Fundo de Pensões do Pessoal da Portugal Telecom
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- Vitorino Bayer Avelar
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1 ALTERAÇÃO DO CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DO PESSOAL DA PORTUGAL TELECOM, S.A. RELATIVO AO PESSOAL ABRANGIDO PELO ESTATUTO DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES ( CGA ) CELEBRADO EM 6 DE JULHO DE 1998 NA REDACÇÃO RESULTANTE DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO OCORRIDA EM 5 DE DEZEMBRO DE 2007 Entre: PT COMUNICAÇÕES, S.A., sociedade anónima, com sede na Rua Andrade Corvo, n.º 6, , em Lisboa, com o número único de matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva , com o capital social de , representada pelo seu Administrador, Dr. Francisco José Meira da Silva Nunes, casado, natural de Lisboa, com domicílio profissional na Rua Andrade Corvo, n.º 6, em Lisboa (adiante designada por PT Comunicações ou primeira contraente), e PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A., sociedade anónima, com sede na Rua de Entrecampos, n.º 28, 8.º andar, em Lisboa, com o número único de matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva , com o capital social de ,00, representada pelo seu Administrador, Dr. Vitor José Gama Sequeira, divorciado, com domicílio profissional na Rua de Entrecampos, n.º 28, 8.º andar, em Lisboa (adiante designada por Previsão ou segunda contraente); É acordada a alteração ao número 2 do artigo 2.º, artigo 5.º, artigo 6.º, número 2 do artigo 10.º e números 1 e 2 do artigo 12.º do Contrato Constitutivo do Pessoal da Portugal Telecom/CGA, ao abrigo do artigo 16.º do referido Contrato, as quais passarão a ter a seguinte redacção, reproduzindo-se posteriormente o Contrato Constitutivo na sua redacção actualizada: 1. [ ]. ARTIGO 2º Objectivo do Fundo 2. Os planos de pensões referidos no número anterior correspondem aos programas de prestações pecuniárias a favor dos respectivos beneficiários, a título de pensões de aposentação, por velhice ou invalidez, subsídio por morte ou reembolso de despesas de funeral, calculadas nos termos do referido Estatuto da Aposentação e legislação conexa. ARTIGO 5.º Participantes do Fundo São participantes do Fundo as pessoas singulares a quem, por força da lei aplicável, deva ser atribuída pensão de aposentação, por velhice ou invalidez, subsídio por morte ou reembolso de despesas de funeral, nos termos do artigo 2.º.
2 ARTIGO 6º Beneficiários do Fundo São beneficiários do Fundo as pessoas que tenham direito, por força da lei (Estatuto de Aposentação e legislação conexa), a prestação pecuniária correspondente à pensão de aposentação, por velhice ou invalidez, ao subsídio por morte ou ao reembolso de despesas de funeral, de responsabilidade da PT Comunicações. 1. [ ] ARTIGO 10º Administração 2. Até ao limite da massa patrimonial afecta ao Fundo, a entidade gestora garante a satisfação dos encargos resultantes do pagamento das pensões de aposentação, do subsídio por morte ou do reembolso de despesas de funeral referidas no artigo 2.º ARTIGO 12º Direitos dos beneficiários e dos participantes 1. Os beneficiários têm direito a receber, atempadamente, as respectivas pensões de aposentação, o subsídio por morte e o reembolso de despesas de funeral, estabelecidas no Estatuto da Aposentação e legislação conexa. 2. No caso de insuficiência patrimonial, ou extinção do Fundo, a PT Comunicações responde solidariamente pela satisfação dos encargos resultantes do pagamento das pensões de aposentação, do subsídio por morte e do reembolso de despesas de funeral, dos beneficiários abrangidos pelo Fundo. 3. [ ] Esta alteração ao Contrato Constitutivo do Pessoal da Portugal Telecom/CGA é feita em duplicado, ficando um exemplar devidamente assinado em poder de cada uma das partes. Lisboa, 25 de Julho de 2008 Pela PT Comunicações Pela Previsão
3 CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DO PESSOAL DA PORTUGAL TELECOM, S.A. RELATIVO AO PESSOAL ABRANGIDO PELO ESTATUTO DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (CGA), CELEBRADO EM 6 DE JULHO DE 1998, NA REDACÇÃO DE 25 DE JULHO DE 2008 Entre: PT COMUNICAÇÕES, S.A., sociedade anónima, com sede na Rua Andrade Corvo, n.º 6, , em Lisboa, com o número único de matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva , com o capital social de , representada pelo seu Administrador, Dr. Francisco José Meira da Silva Nunes, casado, natural de Lisboa, com domicílio profissional na Rua Andrade Corvo, n.º 6, em Lisboa (adiante designada por PT Comunicações ou primeira contraente), e PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A., sociedade anónima, com sede na Rua de Entrecampos, n.º 28, 8.º andar, em Lisboa, com o número único de matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva , com o capital social de ,00, representada pelo seu Administrador, Dr. Vitor José Gama Sequeira, divorciado, com domicílio profissional na Rua de Entrecampos, n.º 28, 8.º andar, em Lisboa (adiante designada por Previsão ou segunda contraente); ARTIGO 1.º Denominação e duração O Fundo de Pensões a que se refere o presente contrato foi constituído no dia 6 de Julho de 1998, com efeitos a 31 de Dezembro de 1997, denomina-se Pessoal da PORTUGAL TELECOM /CGA, ou, abreviadamente, neste documento, Fundo, rege-se pela legislação em vigor e durará por tempo indeterminado. ARTIGO 2º Objectivo do Fundo 1. Constitui objectivo do Fundo assegurar a satisfação dos encargos da responsabilidade da PT Comunicações, resultantes dos planos de pensões desenvolvidos e executados pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), nos termos do Estatuto da Aposentação, instituído pelo Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro e legislação conexa. 2. Os planos de pensões referidos no número anterior correspondem aos programas de prestações pecuniárias a favor dos respectivos beneficiários, a título de pensões de aposentação, por velhice ou invalidez, subsídio por morte ou reembolso de despesas de funeral, calculadas nos termos do referido Estatuto da Aposentação e legislação conexa. ARTIGO 3.º Qualidade em que as partes outorgam A primeira contraente intervém na qualidade de associado do Fundo e a segunda contraente na qualidade de entidade gestora do mesmo Fundo.
4 ARTIGO 4.º Associados do Fundo A PT Comunicações é o único associado do Fundo. ARTIGO 5.º Participantes do Fundo São participantes do Fundo as pessoas singulares a quem, por força da lei aplicável, deva ser atribuída pensão de aposentação, por velhice ou invalidez, subsídio por morte ou reembolso de despesas de funeral, nos termos do artigo 2.º. ARTIGO 6º Beneficiários do Fundo São beneficiários do Fundo as pessoas que tenham direito, por força da lei (Estatuto de Aposentação e legislação conexa), a prestação pecuniária correspondente à pensão de aposentação, por velhice ou invalidez, ao subsídio por morte ou ao reembolso de despesas de funeral, de responsabilidade da PT Comunicações. ARTIGO 7º Valores patrimoniais do Fundo O valor patrimonial inicial do Fundo foi o correspondente à quota-parte do Pessoal dos CTT Correios de Portugal e da Telecom Portugal, destinada a cobrir responsabilidades da Portugal Telecom, S.A., determinada com referência à data de 31 de Dezembro de 1997 e cujos bens constituintes foram destacados daquele Fundo de Pensões para dar origem ao presente Pessoal da PORTUGAL TELECOM/CGA e constam do Anexo I que faz parte integrante deste contrato. ARTIGO 8º Compromissos garantidos pelo Fundo É garantida pelo Fundo, até ao limite dos valores do seu património e nos termos do contrato de gestão, a satisfação dos compromissos assumidos pela PT Comunicações, referidos no artigo 2º. ARTIGO 9º Contribuições para o Fundo 1. A PT Comunicações obriga-se a efectuar a entrega das contribuições previstas no contrato de gestão, nas datas e termos acordados, de forma a assegurar a suficiência patrimonial do Fundo, face às obrigações que, em cada momento, o mesmo garante. 2. Nas contribuições previstas no número anterior estão compreendidas também as importâncias retidas pela PT Comunicações a título de quotas e indemnizações para a CGA, descontadas das remunerações dos trabalhadores participantes. 3. A PT Comunicações poderá, ainda, efectuar contribuições extraordinárias para o Fundo, quando tal se justificar.
5 ARTIGO 10º Administração 1. A administração do Fundo compete à entidade gestora, aqui segunda contraente, a qual garante, directa ou indirectamente, a gestão técnico-actuarial, administrativa e financeira, com critérios de eficiência, nos termos do contrato de gestão e em conformidade com as disposições legais e regulamentares aplicáveis. 2. Até ao limite da massa patrimonial afecta ao Fundo, a entidade gestora garante a satisfação dos encargos resultantes do pagamento das pensões de aposentação, do subsídio por morte ou do reembolso de despesas de funeral referidas no artigo 2.º ARTIGO 11.º Representação do associado, participantes e beneficiários 1. A PT Comunicações, na qualidade de único associado do Fundo, assegurará a sua representação, para efeitos do presente Contrato, junto deste, através do seu Conselho de Administração ou de quem este designar. 2. A representação do associado, participantes e beneficiários na Comissão de Acompanhamento do Plano de Pensões, bem como a sua composição e funções, serão reguladas nos termos estabelecidos no contrato de gestão. ARTIGO 12º Direitos dos beneficiários e dos participantes 1. Os beneficiários têm direito a receber, atempadamente, as respectivas pensões de aposentação, o subsídio por morte e o reembolso de despesas de funeral, estabelecidas no Estatuto da Aposentação e legislação conexa. 2. No caso de insuficiência patrimonial, ou extinção do Fundo, a PT Comunicações responde solidariamente pela satisfação dos encargos resultantes do pagamento das pensões de aposentação, do subsídio por morte e do reembolso de despesas de funeral, dos beneficiários abrangidos pelo Fundo. 3. No caso de extinção do associado, ou abandono do Fundo por parte deste, os beneficiários e os participantes exercerão os seus direitos contra a entidade que, por lei, deva assumir as obrigações daquele. ARTIGO 13º Transferência da gestão do Fundo A primeira contraente tem o direito de transferir a gestão do Fundo para outra entidade gestora mediante um aviso prévio de 6 (seis) meses, por escrito e em carta registada dirigida à segunda contraente.
6 ARTIGO 14º Transferência de depositário 1. A transferência de depositário processar-se-á mediante acordo entre a entidade gestora e o depositário com prévia concordância do associado. 2. O acordo obedecerá à forma escrita e designará o novo depositário ou depositários substitutos e a data em que se efectivará a transferência dos documentos e valores em depósito. 3. Se, na data a que se refere o número anterior, não for possível, por qualquer causa, proceder à transferência, continuará em funções, pelo tempo necessário, o depositário cessante. ARTIGO 15º Empréstimos aos participantes O Fundo não concederá empréstimos aos participantes. ARTIGO 16º Alterações contratuais O presente contrato poderá sofrer as modificações que as partes, por acordo escrito e após autorização do Instituto de Seguros de Portugal, julgarem convenientes, desde que não alterem a afectação do património aos fins para que foi constituído. ARTIGO 17º Insuficiência patrimonial do Fundo 1. O Fundo será considerado em situação de insuficiência patrimonial quando os seus activos forem insuficientes para fazer face aos mínimos de financiamento exigidos pelo normativo em vigor. 2. Logo que verificada uma situação de insuficiência patrimonial do Fundo, a entidade gestora fará disso notificar a PT Comunicações, por correio registado, marcando prazo para a entrega da contribuição extraordinária considerada necessária. 3. Se a entrega da contribuição extraordinária não for efectuada, o Fundo será extinto, por iniciativa da entidade gestora. 4. Na hipótese prevista no número anterior, observa-se, quanto às responsabilidades em curso, o disposto no número 2 do artigo 10º, verificando-se, no cumprimento de tais responsabilidades, a seguinte ordem de precedência: a) Beneficiários, com recurso à compra de rendas vitalícias imediatas e com recurso a rateio se o grau de insuficiência patrimonial o exigir; b) Participantes, proporcionalmente ao tempo de serviço contado para efeitos de aposentação, com o destino que vier a ficar estabelecido no negócio jurídico de extinção do Fundo, elaborado em cumprimento dos termos legais.
7 ARTIGO 18º Extinção do Fundo 1. O Fundo extinguir-se-á quando se verifique: a) Ter-se atingido e terminado a realização dos seus objectivos; b) Ter-se esgotado a massa patrimonial afecta ao Fundo. 2. No caso previsto na alínea b) do nº 1, a extinção operar-se-á nos termos das normas aplicáveis e será precedida de notificação ao primeiro contraente, efectuada pela entidade gestora, em conformidade com o disposto no artigo 17º, devendo dessa notificação constar a data a partir da qual os respectivos efeitos se produzem. 3. A dissolução ou cessação da actividade da entidade gestora, ou dos depositários, não produzirão a extinção do Fundo, mas apenas a transferência da gestão ou dos depósitos para outras entidades. ARTIGO 19º Afectação do património O património do Fundo fica exclusivamente afecto à realização do fim específico para que foi constituído nos termos da lei. ARTIGO 20º Responsabilidades As partes contraentes actuarão no interesse do Fundo e com vista à prossecução dos objectivos deste, sendo reciprocamente responsáveis pelos danos decorrentes do incumprimento das respectivas obrigações legais e contratuais, sem prejuízo de outras sanções que ao caso couberem. ARTIGO 21º Foro competente Para todas as questões emergentes deste contrato, é competente o foro da comarca de Lisboa. ARTIGO 22º Disposição Final Tudo o que não se encontrar especificamente previsto e regulado neste contrato será regido pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis aos fundos de pensões.
8 ANEXO I Valores Patrimoniais Iniciais do Fundo O valor patrimonial inicial do Fundo foi o correspondente à quota-parte do Pessoal dos CTT Correios de Portugal e da Telecom Portugal, destinada a cobrir responsabilidades da Portugal Telecom, S.A., determinada com referência à data de 31 de Dezembro de 1997 e cujos elementos constituintes são os seguintes: Edifícios Rua D. Estefânia Fracção autónoma designada pela letra B do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito em Lisboa, na Rua D. Estefânia números 165 a 165-D, inscrito na matriz predial da freguesia de S. Jorge de Arroios, sob o artigo 1631 e descrito na 8ª. Conservatória do Registo Predial de Lisboa, sob o n.º 5283, do livro B ,66 Euros (Esc $00) e Fracção autónoma designada pela letra A do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito naquela Rua D. Estefânia números 167 a 167-C, inscrito na mesma matriz predial sob o artigo 1628 (Arroios) e descrito na indicada Conservatória sob a ficha nº. 1000, freguesia S. Sebastião ,35 Euros (Esc $00); Rua Visconde de Santarém Prédio urbano, sito em Lisboa, na Rua Visconde Santarém, números 32 a 32-C, inscrito na matriz predial da freguesia de S. Jorge de Arroios, sob o artigo 1934 e descrito na 1.ª Conservatória do Registo Predial de Lisboa, sob o nº ,89 Euros (Esc $00); Acções ,04 Euros (Esc $00); Títulos de participação ,20 Euros (Esc $00); Unidades de participação em fundos de investimento mobiliários ,33 Euros (Esc $00); Unidades de participação em fundos de investimento imobiliários ,74 Euros (Esc $00); Bilhetes do Tesouro ,37 Euros (Esc $00); Obrigações do Tesouro ,22 Euros (Esc $00); Outras Obrigações de Dívida Pública ,68 Euros (Esc $00); Obrigações de outros Emissores Públicos ,38 Euros (Esc $00); Obrigações ,21 Euros (Esc $00); Títulos em moeda estrangeira ,48 Euros (Esc $10); Depósitos à ordem ,90 Euros (Esc $00);
9 Depósitos a prazo ,02 Euros (Esc $00); Outras aplicações ,33 Euros (Esc $00); Devedores e credores gerais ,61 Euros (Esc $00); Acréscimos e diferimentos ,27 Euros (Esc $00) Total ,81 Euros (Esc $00)
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