário impossibilita o livre exercício de atividade econômica e tampouco que o condomíno teria uma atuação diferenciada no mercado. Ao contrário disso, as informações constantes dos autos indicam que o condomínio detém participações em mais de 20 empresas do setor de comunicação e que teria atuação relevante nesse setor, pois seria um dos maiores grupos de comunicação da América Latina (de acordo com informações disponíveis no próprio site institucional: A análise dos efeitos concorrenciais derivados da atuação deve ser feita caso a caso, não havendo razões que justifiquem o não conhecimento, de forma objetiva, de operações envolvendo agentes nessa mesma situação societária. 14. Ademais, importa ressaltar que as próprias partes descrevem a operação como sendo uma aquisição de controle, indicado esse ponto em diversas respostas aos itens do Formulário Anexo II da Resolução nº 02/2012, conforme se observa nos trechos destacados a seguir: "Etapa I: A operação ora, conservadoramente, notificada consiste na transferência pelo Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados ao Grupo HAPVIDA (por meio da empresa Canada Investimentos Ltda.) do controle das empresas (i) Diário de Pernambuco S/A, (ii) Rádio Poti S/A, (iii) Rádio e Televisão O Norte S/A, (iv) Rádio FM O Norte S/A, (v) Rádio Borborema S/A, (vi) Televisão Borborema S/A e (vii) Sistema Associado de Comunicação S/A. Item III.2.a): Por meio da presente operação, o Grupo HAPVIDA adquirirá o controle de 3 (três) empresas emissoras de televisão, 3 (três) empresas de rádio e 1 (uma) empresa de jornal impresso, todas hoje controladas, direta ou indiretamente, pelo CONDOMÍNIO ACIONÁRIO. Item III.2.b): A operação compreende a transferência pelo CONDOMÍNIO ACIONÁRIO à CANADÁ do controle das empresas:... Item III.4: Uma vez que a presente operação acarretará alteração no controle societário de empresas transmissoras de televisão e de rádio, será também notificada ao Ministério das Comunicações." 15. Além disso, no item III.2.e) do citado formulário as partes informam que a operação "se enquadra no inciso 1 do art. 9º, i.e. aquisição de participação societária acarreta assunção de controle". 16. O fato de os condôminos/comunheiros terem cotas correspondentes a 4,5% de todas as cotas do condomínio não afasta o fato de que o condomínio possui controle sob as empresas ora em análise. Assim, embora, em última instância, nenhum dos condôminos/comunheiros detenha participação igual ou superior a 20% do condomínio, o próprio Condomínio Acionário possui participação societária em empresas, direta e indiretamente, igual ou superior a 20% do capital social, tal como a participação detida nas empresas relacionadas à presente operação. 17. Em virtude dessas informações, considera se que o Condomínio Acionário atualmente possui controle sobre as empresas objeto da operação. Logo, essas empresas estão sob controle comum do condomínio, enquadrando se, assim, no inciso I do 1º do art. 4º da Resolução CADE nº 02/2012, sendo, portanto, integrantes de um mesmo grupo econômico para fins de cálculo do faturamento. Ressalte se que a soma dos faturamento das empresas alvo da operação resulta em um valor superior a R$ 75 milhões. 18. Nestes termos, entende se que o presente caso deve ser conhecido, em cumprimento ao disposto no art. 9º, inciso I, da Resolução CADE nº 02/2012. III. Enquadramento legal (art. 8º, Resolução CADE nº 2, de 29 de maio de 2012): 38uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 5/8
6 19. II Substituição de agente econômico. VI. Principais Informações sobre a Operação REQUERENTES Condomínio Acionário Canadá Investimentos Conforme informado pelas partes, o Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados é uma instituição jurídica empresarial de natureza condominial criada em regime contratual peculiar por Assis Chateaubriand. Por meio de doação, Assis Chateubriand, antes de falecer, transferiu as suas empresas para pessoas físicas de acordo com critério de merecimento e de fidelidade ideológica, agrupando essas pessoas em um condomínio. A Canadá Investimentos é sociedade do Grupo Hapvida, o qual atua primordialmente na área de saúde. Com rede própria de atendimento, incluindo hospitais, clínicas de imagem e laboratórios, a Hapvida atende tanto os usuários de seus planos de saúde, como presta serviços médico hospitalares a terceiros. EFEITOS DA OPERAÇÃO Sobreposição horizontal Integração Vertical Setor em que há sobreposição horizontal ou integração vertical Não Não Não há Participação de mercado V. Considerações sobre a Operação. 20. Conforme visto acima, as empresas objeto da operação possuem atividades relacionadas ao setor de comunicação, mais especificamente, como emissora de rádio e televisão e com atividades de jornal impresso. 21. Por sua vez, o Grupo Hapvida possui atuação na área da saúde, por meio da comercialização de planos de saúde médico e odontológico, com rede própria de atendimento, incluindo hospitais, clínicas de imagem e laboratórios. As requerentes esclareceram que o grupo não possui atividades no segmento de rádio e de jornal impresso. 22. No que tange ao serviço de emissoras de televisão, o grupo adquirente possui atuação por meio da TV Ponta Negra e TV Alagoas. Contudo, considerando que este serviço envolve a concessão para exploração do serviço de televisão, tendo área geográfica de cobertura 38uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 6/8
7 definida e especificada na própria concessão, não haveria sobreposição horizontal, sob a ótica geográfica, com as empresas objeto desta operação. Segue abaixo as informações sobre a área de cobertura de cada empresa: Emissora Proprietária Área de cobertura TV Ponta Negra Hapvida todo o Estado do Rio Grande do Norte (afiliada SBT) TV Alagoas Hapvida todo o Estado de Alagoas (afiliada SBT) TV Clube Pernambuco TV Borborema TV Clube João Pesso Condomínio Acionário Diários Associados Condomínio Acionário Diários Associados Condomínio Acionário Diários Associados todo o Estado de Pernambuco (afiliada da Rede Record) em parte das regiões do Agreste, Borborema e Sertão do Estado da Paraíba (afiliada do SBT) na região leste do Estado da Paraíba (afiliada da Bandeirantes) 23. Assim, as requerentes esclareceram que as televisões vinculadas ao Grupo Hapvida possuem hoje atuação nos Estados do Rio Grande do Norte e Alagoas, enquanto as empresas objeto da operação têm cobertura nos Estados de Pernambuco e Paraíba. Dessa forma, considerando os limites de atuação estabelecidos na concessão do serviço de televisão, verifica se que a operação não acarreta sobreposição horizontal em qualquer segmento de mercado. 24. Ante o exposto, conclui se que a presente operação não suscita preocupações concorrenciais. VI. Cláusula de Não Concorrência 25. Não VII. Recomendação 26. Aprovação sem restrições. Estas as conclusões. Encaminhe se ao Sr. Superintendente Geral. [1] Nesse contexto, a fim de demonstrar que a natureza societária das entidades partes da operação não possui relevância para fins de conhecimento, destaca se precendente envolvendo um condomínio: Ato de Concentração nº / (que tratou da transferência de fração ideal do Condomínio Civil Center São Bernardo Shopping Metrópole), cuja operação foi conhecida e analisada, no mérito, por este Conselho. Documento assinado eletronicamente por Ednei Nascimento da Silva, Assistente, em 16/01/2015, às 16:45, conforme horário oficial de Brasília e Resolução Cade nº 11, de 02 de dezembro de Documento assinado eletronicamente por Mário Sérgio Rocha Gordilho Júnior, 38uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 7/8
8 Coordenador(a) Geral, em 16/01/2015, às 16:53, conforme horário oficial de Brasília e Resolução Cade nº 11, de 02 de dezembro de A autenticidade deste documento pode ser conferida no site acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC 2FA Referência: Processo nº / SEI nº uSff0w6rlBdBW1VVbWwwvmOW7xmF6zCMe31m3Qi8oDe6W 8/8
I. Da Descrição da Operação
Ministério da Justiça MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770 504 Telefone: (61) 3221 8438
Leia maisPARECER Nº 81/2015/CGAA5/SGA1/SG PROCESSO Nº 08700.000580/2015 44 REQUERENTES: ONE DI JV EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. E ZABO ENGENHARIA S.A.
Ministério da Justiça MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770 504 Telefone: (61) 3221 8438
Leia maisFundos de Investimento na nova lei de defesa da concorrência. 19 de outubro de 2012
Fundos de Investimento na nova lei de defesa da concorrência 19 de outubro de 2012 Preocupações concorrenciais como em qualquer AC Concentração horizontal Relações verticais Troca de informações F F Q1
Leia maisVERSÃO DE ACESSO PÚBLICO
1 de 5 02/07/2015 09:54 Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770-504
Leia mais: SEI / CADE - 0079678 - Parecer :: http://sei.cade.gov.br/sei/institucional/pesquisa/documento_consulta_ex...
Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770-504 Telefone: (61) 3221-8438
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo
Leia maisVERSÃO PÚBLICA. I. Da Descrição da Operação
Ministério da Justiça MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770 504 Telefone: (61) 3221 8438
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto
Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE
Leia maisPOLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS I. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. A PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A., na qualidade de administradora e/ou gestora de fundos de investimento, adota, como
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto
Política de Exercício de Direito de Voto I Aplicação e Objeto 1.1. A ARSA INVESTIMENTOS LTDA. ( ARSA ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Técnico n.º 06227/2005/RJ COGPI/SEAE/MF 30 de maio de 2005 Referência: Ofício nº 2419/2005/SDE/GAB, de 23 de maio de 2005 Assunto: ATO
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de voto. Proxy Voting. XP Gestão de Recursos Ltda.
Política de Exercício de Direito de voto XP Gestão de Recursos Ltda. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA
DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA Data: 09 de janeiro de 2006 Protocolado: 08012.002034/2005-24 Natureza: Averiguação Preliminar Representante: Conselho Administrativo de Defesa Econômica Representada:
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos
Leia maisGARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013
GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação
Leia maisMinistério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe
Ato de Concentração N.º 08012.008215/2003-01 Requerentes: Société Air France e Koninklijke Luchtvaart Maachappinj. Advogados: Geraldo Roberto Lefosse Júnior, Valdo Cestari de Rizzo, Edmundo Nejm e outros.
Leia maisASK GESTORA DE RECURSOS LTDA.
ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Técnico n.º 06131/2004/DF COGSE/SEAE/MF 02 de agosto de 2004 Referência: Ofício nº 4330/2004/SDE/GAB Assunto: ATO DE CONCENTRAÇÃO n.º
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto
Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
Leia maisGRUPOS ECONÔMICOS E A ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA. José Marcelo Martins Proença marcelo.proenca@usp.br
GRUPOS ECONÔMICOS E A ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA José Marcelo Martins Proença marcelo.proenca@usp.br Apresentação - objetivo Verificação legislações (societária e concorrencial) Comparação das legislações
Leia maisPolítica de exercício de direito de voto em Assembleias
Política de exercício de direito de voto em Assembleias Data Criação: Ago/11 Data última revisão: Jun/13 1 Sumário 1. Objetivos e aplicação da política de voto... 3 2. Princípios gerais... 3 3. Política
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS I Aplicação e Objeto 1.1. A Paineiras Investimentos ( Gestor ), vem por meio desta, em conformidade com o Código de
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS 1. Finalidade 1.1 A finalidade desta Política de Exercício de Voto em Assembleias é estabelecer e comunicar princípios e regras para o exercício
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe
Ato de Concentração nº. 08012.003029/2004-58 Requerente: ESL Empreendimentos S/A Advogado(s): Luis Fernando Schuartz, Paulo Ricardo Ferrari Sabino, Fabrício Bandeira Neto e outros. Conselheiro-relator:
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Versão Maio/2013 1 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Julho/2010 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS...3 5. DOS CASOS FACULTATIVOS...4
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: Processo n. 99901.000350/2013-11 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Referência: Ofício SDE/GAB nº 088, de 05 de janeiro de 2007.
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Técnico n.º 06024/2007/RJ COGCE/SEAE/MF Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2007. Referência: Ofício SDE/GAB nº 088, de 05 de janeiro de
Leia maisPainel 3 O Regime Suspensivo: até onde ir antes da aprovação do ato?
5 SEMINÁRIO DE DIREITO ECONÔMICO DE BELO HORIZONTE IBRAC & Faculdade de Direito da UFMG Painel 3 O Regime Suspensivo: até onde ir antes da aprovação do ato? Ricardo Machado Ruiz Conselheiro do CADE Belo
Leia maisComissão Especial de Licitação Concorrência nº 397/2010 Verificador Independente RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011
RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011 EDITAL DE LICITAÇÃO 1. É dito no item 9.6.3 que os atestados de capacitação técnica a que se refere o item 9.6.1 (I a III) deverão ser fornecidos por
Leia maisSeção I. Do pedido de Aprovação de Atos de Concentração
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 29 DE MAIO DE 2012 (publicada no Diário Oficial da União de 31 de maio de 2012, nº 105, sessão 1, páginas 88 a 91, alterada pela Resolução nº 09, de 01º de outubro de 2014, publicada
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 179 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONSTRUÇÃO CIVIL. GRUPOS 412,
Leia maisPágina 1 de 5 Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770-504 Telefone:
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO
1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1 CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em
Leia maisAvaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares
Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Aspectos Introdutórios No Método de Equivalência Patrimonial, diferentemente
Leia mais1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER?
FIQUE ATENTO! A operadora é obrigada a divulgar os planos de saúde que comercializa em sua página na internet. 1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? Individual ou Familiar
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão: Setembro/2014 1 - Introdução e Objetivo A MV Capital adere ao Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento da ANBIMA,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer Técnico n.º 06031/2005/RJ
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Técnico n.º 06031/2005/RJ COGPI/SEAE/MF Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 2005 Referência: Ofício nº 96/2005/SDE/GAB, de 10 de janeiro
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela
Leia maisProibida a reprodução.
Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Leia maisMemorando nº 29/2015-CVM/SRE Rio de Janeiro, 22 de junho de 2015.
1 de 5 24/07/2015 12:25 Memorando nº 29/2015-CVM/SRE Rio de Janeiro, 22 de junho de 2015. Ao Senhor Superintendente Geral, Assunto: Oferta Irregular de Valores Mobiliários Processo CVM nº RJ 2014-11253
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GAP GESTORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GAP GESTORA DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 190 - Data 27 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL USUFRUTO. QUOTAS DE SOCIEDADE LIMITADA. OPÇÃO PELO
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Técnico n.º 06417/2005/RJ COGAM/SEAE/MF Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2005. Referência: Ofício nº 4903/2005/SDE/GAB, de 07 de outubro
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART DESEMPENHO DE CARGO OU FUNÇÃO
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART DESEMPENHO DE CARGO OU FUNÇÃO A ART de cargo ou função relativa ao vínculo contratual do profissional com a pessoa jurídica para desempenho de cargo ou função técnica deve
Leia maisPolítica Institucional
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS...
Leia mais14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação
14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);
Leia maisMinistério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE ATO DE CONCENTRAÇÃO nº 08012.011090/2004-79 Requerentes: Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento e Rio Elba
Leia maisADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES 2 I. Finalidade A presente Política de Divulgação de Informações e de Negociação de Ações tem como finalidade estabelecer as práticas de divulgação
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisDiferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde
Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde ADAPTAÇÃO MIGRAÇÃO Conceito É a alteração (aditamento) do contrato antigo, assinado antes de janeiro de 1999, para adequá-lo
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015
INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A. O PRESIDENTE
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão 02 Início de Vigência: 24/04/2015 PARATY CAPITAL LTDA., com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Francisco Leitão, 339,
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisMARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84
MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,
Leia maisManual para Registro de FIDC [30/06/2014]
Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para
Leia maisPolítica Institucional
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA E ESCOPO... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS GERAIS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. EXERCÍCIO
Leia maisVistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...
Acórdão nº 332/2010 Recurso EBG/CRF-015/2010 EMBARGANTE : RADIO FM CORREIO DE JOÃO PESSSOA LTDA. EMBARGADO : CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS REPRESENTANTE: GLÁUCIO MANOEL DE LIMA BARBOSA IVO BARBOSA & ADVOGADOS
Leia maisMemorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015.
1 de 5 27/02/2015 17:50 Memorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. PARA: SGE DE: SEP Assunto: Recurso contra aplicação de multa cominatória COMPANHIA DE ÁGUAS DO BRASIL CAB AMBIENTAL
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Aplicação e Objeto
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. ( Gestora ), vem,
Leia maisVersão Revisada em 1º de Outubro de 2015
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE ATIVOS FINANCEIROS QUE CONTEMPLEM O DIREITO DE VOTO E INTEGREM AS CARTEIRAS DOS FUNDOS
Leia mais