SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO. Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

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1 Acórdãos STA Processo: 040/12 Data do Acordão: Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: CASIMIRO GONÇALVES Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo SUCESSÃO DE LEIS NO TEMPO PRESCRIÇÃO INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO SUSPENSÃO DA PRESCRIÇÃO Nº Convencional: JSTA000P13861 Nº do Documento: SA Data de Entrada: Recorrente: FAZENDA PÚBLICA Recorrido 1: A... Votação: UNANIMIDADE Aditamento: I - Em face da sucessão no tempo de diferentes prazos de prescrição, impõe-se convocar a regra estabelecida no nº 1 do art. 297º do CCivil, de acordo com a qual deverá aplicar-se o prazo mais curto, que se conta a partir da entrada em vigor da nova lei, a não ser que, segundo a lei antiga, falte menos tempo para o prazo se completar. II - As causas de interrupção da prescrição que tenham ocorrido antes da alteração ao nº 3 do art. 49º da LGT, introduzida pela Lei 53- A/2006, produzem os efeitos que a lei vigente no momento em que elas ocorreram associava à sua ocorrência: eliminam o período de tempo anterior à sua ocorrência e obstam ao decurso do prazo de prescrição, enquanto o respectivo processo estiver pendente ou não estiver parado por mais de um ano por facto não imputável ao contribuinte. III - Se a citação do responsável subsidiário pela dívida exequenda ocorrer no 5º ano posterior ao ano da liquidação, a interrupção da prescrição relativamente ao devedor principal produz efeitos quanto a ele (responsável subsidiário), nos termos do nº 3 do art. 48º da LGT. Texto Integral: Texto Integral SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO 12 Recurso nº 40/12 Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: RELATÓRIO 1.1. A Fazenda Pública recorre da sentença que, proferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, julgou procedente a oposição deduzida por A, com os demais sinais dos autos, à execução nº do Serviço de Finanças de Mangualde, originariamente instaurada contra a sociedade B, Lda., e contra aquele revertida, para cobrança de dívidas de IRC de A recorrente termina as alegações formulando as conclusões

2 seguintes: A) Nos presentes autos foi proferida sentença que julgou procedente a excepção peremptória da prescrição da dívida exequenda. B) Está patente na decisão que: «B) Dívida cuja cobrança coerciva é objecto do processo executivo n , instaurado em e, por razões estranhas ao Oponente, parou por mais de um ano entre e , vide fls. 122 e segs; C) O Oponente foi citado na qualidade de devedor revertido, na execução referida em B), em e apresentou oposição no dia , vide fls. 89, 90 e 3 a 19; D) A originária devedora foi citada em 11 de Dezembro de 2011, cfr. fls. 27 e 28. (...) Atento o tributo em causa, o ano a que respeita e a paragem superior a um ano, supra referida, o prazo de oito anos já se atingiu em Setembro de 2010.» C) Contudo, entende a Fazenda Pública, que da prova produzida não resulta a verificação de tal prescrição, cuja abordagem se exigia mais pormenorizada. D) Inicialmente e dado que a dívida se reporta ao ano de 1997, haveria que aferir da aplicação da lei no tempo, à luz do art. 297 do CC, assim, situando-nos a 01/01/1999 (data da entrada em vigor da lei nova - LGT) e dado que o início do prazo de prescrição ocorreu a 01/01/1998, nos termos do art. 34, nºs. 1 e 2 do CPT, faltavam à luz do CPT, 9 anos (uma vez que as causas interruptivas só tiveram lugar em 2001) e da LGT 8 anos para se completar o prazo de prescrição, pelo que seria de aplicar este último. E) No processo executivo em apreço, a citação da devedora originária constitui facto interruptivo da prescrição ao abrigo do art. 49, n 1 da LGT, tendo sido efectuada a 11/12/2001 (e não já a 11/12/2011 como consta da sentença), tendo o processo executivo estado parado de 28/07/2004 a 09/06/2006, o que faz cessar o efeito interruptivo, nos termos do n 2 do citado normativo, pelo que deveria contar-se o prazo de prescrição de 01/01/1998 a 11/12/2001 (citação) e a partir de 28/07/2005. F) Caberia, então, averiguar (coisa que não é efectuada na sentença recorrida) se tal interrupção aproveita ao responsável subsidiário, nos termos do n 3 do art. 48 da LGT, ou seja, se a citação deste se realizou até ao 5 ano posterior ao da liquidação, o que na situação decidenda se verificou uma vez que a liquidação data de 2001 e a citação ocorreu em G) Olvidou-se por completo na sentença em causa (embora conste como facto provado) a relevância da citação do responsável subsidiário enquanto facto interruptivo da prescrição. H) Assim, estamos perante 2 factos interruptivos o que é admissível uma vez que a nova redacção do n 3 do art. 49 da LGT, introduzida pela Lei n 53-A/2006 de 29 de Dezembro, que preconiza que a interrupção só poderá ter lugar uma única vez, só entrou em vigor a 01/01/2007. I) Note-se que ainda que logo após a citação (14/11/2006) o processo tivesse estado parado por facto não imputável ao sujeito passivo por

3 mais de 1 ano, este completar-se-ia a 14/11/2007, já no âmbito da revogação do n 2 do art. 49 da LGT, que se aplica a todos os prazos de prescrição em curso, objecto de interrupção, em que ainda não tenha decorrido o período superior a um ano de paragem do processo por facto não imputável ao sujeito passivo, pelo que não se verificará a cessação do efeito interruptivo o que leva a que se desconsidere todo o tempo decorrido até 14/11/2006. J) Assim sendo não se verifica a prescrição da dívida exequenda! K) Saliente-se que a posição defendida pela Fazenda Pública acompanha a doutrina (veja-se o entendimento de Jorge Lopes de Sousa in Sobre a Prescrição da Obrigação Tributária - Notas Práticas 2ª edição, do qual por diversas vezes se lançou mão nas presentes alegações) e a Jurisprudência actuais (Acórdão do STA de , processo n 01012/11). L) No que toca à valoração da prova, a decisão discrimina os factos provados e não provados, fazendo um exame crítico sobre os mesmos, vide art. 659 do CPC, sendo aqui que andou mal a sentença exarada nos autos pois a prova documental produzida impunha uma decisão em sentido diverso. M) Face ao que antecede, discordamos totalmente do entendimento do Mmº. Juiz "a quo", de que procede a excepção peremptória da prescrição da dívida exequenda absolvendo o oponente da instância executiva. Termina pedindo o provimento do recurso e que, em consequência, se revogue a sentença recorrida, a substituir por outra que, após a análise do mérito da oposição, a julgue improcedente, por não provada Contra-alegou o recorrido, pugnando pela confirmação do julgado e formulando, a final, as Conclusões seguintes: 1. A eventual procedência do recurso interposto nunca teria como consequência a improcedência da oposição, mas a apreciação das questões de mérito suscitadas pelo oponente; 2. A douta sentença recorrida fez uma correcta aplicação do direito aos factos. 3. Se assim se não entender, sempre a obrigação tributária estará prescrita em relação ao responsável subsidiário. 4. A liquidação do IRC de 1997 ocorreu, ou na data das declarações de rendimento, ou, na falta delas, até 30 de Novembro de Nunca em 2001, data em que terá acontecido, quando muito, a notificação da liquidação, em A interrupção da prescrição, ocorrida com a citação do devedor principal, não produz efeitos em relação ao devedor subsidiário, dado que foi citado para a execução muito mais de cinco anos após a liquidação. 7. Ainda que esta tivesse ocorrido em , o que se não concede, face ao disposto nos arts. 82º e 112º do CIRC, estas disposições, sim, que regulam a data da liquidação da obrigação tributária em análise. 8. As disposições acima citadas, conjugadas com os nºs. 1 e 3 do art. 48º da Lei Geral Tributária, levam à prescrição da obrigação tributária em relação ao responsável subsidiário, uma vez que desde

4 até decorreram mais de 8 anos. Termina pedindo o não provimento do recurso ou, se assim se não entender, se julgue prescrita a obrigação tributária referente ao ano de 1997, em relação ao recorrido, na qualidade de responsável subsidiário, atento o disposto nos arts. 82º e 112º do CIRC e o art. 48º nºs. 1 e 3 da LGT O Mmo. Juiz proferiu o despacho de fls. 174 e ordenou a subida dos autos O MP emite Parecer, nos termos seguintes: «A questão a decidir no presente recurso consiste em determinar se a dívida exequenda de IRC de 1997, em execução fiscal n instaurada em , que esteve parada de e por motivos estranhos ao oponente, o qual foi apenas citado na qualidade de revertido a , se encontra prescrita. ( ) Ora, com a alteração que foi introduzida ao cômputo do prazo de prescrição, segundo o que resulta do artigo 48 da L.G.T., o prazo de prescrição da dívida de I.R.C., passou a ser de 8 anos, sendo esse o prazo aplicável de acordo com o que resulta do art. 297 do C. Civil. Por outro lado, a revogação do n 2 do dito art. 49 aplica-se a todos os prazos de prescrição em curso objecto de interrupção, em que ainda não tenha decorrido o período superior a um ano de paragem do processo por facto não imputável ao sujeito passivo - cfr. ainda art. 91 da Lei n 53-A/2006, de 29/12. Assim, as causas de suspensão de prescrição previstas no seu n 1 passaram a ser aplicáveis, atendendo à dita citação do revertido. Aliás, sendo o facto extintivo do direito à cobrança coerciva da dívida tributária duradouro (o decurso do prazo) e não instantâneo (o início do prazo em momento temporal determinado), tal parece impor-se de acordo com a norma geral contida no segmento final do n 2 do art. 12 do C. Civil. Entendimento idêntico tem vindo a ser afirmado pela jurisprudência desta secção do S.T.A., a propósito da alteração do prazo de caducidade da liquidação após a alteração introduzida no n 4 do art. 45 da L.G.T. pela Lei n 32-B/2002, de 30/12, e também do de prescrição como pode ver-se, entre outros, dos acórdãos de 26/11/08, no rec. nº 598/08; de 20/5/09, no rec. n 293/09; de 25/6/09, no rec. n 1109/08; de 3/3/10, no rec. n 1076/09; e de 30/6/10, nos recs. n s. 0158/10 e 0201/10, de 29/9/10 no rec. 0498/10 e de 17/3/11 no rec. 0177/11 e no de citado pela recorrente, todos acessíveis em Concluindo, a ser de entender assim também no presente caso, e em face dos pressupostos de que depende a responsabilidade subsidiária que são os previstos nos arts. 22 a art. 24 da L.G.T., o prazo de prescrição ainda não tinha esgotado à data da prolação do despacho recorrido, pelo que parece ser de julgar o recurso procedente e de revogar o decidido, a substituir por outro que conheça dos fundamentos da deduzida oposição.» 1.6. Corridos os Vistos legais, cabe apreciar. FUNDAMENTOS

5 2. Na sentença recorrida julgaram-se provados, com relevância para esta questão da prescrição, os factos seguintes (refira-se que a alínea A) dos factos provados está duplicada). A) Os presentes autos constituem oposição à execução das dívida de IRC de 1997, cfr., entre outros, documentos de fls. 26 e 27 aqui dados por reproduzido o mesmo se dizendo dos demais elementos infra referidos; B) Dívida cuja cobrança coerciva é objecto do processo executivo n instaurado em e, por razões estranhas ao Oponente, parou por mais de um ano entre e , vide fls. 122 e segs; C) O Oponente foi citado na qualidade de devedor revertido, na execução referida em B), em e apresentou oposição no dia , vide fls. 89, 90 e 3 a 19; D) A originária devedora foi citada em 11 de Dezembro de 2001 (e não 2011, como por lapso manifesto consta da sentença lapso que ora se rectifica), cfr. fls. 27 e Atendendo a esta factualidade, a sentença recorrida julgou prescrita a dívida exequenda, com fundamentação que, em síntese, é a seguinte (corrigindo-se, agora, o lapso de escrita que parece constar no segmento inicial da página 3 da sentença): - A LGT entrou em vigor a partir de 1/1/1999 e introduziu o prazo de prescrição das dívidas tributárias de 8 anos (no CPT o prazo era de 10 anos), efectuando-se a contagem conforme se esteja perante impostos periódicos ou de obrigação única, respectivamente, a partir do termo do ano em que se verificou o facto tributário ou a partir da data em que o facto tributário ocorreu (art. 48, nº 1). - Nos termos do n l do seu art. 49 interrompem a prescrição, a reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação, o pedido de revisão oficiosa da liquidação do tributo e a citação, esta a partir da alteração introduzida pela Lei nº 100/99, de 26/7. - Nos termos do nº 3 do mesmo preceito o prazo da prescrição suspende-se por motivo de paragem do processo de execução fiscal em virtude de pagamento de prestações legalmente autorizadas, ou de reclamação, impugnação ou recurso. - Nos termos do nº 2 a paragem do processo por período superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar o efeito previsto no número anterior, somando-se, neste caso, o tempo que decorrer após esse período ao que tiver decorrido até à data da autuação. - Analisando os autos, verifica-se que a execução esteve parada por mais de um ano por facto não imputável ao sujeito passivo. Assim, atento o tributo em causa, o ano a que respeita e a paragem superior a um ano, supra referida, o prazo de oito anos já se atingiu em Setembro de Neste contexto, a sentença julgou prescrita a dívida exequenda e, consequentemente, julgou prejudicado o conhecimento dos restantes fundamentos de oposição também invocados na petição inicial da oposição Discorda a recorrente sustentando, como se viu, que a dívida não se encontra prescrita, dado que, reportando-se a dívida ao ano de

6 1997 e tendo, entretanto, entrado em vigor a LGT, haveria que aferir da aplicação da lei no tempo, à luz do art. 297 do CC, sendo que, situando-nos a 1/1/1999 (data da entrada em vigor da lei nova - LGT) e dado que o início do prazo de prescrição ocorreu a 1/1/1998, então, à luz do CPT (art. 34, nºs. 1 e 2) faltavam 9 anos (uma vez que as causas interruptivas só tiveram lugar em 2001) e à luz da LGT faltavam 8 anos para se completar o prazo de prescrição, pelo que seria de aplicar este último. Porém, a citação da devedora originária no processo executivo constitui facto interruptivo da prescrição ao abrigo do nº 1 do art. 49 da LGT (dado que foi feita em 11/12/2001). Por outro lado, o processo executivo esteve parado de 28/7/2004 a 9/6/2006, o que fez cessar o efeito interruptivo (n 2 deste art. 49º), pelo que deveria contar-se o prazo de prescrição de 1/1/1998 a 11/12/2001 (citação) e a partir de 28/07/2005. Mas, assim sendo, caberia, então, averiguar se tal interrupção aproveita ao responsável subsidiário, nos termos do n 3 do art. 48 da LGT, ou seja, se a citação deste se realizou até ao 5 ano posterior ao da liquidação. Ora, no caso, foi isso precisamente que sucedeu, uma vez que a liquidação data de 2001 e a citação ocorreu em Contudo, a sentença, embora tenha julgado provado que o responsável subsidiário foi citado em 14/11/2006, esqueceu a relevância deste facto, enquanto facto interruptivo da prescrição. É que estamos perante 2 factos interruptivos, o que é admissível uma vez que a nova redacção do n 3 do art. 49 da LGT, introduzida pela Lei n 53-A/2006 de 29/12, que preconiza que a interrupção só poderá ter lugar uma única vez, só entrou em vigor a 1/1/2007. Ainda que logo após a citação do responsável subsidiário (14/11/2006) o processo tivesse estado parado por facto não imputável ao sujeito passivo por mais de 1 ano, este prazo de 1 ano completar-se-ia a 14/11/2007, já no âmbito da revogação do n 2 do art. 49 da LGT, que se aplica a todos os prazos de prescrição em curso, objecto de interrupção, em que ainda não tenha decorrido o período superior a um ano de paragem do processo por facto não imputável ao sujeito passivo, pelo que não se verificará a cessação do efeito interruptivo, o que leva a que se desconsidere todo o tempo decorrido até 14/11/2006. Daí que, na tese da recorrente, não haja ocorrido a prescrição da dívida exequenda Por seu lado o recorrido, sustenta que a dívida prescreveu, dado que a liquidação (IRC de 1997) ocorreu, pelo menos, até 30/11/1998, e nunca em 2001 (neste ano apenas terá ocorrido a notificação da liquidação - em 26/7/2001). E a interrupção da prescrição, ocorrida com a citação do devedor principal, não produz efeitos em relação ao devedor subsidiário, dado que foi citado para a execução muito mais de cinco anos após a liquidação. Ainda que esta tivesse ocorrido em 26/7/2001, então, atendendo ao disposto nos arts. 82º e 112º do CIRC (disposições que regulam a data da liquidação da obrigação tributária em análise), estes normativos, conjugados com os nºs. 1 e 3 do art. 48º da LGT,

7 levam à prescrição da obrigação tributária em relação ao responsável subsidiário, uma vez que desde 1/1/1998 até 14/11/2006 decorreram mais de 8 anos Face ao teor das Conclusões da recorrente e do recorrido, bem como do Parecer do MP, a questão a decidir é, portanto, a de saber se a dívida exequenda está prescrita. Vejamos O art. 34º do CPT dispunha o seguinte: «1. A obrigação tributária prescreve no prazo de 10 anos, salvo se outro mais curto estiver fixado na lei. 2. O prazo de prescrição conta-se desde o início do ano seguinte àquele em que tiver ocorrido o facto tributário, salvo regime especial. 3. A reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e a instauração da execução interrompem a prescrição, cessando, porém, esse efeito se o processo estiver parado por facto não imputável ao contribuinte durante mais de um ano, somando-se, neste caso, o tempo que decorrer após este período ao que tiver decorrido até à data da autuação.» 4.2. Em 1/1/1999 entrou em vigor a LGT, cujos arts. 48º e 49º, na sua redacção inicial, dispunham: Artigo 48º «Prescrição 1 - As dívidas tributárias prescrevem, salvo o disposto em lei especial, no prazo de oito anos contados, nos impostos periódicos, a partir do termo do ano em que se verificou o facto tributário e, nos impostos de obrigação única, a partir da data em que o facto tributário ocorreu. 2 - As causas de suspensão ou interrupção da prescrição aproveitam igualmente ao devedor principal e aos responsáveis solidários ou subsidiários. 3 - A interrupção da prescrição relativamente ao devedor principal não produz efeitos quanto ao responsável subsidiário se a citação deste, em processo de execução fiscal, for efectuada após o 5º ano posterior ao da liquidação.» Artigo 49º «Interrupção e suspensão da prescrição 1 - A reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e o pedido de revisão oficiosa da liquidação do tributo interrompem a prescrição. 2 - A paragem do processo por período superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar o efeito previsto no número anterior, somando-se, neste caso, o tempo que decorrer após esse período ao que tiver decorrido até à data da autuação. 3 - O prazo de prescrição legal suspende-se por motivo de paragem do processo de execução fiscal em virtude de pagamento ou prestação legalmente autorizada, ou de reclamação, impugnação ou recurso.» 4.3. A Lei nº 100/99, de 26/6, alterou os nºs. 1 e 3 deste art. 49º da LGT, os quais ficaram a ter a seguinte redacção: «1 - A citação, a reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e o pedido de revisão oficiosa da liquidação do tributo interrompem a prescrição. 3 - O prazo de prescrição legal suspende-se por motivo de paragem

8 do processo de execução fiscal em virtude de pagamento de prestações legalmente autorizadas, ou de reclamação, impugnação ou recurso.» 4.4. Posteriormente, a Lei nº 55-B/2004, de 30/12, alterou o nº 1 daquele art. 48º da LGT, o qual ficou com a redacção seguinte: «1 - As dívidas tributárias prescrevem, salvo o disposto em lei especial, no prazo de oito anos contados, nos impostos periódicos, a partir do termo do ano em que se verificou o facto tributário e, nos impostos de obrigação única, a partir da data em que o facto tributário ocorreu, excepto no imposto sobre o valor acrescentado e nos impostos sobre o rendimento quando a tributação seja efectuada por retenção na fonte a título definitivo, caso em que aquele prazo se conta a partir do início do ano civil seguinte àquele em que se verificou, respectivamente, a exigibilidade do imposto ou o facto tributário.» 4.5. Finalmente, a Lei nº 53º-A/2006, de 29/12, veio alterar o citado art. 49º da LGT: tendo sido revogado o seu nº 2 (revogação que se aplica a todos os prazos de prescrição em curso, objecto de interrupção, em que ainda não tenha decorrido o período superior a um ano de paragem do processo por facto não imputável ao sujeito passivo - art. 91º da Lei nº 53-A/2006, de 29/12); tendo sido alterada a redacção do seu nº 3; e tendo sido aditado o actual nº 4. Assim a actual redacção desse preceito é a seguinte: «1 - A citação, a reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e o pedido de revisão oficiosa da liquidação do tributo interrompem a prescrição. 2 - Revogado 3 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a interrupção tem lugar uma única vez, com o facto que se verificar em primeiro lugar. 4 - O prazo de prescrição legal suspende-se em virtude de pagamento de prestações legalmente autorizadas, ou enquanto não houver decisão definitiva ou passada em julgado, que puser termo ao processo, nos casos de reclamação, impugnação, recurso ou oposição, quando determinem a suspensão da cobrança da dívida.» 5.1. A sentença considera, ao que dela resulta, que é aplicável o prazo de prescrição de 8 anos constante do nº 1 do art. 48º da LGT e não o de 10 anos constante do art. 34º do CPT, mas, ainda assim, faz relevar a causa suspensiva decorrente do facto de a execução ter estado parada por mais de um ano por facto não imputável ao sujeito passivo. E fá-lo nos termos seguintes: «Atento o tributo em causa, o ano a que respeita e a paragem superior a um ano, supra referida, o prazo de oito anos já se atingiu em Setembro de 2010». Ora, no caso, importa considerar o seguinte: Por um lado, as regras do art. 297º do CCivil aplicam-se directamente às leis que alteram prazos (embora já não se apliquem às leis que alteram causas de suspensão ou interrupção - estas não são leis que alterem prazos e para elas vale a regra de aplicação no tempo constante do nº 2 do art. 12º do CCivil: os efeitos jurídicos de factos

9 que para tal relevem, são determinados pela lei vigente no momento em que eles ocorrem. ( Cfr. Jorge Lopes de Sousa, Sobre a Prescrição da Obrigação Tributária, Notas Práticas, 2ª ed., 2010, pp. 92 e 103.) Por outro lado, a determinação do prazo de prescrição a aplicar faz-se no momento da entrada em vigor da nova lei, ou seja, a «determinação do prazo a aplicar depende do tempo que faltar para a prescrição se completar à face de ambas as leis, considerando o momento da entrada em vigor da lei nova». Quando esta entra em vigor falta a totalidade do tempo que ela prevê; por isso o que é necessário é calcular «o tempo que, nesse momento, falta para a prescrição à face da lei antiga. Se faltar menos tempo do que o previsto no novo prazo, é de aplicar o prazo da lei antiga». E esta contagem do prazo que falta faz-se, por um lado, «considerando tudo o que consta da lei antiga (início, causas de suspensão e de prescrição) como se depreende do texto da parte final do nº 1 do art. 297º do CPPT» mas, por outro lado, faz-se «sem ponderar a interferência de causas de suspensão ou interrupção da prescrição que possam vir a ocorrer na vigência da lei nova, só constatáveis a posteriori» ou seja, para a determinação do prazo a aplicar o tempo que releva é o tempo que falta em abstracto. ( Cfr. autor e local citado, pp. 94 a 96.) Aliás, como o mesmo autor também refere (ob. cit. p. 118), a solução do problema de aplicação da lei no tempo «depende do momento em que ocorrer o facto interruptivo e não da eventualidade de, à face das regras do art. 297 do CC, ser aplicável o regime do CPT ou da LGT, no que concerne à duração do prazo de prescrição». Assim, pode concluir-se que a aplicação de diferentes regimes no tocante aos prazos prescricionais não determina a aplicação de um ou outro regime em bloco, porquanto o art. 297º só manda aplicar o prazo prescricional mais curto, e não as disposições legais que regem os termos em que esse prazo se conta e tudo o mais que releva para o seu curso (cfr. o ac. do STA, de 19/1/2011, rec. nº 629/09). No caso dos autos, estando em causa dívidas de IRC reportadas ao ano de 1997, o prazo de prescrição (10 anos) contava-se, à luz dos nºs. 1 e 2 do art. 34º do CPT, desde o início do ano seguinte ao da ocorrência do respectivo facto tributário. Assim, à luz do regime previsto no CPT, quando entrou em vigor a lei nova (LGT), em 1/1/1999, tinha decorrido apenas 1 ano (não tendo, entretanto, ocorrido qualquer facto interruptivo ou suspensivo desse prazo prescricional em questão a execução veio a ser instaurada apenas em 19/11/2001) e, assim, faltavam 9 anos para aquele prazo de 10 anos se completar. Não há dúvida, portanto, que o prazo que é aplicável é o de 8 anos previsto na nova lei (LGT) pois desde a data de entrada em vigor desta (data que é o momento relevante para a determinação do prazo de prescrição a aplicar) faltam, à luz das normas dela constantes, apenas 8 anos para a prescrição se consumar (cfr. nº 1 do art. 48º da LGT) Assente que é, no caso, aplicável o prazo de 8 anos previsto no nº 1 do art. 48º da LGT, vejamos, então, se esse prazo de prescrição já ocorreu.

10 Vem provado que: No dia 19/11/2001, foi instaurado o processo de execução fiscal nº , para cobrança de dívida de IRC relativo ao exercício de A executada originariamente devedora foi citada para a execução em 11/12/2001. A execução parou, por razões não imputáveis ao oponente, entre 28/7/2004 e 9/6/2006. O oponente (recorrido) foi citado para a execução em 14/11/2006. A oposição foi deduzida em 11/12/ O processo de execução foi, portanto, instaurado já na vigência da LGT. Instauração esta que, à face da LGT, não constituía facto interruptivo da prescrição, pois, contrariamente ao que sucedia no âmbito da vigência do art. 34º do CPT, no domínio da LGT a instauração da execução deixou de constituir facto interruptivo da prescrição (na redacção original do nº 1 do art. 49º da LGT a prescrição interrompiase apenas com a dedução de reclamação, recurso hierárquico, impugnação e pedido de revisão oficiosa da liquidação). Todavia, posteriormente, com a alteração que a Lei nº 100/99, de 26/7, introduziu no nº 1 do art. 49º da LGT, também a citação passou a constituir facto interruptivo da prescrição. Ora, no caso, ocorreu em 11/12/2001 a citação da executada originária. Com o consequente efeito interruptivo do prazo de prescrição. Efeito interruptivo esse que, em princípio, (ou seja, salvo o disposto no nº 3 do art. 48º da LGT questão que mais adiante se apreciará) releva quer relativamente à executada originária, quer relativamente ao responsável subsidiário, pois que, de acordo com o disposto no nº 2 do mesmo art. 48º da LGT, as causas de suspensão ou interrupção da prescrição produzem efeitos quer em relação ao devedor principal quer aos responsáveis solidários e subsidiários (cfr. o ac. do STA, de 20/5/2009, proc. n 206/09); ou seja, como salienta o Cons. Lopes de Sousa, (Loc. cit. pp. 115 e 116.) a suspensão e a interrupção da prescrição em relação ao devedor originário produzem efeitos em relação aos devedores solidários e subsidiários e a suspensão ou interrupção da prescrição em relação a qualquer destes produzem efeitos em relação ao devedor originário e aos restantes devedores solidários ou subsidiários, sendo que esta «produção de efeitos pelas causas de suspensão e prescrição em relação a todos os devedores será um corolário do princípio da unicidade da relação jurídica tributária em relação aos diferentes obrigados pelo seu cumprimento, tal como é entendida no art. 18º da LGT». É certo que embora anteriormente àquela data (11/12/2001 citação da executada originária) não conste ter ocorrido qualquer outra causa de interrupção (ou de suspensão), ficou provado que a execução parou, por razão não imputável ao contribuinte, entre 28/7/2004 e 9/6/2006. Assim, o prazo de prescrição voltou a correr a partir de 28/7/2005, sendo que é aqui aplicável a ressalva constante do disposto no art. 91º da Lei nº 53-A/2006, de 29/12 (diploma que também revogou o nº

11 2 deste art. 49º da LGT) ao estabelecer que a revogação daquele nº 2 do art. 49º da LGT se aplica a todos os prazos de prescrição em curso, objecto de interrupção, em que ainda não tenha decorrido o período superior a um ano de paragem do processo por facto não imputável ao sujeito passivo. Ou seja, no caso vertente, tendo à data da entrada em vigor da Lei 53-A/2006 (em 1/1/2007) decorrido já o prazo de paragem superior a um ano, é irrelevante a dita revogação. Daí que, como se disse, o prazo de prescrição tenha voltado a correr a partir de 28/7/2005, com a consequente degeneração do efeito interruptivo em efeito suspensivo, nos termos do citado nº 2 do art. 49º da LGT, então ainda em vigor. Porém, posteriormente, o prazo de prescrição voltou a ser interrompido, em 14/11/2006, data em que o oponente (ora recorrido) foi citado, após reversão, para a execução. Com efeito, dado que este novo acto de citação se substancia numa nova causa de interrupção da prescrição ocorrida antes da alteração que a Lei nº 53-A/2006, de 29/12, introduziu no nº 3 do art. 49º da LGT, produz os efeitos que a lei vigente no momento em que ela ocorreu associava à sua ocorrência (elimina o período de tempo anterior à sua ocorrência e obsta ao decurso do prazo de prescrição, enquanto o respectivo processo estiver pendente ou não estiver de novo parado por mais de um ano por facto não imputável ao contribuinte). Em suma, mesmo relevando a transmutação da anterior causa interruptiva (decorrente da citação, em 11/12/2001, da executada originária) em causa suspensiva (por virtude da paragem do processo de execução por mais de um ano, decorreram, até à data em que o prazo foi novamente interrompido com a citação do responsável subsidiário (14/11/2006), 2 anos, 11 meses e 11 dias, até 11/12/2001, e mais 1 ano, 3 meses e 16 dias, desde a data em que reiniciou o prazo (em 28/7/2005) até à data em que o oponente/recorrido foi citado para a execução (14/11/2006): ou seja teria decorrido o total de 4 anos, 2 meses e 27 dias, relevantes para a prescrição. E face a esta nova causa interruptiva ocorrida em 14/11/2006, fica claro que a prescrição ainda não ocorreu. Como não teria igualmente ocorrida mesmo que se desconsiderasse a citação da devedora originária: mesmo nesse caso, desde 1/1/99 (entrada em vigor da LGT) até 14/11/2006, decorreram 7 anos, 10 meses e 14 dias, e não os 8 anos previstos na mesma LGT para a prescrição Questão diferente é, no entanto, a que se prende com o disposto no nº 3 do art. 48º da LGT e que, como supra se disse, também importa aqui apreciar. Na verdade, segundo este normativo, a interrupção da prescrição relativamente ao devedor principal não produz efeitos quanto ao responsável subsidiário se a citação deste, em processo de execução fiscal, for efectuada após o 5º ano posterior ao da liquidação. Ora, atentando nos autos, constata-se que a liquidação de que emerge a presente dívida exequenda foi feita no ano de 2001 e tem o nº , tendo, aliás, o respectivo prazo de pagamento

12 voluntário terminado em 10/9/2001 (cfr. a certidão executiva, a fls. 26 dos autos). E embora se trate de factualidade não constante especificamente do Probatório da sentença, a mesmo decorre claramente da dita certidão executiva, cuja autenticidade e teor nenhuma das partes põe em causa, sendo que, a alegação do recorrido, constante das Conclusões 4ª a 8ª das respectivas contra-alegações, no sentido de que a liquidação do IRC (de 1997) terá ocorrido, ou na data das declarações de rendimento, ou, na falta delas, até 30/11/1998, de acordo com o disposto nos arts. 82º e 112º do CIRC, se reconduz a uma alegação genérica que não tem em conta a possibilidade de a AT efectuar liquidações adicionais nos casos previstos na lei. E tratando-se, contudo, de matéria que só pode provar-se por documento, pode o STA apreciá-la, por aplicação do disposto no nº 3, in fine, do art. 722º do CPC. E, assim sendo, e volvendo à questão ora em apreço, logo se vê que a citação (em 11/4/2006) do oponente/recorrido, na qualidade de responsável subsidiário pela dívida exequenda, ocorreu no 5º ano posterior ao ano da liquidação, pelo que a interrupção da prescrição relativamente ao devedor principal produz efeitos quanto a ele (responsável subsidiário), nos termos do mencionado nº 3 do art. 48º da LGT. Acresce que, de todo o modo, sempre seria de considerar, recorrendo mais uma vez ao ensinamento do Cons. Jorge de Sousa, (Loc. cit. p. 119.) que mesmo «no caso de a citação do responsável subsidiário ser posterior ao 5 ano, se ele for citado até ao fim do 8 ano a contar do início do prazo de prescrição, os efeitos da interrupção que derivam da sua própria citação produzem-se em relação a ele (e também em relação ao devedor originário, por força da regra do n 2 do art. 48 ). O efeito daquele nº 3 do art. 48 é apenas de tornar irrelevante em relação ao responsável subsidiário as causas de interrupção que se verifiquem em relação ao devedor originário.» Ou seja, ainda que se considerasse (e não se considera) como ano da liquidação o ano de 1998 e aferindo a prescrição também em função da causa interruptiva que é a citação do recorrido (em 14/11/2006), nem mesmo assim a dívida estaria prescrita até essa data (nem considerando o prazo de 10 anos previsto no CPT, nem considerando o prazo de 8 anos previsto na LGT). Em suma, neste contexto, é de concluir que a dívida exequenda não se encontra prescrita e que a sentença recorrida, que assim não entendeu, enferma do erro de julgamento que a recorrente Fazenda Pública lhe imputa e carece de ser revogada. 6. E face a tal revogação e à não especificação da factualidade pertinente para conhecer, por substituição (nº 2 do art. 715º do CPC aplicável ao recurso de revista interposto para o STA, por força do disposto nos arts. 749º e 762º, nº 1, bem como no art. 726º, todos do CPC), das restantes questões suscitadas na oposição (nomeadamente a alegada ilegitimidade para a execução, por o oponente não ter exercido a gerência efectiva da executada originária) cuja apreciação foi tida como prejudicada face à decisão de prescrição da dívida exequenda, impõe-se ordenar a baixa dos

13 autos à instância (cfr. arts. 729º e 730º do CPC) para que, apurada e especificada a factualidade alegada relevante e se a tanto nada mais obstar, sejam apreciadas e decididas tais questões. DECISÃO Nestes termos, acorda-se em, dando provimento ao recurso, revogar a sentença recorrida e, julgando não prescrita a dívida exequenda, ordenar a baixa dos autos ao Tribunal a quo para que, apurada e especificada a factualidade alegada relevante e se a tanto nada mais obstar, sejam apreciadas e decididas as demais questões suscitadas na oposição. Custas pelo recorrido, que contra-alegou no recurso, com taxa de justiça que se fixa em 2 UC e procuradoria em 1/6. Lisboa, 7 de Março de Casimiro Gonçalves (relator) Lino Ribeiro Dulce Neto.

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