GEOGRAFIA FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Professor Luiz Gustavo

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1 GEOGRAFIA FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Professor Luiz Gustavo

2 MACROFORMAS ESTRUTURAIS DO RELEVO CRÁTONS OU PLATAFORMAS CRÁTONS OU PLATAFORMAS CADEIAS OROGÊNICAS OU CINTURÕES OROGÊNICOS BACIA SEDIMENTAR

3 O ARCABOUÇO GEOLÓGICO AMÉRICA DO SUL TRÊS GRANDES UNIDADES GEOLÓGICAS 1. PLATAFORMA PATAGÔNICA 2. SISTEMA DE DOBRAMENTOS MODERNOS Cordilheira dos Andes 3. PLATAFORMA SUL-AMERICANA TERRITÓRIO BRASILEIRO Exibe três grandes escudos cristalinos, rodeados por bacias sedimentares.

4 O ARCABOUÇO GEOLÓGICO TERRITÓRIO BRASILEIRO Abrange parte do escudo das Guianas e os escudos Brasil Central e Atlântico, além de extensas coberturas sedimentares.

5 AS BASES GEOLÓGICAS DO TERRITÓRIO BRASILEIRO NÚCLEOS ARQUEOZOICOS ÁREAS CRATÔNICAS 34% do território Brasileiro COMPLEXOS CRISTALINOS: 1. Guiana Meridional; 2. Xingu e 3. São Francisco. PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS BRASILEIRAS Formados predominantemente por rochas metamórficas muito antigas (Azóica e Arqueozóica), por rochas magmáticas intrusivas antigas (Arqueozóica e proterozóica).

6 AS BASES GEOLÓGICAS DO TERRITÓRIO BRASILEIRO NÚCLEOS PROTEROZÓICO CINTURÕES OROGÊNICOS ANTIGOS 4% do território Brasileiro MOVIMENTOS OROGENÉTICOS APARECIMENTO DO SISTEMA DE: DOBRAS VALES RESULTANTE DE FALHAMENTOS Diastrofismo: movimento vertical responsável pelo aparecimento de dobras ou falhas na superfície da crosta terrestre. PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS BRASILEIRAS CICLO BRASILIANO

7 AS CADEIAS OROGÊNICAS ANTIGAS DO BRASIL BRASIL:SUDESTE

8 FALHAMENTOS ESTRUTURAS FALHADAS DE HORSTS DEGRAUS DE FALHAS SERRA DA MANTIQUEIRA

9 FALHAMENTOS ESTRUTURAS FALHADAS DE GRABEN DEGRAUS DE FALHAS VALE DO PARAÍBA MG SP

10 AS CADEIAS OROGÊNICAS ANTIGAS DO BRASIL DIASTROFISMOS ANTIGOS Serras do Mar e da Mantiqueira: localizadas na faixa de dobramento do Atlântico ARQUEOZÓICO. Serra do Espinhaço (MG) e a Chapada Diamantina (BA) - PROTERIÓICO. Serras de Paranapiacaba (PR) e dos Pirineus (GO) - PALEOZÓICO. PARAGUAI Sul-Rio-Grandense PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS BRASILEIRAS As cadeias orogênicas antigas do Brasil estiveram (e estão) submetidas a várias fases erosivas, motivo pelo qual encontram-se bastante desgastadas. Devem ter possuído elevadas altitudes, mas nos dias atuais apresentam aspecto serrano em várias porções.

11 RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO O território do Estado de São Paulo é formado, basicamente, de uma planície litorânea estreita, limitada pela serra do Mar, e de planaltos e depressões no resto do território. PROVÍNCIA COSTEIRA PLANALTO ATLÂNTICO DEPRESSÃO CUESTAS BASÁLTICAS PLANALTO OCIDENTAL

12 RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROVÍNCIA COSTEIRA - Inclui as baixadas litorâneas, as serras da costa (Serra do Mar, de Paranapiacaba e de Itatins) e os morros da costa e do Vale do Ribeira.

13 Rio Paraná SEÇÃO GEOLÓGICA ESQUEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO m B A Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná Cuesta de Botucatu Depressão periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná Planalto e Serras do Atlântico Leste-Sudeste Serra da Mantiqueira. Bacia de São Paulo..... B Serra do Mar A PERFIL DO ESTADO DE SÃO PAULO km... Pré-cambriano Triássico Carbonífero Cretáceo..... Permiano Plioceno Basalto e intrusões

14 RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO PLANALTO ATLÂNTICO - Abrange a faixa de rochas cristalinas que vai da região sul do Estado (Guapiara) até a região nordeste, na divisa com o Estado de Minas Gerais (Campos do Jordão).

15 MARES DE MORROS SERRA DA MANTIQUEIRA DOBRAMENTOS ANTIGOS

16 (Unesp 2011) O Brasil tem encontro marcado com a tragédia todos os anos na estação chuvosa e não há força terrestre que faça com que as autoridades e as pessoas se preparem para isso. Neste ano, o encontro foi na antes paradisíaca região serrana do Rio de Janeiro. Todos os anos, a natureza demonstra com fúria que as conquistas da civilização em muitas áreas são plantinhas frágeis que podem ser arrancadas pelas enchentes e pelos deslizamentos das encostas. (Veja, Adaptado.) O texto relaciona-se ao problema da destruição da paisagem no Sudeste, frequente em regiões com domínio de a) mar de morros. b) cuestas carbonáticas. c) inselbergs semiáridos. d) chapadas cristalinas. e) coxilhas subtropicais. Resposta da questão : [A] O relevo do Sudeste brasileiro é formado por elevações cristalinas com formas policonvexas, que Aziz Ab Saber denominou de mares de morros. Essa formação geomorfológica que se estende desde o centro do Rio de Janeiro até o Vale do Paraíba paulista possui terras altas, muitas delas denominadas serras formadas por grandes falhamentos tectônicos.

17 RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPRESSÃO PERIFÉRICA - Compreende a região que se estende desde o Planalto Atlântico para o oeste paulista, pelos vales do Médio Tietê, Paranapanema e Mogi-Guaçu.

18 Rio Paraná SEÇÃO GEOLÓGICA ESQUEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO m B A Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná Cuesta de Botucatu Depressão periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná Planalto e Serras do Atlântico Leste-Sudeste Serra da Mantiqueira. Bacia de São Paulo..... B Serra do Mar A PERFIL DO ESTADO DE SÃO PAULO km... Pré-cambriano Triássico Carbonífero Cretáceo..... Permiano Plioceno Basalto e intrusões

19 RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO CUESTAS BASÁLTICAS - Formadas pelos remanescentes erosivos das camadas de rochas vulcânicas basálticas da Bacia do Paraná, na faixa que vai desde Ituverava e Franca a nordeste, até Botucatu e Avaré a sudoeste;

20 Rio Paraná SEÇÃO GEOLÓGICA ESQUEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO m B A Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná Cuesta de Botucatu Depressão periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná Planalto e Serras do Atlântico Leste-Sudeste Serra da Mantiqueira. Bacia de São Paulo..... B Serra do Mar A PERFIL DO ESTADO DE SÃO PAULO km... Pré-cambriano Triássico Carbonífero Cretáceo..... Permiano Plioceno Basalto e intrusões

21 UNIDADES DO RELEVO BRASILEIRO CUESTA: forma de relevo dissimétrico constituído por uma sucessão alternada de camadas rochosas com diferentes resistências ao desgaste e que se inclinam numa direção, formando um declive suave no reverso e um corte abrupto ou íngreme na chamada frente da cuesta. O termo serra, usado indevidamente para designá-la, implica, em geomorfologia, a existência de duas vertentes íngremes. FRENTE DA CUESTA DEPRESSÕES

22 UNIDADES DO RELEVO BRASILEIRO - CUESTA Cuesta de Botucatu, trecho da Serra Geral que separa o planalto arenito-basaltico das depressões da Bacia do Paraná ( Bofete, SP).

23 RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO PLANALTO OCIDENTAL - Inclui os planaltos das regiões de Marília, Catanduva e Monte Alto.

24 Rio Paraná SEÇÃO GEOLÓGICA ESQUEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO m B A Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná Cuesta de Botucatu Depressão periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná Planalto e Serras do Atlântico Leste-Sudeste Serra da Mantiqueira. Bacia de São Paulo..... B Serra do Mar A PERFIL DO ESTADO DE SÃO PAULO km... Pré-cambriano Triássico Carbonífero Cretáceo..... Permiano Plioceno Basalto e intrusões

25 BACIA SEDIMENTAR FANEROZÓICA DO PARANÁ CARACTERÍSTICAS GERAIS Área com cerca de 1 milhão de km 2. Datadas da Era Paleozóica e do início da Mesozóica. Assinalam o começo do ciclo de sedimentação continental. DERRAMAMENTO DE BASALTO No fim da Era Mesozóica, ocorreram movimentos da crosta que formaram fraturas fendas nos corpo de rochas. Cobrindo grande extensão do Sul do Brasil, parte do centro-oeste de São Paulo, Poços de Caldas e Araxá (MG). Ocorrência de basalto. Limite da bacia. Superfície terrestre ERA MESOZÓICA Escoamento Estruturas de rochosas lavas

26 PERFIL LONGITUDINAL DO RELEVO DE SÃO PAULO Planaltos e Serras do atlânticoleste-sudeste Planície litorânea 1.200m Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná Serra de Botucatu (cuestas) Serra do Mar São Paulo Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná Rochas vulcânicas Rochas sedimentares O basalto e o diabásio, submetidos a agentes erosivos como o intemperismo, se desagregaram e se decompuseram dando origem a solos avermelhados conhecidos genericamente com o nome de terra-roxa. Rochas cristalinas

27 HIDROGRAFIA

28 HIDROGRAFIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

29 HIDROGRADFIA DO ESTADO DE SÃO PAULO O território do Estado de São Paulo fica localizado, em sua maior parte, na bacia hidrográfica do Paraná. O Rio Paraná com km nasce na junção dos rios Paranaíba e Grande, na divisa de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Apresenta o maior aproveitamento hidrelétrico do Brasil, abrigando por exemplo, a Usina de Itaipu. Os principais rios paulistas são importantes geradoras de energia. Estão instaladas no Rio Tietê as usinas hidrelétricas de Promissão, Ibitinga, Bariri e Barra Bonita; no Rio Paranapanema temos a usina hidrelétrica de Chavantes, Rosana, Três Irmãos e Jurumirim; e no Rio Grande as usinas de Estreito e Camargos, entre outras. Os rios também representam importante meio de transporte de cargas. A hidrovia Tietê- Paraná conta com km de extensão, sendo que 800 km de vias navegáveis estão no Estado de São Paulo. No lado leste do Estado, encontramos o Rio Paraíba do Sul, a principal fonte de água do Vale do Paraíba e de boa parte do Estado do Rio de Janeiro.

30 BACIAS HIDROGRÁFICAS DE SÃO PAULO Os Comitês de Bacias Hidrográficas como previstos no Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, são órgãos colegiados onde são debatidas questões referentes à gestão das águas como promover debates e arbitrar conflitos com relação ao uso das águas.

31 (Unesp) Observe o mapa do estado de São Paulo, onde estão representadas grandes bacias hidrográficas. Assinale a alternativa que apresenta essas bacias enumeradas na ordem crescente. a) Ribeira do Iguape, Paraná e Parnaíba. b) Paraíba do Sul, Paranaíba e Ribeira do Iguape. c) Paraíba do Sul, Ribeira do Iguape e Paraná. d) Parnaíba, Paraná e Ribeira do Iguape. e) Paranaíba, Ribeira do Iguape e Tietê. Resposta da questão : [C]

32 CLIMA

33 TIPOS DE CLIMAS NO BRASIL Equatorial semi-úmido Equatorial úmido Tropical Semi-árido Tropical-úmido Tropical de altitude Subtropical

34 TIPOS DE CLIMAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Tropical Tropical de altitude Tropica úmido Subtropical Tropica úmido O clima é caracterizado por estações úmidas e secas bem definidas na maior parte do Estado, exceto nas encostas da Serra do Mar, próximo à costa, onde a estação seca é muito curta. Embora o clima seja basicamente tropical, geadas esporádicas podem ocorrer durante o inverno (junho a agosto) em regiões de baixa altitude do centro-oeste (depressão periférica do Planalto Ocidental) e, regularmente, nas montanhas acima de 1.200m de altitude.

35 mea mec BRASIL: MASSA DE AR NO VERÃO mtc mpa mta

36 mea mec mtc mta BRASIL: MASSA DE AR NO INVERNO mpa

37 (Mackenzie) Os climogramas anteriores se referem, respectivamente, aos climas brasileiros: a) Tropical de altitude, Tropical e Tropical úmido. b) Equatorial Semiúmido, Tropical de altitude e Tropical Semiárido. c) Tropical Úmido, Equatorial Semiúmido e Equatorial úmido. d) Equatorial úmido, Tropical e Tropical úmido. e) Tropical, Subtropical e Tropical de altitude. Resposta da questão : [D]

38 (Unicamp) O mapa a seguir representa o estado de São Paulo e as médias de temperatura em duas cidades paulistas. Observando o mapa, responda: a) Por que as cidades de São Paulo e Ubatuba, situadas na mesma latitude, apresentam médias de temperatura distintas? b) Na Serra do Mar, durante o verão, ocorrem movimentos de massa, causando prejuízos e perdas humanas. Esses deslizamentos, em grande medida, são desencadeados por intensas chuvas orográficas. Explique como se formam as chuvas orográficas.

39 Resposta da questão : a) As médias de temperatura de Ubatuba e São Paulo diferem porque as duas cidades estão situadas em áreas com diferentes altitudes: Ubatuba está localiza ao nível do mar e São Paulo está a cerca de 800 metros de altitude. b) As chuvas orográficas, ou de relevo, ocorrem na área de influência da Serra do Mar e resultam do avanço de uma massa quente e úmida que se forma no Oceano Atlântico: a Massa Tropical Atlântica. Essa massa alcança a região serrana carregada de umidade na forma de vapor d'água, que sofre processo de condensação ao atingir as áreas mais elevadas e com ar mais frio da Serra do Mar.

40 VEGETAÇÃO

41 FITOGEOGRAFIA BRASILEIRA

42 FITOGEOGRAFIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Vegetação litorânea Floresta Tropical (Mata Atlântica) Cerrado Mata dos Pinhais - Araucárias

43 TIPOS DE VEGETAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

44 (Unesp 2012) Analise o mapa, que representa a cobertura vegetal primitiva do estado de São Paulo. Considerando que a distribuição dos domínios vegetais varia conforme as condições ambientais do planeta (temperatura, disponibilidade de água em estado líquido etc.) em cada era geológica, é possível afirmar que, no estado de São Paulo, a) a cobertura vegetal primitiva não foi diretamente influenciada pelas variações climáticas ocorridas no planeta. b) a cobertura vegetal primitiva era caracterizada pela homogeneidade, visto que a vegetação de mata cobria toda área compreendida hoje pelo estado. c) a presença de áreas onde predominavam o domínio vegetal dos cerrados sinaliza a existência de temperaturas mais baixas durante a era geológica anterior à atual. d) condicionantes ambientais locais, como relevo, clima e disponibilidade hídrica, influenciaram na presença de domínios vegetais cuja principal área de incidência não se encontra no estado, como é o caso da vegetação de cerrado e de araucária. e) a presença da vegetação de cerrados, de araucária e de palmeiras é prova de que a interferência humana sobre a distribuição da vegetação natural no estado vem das primeiras eras geológicas.

45 Resposta da questão : [D] No estado de São Paulo, predomina o bioma de Mata Atlântica. Ocorrem manchas menores de Cerrado, cuja área principal localiza-se a região central do país. Também ocorrem trechos com Mata de Araucária em áreas com maior altitude e menor temperatura, principalmente na Serra da Mantiqueira, região de Campos do Jordão. A área nuclear da Mata de Araucária são os planaltos do Sul do país. Observação: no mapa, a vegetação litorânea (manguezal e restinga) apresenta uma distribuição exagerada, principalmente no sul do estado; na verdade, a maior parte desta área é recoberta de Mata Atlântica.

46 BIODIVERSIDADE E DESMATAMENTO PAULISTA DESMATAMENTO PAULISTA

47 DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO MARES DE MORROS

48 DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO MARES DE MORROS Conceito de síntese. Análise das paisagens brasileiras Vegetação Clima Relevo Hidrografia PREDOMÍNIO INTERAÇÃO MARES DE MORROS

49 DOMÍNIO DE MARES DE MORROS - SUDESTE VEGETAÇÃO: Mata Atlântica. CLIMA: tropical de altitude chuvas orográficas o clima que mais sofreu alterações. RELEVO: serras onduladas (meia laranja). HIDROGRAFIA: rios perenes.

50 GEOGRAFIA DO BRASIL A REGIÃO INDUSTRIAL CENTRAL SÃO PAULO O espaço industrias paulista. Prof. Luiz Gustavo Silveira

51 ESTADO DE SÃO PAULO Déc. 70/80/90 Descentralização 2009: crescimento industrial no interior ultrapassa a metrópole paulistana. R. Metrop. = 43% Interior= 49% Industrialização desenvolvimento da agroindústria. Consequências da industrialização no interior: Força de trabalho Mercado consumidor Investimentos em infraestrutura URBANIZAÇÃO METRÓPOLE MACROMETRÓPOLE Metrópole paulistana maior concentração industrial maior concentração de tecnologia industrial. Interior: manchas de industrialização dividido em 4 eixos: 1

52 Vias: Anhanguera/Bandeirantes/Washington Luís 2ª maior concentração industrial do Estado. Corredor industrial Campinas Araraquara Ribeirão Preto São José do Rio Preto Industrias de alta tecnologia. Investimentos públicos (ciência/tecnologia) UNICAMP. Vias: Dutra/Ayrton Senna - Vale do Paraíba Paulista 3ª maior concentração industrial do Estado. Corredor industrial Guarulhos São José dos Campos Taubaté Guaratinguetá Industrias Bélicas / Aeronáutica. Automobilísticas. EMBRAER. Investimentos públicos (ciência/tecnologia) ITA. 2

53 Via: Castelo Branco 4ª maior concentração industrial do Estado. Sorocaba Corredor industrial Presidente Prudente Indústrias pesadas: VOTORANTIM (cimento e alumínio). Indústria de Bens de capital: Máquinas. Vias: Anchieta/Imigrantes (Aglomeração industrial da Baixada Santista). 5ª maior concentração industrial do Estado. Corredor industrial Cubatão Santos Refinaria de petróleo Petrobras. Petroquímicas. COSIPÁ. 3

54 Rod. Bandeirantes Rod. Anhanguera Rod. Dutra Rod. Washington Luís Rod. Castelo Branco Rod. Anchieta / Imigrantes CUBATÃO 4

55 5

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