Palavras chave: Desamparo, mãe, feminilidade, infância, objeto a.
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- Yan de Santarém Barreiro
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1 A FILHA ENTRE A MÃE E A MULHER Cláudia Regina de Oliveira Mestranda em Pesquisa e Clínica em Psicanálise da UERJ Leila Guimarães Lobo de Mendonça Mestranda em Pesquisa e Clínica em Psicanálise da UERJ Rita Maria Manso de Barros Professora Adjunta do Programa de Pós-graduação em Psicanálise da UERJ O amor é um grande laço, um passo pra uma armadilha Djavan Deve-se temer mais o amor de uma mulher, do que o ódio de um homem. Sócrates Resumo: Este trabalho aborda o amor: do amor primeiro que nos liga à vida, do amor que nos leva a realizar vínculos, ao que aponta uma psicopatologia ou ainda o que resgata o sujeito perdido no profundo de si mesmo. Na primeira relação, trataremos da relação da menina com sua mãe e até mesmo da mãe enquanto filha, isto é, de duas posições do sujeito mulher em suas travessias e experiências de filha. No outro enlace, a mulher se apresenta voltada para seu parceiro, para o amor de um homem. Em virtude de sua falta fálica, muitas vezes sua ligação se faz em direção ao amor que faliciza. Com a apresentação da história do curta-metragem Son-Son & Little Mao, que compõe um dos filmes do documentário Crianças Invisíveis, do diretor John Woo, para ilustração do que foi lançado, observa-se que somente quando o marido sai de cena, do lugar de obturador da falta, objeto a, é que a mulher pode tornar-se desejante. Neste percurso, o desamparo da mãe acentua o desamparo da filha, que, engolida pela aridez desse desamparo, caminha em direção à morte. O desfecho desse enredo se liga ao cantarolar da menina que traz à vida a sua mãe, construindo uma história comum às duas. Palavras chave: Desamparo, mãe, feminilidade, infância, objeto a. Contamos histórias de amor, escutamos histórias de amor, vivemos histórias de amor. Inventamos metáforas para falarmos dele. Com ele criamos a vida e damos vida as nossas vidas. Criamos e construímos laços. Mas, também sofremos. Sofremos por amor; sofremos de amor pela sua falta e pelo seu excesso o que muitas vezes é uma porta aberta para violentarmos o outro, para nos violentarmos; uma porta aberta para a destruição, ruptura e adoecimento. Concordamos com o compositor Djavan, o amor é um grande laço, um passo para uma armadilha. Do laço pode-se fazer um nó, um nó cego, muitas vezes, e o sofrimento advém.
2 Iniciamos nosso trabalho com uma ilustração. Trata-se do curta-metragem Son-Son & Little Mao de John Woo, que compõe o filme Crianças Invisíveis, produzido pelos italianos Chiara Tilesi e Stefano Veneruso. Embora, ele conte a história de duas crianças, nos deteremos em uma, a de Son-Son, pois ali podemos pinçar um conceito freudiano, que se aproxima muito da temática deste evento. Estamos nos referindo à catástrofe, um conceito que Freud (1931) irá vincular à relação mãe filha. Uma relação de amor que, naturalmente, comporta algumas dificuldades para a menina, mas que, muitas vezes, se constitui em uma catástrofe como para Son-Son. Son-Son, vestida de branco, com sua tez pálida, ensaia algumas notas no seu piano branco, no salão de chão branco da casa em que mora. Seu olhar perdido nas teclas, parece não acompanhar suas mãos sobre o piano. Poucos são os traços que lhe revelam vida. A discussão entre os pais quebra o som monocórdico do teclado. Violentamente, Son-Son toca as teclas, expressando seu mal-estar. A aproximação de seu pai é para lhe dizer que está indo embora. A mãe tomada por seus fantasmas, encerra-se num silêncio profundo. Tal profundidade do silêncio possibilita o encontro com o nada, àquilo que a presença do marido outrora tamponou e que agora é revelado por sua ausência. A angústia presentificada pelo Real vem informar o lugar que o homem ocupava para esta mulher, o de obturador da sua falta, nos dando a entender que, em função disto, seu mundo era ao redor dele, não existindo, assim, nada mais. Sem a presença dele, nada mais parece existir. Nem mesmo Son-Son. Quanto a isto, Colette Soler nos esclarece que: entre a mãe e a mulher existe um hiato (...) o ser mãe resolve essa falta através do ter, sob a forma do filho, substituto do objeto fálico que lhe falta. No entanto, o ser mulher da mãe não se resolve inteiramente no ter fálico substitutivo, como afirmei. Justamente na medida em que seu desejo diverge para o homem, é mais a ser ou a receber esse falo que a mulher aspira: a sê-lo, através do amor que faliciza, e a recebê-lo, por intermédio do órgão com que ela goza, mas, nos dois casos, ao preço de não o ter. Pobreza feminina! (SOLER, 2005:100). Assim, o desamparo da mãe acentua o desamparo da filha, que, engolida pela aridez dele, caminha em direção à morte. É em O Projeto Para uma Psicologia Científica, de 1895, que Freud aborda pela primeira vez o conceito de desamparo. Tal conceito, formador da constituição subjetiva, introduz a necessidade do outro/outro, a partir do qual emerge o sujeito e, com este, a capacidade de desejar. Portanto, em função da castração, inaugura-se a dialética fálica reguladora da relação entre o homem e a mulher, a partir da qual o sujeito se apresenta ora desejante, ora desejável. O ter fálico do homem o instiga a permanecer neste lugar. A mulher, por sua vez, se coloca à mercê do desejo do homem. Justamente por não ter o falo, ela se coloca no lugar de ser. No entanto, o preço que se paga é bastante alto, pois, por estar nesse lugar, se vier a perder este homem, ela se perde 2
3 toda. Como já dizia Freud em seu artigo Sobre o Narcisismo: uma introdução (1914), o que a ameaça é o medo de não ser amada. E isso foi o que aconteceu com a mãe de Son-Son. Entendemos que a função do Outro primordial ao sustentar a constituição da imagem do sujeito, assegurando sua existência, propicia a criação de recursos simbólicos, sendo possível para o sujeito ir ao encontro de seu desejo, isto é, fazer do vazio e do silêncio um espaço para criar e não um abismo para morrer. Son-Son parece não possuir um simbólico bem sedimentado, bem constituído, muito ao contrário, ela se apresenta como pobre, como precária em seu simbólico, justamente porque o olhar do outro dirigido a ela foi precário, precisando lançar mão de recursos extremamente capengas para dar um outro destino àquilo que lhe invade. Assim, vemos nela sinais de depressão, de destrutividade, autísticos, enfim, sinais que nos falam de uma violência contra o próprio sujeito. Vale lembrar uma passagem do célebre texto Três ensaios para uma teoria sobre a sexualidade (1905), em que Freud destaca que são as expressões de ternura da mãe para com seu filho que despertará a pulsão de vida deste. Son-Son parece ter construído, com o outro, apenas um fio tênue. Diga-se de passagem, um fio tênue de vida. É com este fio de vida que ela tenta se defender das invasões pulsionais. Sem o olhar do outro, que possa lhe dar uma sustentação simbólica maior, ela parece ficar entregue às invasões pulsionais, ou seja, entregue a todo um desamparo, colocando em risco sua subjetividade. Defronte do insuportável do Real, a mãe decide pôr fim a vida das duas. No caminho, paradas no sinal que havia se fechado, o encontro com outra criança, a qual segurava uma boneca, parece ter sido, para Son-Son, um encontro com a vida, com o que de vida havia nela. Com o carro diante de um abismo, prestes a serem lançadas ao encontro do real da morte, o desejo pela vida se fez presente em Son-Son, ao cantarolar para a mãe. O canto, com vida e pela vida, ao dar um outro destino àquilo que de mortífero invadia tanto filha quanto mãe, barrou o silêncio ensurdecedor da morte. Após a nossa ilustração e alguns comentários, tentaremos associá-la ao que Freud se refere à catástrofe. Este conceito desenvolvido por ele, diz respeito à dificuldade encontrada pela menina em realizar as trocas que possibilitam a construção de sua feminilidade, em função de um aprisionamento à figura da mãe, que não pôde oferecer à filha um olhar que possibilitasse a construção de sua própria imagem, uma mulher. Isso porque a menina, mais que um menino, requer um contorno imaginário para seu corpo que, por carecer de um significante feminino, apresenta grande dificuldade em separar o próprio corpo do corpo de sua mãe. À medida que aprofundava seus estudos sobre a questão da sexualidade feminina, Freud destaca que é do vínculo estabelecido entre mãe e filha que se extrai seu destino como mulher, fato 3
4 que o leva a dizer que o caminho para o desenvolvimento da feminilidade só estaria aberto para a menina, se não estivesse muito comprometido pela ligação primária com a mãe. Na verdade, ele constata, a feminilidade de uma filha constitui-se pré-edípica e edipicamente entre pai e mãe. (ZALCBERG, 2003:14) Enquanto o menino, em princípio, realiza a saída do Édipo, momento que marca sua separação com a mãe, através da identificação masculina com o pai, a menina o inicia, considerando que a identificação masculina apenas participa de sua estruturação mas não resolve sua questão identificatória. Dessa forma, o processo edípico da menina é um tanto mais complexo, visto que para seu início algumas trocas são necessárias e efetivas para que a menina comece a ensaiar seu desenvolvimento feminino. Quanto a isso, Freud explica em Psicologia de grupo e análise do ego (1921) que em relação ao desenvolvimento tanto de meninos quanto de meninas a função paterna proporciona um lugar simbólico, possibilitando a construção de uma imagem. Enquanto o menino recebe uma identificação viril do pai capaz de oferecer um contorno que dê suporte à sua identidade, a menina terá de continuar procurando a sua identidade como mulher, já que à saída do Édipo, sua identificação é masculina. O que se apresenta no curta é que esta construção ainda deverá ser realizada por Son-Son com a ajuda de sua mãe, ela própria definida unicamente pelas vias de sua parceria com o homem. Devido à falta de um significante especificamente feminino, em contraponto ao homem que encontra no falo um significante que o represente, a mulher encontra-se em constante processo de tornar-se, sobretudo por sua proximidade com o Real e pelo desamparo que é suscitado por esse atravessamento, efeitos que podem ser observados nas relações mãe-filha e que traduzem a feminilidade como o confronto do sujeito com a finitude e a incompletude em função do afastamento do referencial fálico. Lacan (Escritos, 1998 [1966]) em muito contribuiu com a questão da sexualidade feminina ao apresentar o conceito de mascarada, cujo significado refere-se à criação de uma feminilidade possível. Diante da falta de uma identificação específica, a mascarada torna-se um recurso para que cada mulher possa desenvolver sua própria condição de feminilidade. Tal liberdade decorre do fato de as mulheres serem divididas em relação à castração, isto é, em parte serem submetidas à ela e, em parte, não, o que possibilita que cada mulher escolha de que lado se posicionará nas fórmulas da sexuação, masculino ou feminino, uma vez que ela é não toda fálica, não toda castrada. De modo a organizar o modo pelo qual as duas metades da humanidade, ou seja, homem ou mulher posicionam-se diante da lei fálica, Lacan propôs as fórmulas da sexuação. Segundo o autor, é homem todo sujeito que nesta fórmula se posicionar do lado todo fálico, assim como, é mulher todas que se posicionarem do lado não todo fálico. Assim, 4
5 tem-se a categoria dos castrados e a dos fálicos, as duas categorias demarcadas na lógica fálica, que vão apontar diferenças quanto à estrutura de linguagem, o que nos leva a dizer que as diferenças são estruturais. Nos seminários de 1972/73, Lacan (O Seminário Livro 20, 1985) apresenta duas equações que regulam a posição feminina onde são marcados dois tempos diversos. Enquanto o primeiro tempo informa que a mulher não existe sem ter o falo, o segundo reconhece que ela não está toda sujeitada à função do falo. Quanto ao primeiro tempo, pode-se observar que no momento em que a mulher tem seu bebê, este passa a ser o falo que a complementa, ocultando sua falta. Na verdade, a mulher estará sempre em busca de algo que disfarce sua falta, fato que inicialmente a levou a tecer e, posteriormente, desenvolver o intelecto e conquistar posições de poder. Já o segundo tempo informa que cada mulher deve criar sua maneira de ser uma mulher, na medida em que ela é não toda fálica, não toda castrada. Em Son-Son, a questão da precariedade do olhar primordial marca o desamparo desta criança, de tal forma que sua demanda é anterior a esse momento retratado no filme, em que Son- Son estaria iniciando seu complexo de Édipo, momento crucial para a construção de seu desenvolvimento feminino. A mãe, enquanto mulher estava voltada para seu parceiro, corroborando com o entendimento daquilo que Colette Soler afirma, de que a feminilidade da mulher deriva de seu ser castrada : mulher é aquela cuja falta fálica a incita a se voltar para o amor de um homem (2005:26). Somente quando ele sai de cena, do lugar de obturador da falta, é que a mulher pode tornar-se desejante, levando-a a apresentar um novo olhar que passa a refletir seu desejo de mãe. Com a aproximação entre mãe e filha, que ocorre ao final do curta-metragem, abre-se o caminho para que a menina possa encontrar o lugar de sua existência enquanto filha, momento em que é possibilitado o resgate da criança de seu estado de desamparo. Ao receber o olhar desejante de sua mãe, algum contorno, àquilo que é da ordem do real, é oferecido e, com esse, o processo de construção do simbólico. Só então será possível ensaiar todo o percurso em direção ao desenvolvimento de sua feminilidade. 5
6 Referências Bibliográficas: FREUD, S. Projeto para uma Psicologia Científica. (1996 [1895]) In Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Imago Editora, vol. I. Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. (2002 [1905]) In Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Imago Editora, vol. VII; Rio de Janeiro: Imago Editora, Sobre o narcisismo: uma introdução. (1996 [1914]) In Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Imago Editora, vol. XIV. Psicologia de grupo e análise do ego. (1996 [1921]) In Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Imago Editora, vol. XVIII. SOLER, C. O que Lacan dizia das mulheres. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Diretrizes para um Congresso sobre a sexualidade feminina. In: Escritos (1966). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Mais, ainda. In: O Seminário. Livro 20 ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, ZALCBERG, M. A relação mãe e filha. Rio de Janeiro: Elsevier, Son-Son & Little Mao de John Woo, que compõe o filme Crianças Invisíveis, produzido pelos italianos Chiara Tilesi e Stefano Veneruso 6
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