AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

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1 Com as alterações aprovadas a 25 de Janeiro de 2011 e 21 de Janeiro de

2 ÍNDICE PREÂMBULO 8 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação 8 Artigo 2º Destinatários 8 Artigo 3º Princípios Orientadores e Objectivos 8 CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Artigo 4º Órgãos do Agrupamento 9 SECÇÃO I Conselho Geral Artigo 5º Definição 9 Artigo 6º Composição 9 Artigo 7º Designação dos Representantes 9 Artigo 8º Competências 10 Artigo 9º Mandato 11 Artigo 10º Funcionamento 11 Artigo 11º Comissões ou Grupos de trabalho 11 SECÇÃO II O Diretor Artigo 12º Definição 11 Artigo 13º Subdiretor e Adjuntos do Diretor 11 Artigo 14º Competências 12 Artigo 15º Recrutamento do Diretor 12 Artigo 16º Procedimento Concurso 13 Artigo 16º-A Candidatura 13 Artigo 16º-B Avaliação das candidaturas 14 Artigo 17º Eleição 14 Artigo 18º Posse 14 Artigo 19º Mandato 15 Artigo 20º Regime de exercício de funções 15 Artigo 21º Direitos e deveres do Diretor 15 Artigo 22º Assessoria da Direção 16 SECÇÃO III Conselho Pedagógico Artigo 23º Definição 16 Artigo 24º Composição 16 Artigo 25º Mandato 16 Artigo 26º Competências 16 Artigo 27º Funcionamento 17 Artigo 28º Comissões ou Grupos de Trabalho 17 Artigo 29º Regimento 18 SECÇÃO IV Conselho Administrativo Artigo 30º Definição 18 Artigo 31º Composição 18 Artigo 32º Competências 18 Artigo 33º Funcionamento 18 1

3 SECÇÃO V Coordenação de Escola ou de Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Artigo 34º Composição 18 Artigo 35º Competências 18 CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I Estruturas de Coordenação e Supervisão Artigo 36º Âmbito e Composição 19 Artigo 37º Objectivos 19 Subsecção I Estruturas de articulação e gestão curricular Artigo 38º Articulação e Gestão Curricular 20 Artigo 39º Departamentos Curriculares 20 Artigo 40º Competências dos Departamentos Curriculares 21 Artigo 41º Regime de Funcionamento 21 Artigo 42º Coordenação 22 Artigo 43º Competências do Coordenador 22 Subsecção II Organização, acompanhamento e avaliação das atividades na sala de aula Artigo 44º Competências dos Educadores de Infância, titulares de grupo 22 Artigo 45º Competências dos Professores Titulares de Turma do 1º Ciclo 23 Artigo 46º Organização, acompanhamento e avaliação das atividades de turma 24 Artigo 46º A Constituição e funcionamento do conselho de docentes do 1º ciclo para efeitos de avaliação dos alunos 24 Artigo 46º B Constituição e funcionamento do conselho de turma do 2º e 3º ciclo para efeitos de avaliação dos alunos 24 Artigo 47º Conselho de Turma 24 Artigo 48º Diretor de Turma 25 Subsecção III Estruturas de Coordenação Artigo 49º Âmbito e Composição 26 Artigo 50º Competências do Conselho de Diretores de Turma 26 Artigo 51º Funcionamento do Conselho de Diretores de Turma 27 Artigo 52º Coordenação Pedagógica do Ensino Básico 27 Artigo 53º Competências do Coordenador dos Diretores de Turma 27 Artigo 54º Mandato 27 SECÇÃO II Atividades de Grupo/Turma Subsecção I Atividades de Enriquecimento Curricular (1ºCiclo) Artigo 55º Componente de apoio à família/prolongamento de horário 28 Artigo 56º Definição 28 Artigo 57º Supervisão Pedagógica 28 Artigo 58º Inscrições 29 Artigo 59º Frequência 29 Subsecção II Visitas de Estudo Artigo 60º Definição 29 Artigo 61º Âmbito 29 Artigo 62º Aprovação e autorização 29 Artigo 63º Planificação e organização 29 Artigo 64º Relatório 31 Artigo 65º Saída da Escola 31 Artigo 66º Geminação, Intercâmbio Escolar e visitas ao estrangeiro 31 2

4 Subsecção III Projetos e Clubes Artigo 67º Equipa de Projetos 32 Artigo 68º Desporto Escolar 32 Artigo 69º Educação para a Saúde 34 SECÇÃO III Serviços Administrativos, Técnicos e Técnico Pedagógicos Subsecção I Serviços Técnico-Pedagógicos Artigo 70º Definição 35 Artigo 71º Serviços de Psicologia e Orientação 35 Artigo 72º Grupo de Educação Especial 36 Artigo 73º Composição do Grupo de Educação Especial 37 Artigo 74º Competências do Grupo de Educação Especial 37 Artigo 75º Funcionamento do Grupo de Educação Especial 37 Artigo 76º Competências do Professor de Educação Especial 37 Artigo 77º Competências do Subcoordenador de Educação Especial 38 Artigo 78º Processo de Referenciação e Avaliação 38 Artigo 79º Unidade de Apoio Especializado de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita 39 Artigo 79º A Serviço Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) 39 Artigo 80º Subsídio de Educação Especial 39 Artigo 81º Apoios Educativos no 1º ciclo 39 Artigo 82º Apoios Educativos no 2º ciclo 40 SECÇÃO IV Outras estruturas de coordenação Subsecção I A biblioteca escolar Artigo 83º Definição da BE 40 Artigo 84º Missão 40 Artigo 85º Objetivos 40 Artigo 86º Designação de professores bibliotecários 41 Artigo 87º Conteúdo funcional 41 Artigo 88º Equipa da biblioteca Escolar 41 Artigo 89º Mandato 42 Artigo 90º Assistente Operacional 42 Artigo 91º Funcionamento 42 Artigo 92º Recursos documentais 43 Artigo 93º Parcerias 43 Artigo 94º Subsídio de Educação Especial 43 SECÇÃO V Plano Tecnológico de Educação Artigo 94º Definição 43 Artigo 95º Composição 43 Artigo 96º Coordenador TIC 44 Artigo 97º Competências do Coordenador TIC 44 Artigo 98º Documentação on-line 44 Artigo 99º Formatos Digitais 45 Artigo 100º Comunicações electrónicas 45 Artigo 101º Acesso às infraestruturas de rede 45 SECÇÃO VI Equipa de Autoavaliação do Agrupamento Artigo 102º Princípios Gerais 45 Artigo 103º Finalidades 45 Artigo 104º Procedimentos 45 Artigo 105º Composição 45 Artigo 106º Coordenação 46 Artigo 107º Competências 46 Artigo 108º Participação da Comunidade Educativa 46 3

5 Artigo 109º Garantias Específicas 46 Artigo 110º Equipa responsável pelas atividades de articulação entre Ciclos 46 CAPÍTULO IV AVALIAÇÃO SECÇÃO I Pré-Escolar Artigo111º Avaliação na Educação Pré-Escolar 46 Artigo112º Finalidades 46 Artigo 113º Procedimentos de Avaliação 47 Artigo114º Parâmetros de Avaliação 47 Artigo115º Instrumentos de Avaliação 47 Artigo116º Momentos de Avaliação 48 SECÇÃO II Avaliação Ensino Básico Artigo 117º Enquadramento Legal 49 Artigo 118º Procedimentos Avaliação Interna 49 Artigo 119º Procedimentos Avaliação Externa 49 CAPÍTULO V Ação Social Escolar Artigo 120º Âmbito 49 Artigo 121º Livros e material escolar 50 Artigo 121º A Bolsas de manuais escolares 50 Artigo 121º B Devolução de manuais escolares 50 Artigo 121º C Disposição Transitória 50 Artigo 122º Seguro Escolar 50 Artigo 123º Leite escolar 51 CAPÍTULO VI COMUNIDADE ESCOLAR, AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE SECÇÃO I Artigo 124º Responsabilidade dos membros da comunidade educativa 51 Docentes Artigo 125º Autoridade do professor 51 Artigo 126º Papel Especial dos Professores 51 Artigo 127º Direitos 52 Artigo 128º Deveres 52 Artigo 129º Faltas, Licenças e Férias 53 Artigo 130º Aproveitamento pleno dos tempos escolares 53 Artigo 131º Organização do serviço lectivo do agrupamento 53 Artigo 132º Regras a observar na gestão do serviço docente em situação de ausência de curta duração 53 Artigo 133º Permutas (2º e 3º ciclo) 54 Artigo 134º Formação Contínua 55 Artigo 135º Regime de Avaliação 55 SECÇÃO II Pessoal Não Docente Artigo 136º Papel do pessoal não docente nas escolas 55 Artigo 137º Intervenção de outras entidades 55 Artigo 138º Direitos 55 Artigo 139º Deveres 55 Artigo 140º Faltas 57 Artigo 141º Regime de Avaliação 57 4

6 SECÇÃO III Alunos Artigo 142º Responsabilidade 57 Artigo 143º Representação dos alunos 57 Artigo 144º Eleição do Delegado de Turma 58 Artigo 145º Destituição / ou substituição do cargo 58 Artigo 146º Competências do Delegado de Turma 58 Artigo 147º Perfil do Delegado de Turma 59 Artigo 148º Assembleia de Turma 59 Subsecção I Assembleia de Delegados Artigo 149º Composição 59 Artigo 150º Competências 59 Artigo 151º Funcionamento 59 Subsecção II Direitos e Deveres do aluno Artigo 152º Direitos e deveres da cidadania 59 Artigo 153º Responsabilidade dos alunos 59 Artigo 154º Direitos do aluno 60 Artigo 155º Direitos específicos dos alunos 61 Artigo 156º Prémios de mérito 61 Artigo 157º Deveres gerais dos alunos 61 Artigo 158º Deveres específicos dos alunos 62 Subsecção III Processo individual e outros instrumentos de registo Artigo 159º Processo individual do aluno 64 Artigo 160º Outros instrumentos de registo 64 Subsecção IV Ação Disciplinar Artigo 161º Âmbito 64 Artigo 162º Qualificação da infração 64 Artigo 163º Participação da ocorrência 65 Artigo 164º Advertência 65 Artigo 165º Procedimento disciplinar 65 Artigo 166º Suspensão preventiva do aluno 65 Subsecção IV Medidas Disciplinares Artigo 167º Finalidade das medidas corretivas e sancionatórias 65 Artigo 168º Determinação da medida disciplinar 66 Artigo 169º Medidas disciplinares corretivas 66 Artigo 170º Medidas disciplinares sancionatórias 66 Artigo 171º Cumulação de medidas disciplinares 67 Artigo 172º Execução das medidas disciplinares 67 Subsecção V Competências e Procedimentos Artigo 173º Ordem de saída da sala de aula 67 Artigo 174º Tarefas e atividades de integração escolar 68 Artigo 175º Condicionamento no acesso a certos espaços ou na utilização de certos materiais ou equipamentos 69 Artigo 176º Mudança de Turma 69 Artigo 177º Reparação de danos/substituição dos bens lesados/indminização 69 Artigo 178º A apreensão e retenção do telemóvel, equipamentos tecnológicos, outros instrumentos ou engenhos 69 Artigo 179º A reflexão sobre o seu comportamento, durante o intervalo 69 Artigo 180º Formalização de pedido de desculpa 69 Artigo 181º Comunicação da infracção via telefone 69 5

7 Artigo 182º Repreensão registada 70 Artigo 183º Suspensão da escola até 3 dias úteis 70 Artigo 184º Suspensão da escola entre 4 e 12 dias úteis 70 Artigo 185º Transferência de escola 70 Subsecção VI Faltas de natureza disciplinar Artigo 186º Efeitos das faltas 70 Artigo 187º Efeitos decorrentes das faltas por suspensão preventiva 70 Subsecção VII Tipificação/Qualificação de condutas infractoras e determinação da aplicação das medidas disciplinares Artigo 188º Qualificação de condutas 71 Artigo 189º Determinação da medida disciplinar 72 Artigo 190º Notificação 72 Artigo 191º Responsabilidade civil e criminal 72 Artigo 192º Execução das medidas corretivas e disciplinares sancionatórias 72 Artigo 193º Recursos 73 Artigo 194º Salvaguarda da convivência escolar 73 Subsecção VIII Dever de Assiduidade Artigo 195º Frequência e assiduidade 73 Artigo 196º Faltas 73 Artigo 197º Dispensa da atividade física 73 Artigo 198º Natureza das faltas 74 Artigo 199º Justificação das faltas 74 Artigo 200º Faltas injustificadas 74 Artigo 201º Excesso grave de faltas 74 Artigo 202º Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas 74 Artigo 203º Medidas de recuperação e integração 75 Artigo 204º Incumprimento ou ineficácia das medidas 75 SECÇÃO IV Matrícula e Frequência Artigo 205º Obrigatoriedade de matrícula e frequência 76 Artigo 206º Matrícula 76 Artigo 207º Dever de matrícula 76 Artigo 208º Renovação de matrícula e distribuição da crianças e dos alunos 76 Artigo 209º Falsas declarações 77 SECÇÃO V Pais e Encarregados de Educação Artigo 210º Direitos 77 Artigo 211º Responsabilidade dos Pais e Encarregados de Educação 77 Artigo 212º Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de educação 78 Artigo 213º Contraordenações 79 Artigo 214º Associação de Pais e Encarregados de Educação 79 Artigo 215º Direitos da Associação de Pais 79 Artigo 216º Deveres da Associação de Pais 79 SECÇÃO VI Protocolos e Parcerias Artigo 217º Protocolos e Parcerias 79 CAPÍTULO VII NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SECÇÃO I Espaços Comuns Prestadores de Serviços Artigo 218º Definição 80 Artigo 219º Papelaria 80 Artigo 220º Refeitório 80 6

8 Artigo 221º Bufete 80 Artigo 222º Reprografia 81 SECÇÃO II Acesso, circulação, entradas e saídas Artigo 223º Acesso à escola 81 Artigo 224º Circulação 81 SECÇÃO III Segurança Artigo 225º Plano de emergência 81 SECÇÃO IV Direção de Instalações Artigo 226º Diretor de Instalações 81 Artigo 227º Competências do Diretor de Instalações 82 Artigo 228º Pavilhão Gimnodesportivo 82 Artigo 229º Espaços e equipamentos sujeitos a requisição prévia 82 CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 230º Regime subsidiário 82 Artigo 231º Divulgação do Regulamento Interno e do Estatuto do Aluno e Ética Escolar 82 Artigo 232º Revisão do Regulamento Interno 83 Artigo 233º Disposições finais 83 7

9 PREÂMBULO O regulamento interno, enquanto instrumento normativo da autonomia da escola, prevê e garante as regras de convivência que assegurem o cumprimento dos objetivos do projeto educativo, a harmonia das relações interpessoais e a integração social, o pleno desenvolvimento físico, intelectual e cívico dos alunos, a preservação da segurança destes e do património da escola e dos restantes membros da comunidade educativa, assim como a realização profissional e pessoal dos docentes e não docentes. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação O Regulamento Interno (doravante abreviadamente designada por RI) aplica-se a toda a comunidade educativa do Agrupamento Vertical de Escolas de António Feijó, constituído pela escola sede E. B. 2.3 de António Feijó e por todos os estabelecimentos de ensino público (E.B.1 e J. I.): EB1 de Ponte de Lima; EB1 de Ribeiro, Rebordões-Souto; J.I. de Ponte de Lima; J.I de Ribeiro, Rebordões-Souto; J.I. de Igreja, Rebordões-Santa Maria; J.I. de Barreira, Serdedelo; Centro Educativo da Ribeira; Centro Educativo da Feitosa; Centro Educativo de Gandra; Centro Educativo de Trovela, que servem as seguintes freguesias: Anais, Arca, Beiral do Lima, Boalhosa, Feitosa, Fornelos, Gemieira, Gondufe, Ponte de Lima, Queijada, Rebordões Souto, Rebordões Santa Maria, Ribeira, S. Martinho da Gandra, Santa Cruz e Serdedelo, e ainda de outros agrupamentos do concelho e de outros concelhos limítrofes por opção dos encarregados de educação de acordo com a legislação em vigor. Artigo 2º Destinatários O RI aplica-se à Comunidade Educativa do Agrupamento António Feijó, compreendendo os órgãos de direção, administração e gestão, estruturas de orientação educativa, docentes, alunos, pais e encarregados de educação, pessoal não docente, visitantes e utilizadores das instalações e espaços escolares. Artigo 3º Princípios Orientadores e Objectivos 1. A autonomia, administração e gestão da Escola deve-se orientar pelos princípios de igualdade, da participação e da transparência e subordinam-se particularmente aos princípios e objectivos consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Lei de Bases do sistema Educativo 2. Neste sentido deve-se assegurar: a) A Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino; b) O Primado de critérios de natureza pedagógica e científica, por modo a obter o sucesso escolar, sobre critérios de natureza administrativa; c) A Representatividade dos órgãos de administração e gestão da comunidade educativa e representantes do município e da comunidade local; d) O Reforço da liderança do Agrupamento, assegurado pelo Diretor, dotado da autoridade necessária para desenvolver o projeto educativo da Escola e executar localmente as medidas de política educativa; e) O Reforço da autonomia da Escola. 3. A Gestão do Agrupamento, nomeadamente todos os seus órgãos, agentes ou intervenientes funcionam sob o princípio da responsabilidade e da prestação de contas do Estado. 4. No quadro de princípios referidos nos números anteriores, a autonomia, administração e gestão do Agrupamento organizam-se no sentido de: a) Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados em particular; b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos; c) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional; d) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter a disciplina; e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão; f) Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação; g) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa. h) Reconhecer e valorizar o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho escolar, bem como o desempenho de ações meritórias em favor da comunidade em que o aluno está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela. 8

10 5. Os titulares de cargos previstos neste RI devem observar no exercício das suas funções os valores fundamentais e princípios das atividades administrativas consagrados na Constituição de República Portuguesa e na lei, designadamente os da legalidade, justiça, imparcialidade e isenção, lealdade, zelo, competência, correção, responsabilidade, proporcionalidade, transparência e boa-fé. CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Artigo 4º Órgãos do Agrupamento São órgãos de direção, administração e gestão do Agrupamento os seguintes: a) O Conselho Geral; b) O Diretor; c) O Conselho Pedagógico; d) O Conselho Administrativo; SECÇÃO I Conselho Geral Artigo 5º Definição 1. O Conselho Geral é o Órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a articulação com o município faz-se ainda através das câmaras municipais no respeito pelas competências dos conselhos municipais de educação, atribuídas por lei. Artigo 6º Composição: 1. A composição do Conselho Geral é a seguinte: - 6 Representantes do Corpo Docente - 2 Representantes do Corpo não Docente - 4 Representantes dos Pais e Encarregados de Educação - 2 Representantes do Município - 3 Representantes da Comunidade Local (por cooptação) 2. O Diretor do Agrupamento participa nas reuniões do Conselho Geral sem direito a voto. Artigo 7º Designação dos Representantes 1. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar tal competência nas Juntas de Freguesia. 2. Os representantes dos Pais e Encarregados de Educação são eleitos em assembleia-geral da respectiva associação, sob proposta das respectivas organizações representativas com o seguinte procedimento: a) A assembleia-geral é convocada pelo Presidente do Conselho Geral, após consulta às direcções das respectivas associações das diferentes escolas do Agrupamento. b) A Mesa da Presidência desta AG é constituída pelo Presidente do Conselho Geral e por um representante presente da cada uma das associações de pais das escolas do Agrupamento. c) A apresentação das listas candidatas à eleição é da responsabilidade, nos termos da lei, das respectivas organizações representativas. d) O Presidente da Assembleia Geral fixa um prazo nunca inferior a oito dias para a apresentação das respetivas listas que irão ser votadas em Assembleia Geral. e) Na falta de listas, em sede de Assembleia Geral o Presidente da Mesa convida os representantes das Associações de Pais e encarregados de educação presentes, a apresentar lista, a qual, após um período de discussão, será colocada a sufrágio. 9

11 f) Na falta de organizações representativas dos Pais e Encarregados de Educação, ou de as mesmas se encontrarem desertas, o presidente do Conselho Geral marcará uma reunião de Pais em cada Escola ou Centro Educativo, a fim de eleger o respectivo representante que assumirá essa função nos termos das alíneas anteriores. 3. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente são eleitos por todos os docentes e formadores em exercício de funções no Agrupamento nos termos das alíneas seguintes: a) Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente candidatam-se à eleição, apresentando-se em listas separadas pelos respetivos corpos. b) As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao dos respectivos representantes no conselho geral, bem como dos candidatos a membros suplentes. c) A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. d) A representação dos docentes nas respectivas listas deve respeitar a seguinte distribuição: - Jardim de Infância Um representante - 1º Ciclo - Dois representantes - 2º Ciclo - Dois representantes - 3º Ciclo - Um representante e) A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 4. Os membros da direção, os coordenadores de escolas ou de estabelecimentos de educação pré -escolar, bem como os docentes que assegurem funções de assessoria da direção, não podem ser membros do conselho geral. 5. Os representantes da comunidade local são indicados pelas respectivas instituições, após convite endereçado pelo presidente do Conselho Geral, depois de ter sido decidido na primeira reunião do órgão, quais as instituições a convidar/cooptar. 6. Os resultados do processo eleitoral para o conselho geral produzem efeitos após comunicação ao diretor--geral da Administração Escolar. Artigo 8º Competências 1. a) Eleger o respectivo Presidente, de entre os seus membros; b) Eleger o Diretor; c) Aprovar o Projeto Educativo e avaliar a sua execução; d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento; e) Aprovar os Planos Anual e Plurianual de Atividades; f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução pelo Diretor das atividades no domínio da ação social escolar; j) Aprovar o relatório de contas de gerência; k) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; n) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; o) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; p) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; q) Participar no processo de avaliação do desempenho do diretor; r) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; s) Aprovar o mapa de férias do diretor. t) Constituir a Comissão Permanente 2. O presidente do Conselho Geral é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho em efetividade de funções. 3. Os restantes órgãos devem facultar ao conselho geral todas as informações necessárias para este realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada. 4. A comissão permanente constitui -se como uma fração do conselho geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. 5. Competências do Presidente do Conselho Geral: a) Empossar o Diretor, em ato público, na presença dos restantes membros do conselho geral; b) Coordenar as atividades decorrentes das competências próprias do conselho geral; c) Comunicar aos membros do conselho geral as faltas injustificadas às reuniões, as quais serão consideradas para efeito de perda de mandato; 10

12 d) Convocar as assembleias eleitorais para a designação dos representantes do pessoal docente e não docente ao conselho geral, nos 60 dias anteriores ao termo do respectivo mandato; e) Convocar a Assembleia-Geral para eleição dos representantes dos pais e encarregados de educação. f) Solicitar à Câmara Municipal, nos 60 dias anteriores ao termo do respectivo mandato, a designação dos respectivos representantes no conselho geral; g) Solicitar às instituições cooptadas a designação dos respectivos representantes no conselho geral, após a primeira reunião do órgão. Artigo 9º Mandato 1. O mandato dos membros do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, cessando, no entanto, se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. 2. O mandato dos pais e encarregados de educação tem a duração de dois anos. 3. Não há substituições temporárias de membros 4. Sempre que um membro cesse o seu mandato, será substituído da seguinte forma: a) Pelo representante eleito do mesmo nível de educação/ensino ou ciclo, caso isso seja possível; b) Pelo 1º membro suplente da lista, caso não possa ser respeitado o estipulado na alínea a); c) Nas instituições cooptadas, deve ser indicado pelas respectivas instituições os elementos a substituir. 5. Se no decorrer do mandato se esgotarem os elementos suplentes, deverão abrir-se tantos processos eleitorais intercalares quantos os necessários para se eleger (em) o (s) membro (s) efetivo (s) em falta, bem como os membros suplentes. 6. A não justificação das faltas a 2/3 das reuniões origina perda de mandato. 7. A não comparência a três reuniões seguidas ou cinco interpoladas, equivale a perda de mandato. Exceptuam-se situações de força maior como por exemplo doença prolongada ou outras situações devidamente comprovadas e justificadas. 8. A perda de mandato é decidida em reunião ordinária do plenário, cabendo ao presidente informar o membro em causa da decisão tomada. Artigo 10º Funcionamento 1. O Conselho Geral reúne, ordinariamente, uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que seja convocada pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de serviço ou por solicitação do Diretor. 2. As deliberações do Conselho Geral, devem ser dadas a conhecer à comunidade educativa através de minuta aprovada pelo referido Conselho, com afixação nos lugares habituais. Artigo 11º Comissões ou Grupos de Trabalho 1. Comissão Permanente a) É da competência do Conselho Geral a constituição de uma Comissão Permanente, na qual pode delegar competências de acompanhamento da atividades do Agrupamento entre as suas reuniões ordinárias. b) A comissão permanente constitui-se como uma fracção do Conselho Geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. 2. Nos termos da lei, a Comissão Permanente é constituída pelos seguintes elementos: - 3 Representantes do Corpo Docente - 1 Representante do Corpo Não Docente - 2 Representantes dos Pais e Encarregados de Educação - 1 Representante do Município - 2 Representante da Comunidade SECÇÃO II Diretor Artigo 12º Definição O Diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógicas, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. Artigo 13º Subdiretor e adjuntos do Diretor 1. O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e por um a três adjuntos. 11

13 2. O número de adjuntos do diretor é fixado no respeito pelos critérios estabelecidos por despacho do membro do governo responsável pela área da educação. Artigo 14º Competências 1. Compete ao Diretor do Agrupamento submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo elaborado pelo Conselho Pedagógico. 2. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral: - As alterações ao Regulamento Interno; - Os Planos Anual e Plurianual de atividades; - O Relatório Anual de Atividades; - As propostas de celebração de Contratos de Autonomia b) Aprovar o Plano de Formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso o Município. 3. No Ato de apresentação ao Conselho Geral, o Diretor faz acompanhar os documentos referentes na alínea a) do número anterior, dos pareceres do Conselho Pedagógico. 4. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor em especial: a) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento de Escolas; b) Elaborar o projeto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; c) Superintender na constituição de turmas, elaboração de horários e em todo o processo relativo à realização de exames nacionais; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os coordenadores de Escola ou Estabelecimento de educação pré-escolar; f) Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular nos termos da lei e designar os diretores de turma; g) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos bem como os outros recursos educativos; i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e colectividades, em conformidade com os critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea o) nº1 do art.º 8º. j) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho do pessoal docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; l) Dirigir superiormente os Serviços Administrativos, Técnicos e Técnico-Pedagógicos. m) Exercer as demais competências previstas por lei e neste regulamento interno. 5. Compete ainda ao Diretor: a) Representar a Escola; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação do pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente; f) Diligenciar nos termos do art.º 132 do presente regulamento. g) Garantir os suportes administrativos adequados ao registo de faltas dos alunos e respetiva atualização, de modo que este possa ser, em permanência, utilizado para finalidades pedagógicas e administrativas. 6. O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pelo Município 7. O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor, nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré -escolar as competências referidas nos números anteriores, com exceção da prevista da alínea d) do n.º Nas suas faltas e impedimentos, o Diretor é substituído pelo Subdiretor; Artigo 15º Recrutamento do Diretor 1. O Diretor é eleito pelo Conselho Geral. 2. Para recrutamento do diretor, desenvolve -se um procedimento concursal, prévio à eleição, nos termos do artigo seguinte. 3. Podem ser opositores ao procedimento concursal referido no número anterior docentes de carreira do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte. 12

14 4. Consideram -se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 56.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; b) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos cargos de diretor, subdiretor ou adjunto do diretor, presidente ou vice--presidente do conselho executivo, diretor executivo ou adjunto do diretor executivo ou membro do conselho diretivo e ou executivo, nos termos dos regimes aprovados respetivamente pelo presente decreto -lei, pelo Decreto Lei n.º 115 -A/98, de 4 de maio, alterado pelo Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, pela Lei n.º 24/99, de 22 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 172/91, de 10 de maio, e pelo Decreto -Lei n.º 769 -A/76, de 23 de outubro; c) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo. d) Possuam currículo relevante na área da gestão e administração escolar, como tal considerado, em votação secreta, pela maioria dos membros da comissão prevista no artigo 16.º 5. As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as alíneas b), c) e d) do número anterior só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não preenchimento de requisitos legais de admissão ao concurso, das candidaturas que reúnam os requisitos previstos na alínea a) do número anterior. 6. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre os docentes de carreira que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento de escolas ou escola não agrupada. Artigo 16º Abertura do Procedimento concursal 1. Não sendo aprovada a recondução do diretor cessante, o conselho geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do mandato daquele. 2. Em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, o procedimento concursal para preenchimento do cargo de diretor é obrigatório, urgente e de interesse público. 3. O aviso de abertura do procedimento contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos: a) O agrupamento de escolas ou escola não agrupada para que é aberto o procedimento concursal; b) Os requisitos de admissão ao procedimento concursal previstos no regime de autonomia administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. c) A entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admissão ao procedimento, com indicação do respetivo prazo de entrega, forma de apresentação, documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura; d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura. 4. O procedimento concursal é aberto em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, por aviso publicitado do seguinte modo: a) Em local apropriado das instalações de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada; b) Na página electrónica do agrupamento de escolas ou escola não agrupada e na do serviço competente do Ministério da Educação e Ciência; c) Por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado 5. Com o objetivo de proceder à apreciação das candidaturas, o conselho geral incumbe a sua comissão permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um relatório de avaliação. 6. Para efeitos da avaliação das candidaturas, a comissão referida no número anterior considera obrigatoriamente: a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente\para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de diretor e do seu mérito; b) A análise do projeto de intervenção na escola; c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato. Artigo 16º-A Candidatura 1. A admissão ao procedimento concursal é efetuada por requerimento acompanhado, para além de outros documentos exigidos no aviso de abertura, pelo curriculum vitae e por um projeto de intervenção no agrupamento de escolas ou escola não agrupada. 2. É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo, com exceção daquela que já se encontre arquivada no respetivo processo individual existente no agrupamento de escolas ou escola não agrupada onde decorre o procedimento. 3. No projeto de intervenção o candidato identifica os problemas, define a missão, as metas e as grandes linhas de orientação da ação, bem como a explicitação do plano estratégico a realizar no mandato. 13

15 Artigo 16º-B Avaliação das candidaturas 1. As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente do conselho geral ou por uma comissão especialmente designada para o efeito por aquele órgão. 2. Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º, os métodos utilizados para a avaliação das candidaturas são aprovados pelo conselho geral, sob proposta da sua comissão permanente ou da comissão especialmente designada para a apreciação das candidaturas. 3. Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão referida no número anterior procede ao exame dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo os candidatos que os não preencham, sem prejuízo da aplicação do artigo 76.º do Código do Procedimento Administrativo. 4. Das decisões de exclusão da comissão de apreciação das candidaturas cabe recurso, com efeito suspensivo, a interpor para o conselho geral, no prazo de dois dias úteis e a decidir, por maioria qualificada de dois terços dos seus membros em efetividade de funções, no prazo de cinco dias úteis. 5. A comissão que procede à apreciação das candidaturas, além de outros elementos fixados no aviso de abertura, considera obrigatoriamente: a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de diretor e o seu mérito; b) A análise do projeto de intervenção no agrupamento de escolas ou escola não agrupada; c) O resultado da entrevista individual realizada com o candidato 6. Após a apreciação dos elementos referidos no número anterior, a comissão elabora um relatório de avaliação dos candidatos, que é presente ao conselho geral, fundamentando, relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição. 7. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão não pode, no relatório previsto no número anterior, proceder à seriação dos candidatos. 8. A comissão pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. 9. Após a entrega do relatório de avaliação ao conselho geral, este realiza a sua discussão e apreciação, podendo para o efeito, antes de proceder à eleição, por deliberação tomada por maioria dos presentes ou a requerimento de pelo menos um terço dos seus membros em efetividade de funções, decidir efetuar a audição oral dos candidatos, podendo nesta sede serem apreciadas todas as questões relevantes para a eleição. 10. A notificação da realização da audição oral dos candidatos e as respetivas convocatórias são efetuadas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis. 11. A falta de comparência do interessado à audição não constitui motivo do seu adiamento, podendo o conselho geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para o efeito do interesse do candidato na eleição. 12. Da audição é lavrada ata contendo a súmula do ato.» Artigo 17º Eleição 1. Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o conselho geral procede à eleição do diretor, considerando -se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em efetividade de funções. 2. No caso de o candidato ou de nenhum dos candidatos sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são admitidos consoante o caso, o candidato único ou os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos favoráveis, desde que em número não inferior a um terço dos membros do conselho geral em efetividade de funções. 3. Sempre que o candidato, no caso de ser único, ou o candidato mais votado, nos restantes casos, não obtenha, na votação a que se refere o número anterior, o número mínimo de votos nele estabelecido, é o facto comunicado ao serviço competente do Ministério da Educação e Ciência, para os efeitos previstos no artigo 66.º do presente decreto -lei. 4. O resultado da eleição do diretor é homologado pelo diretor -geral da Administração Escolar nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do conselho geral, considerando -se após esse prazo tacitamente homologado. 5. A recusa de homologação apenas pode fundamentar--se na violação da lei ou dos regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral. Artigo 18º Posse 1. O diretor toma posse perante o conselho geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo diretor geral da Administração Escolar, nos termos do n.º 4 do artigo anterior. 2. O diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse. 3. O subdiretor e os adjuntos do diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo diretor. 14

16 Artigo 19º Mandato 1. O mandato do Diretor tem a duração de quatro anos. 2. Até 60 dias do termo do mandato do diretor, o Conselho Geral delibera sobre a recondução do diretor ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição. 3. O Diretor pode ser reconduzido por decisão do Conselho Geral tomada por maioria absoluta dos membros em efetividade de funções, não sendo permitida a recondução para um terceiro mandato consecutivo. 4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do diretor de acordo com o disposto nos números anteriores, abrese o procedimento concursal tendo em vista a eleição do diretor, nos termos do art.º O mandato do Diretor pode cessar: a) A requerimento do interessado, dirigido ao diretor--geral da Administração Escolar, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) No final do ano escolar, por deliberação do conselho b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do conselho geral; c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7. A cessação do mandato do Diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do Diretor. 9. Sem prejuízo do disposto no número anterior, e salvaguardadas as situações previstas na lei, quando a cessação do mandato do diretor ocorra antes do termo do período para o qual foi eleito, o subdiretor e os adjuntos asseguram a administração e gestão do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada até à tomada de posse do novo diretor, devendo o respetivo processo de recrutamento estar concluído no prazo máximo de 90 dias. 10. Não sendo possível adotar a solução prevista no número anterior aplicam-se as normas previstas no regime de autonomia administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. 11. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do diretor. Artigo 20º Regime de exercício de funções 1. O diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço. 2. O exercício das funções de diretor faz -se em regime de dedicação exclusiva. 3. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 4. Exceptuam -se do disposto no número anterior: a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação; c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a percepção de remunerações provenientes de direitos de autor; d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras atividades de idêntica natureza; e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações não-governamentais. 5. O diretor está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho. Artigo 21º Direitos e Deveres do Diretor 1. Direitos do Diretor a) O Diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos docentes do agrupamento de escolas ou escola não agrupada em que exerça funções. b) O Diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele cargo. 2. Direitos específicos a) O Diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções definidas por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. b) O Diretor, o Subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de função, estabelecido pelo respectivo decreto regulamentar 3. Deveres específicos 15

17 Para além dos deveres gerais dos trabalhadores que exercem funções públicas aplicáveis ao pessoal docente, o Diretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos: a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da administração educativa; b) Manter permanentemente informada a administração educativa, através da via hierárquica competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços; c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os legítimos interesses da comunidade educativa. Artigo 22º Assessoria de Direção 1. Para apoio à atividade do Diretor e mediante proposta deste, o conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções na escola. 2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias são os definidos pelo respectivo despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. 3. O Diretor poderá delegar funções específicas nos assessores. SECÇÃO III Conselho Pedagógico Artigo 23º Definição O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, nomeadamente nos domínios pedagógico -didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente. Artigo 24º Composição 1. A composição conselho pedagógico é a seguinte: a) Diretor b) Coordenador do departamento de Línguas c) Coordenador do departamento de Ciências Sociais e Humanas d) Coordenador do departamento de Matemática e Ciências Experimentais e) Coordenador do departamento de Expressões f) Coordenador do departamento de 1º ciclo g) Coordenador do departamento de Educação Pré-Escolar h) Coordenador dos Diretores de Turma i) Coordenador do Plano Tecnológico de Educação j) Coordenador de Biblioteca Escolar k) Coordenador da Equipa de Autoavaliação l) Representante dos Serviços de Psicologia e Orientação m) Representante da Educação Especial 2. Os representantes do pessoal docente no conselho geral não podem ser membros do conselho pedagógico Artigo 25º Mandato 1. O mandato dos membros docentes está condicionado ao período de mandato que os mesmos têm nas estruturas ou órgãos que representam; 2. Todos estes mandatos cessam, no entanto, se, entretanto, os membros em causa perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição/ designação. Artigo 26º Competências São competências do Conselho Pedagógico as seguintes: 1. Elaborar a proposta do Projeto Educativo a submeter pelo Diretor ao Conselho Geral. 2. Apresentar propostas para elaboração do Regulamento Interno e dos Planos Anual e Plurianual de Atividades e emitir parecer sobre os respectivos projetos. 3. Elaborar a proposta do Projeto Educativo a submeter pelo Diretor ao Conselho Geral. 16

18 4. Apresentar propostas para elaboração do Regulamento Interno e dos Planos Anual e Plurianual de Atividades e emitir parecer sobre os respectivos projetos. 5. Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia. 6. Elaborar e aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente 7. Definir critérios gerais no domínio da informação e orientação escolar e vocacional do acompanhamento pedagógico e de avaliação dos alunos. 8. Definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos Curriculares; 9. Dar o parecer vinculativo no caso de alunos propostos para uma segunda retenção no mesmo ciclo, mediante análise do relatório elaborado pelo Conselho de Turma/ Conselho de Docentes Titulares de Turma e da informação constante nos dossiers individuais dos alunos em causa; 10. Tomar a decisão final, nos termos da legislação em vigor, relativa à revisão dos resultados da avaliação de alunos no final do 3.º período; 11. Aprovar as propostas de integração de alunos no quadro de mérito, apresentadas pela Comissão de Avaliação do Quadro de Mérito; 12. Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local bem como as respectivas estruturas programáticas. 13. Definir princípios gerais no domínio da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar. 14. Adoptar os manuais escolares ouvidos os departamentos curriculares. 15. Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação no âmbito do Agrupamento de Escolas ou escola não agrupada e em articulação com instituições ou estabelecimentos de ensino superior vocacionados para a formação e a investigação. 16. Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural. 17. Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários. 18..Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; 19. Apreciar o relatório anual de atividades; 20. Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação do desempenho dos docentes; 21. Analisar e dar parecer sobre as propostas apresentadas pelas diferentes estruturas pedagógicas e de orientação educativa do Agrupamento, destinadas a melhorar a qualidade do ensino/aprendizagem; 22. Dar parecer sobre o Projeto Curricular de Agrupamento; 23. Definir os critérios para a substituição dos docentes em falta. 24. Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como da aprendizagem dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens; 25. Participar, nos termos regulamentados em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do pessoal docente. 26. Aprovar o Programa Educativo Individual (PEI) e o Plano Individualizado de Intervenção e Apoio à Família (PIIAF) por proposta apresentada pelos docentes de Educação Especial e Educadoras de Infância a exercer funções no âmbito da Intervenção Precoce na Infância. 27. Aprovar na primeira reunião ordinária do ano lectivo do calendário anual de reuniões dos diferentes órgãos e estruturas de Coordenação. 28. Aprovar as propostas de visitas de estudo. 29. Aprovar o Projeto do Desporto Escolar 30. Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na Lei ou no Regulamento Interno; Artigo 27º Funcionamento 1. O Conselho Pedagógico reúne, ordinariamente, uma vez por mês e extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do Conselho Geral ou do Diretor o justifique. 2. A duração máxima das reuniões será de três horas. 3. Nas reuniões plenárias ou de comissões especializadas, designadamente quando a ordem de trabalhos verse sobre as matérias previstas nas alíneas nos números 1, 2, 5, 11, 15 e 16 do artigo anterior, podem participar, sem direito a voto, a convite do presidente do conselho pedagógico, representantes do pessoal não docente, dos pais e encarregados de educação e dos alunos. Artigo 28º Comissões ou Grupos de Trabalho 1. O Conselho Pedagógico pode decidir da oportunidade de constituir as comissões ou grupos de trabalho que achar convenientes com o objectivo de elaborar ou compilar as propostas dos documentos a apresentar ao Diretor e ao Conselho Geral, dando assim eficácia a este órgão. 17

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