Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget. Pôster

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1 Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget Camila Costa Soufen Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP camilasoufen@gmail.com Cleiton José Senem Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP cleiton.senem@usc.br Pôster Pesquisa em andamento

2 INTRODUÇÃO Jean Piaget ( ) foi o nome mais influente no campo da educação durante a segunda metade do séc. XX, denominando sua teoria de epistemologia genética. Seu pensamento foi influenciado por Immanuel Kant ( ), a tal ponto que o próprio Piaget classificou sua obra como um kantismo evolutivo (RAMOZZI-CHIAROTTINO, 1994). Nesse sentido, partimos do pressuposto de que a concepção construtivista do desenvolvimento moral do indivíduo tem como fundamentação filosófica a tese kantiana, porém compreendida de forma distinta, considerando a influência biológica e as pesquisas clínicas realizadas por Piaget. OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento moral da criança identificando as semelhanças e diferenças entre o pensamento de Kant e Piaget. MÉTODO Este se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica tendo como principal fonte de investigação a obra O Juízo Moral na Criança (1932) de Piaget e Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785) de Kant, além de artigos e periódicos disponíveis em bancos de dados como Scielo e MedLine. Os principais conceitos analisados neste trabalho serão heteronomia e autonomia, uma vez que os mesmos são encontrados em ambas as teorias. RESULTADOS Segundo Kant, a heteronomia é uma ação conforme o dever e destituída de dignidade moral. A autonomia, por sua vez, é uma ação por dever fundamentada

3 no imperativo categórico, sendo, portanto, o único princípio moral (KANT, 1785/1960). Porém, para Piaget, a moral é concebida dentro de um processo de desenvolvimento que ocorre de forma progressiva, descrita em três estágios: anomia, heteronomia e autonomia. Na anomia, a criança não segue regras coletivas, sendo o seu comportamento baseado apenas num estímulo sensório motor. Devido ao seu egocentrismo cognitivo a criança não é capaz de se colocar no lugar do outro para compreender as normas ou regras de convivência de um grupo (PIAGET, 1932/1994; KLIEMANN et al., 2008). No entanto, quando ela passa a ter consciência e compreender as regras morais, inicia-se o estágio da moral heterônoma e o cumprimento às regras se dá por conta de uma coação por parte do adulto, a partir de uma relação de respeito unilateral, no intuito de preservar o carinho ou se esquivar das sanções (PIERETTI, 2010; LIMA, 2011). No entanto, ao longo do processo de desenvolvimento, os indivíduos passam a apresentar uma postura mais reflexiva diante das proibições, valorizando a justiça, indicando assim a passagem para o estágio da autonomia moral (PIAGET, 1932/1994). Piaget aponta que no estágio de autonomia moral o indivíduo começa a compreender que a regra é criada como uma lei imposta pelo consentimento mútuo, cujo respeito é obrigatório. Neste momento, a regra torna-se essencial para se viver bem em sociedade. No entanto, tal tomada de consciência não acontece por si só, pelo contrário, ela se dá na convivência entre os indivíduos, na discussão que fazem para a validação das regras. Por conta disso, a realização da moral depende da coletividade e esta depende do desenvolvimento da inteligência (LIMA, 2011). DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Os pontos de convergência entre a teoria de Kant e Piaget indicam que tanto para Piaget quanto para Kant há duas formas de compreender a moral, a heteronomia e a autonomia (QUEIROZ et. al., 2009).

4 Outro ponto comum entre Kant e Piaget é que enquanto o primeiro analisa a moral a partir da intenção utilizada pelo indivíduo ao praticar determinada ação, Piaget de forma semelhante também analisa o comportamento da pessoa a partir da sua estrutura cognitiva (KANT, 1788/2002; PIAGET, 1932/1994). Para Kant a autonomia se constitui como a única efetiva lei moral, enquanto a heteronomia é destituída de dignidade moral, porque tem a finalidade da ação fora do sujeito, e não na própria razão que é orientada pela boa vontade. Enquanto Kant analisa o comportamento moral na vida adulta, Piaget identifica estágios do desenvolvimento moral, correspondente ao desenvolvimento cognitivo de cada indivíduo. Por isto, para Piaget a heteronomia não é destituída de dignidade moral como pensava Kant, mas é o estágio moral anterior a autonomia (KANT, 1788/2002; PIAGET, 1932/1994; RUIZ, 2003). Piaget, ao fazer suas observações sobre a construção e concepção da regra na criança, fez uso do fundamento kantiano do juízo sintético a priori, onde a razão deve procurar na natureza aquilo que esta permite como possibilidade de conhecimento. Neste sentido, Kant considera que não é o sujeito que, conhecendo, descobre as leis, mas sim que é o objeto, quando conhecido, que se adapta às leis do sujeito, não sendo possível, portanto, separar sujeito-objeto. Ambos compreendem que o conhecimento se dá por meio da relação do indivíduo com o meio. Enquanto Kant analisa a razão a partir de conhecimentos a priori e a posteriori, Piaget investiga a forma como a inteligência se desenvolve ao longo da vida, utilizando-se dos conceitos de assimilação, acomodação, equilibração e esquema (KANT, 1788/2002; PIAGET, 1932/1994; QUEIROZ et al., 2009). CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho confirma a relação entre as ideias de Kant e Piaget, identificando no pensamento kantiano os fundamentos filosóficos da concepção de desenvolvimento moral piagetiano. A relação entre filosofia e psicologia demonstra-se intrínseca na intersecção estudada neste trabalho de tal forma que ambas não podem ser compreendidas isoladamente. Assim como a filosofia e a psicologia sempre tiveram grande

5 preocupação com a educação, vale ressaltar que esta pensada hoje de forma interdisciplinar, precisa dialogar tanto com a filosofia no intuito de fundamentar epistemologicamente sua ação, quanto com a psicologia, tendo em vista a aplicabilidade deste conhecimento. Palavras-chave: Desenvolvimento Moral. Autonomia. Heteronomia. Educação Moral. REFERÊNCIAS KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Biblioteca Filosófica, Coimbra, (Original publicado em 1932). KANT, Immanuel. Crítica da razão prática. Martins Fontes, São Paulo, (Original publicado em 1788) KLIEMANN, Marciana Pelin; DAMKE, Anderléia Sotoriva; GONÇALVES, Josiane Peres; SZYMANSKY, Maria Lígia. Desenvolvimento do juízo moral em criança de 3 a 10 anos através da interação com o grupo escolar. In: VIII Congresso Nacional de Educação Disponível em: < Acesso em: 23 jan LIMA, Vanessa Aparecida Alves de. A Psicologia Moral na obra de Jean Piaget. In: Congresso de Epistemologia Genética da Região Amazônica Disponível em: < Acesso em: 22 jan PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. 3 ed. São Paulo: Summus, (Original publicado em 1932). PIERETTI, Jaqueline Barbieri. Da heteronomia à autonomia: ambiente escolar e desenvolvimento moral, Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: < =1>. Acesso em: 21 jan QUEIROZ, Sávio Silveira de; RONCHI, Juliana Peterle; TOKUMARU, Rosana Suemi. Constituição das Regras e o Desenvolvimento Moral na Teoria de Piaget: Uma reflexão Kantiana. Psicol. Reflex. Crit., v. 22, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 20 jan RAMOZZI-CHIAROTTINO, Zelia. Em busca do sentido da obra de Jean Piaget. São Paulo: Ática, RUIZ, Maria José Ferreira. Reflexões sobre a moralidade infantil. Revista Iberoamericana de educacion, Brasil. 10 (33) p. 1-20, Disponível em: < Acesso em: 12 fev

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