Implantação dos Processos Gerência de Projeto e Medição com Auxílio de Ferramenta Baseada em Planilhas

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1 Implantação dos Processos Gerência de Projeto e Medição com Auxílio de Ferramenta Baseada em Planilhas Carlos A. Simões 1, Claudia L. Sodré 2, Gleison Santos 3,4 1 Synapsis Brasil Ltda. Av. das Américas nº 3434, Bloco 2, Sala 403, Barra da Tijuca CEP Rio de Janeiro Brasil 2 Ampla Energia e Serviço S.A. Praça Leoni Ramos nº 1, Bloco 1, 2º andar, São Domingos CEP Niterói Brasil 3 Programa de Pós-Graduação em Informática - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) - Av. Pasteur, Urca - Rio de Janeiro - RJ - CEP COPPE/UFRJ - Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - Av. Horácio Macedo, 2030, CT Bloco H sl Cx Postal Rio de Janeiro - CEP cs@synapsisbrasil.com.br, clasmar@endesabr.com.br, gleison.santos@uniriotec.br Abstract. This paper describes how we developed a case tool to support the implementation of the processes Measurement and Project Management in accordance with the MR-MPS reference model. The implementation was done in Synapsis Brazil with the aim of supporting the development of information systems projects and the software process improvement initiative compliant with MR-MPS maturity level C and CMMI maturity level 3. Excel spreadsheets were used due to the flexibility, integration capabilities and ease of learning, implementation and maintenance. Resumo. Este artigo descreve como foi desenvolvida uma ferramenta de apoio à implementação dos processos Medição e Gerência de Projeto em conformidade com o MR-MPS. A implementação foi realizada na Synapsis Brasil com o objetivo de apoiar a melhoria de processos de software e, em especial, o desenvolvimento dos projetos de sistemas de informação aderentes ao nível de maturidade C do modelo MPS e também ao nível 3 do CMMI. A adoção de planilhas Excel deveu-se à flexibilidade, capacidade de integração e facilidade de aprendizado, implementação e manutenção. 1. Introdução A melhoria de processo de software assume que uma organização bem gerenciada com indicadores e processos definidos tem mais possibilidades de produzir produtos que atendem mais adequadamente aos requisitos dos clientes, no prazo e no orçamento do que organizações mal gerenciadas e sem processos [SOLINGEN E BERGHOUT 1999]. Controlar qualidade, produtividade e prazo sem a adoção de processo de software é uma tarefa muito difícil. A Synapsis Brasil adotou como um de seus objetivos estratégicos o investimento contínuo na melhoria da qualidade de seus produtos e serviços e, recentemente, implementou simultaneamente o nível de maturidade C do MR-MPS [SOFTEX 2009] e o nível de maturidade 3 do CMMI [CMMI 2006], sendo avaliada com sucesso em junho e julho de 2009, respectivamente, nestes dois modelos de referência para as duas unidades (RJ e CE). Seu plano estratégico tem como particularidade a implantação ao mesmo tempo de processos comuns e duas unidades com separadas geograficamente. Isto torna necessária uma grande integração das duas equipes, gerenciamento centralizado e eficaz de modo a 202 WAMPS 2010

2 Implantação dos Processos Gerência de Projeto e Medição com Auxílio de Ferramenta Baseada em Planilhas fazer com que as unidades caminhem em sintonia. A motivação, o comprometimento e o conhecimento precisam ser disseminados de forma igual nas duas unidades. Este artigo tem como objetivo apresentar a abordagem adotada pela Synapsis na implementação das áreas de processo Medição e Gerência de Projeto em conformidade com o MR-MPS, utilizando um conjunto de planilhas Excel desenvolvida para apoiar o desenvolvimento dos projetos de sistemas de informação aderentes ao nível de maturidade C do modelo MPS e também ao nível de maturidade 3 do CMMI. O artigo é organizado em três seções, além desta introdução. A Seção 2 comenta sobre a construção de ferramentas enquanto que a Seção 3 descreve como foi realizada a implementação de resultados esperados de Gerência de Projetos (GPR) e Medição (MED) em planilhas. Por último, a seção 4 apresenta as considerações finais. 2. Escolha de Ferramentas para apoiar a Iniciativa de Melhoria de Processos Na implantação de melhorias de processo fundamentada em modelos como o MPS, a utilização de ferramenta que apóie a implementação de projetos facilita significantemente o trabalho da equipe de projeto apoiando a elaboração dos artefatos necessários e garantindo a integridade de informações entre estes. Avaliando os resultados esperados do modelo de referência MPS.BR e os artefatos gerados para atender as necessidades dos projetos, percebe-se que existe um relacionamento de dependência considerável entre as áreas de processo e também entre artefatos gerados na execução dos resultados esperados. A adoção de uma ferramenta que integre os resultados esperados tem como vantagens evitar duplicidade de informação, garantir a coerência entre os artefatos, minimizar o esforço de treinamento e facilitar a institucionalização dos processos. A procura por ferramentas integradas para apoiar a implementação de melhoria de processo de software depara com alguns problemas, tais como: (i) elevado custo de aquisição e de manutenção de licenças; (ii) reduzido número de opções; (iii) alto custo para customização de ferramentas na adequação às necessidades da organização; (iv) elevado tempo de customização; (v) dependência de fornecedor externo; (vi) dificuldade na implementação de melhorias; (vii) alto custo de treinamento; (viii) dificuldade de integração com outras ferramentas utilizadas; (ix) elevado custo e prazo para desenvolver internamente uma ferramenta em linguagem tradicional com, por exemplo, Java; (x) dificuldade em manter a equipe responsável pela ferramenta, entre outras. Dessa forma, a Synapsis optou por desenvolver um conjunto de planilhas adotando o Excel devido à flexibilidade, capacidade de integração, facilidade de aprendizado, velocidade de implementação e manutenção. O uso de planilhas Excel também havia se mostrado eficiente durante a implantação dos processos Gerência de Reutilização [SANTOS et al., 2009], quando planilhas foram utilizadas, em conjunto com um repositório de arquivos controlado pelo Subversion, como uma Biblioteca de Ativos Reutilizáveis. Além disso, aproveitou-se o fato de que na empresa já se adotava uma planilha customizada e parametrizada para cálculo de estimativa de esforço e custo. Em adição, levou-se em consideração a necessidade de uso intensivo de parametrização para validação, integridade e apoio ao uso das planilhas, criando uma planilha específica para tal. Dessa forma, o desenvolvimento objetivou apoiar e agilizar a WAMPS

3 execução das atividades de planejamento e gerenciamento de projeto de seu processo de desenvolvimento. Um dos problemas identificados na adoção do conjunto de planilhas foi não ser um sistema tradicional e sim planilhas, que deveriam possibilitar validar informações inseridas, evitar perda de fórmulas, possuir parâmetros de validação e facilitassem o uso, além de permitir a edição e inclusão de informação somente em locais preestabelecidos. Tais características são padrões em sistemas de informação e deveriam de alguma forma ser implementadas nas planilhas. Além disto, um mecanismo de versionamento deveria ser utilizado de modo a garantir a integridade dos dados e reduzir o risco de perdas de informação. 3. Implantação dos resultados esperados GPR e MED em planilhas A seguir é apresentado o conjunto de planilhas elaboradas: Escopo: Tem como objetivo apoiar a descrição da análise de necessidades de negócio do cliente (Figura 1) em conformidade com os resultados esperados GPR1 e GRE1. O escopo é o ponto de partida para o planejamento do projeto, devendo estabelecer o que está e o que não está incluído no projeto, contendo a definição do objetivo e da motivação, os limites e restrições, todos os produtos que serão entregues e gerados pelo projeto, a viabilidade de atendimento, entre outras informações. 204 WAMPS 2010

4 Implantação dos Processos Gerência de Projeto e Medição com Auxílio de Ferramenta Baseada em Planilhas Processo: Possibilita caracterizar o processo de desenvolvimento adequado à necessidade de negócio do cliente (Figura 2), incluindo itens relacionados ao ambiente desejado, o tipo de processo desejado, restrições e premissas pré-definidas, informações sobre tipos de testes de software, aquisição, entre outras. Dá-se início à adaptação do processo padrão para o projeto (GPR18 parcial). Possibilita selecionar o ciclo de vida (GPR3) em função das características da necessidade de negócio. Pode-se também indicar se parte do desenvolvimento do software será realizado por um fornecedor externo, integrando assim, o processo de desenvolvimento de software com o processo de aquisição [SIMÕES et al., 2009] [SIMÕES et al., 2010]. Estimativa: Possibilita registrar a análise funcional (transacional) e a análise de dados em conformidade à métrica Análise de Ponto de Função, com quantidades, classificação, peso e linguagem de programação de cada função (Figuras 3). O produto resultante da execução de GPR1 e GRE1 fornece as referências necessárias à execução de GPR2 no qual é descrito que As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados. O escopo do projeto deve agora ser decomposto em componentes menores (produtos e tarefas), mais facilmente gerenciáveis e possíveis de serem dimensionados. Isto ajuda a garantir que os relacionamentos entre estes componentes e os dados de medição sejam mantidos e possam ser coletados a um nível adequado de granularidade. As medições devem ter uma granularidade tal que permitam avaliar o comportamento e o desempenho de uma única atividade [KITCHENHAM et al. 2006]. Esta planilha possibilita definir percentual de reaproveitamento funcional e de codificação para cada funcionalidade do projeto. WAMPS

5 Função: Apresenta as funções referentes à análise transacional, o esforço e custo correspondente à execução de algumas das principais atividades do processo adaptado (Figura 4). Consolida informações calculadas nas planilhas: Estimativa, Esforço e Processo. Tem como finalidade apoiar a elaboração do cronograma onde alguns dos componentes de processo são decomposto por função, como por exemplo, especificação de requisitos e construção. Apóia a decisão de selecionar, priorizar e decidir pela implementação ou não de função a partir da avaliação de esforço e custo. Esforço: Apresenta o conjunto de componentes do processo padrão da organização, possibilitando adaptar para o processo escolhido a partir de exclusão de componente de processo que pelas características do projeto não serão executadas (Figura 5), complementando a adaptação do processo padrão para o projeto (GPR18). A partir da base histórica de produtividade por componente de processo e do tamanho em termos de quantidade de pontos de função, calcula o esforço de desenvolvimento em homem hora e o custo para cada um dos componentes do processo de desenvolvimento de software adaptado ao projeto (GPR4 e GPR5 parcial), relacionando esforço, taxa hora associada ao perfil executor do componente de processo, nível de experiência do perfil, linguagens de programação utilizadas para cada funcionalidade e margem de risco para o projeto. Cronograma: Disponibiliza dados detalhados de esforço e prazo para cada componente do processo adaptado (Figura 6) com o objetivo de alimentar o cronograma padrão elaborado no MS- Project (GPR7 parcial e GPR5). Este cronograma padrão possui o mesmo conjunto de atividades do processo padrão. Tornando o processo de alimentação do cronograma no MS-Project a partir da planilha uma simples operação de copiar dados estimados de esforço / prazo e colar no MS-Project. As horas realizadas são apontadas no MS-Project Server (PWA) e copiadas para a planilha. 206 WAMPS 2010

6 Implantação dos Processos Gerência de Projeto e Medição com Auxílio de Ferramenta Baseada em Planilhas A planilha também indica os pontos de controle e marcos do projeto. Possibilita acompanhar os índices de produtividade estimados versus realizados e percentual de execução das atividades para monitoração do andamento do projeto. Informa a estimativa de esforço necessária para terminar um componente de processo levando em consideração a produtividade realizada, calculada em função do esforço realizado e o percentual de execução do componente de processo. Planos: Geração do conjunto de planos que compõem o planejamento do projeto. A saber: Plano de Garantia da Qualidade, Verificação, Validação, da Organização, Gerência de Comunicação, Gerência de Documento e Gerência de Configuração. Informa quais artefatos devem ser gerados pela execução de cada componente do processo adaptado para projeto de software. Indica qual o local de busca do artefato na biblioteca de ativos e o local de armazenamento (Figura 7). Em conformidade com os resultados esperados GPR9, GPR10, GPR13, GCO2, VAL1, VER1 e RAPs 3, 11, 12 e 16 (parcial). GQM: Disponibiliza informações sobre o relacionamento entre objetivos de negócio, objetivo de software, questões e medidas (MED1) (Figura 8). WAMPS

7 PM: Disponibiliza o plano de medição adotado para o projeto conforme o processo adaptado. Apresenta o conjunto de medidas identificadas (MED2), a definição de procedimentos de coleta e armazenamento de medidas (MED3) e os procedimentos para análise das medidas (MED4) em conformidade com MED1 e o processo adaptado. As informações disponibilizadas referentes à definição operacional das medidas são: nome da medida; descrição; mnemônico; valor base; limite inferior; limite superior; equação de cálculo; unidade; procedimento de análise; procedimento de coleta; entidade; frequência de coleta; defeito (S/N); ativa (S/N); obrigatória (S/N); automática (S/N); atômica (S/N). RH: Apresenta a estimativa de prazo e equipe de desenvolvimento, com percentuais de alocação por perfil e etapa do projeto de software (Figura 9). Possibilita fazer simulação de tamanho de equipe e quantidade de incrementos para estimativa de prazo. Disponibiliza informação sobre distribuição de esforço entre casos de uso ou incrementos. Tabelas: Apresenta as tabelas padrão de contagem utilizada para apoiar o uso da métrica análise de pontos de função. Resumo: Disponibiliza o resumo executivo do projeto de software. CP&M: Contém as associações entre os componentes de processo e as medidas. Para aplicação do 208 WAMPS 2010

8 Implantação dos Processos Gerência de Projeto e Medição com Auxílio de Ferramenta Baseada em Planilhas controle estatístico deprocesso, os limites de controle (valor base, limite inferior e limite superior) estão associados aos relacionamentos entre componente de processo e medida e não somente às medidas. C&A: Disponibiliza informação sobre o perfil responsável pelas coletas e pelas análises das medições para cada medida selecionada em MED2 e os momentos (componentes de processo) que estas devem ser realizadas. Cliente: Disponibiliza a visão do cliente com as principais informações calculadas para acompanhamento do projeto. Ajuda: Disponibiliza informações de ajuda ao uso do conjunto de planilhas, inclusive alguns conceitos necessários à aplicação do método de estimativa. Validar: Disponibiliza informações para parametrização e validação das planilhas. Produto: Contém o processo padrão da organização, algumas alternativas de adaptação de processo previamente disponibilizadas, as produtividades históricas para cada atividade do processo padrão e dos processos previamente adaptados e o perfil responsável pela execução de cada atividade. Esta planilha possibilita adaptação para uso em outras organizações a partir de adaptações do processo padrão. A Figura 10 apresenta a integração do conjunto de planilhas com o repositório de medidas da Synapsis, feita a partir de macros do Excel que gravam os dados diretamente nas tabelas do repositório de medidas. Esta integração é fundamental para o armazenamento de dados estimados de esforço, custo, prazo, produtividade, características do projeto e do processo, entre outros. Os laudos de avaliação de produtos (GQA e VER) também foram desenvolvidos em Excel, possibilitando também a exportação e armazenamento das informações de defeitos diretamente no repositório de medidas. WAMPS

9 4. Considerações Finais A utilização da planilha auxiliou a Synapsis a alcançar o nível C de maturidade do modelo MPS.BR e o nível 3 de maturidade do modelo CMMI. Visando alcançar níveis de maturidade mais elevados, como o nível B do MPS.BR, atualmente a Synapsis trabalha na iniciativa de complementar a implementação dos extratores de dados para laudos, relatórios e aplicação em controle estatístico de processo de software, inclusive adequação do repositório de medida para ser capaz de armazenar informações sobre baselines relacionadas aos desempenhos dos componentes de processo. A Synapsis planeja alcançar o nível A do MR-MPS e Nível 5 do CMMI em Junho de Referências CMMI-DEV, V1.2 - CMMI for Development, Version 1.2 CMU/SEI-2006-TR-008 ESC-TR Improving processes for better products CMMI Product Team August 2006 KITCHENHAM, B., KUTAY, C., JEFFERY, R., CONNAUGHTON, C., 2006, Lessons learnt from the analysis of large-scale corporate databases, 2006 Proceedings - International Conference on Software Engineering 2006, pp SANTOS, G., ZANETTI, D., MACIEL, M., SIMÕES, C., WERNER, C., ROCHA, A.R., 2009, A Experiência de Implantação dos Processos Gerência de Reutilização e Desenvolvimento para Reutilização na Synapsis- Brasil. In: V Workshop Anual do MPS - WAMPS 2009 (WA-MPS.BR), Campinas, SP. SIMÕES, C., SANTOS, G., ROCHA, A.R., 2009, Implantação do Processo Aquisição na Synapsis Brasil. In: V Workshop Anual do MPS - WAMPS 2009, Campinas, SP. SIMÕES, C., SANTOS, G., ROCHA, A.R., 2010, Implantação do Processo Aquisição no Contexto do Processo de Desenvolvimento de Software na Synapsis Brasil. In: IX Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS 2010, Belém, PA. SOFTEX, 2009 MPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia Geral. Acesso em: abril/2010 SOFTEX, 2009a, MPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia de Implementação Parte 2. Acessado em: abril/2010 SOFTEX, 2009b, MPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia de Implementação Parte 6. Acessado em: abril/2010 SOLINGEN, R., BERGHOUT, E., 1999, The Goal/Question/Metric Method: A Practical Guide for Quality Improvement of Software Development, McGrawHill 210 WAMPS 2010

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