EDGAR WILLEMS BIOGRAFIA. Ana Estorninho Elisabete Duarte Marisa Galhardo Maria José Daniel Cláudia Nascimento
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- Luciana Morais de Lacerda
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1 BIOGRAFIA EDGAR WILLEMS Ana Estorninho Elisabete Duarte Marisa Galhardo Maria José Daniel Cláudia Nascimento
2 Edgar Willems Para mostrar basta um dedo. Para instruir é preciso o intelecto. Para ensinar é preciso inteligência. Para educar é necessário além de mais, sensibilidade e acrescentemo-lo, o Amor. Edgar Willems( ) in WILLENS, Edgar. Guia didáctico para el maestro. Buenos Aires: Ricordi, s.d. _Biografia_ Edgar Willems nasceu em Lanaken, na Bélgica, no dia 13 de Outubro de Formou-se como professor e após isso, seguindo uma antiga paixão pela pintura, inscreveu-se na Escola de Belas-Artes de Bruxelas. Quanto à música, interessou-se enquanto autodidacta (tendo recebido algumas aulas de piano e tendo tocado na fanfarra de sua cidade). Depois de um período muito rico em experiências humanas e artísticas, deixa Bruxelas e segue para Paris em meados de A sua incessante busca pela Flexibilidade orgânica, acerca da escuta e da sensibilidade auditiva, aliada ao desacordo total com o ensino musical intelectualizado, levam Edgar Willems a desenvolver uma educação musical destinada às crianças. Em 1934 publicou as suas primeiras obras e elaborou a suas primeiras conferências que conduziram a um novo olhar sobre a música e permitiram que em 1956, o Conservatório de Genebra inicie os seus primeiros cursos de iniciação musical destinados a formar professores. Edgar Willems, também foi o inventor de material auditivo: o audiómetro 1, o sonometro 2 que lhe conferiram algumas patentes. Este pedagogo definiu bem os objectivos da iniciação musical: desenvolver na criança o amor pela música e a alegria em praticá-la; administrar todas as possibilidades para a criança aprender música; 1 Aparelho que avalia a audição das pessoas 2 Aparelho que avalia o ruído
3 favorecer, mediante a prática musical, o desenvolvimento da criança, pois ao requerer a participação de todo o ser humano (afectivo, sensorial, mental, físico e espiritual) a iniciação musical contribui para o crescimento de todas essas faculdades e, ao harmonizá-las entre si, favorece o desenvolvimento da personalidade humana. Todavia, a realidade do processo de ensino e aprendizagem da música nas escolas actuais estava longe de atingir esses objectivos. Existem professores pouco motivados e sem formação em música a exercer no ensino; alunos que apesar de terem uma experiência musical quotidiana não conseguem desenvolver a escuta sensível e sair desse analfabetismo sonoro. Esta situação, em relação ao processo da educação musical, tem alguns porquês, tais como: salas inadequadas, despreparo de professores na área específica de educação musical, número elevado de alunos numa sala ou mesmo a falta de um programa específico e desenvolvido especialmente para a criança. Edgar Willems destacou-se por possuir uma perspectiva musical mais moderna, baseada nas relações psicológicas existentes entre a música, o ser humano e o mundo que envolve os seres. Todas as pessoas nascem, com maior ou menor sentido musical, é algo inato O sucesso da iniciação neste campo para uma criança, dependerá do dom que, sendo adquirido, possa converter-se numa autêntica e genuína sensibilidade musical. Por outro lado, não devemos esquecer que a música constitui um importante recurso para o desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras, morais e afectivas na infância. Edgar Willems percebendo a importância da educação musical para crianças, dedicou todos os seus esforços para desenvolver um método progressivo, capaz de permitir que qualquer criança, mesmo sem habilidades especiais, pudesse descobrir o seu potencial criativo. Os princípios pedagógicos subjacentes à metodologia Willems, têm como base mais de 50 anos de experiência e de estudos com crianças de todas as idades e países, utilizando a música como um ponto de partida e um rigoroso estudo do desenvolvimento psicológico das crianças. Este pedagogo não utiliza material nem instrumentos, mas sim os princípios da vida, dando grande importância ao que a natureza nos proporcionou: o movimento e voz. Pelos ano 1960, os conservatórios que se destinavam somente às crianças dotadas, utilizavam os métodos chamados de activos, utilizavam jogos destinados a captar o interesse das crianças. Mais tarde essas crianças desenvolveriam momentos mais sérios de aprendizagem e então tudo teria de recomeçar...
4 Este pedagogo resolveu este problema colocando precisamente uma progressão pedagógica de uma coerência contínua desde o primeiro curso de iniciação musical até o solfejo avançado e à prática instrumental. Fundamentos As relações psicológicas existentes entre a Música, o ser humano e o mundo criado são as bases para este método de educação musical. O desenvolvimento da linguagem musical ocorre de modo parecido ao da linguagem materna. É uma educação musical activa que apela para a receptividade, a impregnação, a reprodução e também à expressão do ser e da inventividade Objectivos a serem alcançados musicais humanos sociais Objectivos Musicais Despertar o amor pela música, primeiramente como uma linguagem, mas também como uma arte, uma ciência, praticando-a na alegria; Estabelecer as bases da arte musical desenvolvendo o ouvido musical e o sentido rítmico, este último, precedendo e preparando a prática do solfejo (formação musical), do instrumento e de todas as outras disciplinas musicais; Cultivar a abertura à linguagem e à arte musical de diferentes épocas e de diversas culturas. Objectivos Humanos Solicitar todas as faculdades sensório-motoras, afectivas, mentais e intuitivas (inventivas e criativas) Fortalecê-las e harmonizá-las entre si. Objectivos Sociais Destinar-se a todos (crianças, adolescentes ou adultos) quaisquer que sejam os dons iniciais, as idades e as origens; Aproveitar da situação de pequenos grupos, para cultivar as riquezas e as exigências do encontro com o outro (audição, expressão individual, comunicação);
5 Favorecer a continuidade desta actividade no meio educacional em geral, como a música em família, por exemplo A música é uma linguagem e, como a nossa própria língua materna, exige uma impregnação anterior, baseada na escuta (desenvolvimento sensorial), que envolve uma retenção (desenvolvimento emocional), para a consciencialização através da imitação (desenvolvimento mental). Etapas Evolutivas do Método de Willems Uma boa educação musical deve começar antes mesmo do nascimento da criança. A vida precede a consciência e deve portanto ter a primazia sobre as formas, por isso o professor é convidado a realizar momentos de vida através das diferentes qualidades do som, do ritmo, da melodia, da harmonia primitiva, clássica ou moderna, do canto, das canções e do movimento corporal. Esta progressão compreende 4 graus: A iniciação musical: 1º grau (antes dos 3 anos) Introdução, onde a vivência oral e concreta, a revelação dos fenómenos musicais, o despertar do interesse, da adesão, da participação activa e das iniciativas, a ligação com o funcionamento global, em direcção ao surgimento de atitudes justas e de constante beleza são primazia. O plano geral de uma aula de iniciação musical desenvolve-se em quatro partes: O desenvolvimento auditivo e vocal Os batimentos rítmicos As canções Os movimentos corporais naturais Nesta iniciação musical, é muito importante o papel da família e especialmente o da Mãe, que é a base mais importante para o desenvolvimento musical do pequenino. As pequenas cantigas passam a ter uma grande importância nesta fase. A iniciação musical: 2ºgrau (desde os 3 aos 5) Continuidade mais consciente do 1º grau: certos fenómenos musicais auditivos e rítmicos conhecendo as transcrições gráficas, com maior exigência, maior memória, maior consciência relativa. Os grupos constituídos para trabalhar esta fase, não podem ter mais de cinco pessoas. Nesta fase Willems, dá grande importância ao canto e ao movimento corporal natural. O ouvido trabalhará com a ajuda dos instrumentos sonoros e com a entoação das pequenas canções afinadas, adquirindo para isso uma boa postura.
6 A iniciação pré-solfejo e pré-instrumental: 3ºgrau (desde os 5 aos 8 anos) Período no qual são organizados todos os fenómenos vividos, realizando, de modo homogéneo, a passagem do concreto para o abstracto: diversas ordenações, lateralidade do corpo, aplicações instrumentais, entre outras com o carrilhão cromático. Nesta fase, inicia-se o marcar do compasso e o desenho de algumas figuras musicais. O solfejo vivo e a educação instrumental: 4ºgrau O solfejo vivo é uma alfabetização considerada como um dos pontos culminantes da educação musical, onde, ao lado da leitura e da escrita rítmica, melódica e harmónica, a improvisação se faz presente. A linguagem musical continua a ser considerada na sua totalidade através de todos os estilos e épocas. As organizações modais e tonais são desenvolvidas de acordo com o papel que o homem lhe deu na evolução da linguagem expressiva. Tocar um instrumento intervém em 4 domínios diferentes e complementares: O Som tocar de ouvido, reproduzindo canções ou músicas, ouvidas e memorizadas sem o apoio da escrita ; tocar através da leitura, orientada pela leitura à primeira vista ; tocar de cor tendo como princípio a interiorização e a interpretação da literatura musical artística ; a improvisação que deve ser praticada desde o início, durante o qual realizamos estados de alma, jogos musicais utilizando o instrumento ou ainda invenções partindo da própria música (rítmicas, melódicas e harmónicas). Willems acredita que o som te de ser despertado na criança, ao escutar sons que aliados ao tacto, ajudam a criança a ter mais ouvido. Audição O movimento do som: descidas e subidas do som Identificação de sons Duração Intensidade Altura Timbre Recreação de timbres (dois alunos a cantar a mesma nota) Invenção melódica, colectiva ou individual
7 Material Auditivo O material que Willems propõe para o seu método tem como base o nosso quotidiano. Os sons de garrafas, de metais, de pequenos outros objectos existente por exemplo na casa de cada um. A única condicionante para utilizar esses materiais, é saber utilizá-los. Com eles se podem estabelecer bases rítmicas e auditivas bem harminiosas. O Ritmo O ritmo caracteriza-se pelo movimento ordenado, também conhecido por cheque sonoro, dado que é a chocar com algo que se faz um som (por exemplo bater palmas, as mãos chocam uma com a outra). Tentar fazer choques de som livremente, permite à criança entrar em contacto com diversos materiais e tentar conhecer ao mesmo tempo as potencialidades do seu próprio corpo. Com o ritmo podemos trabalhar a repetição, a alternância, a intensidade (contraste), velocidade, entre outros. As Canções As canções representam no método de Willems uma ferramenta global de aprendizagem. Canções Populares Tradicionais Os pequeninos geralmente aprendem estas canções na sua terra natal, com os avós, os pais, vizinhos. Nestas pequenas canções, as palavras são o mais importante, mais ainda que a própria entoação ou afinação. Canções Simples para Crianças Apesar das canções tradicionais já reportem a criança para um trabalho auditivo, as canções simples ajudam a identificar os sons mais sensíveis. Caracterizadas por terem poucas notas e facilitarem a entoação. Canções que preparam a Criança para a Prática Instrumental Canções simples que têm intervalos distintos entre a tónica e a dominante e servem para a criança tocar piano já com os cinco dedos. Canções de Intervalo Servem para estudar os intervalos. Costumam começar pela 2ªmenor, 3ªmenor ou maior.
8 A Voz Quando as crianças são muito pequeninas, a voz tem pouca importância. O mais importante é a correcta posição do corpo ao cantar. O Ouvido Para Willems, a audição interior é a base da inteligência auditiva. Trata-se de um acto sensorial e não mental. Escutar é reconhecer; é reproduzir sons; é ter o sentido da altura, timbre e intensidade.
9 Educação Musical_Síntese É incontestável o valor da música no processo do desenvolvimento da criança uma vez que promove a participação total do ser humano dinâmico - sensorial, afectivo, mental e espiritual. Quando realizada dentro do verdadeiro espírito, a música colabora no desenvolvimento de todas as faculdades humanas, daí a necessidade de por a Educação Musical ao alcance de todos. De acordo com os princípios do p professor Edgar Willems a iniciação iciação musical propõepropõe se a: Desenvolver nas crianças o amor pela música e prepará-los los com alegria para a prática vocal ou instrumental da música Dar as crianças por meio meios apropriados e vivos, um máximo de possibilidades de aprenderem música, ainda que não sejam especialmente dotados para isso Dar esta oportunidade quanto possível a todas as crianças o que é realizável, visto que os elementos fundamentais de actividade musical são próprios a todo ser humano Ao fazer esta afirmação pensamos no instinto rítmico, na audição, na sensorialidade, na emotividade, na inteligência ordenadora da criança Favorecer por meio da música viva, o desabrochar da criança. Dotar a Educação Musical desde o começo de raízes profundamente humanas. Trata-se se não apenas de ensinar rudimentos da música mas, ainda, sobretudo, de estabelecer as bases da arte musical. O contacto com as crianças, reações, tendências e iniciativas dão, a este respeito, as mais valiosas indicações ao educador.
10 E como condições básicas indispensáveis ao educador, ele aponta: Amar a criança e a música. Conhecer as bases psicológicas de Educação Musical e a psicologia infantil Encarar a música como meio de cultura humana Além disso, o professor deve ser dinâmico, receptivo à vida, possuidor de imaginação criadora, entusiasta e desta forma, ao mesmo tempo em que realiza um trabalho de Educação Musical ele permite a si mesmo um maior enriquecimento. A música não deve ser tomada como um meio de recreação, ela é, segundo o pedagogo Edgar Willems: a expressão daquilo que o ser humano tem em si de mais profundo A actividade pedagógica do seu método compreende: Canções As Canções devem ser encaradas sob o ponto de vista educativo; canções simples, preparatórias para o instrumento, canções ritmadas, de intervalo etc. O desenvolvimento auditivo educa a sensibilidade afectiva e a consciência mental. cultura auditiva desenvolvimento do sentido rítmico Na sensibilidade auditiva encontramos na reacção ao som isolado, movimento sonoro, intervalos melódicos, a melodia, intervalos harmónicos, acordes. Ela inicia-se no momento mento em que reagimos ao impacto sonoro. Pela inteligência auditiva tornamo-nos conscientes dos diversos elementos musicais. Os exercícios rítmicos servem para despertar e desenvolver o sentido rítmico (instinto e consciência) enriquecendo a imaginação e a dinâmica. O ritmo deve ser considerado como um movimento ordenado e desempenhará um papel
11 importante no trabalho musical. Para desenvolver o sentido do tempo, do compasso etc., utilizar-se-á o movimento corporal, a marcha (quantitativa e qualitativamente). A marcação dos compassos concorrerá para a tomada de consciência do ritmo. Façamos música, dentro de princípios verdadeiros e com amor. Assim, contribuiremos para um maior e melhor desabrochar da alma infantil.
12 Bibliografia
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